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Nesta terça-feira (11), aconteceu uma coletiva de imprensa, realizada no auditório do Porto Digital, sobre a situação orçamentária dos Institutos Federais de Ensino Superior de Pernambuco. Dentre os assuntos abordados na coletiva, está a situação dos recursos para terceirizados e estruturais, além das ações que estão sendo tomadas para diminuir as consequências dos últimos cortes.  

Estiveram presentes na ocasião, o reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Alfredo Gomes; o reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Marcelo Carneiro Leão; o reitor do Instituto Federal de Pernambuco, José Carlos de Sá; a reitora do Instituto Federal do Sertão, Maria Leopoldina e o reitor da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco, Airon Melo. 

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Sem verba 

A situação atual dos institutos federais tem sido motivo de discussões nos últimos meses, isso porque, desde o começo do ano houve grandes cortes no que se diz respeito aos orçamentos necessários para a todo o funcionamento das universidades e centros de ensino superior. Dentre os problemas, em decorrência dos cortes, estão a falta de recursos para o pagamento de terceirizados e a precariedade estrutural.  

Segundo Marcelo Carneiro, reitor na Universidade Rural de Pernambuco, não há certeza do pagamento de terceirizados, água e luz, na Rural, para os meses de novembro e dezembro deste ano. “Hoje a Universidade Federal Rural de Pernambuco tem um déficit de 14,5 milhões de pagamento de água, energia e terceirização, eu não tenho basicamente para pagar a conta de novembro e dezembro”, afirma o reitor.

Para garantir o fornecimento de água e energia na instituição, há negociações com as operadoras para mitigar o déficit. Em relação ao pagamento das empresas de terceirização, existe um problema ainda maior, podendo levar a quebra de contratos com os servidores.  

Bolsas estudantis 

“A gente tomou uma decisão, desde o início do ano e nos empenhamos em preservar todas as bolsas estudantis. Até o final do ano nós pagaremos as nossas bolsas estudantis, sejam elas de vulnerabilidade, como também as nossas bolsas de monitoria e extensão. Não podemos aumentar, tivemos até que não renovar algumas bolsas novas, mas mantivemos todas as bolsas da Rural, com despesas garantidas até o final do ano”, explica Marcelo.  

“O que mais nos deixa insatisfeitos é o quanto isso tem impactado na educação dos nossos jovens. São jovens que dependem de recursos da assistência estudantil e ele não é suficiente para cumprir toda a nossa juventude, que tem uma renda perca pita, em sua grande maioria, de um salário-mínimo”, ressalta a reitora do Instituto Federal do Sertão, Maria Leopoldina. 

Mesmo diante dessas problemáticas não há possibilidade do fechamento das instituições, mas sim a precariedade delas. “O que nós presenciamos é uma deterioração da qualidade de maneira geral. Quando não existe a manutenção e conservação do nosso patrimônio, maior é o dano de equipamentos, prédios, telhado, a qualidade da limpeza. Então, a tendencia é a diminuição dos contratos se não tiver a reposição orçamentaria”, destaca Alfredo Gomes, reitor da Universidade Federal de Pernambuco.  

 

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), por meio dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, abriu o processo seletivo que oferece mais de 600 vagas para mestrado e doutorado. Os candidatos podem se inscrever através do site até o dia 24 de outubro. O valor da taxa de inscrição é de R$ 50.

As oportunidades são para os cursos de zootecnia, engenharia física, engenharia agrícola, informática aplicada, medicina veterinária, agronomia, história, ciências ambientais, entre outros.

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A seleção será realizada em 3 etapas: a avaliação do histórico escolar; análise do currículo; e o envio e defesa de um projeto de pesquisa escrito.

As informações sobre os requisitos de participação de cada programa podem ser encontradas nos editais.

Em 2022, universidades públicas e institutos federais foram impactados pelos cortes nos recursos destinados à Educação, por parte do Governo Federal, de 7,2%. Em Pernambuco, a Universidade Federal (UFPE) foi a instituição mais afetada pelo bloqueio de recursos, cerca de R$ 12 milhões.

Em junho deste ano, o reitor da UFPE, Alfredo Gomes, durante ato conjunto com outros reitores do Estado, alegou que a persistência dos cortes refletira no andamento das atividades. “Com esse orçamento, a UFPE chega até outubro”, afirmou na ocasião.

