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Familiares e amigos se despediram do jornalista Dom Phillips em um funeral realizado na manhã deste domingo (26), em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O profissional de imprensa foi assassinado no Vale do Javari, no Amazonas, onde estava a trabalho acompanhado do indigenista Bruno Pereira, que também foi morto. 

A família do jornalista britânico chegou ao cemitério Parque da Colina por volta das 9h, quando começou o velório de Phillips. A cerimônia foi seguida da cremação de seus restos mortais, realizada no mesmo cemitério.

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A viúva de Dom, Alessandra Sampaio, e a irmã do jornalista, Sian Phillips, leram pronunciamentos em português e inglês para a imprensa, destacando o amor do britânico pelo Brasil, seu compromisso com a conservação do meio ambiente e a necessidade de continuar sua luta. 

Alessandra Sampaio agradeceu o apoio que recebeu dos povos indígenas, da imprensa, de amigos jornalistas e de todos que participaram das buscas e se solidarizaram com Dom, Bruno e suas famílias.  

"Hoje, Dom será cremado no país que amava, seu lar escolhido, o Brasil", disse. "Dom era uma pessoa muito especial, não apenas por defender aquilo que acreditava como profissional, mas também por ter um coração enorme e um grande amor pela humanidade".

A viúva disse que a família seguirá atenta a todos os desdobramentos das investigações, "exigindo Justiça no significado mais abrangente do termo", destacou. "Renovamos nossa luta para que a nossa dor e a da família de Bruno Pereira não se repitam, como também das famílias de outros jornalistas e defensores do meio ambiente, que seguem em risco". 

Casal planejava adoção

Sian Phillips contou que Alessandra e o jornalista planejavam adotar duas crianças brasileiras e lembrou que Dom era apaixonado pelo futebol, música e paisagens naturais do Brasil.

"Ao lembramos Dom como um amável, divertido e legal irmão mais velho, ficamos tristes que foi negada a ele a chance de compartilhar essas qualidades, como pai, à próxima geração.", disse.

A irmã do jornalista destacou que ele foi um profissional que compartilhou um leque diverso de histórias sobre os brasileiros, de ricos e poderosos a moradores de favelas e povos indígenas. 

"Ele foi morto porque tentou dizer ao mundo o que estava acontecendo com a floresta e seus habitantes. Sua missão confrontou os interesses de indivíduos que estão determinados a explorar a Floresta Amazônica sem se preocupar com o impacto destrutivo de suas atividades ilegais", disse.

Sian contou que Dom trabalhava no projeto de um livro sobre modelos de desenvolvimento sustentáveis que podem assegurar a preservação da Amazônia, tanto como lar dos povos tradicionais como fator estabilizante para o clima global. 

"Dom entendeu a necessidade de uma mudança urgente tanto na abordagem política quanto econômica da conservação. Família e amigos estamos comprometidos a continuar este trabalho, mesmo nesse momento de tragédia. A história precisa ser contada".

Mortos a tiros

Do lado de fora do cemitério, um grupo de manfestantes levou uma faixa que questionava: "Quem mandou matar Dom e Bruno?". Segundo o inquérito da Polícia Federal, não há indícios de que haja mandantes na ação criminosa que matou os dois.

O jornalista e o indigenista foram vistos no Vale do Javari pela última vez no dia 5 de junho, e, após buscas, restos mortais foram encontrados no dia 15 de junho. No dia seguinte, os corpos foram levados para Brasília, onde foram periciados e identificados pelo Instituto Nacional de Criminalística.

Os restos mortais foram localizados em um local indicado pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado”, que é um dos suspeitos do crime, confessou sua participação e foi preso. 

Em nota divulgada no último dia 18, a Polícia Federal informou que Bruno Pereira foi morto com dois tiros na região abdominal e torácica, e um na cabeça, enquanto Dom Phillips levou um tiro no abdômen/tórax. A munição usada no assassinato foi típica de caça.

Dom Phillips era colaborador do jornal britânico The Guardian e já havia produzido reportagens sobre desmatamento na Floresta Amazônica. Bruno Pereira, por sua vez, era servidor licenciado da Funai e denunciava ameaças sofridas na região, informação confirmada pela PF. Ele atuava como colaborador da Univaja, uma entidade mantida pelos próprios indígenas da região, que tinha como foco impedir invasão da reserva por pescadores, caçadores e narcotraficantes.