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Ao todo, as perdas financeiras das universidades e If’s em Pernambuco chegou a R$ 28 milhões, sendo R$12,2 milhões da UFPE, R$ 4 milhões na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), cujo reitor, Marcelo Carneiro Leão, apontou sobre os riscos de paralisação em novembro, R$ 5 milhões retirados do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) e cerca de R$ 2 milhões no IFSertão.

Para fechar as contas e manter as atividades presenciais, as instituições públicas realizam reajustes que envolvem, por exemplo, diminuição da oferta de bolsas destinadas à pesquisa e extensão e revisão de contratos com empresas prestadoras de serviço terceirizado.

UFPE

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), maior das seis instituições federais do Estado, através da assessoria, garante que conseguirá se manter até o final de 2022, afastanto, assim, a hipótese de paralisação no próximo mês. 

"Nós fizemos muitos ajustes, diminuímos alguns contratos, reduzimos editais para honrar com todos os fornecedores. A partir de novembro, o desafio de manter a UFPE será maior diante de um déficit de R$ 12 milhões de reais em nosso orçamento, mas não vamos parar a universidade", afirma Alfredo Gomes, reitor da instituição. 

Além disso, a comunicação da universidade aponta que há uma mobilização nacional, que conta com outros reitores de instituições federais, para que "o orçamento de 2023 não sofra perdas e para pressionar que um projeto de lei seja aprovado ainda este ano para repor os cortes da União".

UFRPE

Em entrevista ao LeiaJá, o reitor Marcelo Carneiro Leão, relata que há alguns anos as universidades, como também os institutos federais, vêm sofrendo diversos cortes orçamentários e, assim como a UFPE, foi necessário ajustes para manter o funcionamento da instituição.

“Nós fizemos algumas adequações, alguns ajustes, cortes, uma recomposição pra chegar de forma tranquila até o final do ano. A aula pratica diminuiu, nós cortamos terceirizados - postos de terceirização, de limpeza, de portarias, de motoristas -, fizemos cortes em passagens e diárias”, expõe.

À reportagem, Marcelo Carneiro Leão assegura que não houve cortes de bolsas. A decisão, segundo ele, foi determinada pela reitoria da UFRPE. Entretanto, não houve ampliação delas. “A gente não conseguiu ampliar, mas também não se cortou e [as bolsas] estão  garantidas até o final do ano”.

Questionado sobre qual seria o orçamento para o funcionamento pleno da instituição até o final deste ano e iniciar 2023 de forma não precarizada, o reitor é categórico. "O valor de ordem hoje para uma recomposição e a gente funcionar até o final do ano como sempre funcionamos, com aula prática de forma plena, é R$ 14,5 milhões”.

Sobre a possibilidade de paralisação em novembro, Marcelo Carneiro Leão salienta que todas as ações realizadas são para não culminar na descontinuidade do ensino na UFRPE. "A gente vai trabalhar o máximo possível em todas os campos pra evitar isso. Porque a gente sabe que uma paralisação prejudica, principalmente, os nossos estudantes".

IFPE

Também impactado pelo bloqueio de recurso, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), que conta com cursos que vão desde o ensino médio/técnico até pós-graduação, teve uma diminuição de cerca de 10% do montante previsto para 2022. 

"As consequências disso é que tivemos que fazer uma série de remanejamento interno, reduzindo despesas para que a gente pudesse manter os contratos que garantem o funcionamento da instituição", disse o reitor José Carlos de Sá. De acordo com ele, outros reajustes adotados foram a não realização de reuniões presenciais, cortes de capacitação direcionadas aos servidores e déficit de insumos para os laboratórios.

“A gente basicamente tem enxugado todos eles [terceirizados], porque essa redução de recursos para o instituto não vem desse ano só. Já há vários anos que o nosso orçamento está sendo reduzido”, reforça. De acordo com José Carlos de Sá, a redução orçamentária já se arrasta há seis anos, período em que Michel Temer (MDB) assumiu a presidência.

"A gente vem trabalhando essas ações diversas justamente para evitar que tenha descontinuidade na oferta do serviço, até porque o Instituto Federal trabalha também com estudantes do ensino médio. Então, a gente não trabalha com essa perspectiva, mas, para isso, estamos deixando de contratar estagiários de ofertar editais de pesquisa e extensão. A gente está precarizando, mas não estamos trabalhando para essa perspectiva", ressalta o reitor do IFPE.