Na última quinta-feira, a Polícia Federal transportou os corpos de Bruno e Dom de Brasília para os estados em que seriam realizados seus funerais. O corpo de Bruno Pereira foi velado e cremado na última sexta-feira, em Paulista, na região metropolitana do Recife (PE). 

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A família do indigenista Bruno Pereira se manifestou por meio de uma nota durante o velório realizado, nesta sexta-feira (24), na Região Metropolitana do Recife. O texto escrito coletivamente foi lido pela cunhada dele, Thamy Rufino. Na nota, eles agradeceram pelo apoio e reverenciaram a memória do pernambucano.

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Extremamente emocionada, Thamy leu a nota para a imprensa presente no Cemitério Morada da Paz, em Paulista (PE). Ela falou sobre a dedicação e amor dele pela causa indígena e agradeceu o apoio daqueles que estiverem ao lado dele durante o que chamou de “missão”.

"Bruno tinha uma missão e iluminou sua causa. Durante toda a última semana, indígenas de todo o país fizeram rituais de passagem em homenagem a Bruno. Agradecemos a todos... Somos eternamente gratos", diz parte do texto.

A nota também exaltava a vida de Bruno adjetivando o indigenista como corajoso e fiel à causa indígena. Por fim, a família afirmou que que este está sendo um momento dedicado ao "amor e oração".

Bruno Pereira foi morto ao lado do jornalista inglês Dom Phillips, durante uma expedição na região do Vale do Javari, no Amazonas. O crime aconteceu em 5 de junho, mas os corpos de ambos foram localizados somente 10 dias após o ocorrido. O inicial desaparecimento e as mortes dos pesquisadores tomaram proporção internacional e jogaram luz às situações de violência envolvendo indigenistas e membros dos povos originários na região da Amazônia.

O corpo de Bruno chegou ao Recife, capital pernambucana, na noite da última quinta (23), em um avião da Polícia Federal e foi levado em seguida ao cemitério onde acontece o velório. A cremação do corpo está prevista para as 15h no mesmo local. Momento deve ser restrito apenas aos parentes e amigos.

Uma comitiva vinda de Pesqueira, cidade localizada no Agreste de Pernambuco, esteve presente no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife, para o velório do indigenista Bruno Pereira. Liderados pelo cacique Marcos Xukuru, eles entoaram cânticos e tocaram maracás em homenagem ao pernambucano assassinado na Amazônia durante uma expedição na região do Vale do Javari no início do mês de junho.

Os indígenas entraram caminhando em silêncio no cemitério. O cacique Marcos, prefeito eleito de Pesqueira e filho do Cacique Chicão, assassinado em maio de 1998 por causa de problemas relacionados à posse de terras, falou sobre o trabalho de Bruno.

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"A luta dele não acaba aqui. Hoje ele se transformou em um encantado, é através deles que seguimos defendendo nossa mãe terra. Hoje ele se torna um mártir para as causas indígenas", declarou.

Em seguida, o grupo encaminhou-se à sala de velório onde continuaram cantando e tocando em volta da urna funerária. Eles também saudaram deuses da floresta e mestres e mestras da Jurema Sagrada enquanto eram aplaudidos pelos demais presentes. "Desde ontem estamos em rituais sagrados. Não poderíamos deixar de estar presente aqui hoje representado todos  os que não puderam estar aqui. E dizer que Bruno vive em cada um de nós", disse o Cacique Marcos.

Bruno Pereira foi morto ao lado do jornalista inglês Dom Phillips, durante uma expedição na região do Vale do Javari, no Amazonas. O crime aconteceu em 5 de junho, mas os corpos de ambos foram localizados somente 10 dias após o ocorrido. O inicial desaparecimento e as mortes dos pesquisadores tomaram proporção internacional e jogaram luz às situações de violência envolvendo indigenistas e membros dos povos originários na região da Amazônia.

O corpo de Bruno chegou ao Recife, capital pernambucana, na noite da última quinta (23), em um avião da Polícia Federal e foi levado em seguida ao cemitério onde acontece o velório. A cremação do corpo está prevista para as 15h no mesmo local. Momento deve ser restrito apenas aos parentes e amigos.

O indigenista Bruno Pereira, assassinado na Amazônia (AM), está sendo velado na manhã desta sexta-feira (24), no Cemitério Morada da Paz, no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife (PE). Amigos, familiares e membros de movimentos indigenistas começaram a chegar ao local por volta das 9h para as despedidas finais.