O LeiaJá entrou em contato com a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IfSertão), entretanto, por questões de incompatibilidade de agenda e ausência de resposta, não contamos com as entrevistas com os reitores das instituições citadas. Porém, o espaço segue aberto.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) lançou edital do concurso público que reúne 28 vagas para o cargo de professor do magistério superior.

As oportunidades são para as áreas de gastronomia, medicina veterinária, matemática, história, química, sociologia, língua portuguesa, zootecnia, entre outras. A remuneração mensal varia de R$ 4.472,64 a R$ 9.616,18, para carga horária de 40 horas semanais em dedicação exclusiva.

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As vagas são distribuídas entre o campus sede, no bairro de Dois Irmãos; Unidade Acadêmica de Serra Talhada; Unidade Acadêmica de Belo Jardim e a Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho.

Os candidatos podem se inscrever através do site de concursos da instituição, entre 21 de setembro e 20 de outubro. O valor da taxa de inscrição vai de R$ 160,00 a R$ 220,00. Haverá possibilidade de isenção para aqueles que pertençam a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) ou sejam doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

A seleção será realizada por meio de cinco etapas: compatibilidade de perfil, prova escrita, prova didática, defesa de plano de atividades e prova de títulos. A primeira fase está prevista para o período de 8 a 25 de novembro.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), por meio do Instituto Menino Miguel e da Comissão de Direitos Humanos Gregório Bezerra, divulgou uma nota pública a respeito do caso da estudante de agroecologia, Nzinga Cavalcante, que foi impedida de compartilhar a refeição com sua filha Ághata, de 11 anos, no Restaurante Universitário (RU) da instituição.

“Além da retratação pública, repudiando o fato ocorrido, a UFRPE expressa o compromisso com a promoção de políticas institucionais de assistência estudantil, que garantam o acesso, a permanência e a qualidade da formação, principalmente com os/as estudantes que enfrentam diferentes vulnerabilidades econômicas e sociais”, informou a instituição em nota. 

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O caso aconteceu no dia 9 de setembro e foi divulgado pela página Sítio Ágatha, no Instagram. De acordo com a publicação a estudante e amigos de classe tinham costume de colocar uma quantidade a mais de comida para dividirem com a criança, em uma pequena vasilha que ela levava na bolsa, mas no dia do ocorrido foi negado a possibilidade dela se alimentar.  

Ainda em nota, a Universidade garante, a partir das suas ações de pesquisa, ensino e extensão, o enfrentamento ao racismo estrutural produzido no Brasil e salienta o compromisso de implantar novas políticas de acolhimento. “Nos próximos meses, mais uma política de acolhimento e inclusão, neste caso com a valorização das diferentes maternagens e paternagens em nossa Universidade. Além disso, a instituição promove cada vez mais a formação permanente voltada para servidores e terceirizados, tratando de temas relativos ao enfrentamento do racismo e à promoção dos direitos humanos”, destaca a Instituição.  

“Ainda ressaltamos que, no Plano de Desenvolvimento Institucional, os valores dos direitos humanos, da democracia, da cidadania e da justiça social se apresentam como pilares que fundamentam as nossas ações. Nesse sentido, a gestão da UFRPE se compromete publicamente com a dignidade humana das pessoas que fazem parte da sua comunidade acadêmica e com a dignidade humana das pessoas e coletivos para além dos seus muros”, finaliza.

Confira a nota na íntegra:

"A gestão superior da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), por meio do Instituto Menino Miguel e da Comissão de Direitos Humanos Gregório Bezerra, diante do conhecimento do constrangimento causado pela ação equivocada nas dependências do Restaurante Universitário, no dia 09 de setembro de 2022, ressalta que para além da retratação pública, repudiando o fato ocorrido, a UFRPE expressa o compromisso com a promoção de políticas institucionais de assistência estudantil, que garantam o acesso, a permanência e a qualidade da formação, principalmente com os/as estudantes que enfrentam diferentes vulnerabilidades econômicas e sociais. Em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2021-2030) é registrado o compromisso com a “Missão” de “semear conhecimento, inovação e inclusão, por meio de atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, atenta à complexidade, pluralidade e diversidade dos anseios da sociedade”, bem como estabelecemos dentre os nossos “Valores” o Diálogo, a Inclusão, o Respeito à diversidade e aos saberes populares e a Equidade. Nesse sentido, a UFRPE vem garantindo, a partir das suas ações de pesquisa, ensino e extensão, o enfrentamento ao racismo estrutural historicamente produzido no nosso país. As ações se materializam nas mais diferentes Pró-Reitorias, Departamentos, Comissões e Institutos. As ações afirmativas já fazem parte da gestão, que as vem ampliando para amparar cada vez mais distintos grupos sociais. Tais ações se mostram fundamentais, especialmente diante dos tempos que vivemos, marcado pela crescente onda de violação de direitos humanos, que devem se intensificar a partir de ações planejadas e articuladas entre esses diferentes setores.