Bruno Pereira foi morto ao lado do jornalista inglês Dom Phillips, durante uma expedição na região do Vale do Javari, no Amazonas. O crime aconteceu em 5 de junho, mas os corpos de ambos foram localizados somente 10 dias após o ocorrido. O inicial desaparecimento e as mortes dos pesquisadores tomaram proporção internacional e jogaram luz às situações de violência envolvendo indigenistas e membros dos povos originários na região da Amazônia.

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O corpo de Bruno chegou ao Recife, capital pernambucana, na noite da última quinta (23), em um avião da Polícia Federal e foi levado em seguida ao cemitério onde acontece o velório. Várias entidades indigenistas, de ensino e comunidades indígenas, como a Karapanam, o Instituto Nacional da Amazônia (INA), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, prestaram homenagens através de coroas de flores. A cremação do corpo está prevista para as 15h no mesmo local. Momento deve ser restrito apenas aos parentes e amigos.

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O velório do indigenista Bruno Pereira será na manhã desta sexta-feira (24), seguida pela cremação no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O pernambucano, de 41 anos, e o jornalista britânico Dom Phillips, de 57, foram mortos após desaparecer no Vale do Javari, no Amazonas.

O corpo vai aterrissar no Aeroporto Internacional dos Guararapes às 18h50 desta quinta (24). As homenagens começam às 9h de amanhã, na Sala de Velório Central, e serão concluídas às 15h. Bruno deixa a esposa e três filhos. A direção do cemitério disponibilizou uma página para que envio de mensagens e orações.

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Natural do Recife, Bruno abandonou a faculdade de jornalismo aos 22 anos e foi para a Amazônia, onde se tornou uma referência na atuação em defesa das causas ambientais e dos povos originários. Ele assumiu cargos de coordenação na Fundação Nacional do Índio (Funai), mas foi exonerado em 2019.

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Zé Neto, da dupla com Cristiano, falou sobre o velório de Marília Mendonça, que morreu no dia 5 de novembro de 2021, por conta de um acidente aéreo. Em entrevista exclusiva para o Leo Dias, ele disse que alguns artistas presentes no local se aproveitaram do momento para se promover de alguma forma.

"Eu tenho uma foto no carro, eu dirigindo, o Cristiano e a Marília dormindo bêbada, atrás do carro. É porque a gente teve essa conexão, a gente sempre teve essa amizade. Eu vi, e me perdoe até o palavreado e eu respeito todo mundo, mas eu vi muitos artistas que não tinham essa mesma proximidade, usar isso de uma forma como palco, usar o velório como palco. Eu respeito todo mundo, mas eu não achei legal", explicou.

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Experiência traumática de Zé Neto e Cristiano

Cerca de oito dias antes do acidente de avião que tirou a vida de Marília, Zé Neto e Cristiano passaram por uma experiência traumática - no entanto, eles não imaginavam que iam passar por algo ainda pior dali a uma semana.

A dupla tinha alugado um jatinho, um pouco mais barato ao que estavam acostumados, para viajar entre uma cidade e outra para shows, acontece que a aeronave estava sem todos os equipamentos metereológicos e eles enfrentaram uma tempestade, ficando 40 minutos em um voo turbulento e perigoso.

O corpo da menina Raquel Antunes da Silva, de 11 anos, foi enterrado neste sábado (23), no cemitério do Catumbi, no Centro do Rio de Janeiro. Ela estava internada desde a madrugada de quinta-feira (21), após ser imprensada por um carro alegórico, não resistiu aos ferimentos e morreu no início da tarde da sexta-feira (22), no Hospital Municipal Souza Aguiar.

A mãe de Raquel precisou ser amparada por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) durante a despedida.

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Aos gritos, a manicure Marcela Portelinha Antunes pedia por justiça pela morte da filha: "Eu quero minha menina, isso não pode ficar assim."

No fim da cerimônia, ela voltou a ser atendida pela equipe de socorristas. Ela está grávida de três meses. Familiares e amigos acompanharam o enterro com camisetas e flores em homenagem a Raquel.

O acidente ocorreu no primeiro dia de desfiles do Rio. A menina subiu no carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora, na saída da Marquês de Sapucaí, na rua Frei Caneca, enquanto a mãe observava a passagem de outras agremiações na avenida. Naquele instante, o veículo passou em um trecho estreito e as pernas da menina foram prensadas entre a alegoria e um poste.

Raquel foi socorrida em um posto médico montado na Marquês de Sapucaí e, depois, foi encaminhada ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro.