Salienta-se que a UFRPE tem o compromisso em planejar e implantar, nos próximos meses, mais uma política de acolhimento e inclusão, neste caso com a valorização das diferentes maternagens e paternagens em nossa Universidade. Além disso, a instituição promove cada vez mais a formação permanente voltada para servidores e terceirizados, tratando de temas relativos ao enfrentamento do racismo e à promoção dos direitos humanos.

Ainda ressaltamos que, no Plano de Desenvolvimento Institucional, os valores dos direitos humanos, da democracia, da cidadania e da justiça social se apresentam como pilares que fundamentam as nossas ações. Nesse sentido, a gestão da UFRPE se compromete publicamente com a dignidade humana das pessoas que fazem parte da sua comunidade acadêmica e com a dignidade humana das pessoas e coletivos para além dos seus muros."

Na última sexta-feira (9), o Restaurante Universitário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) impediu que uma aluna dividisse o almoço com sua filha. O caso veio a público por meio das redes sociais do Sítio Ágatha, em que trabalha Nzinga Cavalcante, estudante do curso de agroecolgia que não pôde compartilhar sua refeição com a pequena Ágatha, de 11 anos.

De acordo com a publicação, Nzinga é mãe solo e frequenta as atividades acadêmicas acompanhada pela criança, pois não tem com quem deixá-la. "Acontecia de Nzinga ou seus amigos comprarem o ticket e colocarem uma quantidade a mais de comida e dividirem com Ágatha, em uma pequena vasilha que ela levava na bolsa e ontem simplesmente negaram a possibilidade dela se alimentar", explica o texto.

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A página também diz que grande quantidade de comida produzida pelo restaurante acaba sendo descartada em caçambas de lixo. "Perguntamos publicamente se essa porção de comida tirada de um prato já pago abalaria a estrutura financeira do @ru.ufrpe e refletimos que mesmo nos tempos de escassez, sempre multiplicamos para dividir nosso alimento com quem chega. Entendemos que todos os lugares possuem regras e que elas são necessárias, mas não temos como entender como conseguem negar comida para uma criança de 11 anos, que acompanha sua mães nas aulas", continua a publicação.

Nos comentários da postagem, o reitor da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão, prometeu tomar providências para "resolver a situação junto à empresa". "Fui informado do ocorrido ontem a noite quando já não estava mais na universidade. Já me coloquei a disposição da mãe e de outras pessoas que me procuraram, e vamos atuar para resolver a situação junto a empresa. Fiquem tranquilos que estarei pessoalmente atuando neste processo, e na segunda mesmo divulgaremos as providências", escreveu. 

Por meio de sua assessoria de imprensa, a UFRPE informou que o RU é operado por uma empresa privada, que proíbe os alunos de levar comida em vasilhas. A assessoria não soube responder se é permitido o compartilhamento de alimentos no local.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) informou que poderá paralisar suas atividades acadêmicas e administrativas durante os últimos meses de 2022. O motivo é a falta de recursos financeiros para o pagamento de contas relacionadas à manutenção da instituição, como gastos com luz, água e salários de profissionais terceirizados.

Ao LeiaJá, o reitor da universidade, Marcelo Carneiro Leão, explicou o problema: “A situação, não somente da UFRPE, mas das universidades públicas do país, é de um corte recorrente nos últimos anos, tanto na parte de investimento, que é uma parte do orçamento, quanto na parte de custeio, que são aqueles recursos que a gente paga energia, água, terceirização, bolsas e etc.”

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De acordo com a instituição, a universidade só terá verbas suficientes para arcar com os custos até o mês de outubro. O agravamento da situação se deu devido aos sucessivos cortes nos repasses de verbas, que deveriam ser realizados do Governo Federal para a UFRPE.

“No caso específico da Rural, nós tivermos uma perda, nesse ano, de 32,5%. Fizemos todos os ajustes possíveis para tentar chegar até o final do ano. Infelizmente, há um mês e meio, com a questão da PEC do Governo Federal que retirou recursos do Ministério da Educação, nós perdemos na rubrica do funcionamento mais 14%, então a situação ficou de fato extremamente difícil para manter a universidade funcionando nos meses de novembro e dezembro”, esclarece o reitor. 

Marcelo informa que irá a Brasília para entrar em diálogo com o Ministério da Educação (MEC), na tentativa de receber uma recomposição. “Eu estou indo no dia 15 de setembro para tentar e no retorno estaria chamando a comunidade universitária para ver qual decisão iremos tomar", explicou.

Ainda ao LeiaJá, o reitor não confirma que haverá paralisação da universidade, apenas o risco. “Não, necessariamente, significa paralisar a universidade em novembro e dezembro, pode até chegar a isso, caso não haja nenhuma recomposição ou alternativa da própria comunidade, mas, para isso, eu vou aguardar essa ida ao MEC", salienta.

“Na volta, iremos apresentar de forma transparente todos os dados e tomar as decisões necessárias. Obviamente que a gente quer a manutenção do funcionamento pleno da nossa instituição até dezembro”, finaliza.

Nesta quinta-feira (12), a partir das 14h, a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realizará a leitura da Carta às Brasileiras e Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito, que foi elaborada Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), além da leitura do documento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

O ato será realizado no Hall da reitoria, Prédio Central, no campus Recife. De acordo com Marcelo Carneiro Leão, a ação se pauta no fato de ser a democracia um dos maiores bens que a sociedade conquistou, sendo também um elemento primordial para a universidade. O reitor também reiterou a confiança no sistema eleitoral e a importância do respeito à vontade popular.

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Além do mais, a UFRPE destaca a importância das universidades na defesa da democracia, já que esta é necessária para o desenvolvimento científico, tecnológico, educação inclusiva e pluralidade cultural, que são valores intrinsecamente ligados ao estado democrático. 

A instituição assegura que o documento é apartidário e recebeu a adesão de mais de 800 mil assinaturas, tendo como inspiração a carta aos brasileiros, que foi escrita pelo professor da Universidade de São Paulo (USP), Goffredo da Silva Telles Junior e foi lida em 8 de agosto de 1977.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) divulgou o edital do processo seletivo para Ingresso Extra, que tem como objetivo o preenchimento de vagas dos cursos de graduação presencial da instituição. As oportunidades são para a unidade sede, em Dois Irmãos; Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST) e Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho (UACSA). 

Cursos 

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Bacharelado em Agronomia; Bacharelado Em Ciência Da Computação; Bacharelado em Ciências Do Consumo; Bacharelado em Engenharia Agrícola e Ambiental; Bacharelado em Engenharia De Pesca; Bacharelado em Engenharia Florestal; Bacharelado Em Zootecnia; Licenciatura em Ciências Biológicas; Licenciatura em Computação; Licenciatura em Física; Licenciatura em Matemática; Licenciatura em Química; Bacharelado em Administração; Bacharelado em Ciências Biológica; Bacharelado em Ciências Econômicas;  Bacharelado em Sistemas de informação; Licenciatura em Letras Português/Inglês; Bacharelado em Engenharia Civil; Bacharelado em Engenharia de Materiais; Bacharelado em Engenharia Eletrônica; Bacharelado em Engenharia Elétrica; Bacharelado em Engenharia Mecânica. 

Modalidades 

Transferência interna (reopção): transferência interna de estudante da UFRPE de uma Unidade Acadêmica para outra, para o mesmo curso ou curso afim. 

Reintegração: Trata-se do reingresso do estudante que perdeu o vínculo com a UFRPE, para que conclua o seu curso. 

Transferência Externa (outra IES): Trata-se do ingresso na UFRPE de estudantes de cursos de graduação de outras instituições de ensino superior (IES). 

Portador de Diploma: É o ingresso do candidato formado em curso de nível superior apenas para cursos afins, que tenha concluído curso de graduação na UFRPE ou em outra IES. 

Seleção 

A seleção dos candidatos será realizada exclusivamente de forma virtual, através da análise dos documentos solicitados para cada modalidade de vaga disponibilizada. 

Inscrições

O processo seletivo será realizado em duas etapas: o cadastro da inscrição, que deve ser feito através de um formulário eletrônico entre 16 e 29 de agosto; e o envio da documentação comprobatória, no período de 20 a 30 de setembro. As taxas de inscrição são de R$ 30,00 para Transferência interna; R$ 30,00 para reintegração; R$ 100,00 para transferência externa e R$100,00 pra portador de diploma.  