A menina passou por uma cirurgia que durou cerca de 7 horas e precisou ter a perna amputada. Durante o procedimento, sofreu uma parada cardiorrespiratória, revertida pelos médicos. Apesar disso, seu quadro de saúde permaneceu gravíssimo. A direção do Souza Aguiar informou a morte às 12h10 da sexta-feira.

Paes e Castro prestam solidariedade

Pelo Twitter, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, prestou solidariedade aos familiares de Raquel na sexta-feira. Ele disse que vai acompanhar a investigação policial que apura as responsabilidades do acidente envolvendo um carro alegórico da escola Em Cima da Hora. Afirmou ainda que a Secretaria de Assistência Social está dando apoio aos familiares.

O governador do Rio, Cláudio Castro, divulgou nota na sexta para a imprensa em que lamenta a morte: "Manifesto minha solidariedade aos parentes da pequena Raquel, que morreu hoje após acidente com carro alegórico. Desde ontem, o governo do Rio, por meio da Seavit (Secretaria de Estado de Assistência à Vítima do Rio), está prestando assistência psicológica aos familiares da menina. Vamos seguir acompanhando o caso e daremos prioridade às investigações para que todas as responsabilidades sejam apuradas o mais rápido possível."

O velório da menina Raquel Antunes da Silva, de 11 anos, está marcado para 1h deste sábado, 23, no cemitério do Catumbi, no Centro do Rio. Ela estava internada desde a madrugada de quinta-feira, 21, após ser imprensada por um carro alegórico, não resistiu aos ferimentos e morreu no início da tarde desta sexta-feira, 22, no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Rio de Janeiro.

O velório está previsto para acontecer na capela E. O enterro será às 14h. O corpo de Raquel foi liberado no Instituto Médico Legal no início da manhã deste sábado.

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O acidente ocorreu no primeiro dia de desfiles do Rio. A menina subiu no carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora na saída da Marquês de Sapucaí, na rua Frei Caneca, enquanto a mãe observava a passagem de outras agremiações na avenida. Naquele instante, o veículo passou em um trecho estreito e as pernas da menina foram prensadas entre a alegoria e um poste.

Raquel foi socorrida em um posto médico montado na Marquês de Sapucaí e, depois, foi encaminhada ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. Ela passou por uma cirurgia que durou cerca de 7 horas e precisou ter a perna amputada. Durante o procedimento, a menina sofreu uma parada cardiorrespiratória, que foi revertida pelos médicos. Apesar disso, seu quadro de saúde permaneceu gravíssimo. A direção do Souza Aguiar informou a morte às 12h10 desta sexta-feira.

O deputado Ricardo Teobaldo, presidente do Podemos em Pernambuco, foi expulso de um velório no município de Riacho das Almas, no Agreste do estado, após ser acusado de tentar se promover durante o funeral das primas Vitória Maíza de Moura, de 11 anos, Thayná de Moura Silva, de 12 anos, e Karine Oliveira Moura, de 13 anos, mortas em um acidente envolvendo um ônibus escolar na Vila do Vitorino, no fim da tarde da sexta-feira (11). 

Registros do tumulto circulam nas redes sociais e mostram o parlamentar discutindo com moradores. Os locais cobravam empatia do deputado e pediam que ele não fizesse o velório de palanque político. Teobaldo chegou a culpar o prefeito da cidade, Dió Filho (Republicanos), pelo ocorrido, estabelecendo oposição contra o gestor, mas a atitude não foi bem recebida. 

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A Prefeitura de Riacho das Almas lamentou o ocorrido, que chamou de “utilização política por parte do deputado Ricardo Teobaldo deste trágico episódio, tendo o deputado agido em desrespeito a todas as famílias, especialmente em um momento de tanta dor, luto e sofrimento”. 

Por meio de nota, a assessoria de Ricardo Teobaldo acusou as pessoas que se opuseram à sua presença no velório de serem aliadas do prefeito Dió. Nas redes sociais, o deputado federal Ricardo Teobaldo lamentou o acidente e disse que ora por todos os envolvidos, familiares das vítimas e população de Riacho das Almas. Confira a nota do parlamentar: 

“Durante visita a comunidade, o deputado federal Ricardo Teobaldo foi procurado por moradores e parentes das vítimas para que o parlamentar denunciasse ao Ministério Público e ao Ministério da Educação a situação crítica do transporte escolar no município. Segundo moradores, existem ônibus em situações ainda piores que o do acidente, com mais de 20 anos de uso e sem qualquer manutenção. Também foram feitas denúncias que motoristas sem habilitação conduzem os ônibus. Até relatos de motoristas conduzindo veículos embriagados foram feitas no local.  