As demais informações podem ser encontradas no edital.

A Universidade Rural de Pernambuco (UFRPE) lançou o edital do processo seletivo que oferece 150 vagas no curso de bacharelado em Sistemas de informação, que será realizado na modalidade Educação à distância (EAD).

As oportunidades estão distribuídas entre os polos de Jaboatão dos Guararapes, Palmares, Surubim, Santa Cruz do Capibaribe e Salgueiro. As inscrições podem ser feitas gratuitamente a partir do dia 25 de julho, até o dia 05 de agosto, através do site da instituição.

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A seleção será feita através da análise dos resultados obtidos em uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do período de 2017 a 2021, que será indicada pelo participante no momento da inscrição.

A divulgação do resultado final será feita no dia 15 de setembro; os candidatos aprovados e aqueles que estiverem no cadastro reserva devem enviar a documentação, para que, em caso de desistência, os documentos de outros candidatos também possam ser analisados.

Para aqueles que tenham sido convocados dentro das vagas disponíveis, a matrícula em componentes curriculares será realizada de forma automática, de acordo com o calendário acadêmico referente a cada período. O semestre letivo tem previsão de início para o dia 24 outubro.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) abriu inscrições para o novo Grupo de Leitura da Cátedra Paulo Freire, que tem como tema o livro “Educação e Mudança”.

O grupo de leitura é um projeto de extensão aberto a qualquer pessoa que esteja interessada em participar, seja da UFRPE ou da sociedade civil.  

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A iniciativa será realizada por meio de dez encontros virtuais, que acontecerão dia 09 e 23 de agosto; 06 e 20 de setembro; 04 e 10 de outubro; 01, 15 e 22 de novembro; e no dia 06 de dezembro, com início às 19h30 e uma hora e meia de duração. Aqueles que participarem de no mínimo 70% dos encontros ganharão direito a um certificado. 

Os interessados em participar da atividade devem enviar um e-mail para a Cátedra Paulo Freire com nome completo e número de telefone, além de destacar no assunto “Inscrição Grupo de Leitura”. O projeto oferece um total de 40 vagas gratuitas, que serão preenchidas de acordo com a ordem de chegada dos e-mails recebidos.

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) e a Secretaria de Tecnologias Digitais (STD) da Universidade de Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) informaram que, devido a necessidade de migração dos dados para a plataforma SIGAA, o período de matrícula dos alunos dos cursos de graduação presencial no semestre letivo 2021.2 será adiado para o os dias 18 a 21 de junho.

A UFRPE informa, ainda, que o adiamento foi necessário porque o sistema de acesso está passando por um processo de transição de dados para a plataforma SIGAA, de modo que os estudantes precisarão esperar esse período para realizar um novo cadastro utilizando o número de matrícula. Apenas estudantes veteranos precisarão renovar a matrícula nesses dias.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) informam que as atividades acadêmicas e administrativas seguirão no modelo remoto nesta terça-feira (7). A medida foi tomada devido às chuvas que assolam a Região Metropolitana do Recife (RMR), como também pelo alerta da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), que advertiu sobre a previsão de chuvas de intensidade forte e moderada ao longo do dia.

Na UFPE, a medida é referente aos campi Recife e Vitória, com exceção dos concursos, perícias médicas e atividades essenciais, que continuaram no modelo presencial. Enquanto isso, na UFRPE, a suspensão será para todos os campi da Região Metropolitana, com exceção do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas (Codai/UFRPE) e das atividades ditas essenciais,  que seguirão com atividades normais.

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Por conta das chuvas que atingem a capital pernambucana e a Região Metropolitana do Recife (RMR), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) anunciou que manterá as atividades remotas até esta terça-feira (31).

Dessa forma, apenas atividades essenciais serão mantidas na instituição. As que não forem puderem ser passadas para a modalidade remota serão adiadas para a quarta-feira (1º).

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Ainda segundo a UFRPE, o calendário acadêmico dos cursos de graduação presencial foi alterado, modificando a realização das provas finais para o período entre 1º e 8 de junho. As defesas de TCC/monografia ou ESO poderão ocorrer até o dia 6 de junho.

As avaliações presenciais de 3ª Verificação de Aprendizagem não poderão ser aplicadas nos dias 30 e 31 de maio. Elas deverão ser feitas remotamente nestes dias, ou presencialmente durante a semana de provas finais.

"Recomenda-se ainda, que para os dias de atividades de forma remota não sejam realizadas atividades avaliativas para os componentes curriculares dos cursos do CODAI", finalizou a UFRPE.

Em nota, a Universidade Federal Rural de Pernambuco informou que as aulas desta segunda-feira (23) estão suspense em decorrência da queda de energua em toda a região do Ramal Caxanga e proximidades, agravadas pelas fortes chuvas na Região Metropolitana do Recife. 

"A Administração Superior da UFRPE comunica a suspensão das atividades no Campus Dois Irmãos a partir das 17h30", comunicou em nota. 

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Além das atividades, foi informado que o funcionamento do Restaurante Universitário, no período da noite, está condicionado ao retorno ou não do fornecimento de energia.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) divulgou, nesta quinta-feira (28), as listas dos candidatos selecionados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) em 2022 por semestre. A divulgação com o nome dos aprovados estava prevista, inicialmente, para o dia 15 de abril, mas, devido a problemas técnicos, foi adiada mais de uma vez.

De acordo com o cronograma da UFRPE, os ingressantes no primeiro semestre devem realizar, entre os dias 10 e 14 de outubro, a confirmação de vínculo com o curso. A previsão de início do ano letivo para esses alunos é 8 de novembro.

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Já os aprovados para o segundo semestre devem realizar a comprovação de vínculo com a graduação entre os dias 24 e 28 de abril de 2023 e 8 a 12 de maio de 2023. O início das aulas para esse público está previsto para 29 de maio.

Confira a relação completa com os aprovados:

UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA 1ª ENTRADA

UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA 2ª ENTRADA

UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO 1ª ENTRADA

UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO 2ª ENTRADA

UFRPE - CAMPI RECIFE 1ª ENTRADA

UFRPE - CAMPI RECIFE 2ª ENTRADA

UNIDADE ACADÊMICA DE BELO JARDIM 1ª ENTRADA 

UNIDADE ACADÊMICA DE BELO JARDIM 2ª ENTRADA

 

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) anunciou que a lista de aprovados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com os nomes dos ingressantes do primeiro e segundo semestres de 2022, será publicada até às 18h desta quinta-feira (28).

A lista estava prevista para ser liberada nessa quarta-feira (27), mas, segundo a UFRPE, da mudança de data se deu "devido às demandas técnicas do sistema de seleção do Edital Sisu nº 5/2022".

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O Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas (Codai), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), está com inscrições abertas para 216 vagas em cursos técnicos. As oportunidades são para as áreas de administração, agropecuária e alimentos, todos com 72 vagas cada.

Não haverá abertura de vagas para a modalidade Ensino Médio Integrado ao Técnico, sendo ofertada apenas as formações profissionalizantes. Para participar, basta preencher o formulário, disponibilizado até o dia 11 maio. A seleção será feita por meio da avaliação do desempenho escolar do candidato.

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O resultado preliminar está previsto para ser divulgado no dia 25 de maio, enquanto o final será liberado no dia 30 do mesmo mês. De acordo com a UFRPE, as matrículas deverão ser realizadas entre os dias 1º e 3 de junho, enquanto a primeira chamada será feita no dia 4 de junho.

O Governo de Pernambuco anunciou, nesta terça-feira (19), a liberação do uso de máscaras em locais fechados a partir desta quarta-feira (20). No entanto, em alguns lugares o uso do item continua obrigatório. Entre os espaços pontuados pelo governador, Paulo Câmara, estão ônibus, metrôs, assim como os locais de acesso, ou seja, embarque e desembarque de passageiros, hospitais, consultórios e demais unidades de saúde do Estado e escolas.

Diante da flexibilização no Plano de Convivência, o LeiaJá entrou em contato com a Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Instituto Federal de Educação e Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) e Universidade Católica de Pernambuco. Confira os posicionamentos:

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UFPE

A assessoria da universidade disse à reportagem que o uso de máscaras continua obrigatório, mantendo, assim, as diretrizes atuais. No entanto, na próxima semana o GT-Covid da UFPE se reunirá para uma discussão do tema.

UFRPE

Por meio de nota, a comunicação da UFRPE confirmou que continuará a exigir o uso do item em ambientes internos. "Apesar do anúncio da liberação do item pelo Governo de Pernambuco, a partir desta quarta (20/04), a Instituição mantém a medida de proteção. O Comitê de Acompanhamento da Covid-19 na UFRPE permanece monitorando a situação para possíveis novas determinações", explica o comunicado.

IFPE

Também através da assessoria de comunicação, o instituto ressalta que a instituição de ensino se enquadra na categoria escola, logo, o uso de máscaras é obrigatório.

UPE

Questionada sobre a flexibilização do item, a comunicação da Universidade de Pernambuco informou, por meio de nota, que permanece obrigatório o uso "correto de máscara por toda comunidade acadêmica (docentes, discentes, técnico-administrativo e prestadores de serviços) e visitantes nos ambientes da Universidade de Pernambuco (fechados ou aberto)". 

Unicap

A reportagem entrou em contato, por telefona, com a universidade que, também por meio da assessoria, respondeu aguardará a publicação do decreto estadual para divulgar o posicionamento.

Outras

A reportagem também realizou contato com a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e Instituto Federal do Sertão de Pernambuco (IFSertão), no entanto, ainda não tivemos retorno.

Pesquisadoras da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) encontraram, em estudo feito no parque arqueológico da comunidade do Pilar, no Recife, um esqueleto de um bebê, que pode ter falecido entre entre os séculos XVI e XVII, assim como outros esqueletos já encontrados no local. As evidências apontam que, na época, o local era um cemitério militar.  

A criança, que apresenta indícios de ter falecido entre os quatro e seis meses de vida, também traz outro diferencial: foi o único esqueleto encontrado em um caixão. Além de estar em bom estado de preservação, o achado inclui a estrutura de ferro que servia como base do caixão e cravos utilizados na sua confecção.

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A atual área de estudo está sendo escavada desde o dia 10 de fevereiro e já resultou na descoberta de mais de dez esqueletos.

“Aqui, provavelmente, seria um cemitério natural, onde membros da comunidade eram enterrados. O fato de termos esqueletos sobrepostos e com diferentes sexos e idades indica isso”, explicou a bioarqueóloga da Universidade Federal do Piauí, Claudia Cunha, que faz parte da equipe do Núcleo de Ensinos e Pesquisas Arqueológicas da UFRPE.

A professora destacou a importância dos achados.

“Esse cemitério é uma biblioteca que começou com o início da cidade e onde as informações estão escritas nos ossos. Os esqueletos explicam como eram as pessoas: peso, doenças, alimentação, expectativa média de vida. Com a análise minuciosa de todos eles, podemos reconstruir a história de um povo".

Depois de limpos, os achados são enviados para o Núcleo de Ensinos e Pesquisas da UFRPE. Lá passam por uma série de estudos e começam a integrar uma biblioteca de informações sobre as pessoas que viveram no Recife. Além disso, pequenas amostras seguem para os Estados Unidos para testes de datação com carbono, por exemplo. Claudia Cunha lembrou que as escavações ainda devem render muitas surpresas.

“Nesse novo trecho, só chegamos aos 90 centímetros abaixo do nível do mar. Quanto mais nos aprofundarmos mais achados teremos”.

Mais novidades

A equipe que realiza os estudos no Pilar também divulgou o resultado dos testes de datação das primeiras ossadas encontradas na comunidade, que apontam que os mais de 120 indivíduos encontrados na quadra, 55 faleceram entre o final do século XVI e início do XVII, período da ocupação holandesa.

“A maioria era composta de homens com idades entre 17 e 30 anos. Alguns apresentavam indícios de violência, como tiro de mosquete. Essas evidências apontam para a ideia de que essa primeira área escavada possa ter sido um cemitério militar”, detalhou Cunha. 

Parque arqueológico

Com o início das construções de um conjunto habitacional dedicado à moradia popular na comunidade do Pilar, passaram a ser descobertas verdadeiras relíquias que, após análises minuciosas da UFRPE, alçaram a descoberta ao posto de um dos maiores achados arqueológicos urbanos do país. Com a medida, a Prefeitura do Recife estuda transformar o local em um parque arqueológico, onde a população e turistas possam reconectar-se ao passado de olho no futuro da cidade.

Agora, a gestão municipal está formando um grupo de estudos que inclui o Instituto Pelópidas Silveira, a URB e a secretaria de Infraestrutura para definir quais serão os próximos passos. A ideia é preservar o material e a área e construir novas alternativas para a execução dos habitacionais planejados, conciliando a preservação do patrimônio histórico com necessidade de criação de moradias.

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