Na sequência, enquanto concedia entrevista a um blog local, onde relatava as denúncias feitas por moradores, o deputado federal Ricardo Teobaldo, foi criticado por apoiadores do prefeito que acompanhavam a situação. Abaixo estão as imagens que comprovam como realmente ocorreram os fatos. O parlamentar, mais uma vez, se solidariza com as vítimas e seus familiares dessa tragédia que abalou a todos. Em tempo, o deputado Ricardo Teobaldo reafirma seu compromisso com o município e se coloca à disposição para mais esclarecimentos.” 

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O presidente Jair Bolsonaro cancelou sua agenda no exterior após a morte de sua mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, e está voltando ao Brasil. O chefe do Executivo estava no Suriname e seguiria, nesta sexta-feira (21), para a Guiana. A previsão é que Bolsonaro chegue a São Paulo no início da tarde, por volta de 13h (pelo horário de Brasília). Da capital paulista, seguirá até a cidade de Eldorado, no interior do Estado, onde a mãe vivia, para acompanhar o velório e o enterro.

Dona Olinda morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 94 anos. Ela estava internada em um hospital de Registro, no interior de São Paulo, desde a segunda-feira (17). A causa da morte não foi informada.

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"Com pesar o passamento da minha querida mãe. Que Deus a acolha em sua infinita bondade", escreveu Bolsonaro no Twitter, ao publicar um vídeo em que a família aparece na companhia de dona Olinda. O presidente informou na rede social que se preparava para voltar ao Brasil.

Bolsonaro se encontraria nesta sexta-feira com o chefe do Executivo da Guiana, Irfaan Ali, para tratar de relações bilaterais e cooperação econômica. Em sua primeira viagem internacional neste ano, o presidente se reuniu na quinta-feira (20) com o líder do Suriname, Chandrikapersad Santokhi, na sede do governo local.

Após o encontro com o surinamês, Bolsonaro afirmou que o Brasil pode cooperar com o país vizinho na prospecção de petróleo e gás, por meio da Petrobras. Recentemente, foram descobertas reservas de hidrocarbonetos tanto no Suriname quanto na Guiana.

Os sul-africanos começaram a se despedir de Desmond Tutu, nesta quinta-feira (30), no velório com seus restos mortais realizado na Catedral de São Jorge, na Cidade do Cabo, de onde o arcebispo lutou durante anos contra o Apartheid.

Ornado com cravos brancos, o caixão simples de pinho - "o mais barato possível", havia pedido Tutu - chegou cedo à sua antiga paróquia sobre os ombros de seis padres anglicanos. Permanecerá neste local por dois dias, antes do funeral planejado para sábado (1º).

Pouco antes de o caixão entrar na catedral, o atual arcebispo da Cidade do Cabo, monsenhor Thabo Makgoba, fez uma oração, enquanto outros lançavam incenso. Depois disso, ao viúva deste incansável do defensor dos direitos humanos, carinhosamente apelidada de "Mama Leah", seguiu, devagar, atrás dele para dentro da igreja.

Desde sua morte no domingo (26), aos 90 anos, personalidades mundiais como o papa Francisco, seu amigo Dalai Lama e chefes de Estado homenagearam Desmond Tutu. Agora, é a vez dos sul-africanos, que se veem órfãos de uma de suas grandes referências.

"Viemos prestar nossa homenagem", disse Joan Coulson à AFP que, acompanhada da irmã, chegou bem cedo pela manhã para ser uma das primeiras a entrar na catedral.

"Eu o conheci quando tinha 15 anos, agora tenho 70", afirmou, comparando Tutu a uma estrela do rock, "como Elvis (Presley)".

O público poderá ir à catedral até as 17h locais. Inicialmente previsto para durar um único dia, p velório foi estendido até sexta-feira, "por temor de uma avalanche", explicou o reverendo Gilmore Fry à AFP.

- Sem ostentação -

Após uma cremação privada, suas cinzas serão enterradas na antiga paróquia do arcebispo, onde, desde segunda-feira (27), os sinos tocam a cada meio-dia durante dez minutos em sua memória.

Desde domingo, centenas de sul-africanos se aglomeraram na catedral, onde um registro foi aberto para que deixassem mensagens e flores.

O país decretou sete dias de luto, e todas as bandeiras tremulam a meio-pau. Na Cidade do Cabo, a icônica Montanha da Mesa se ilumina de violeta todas as noites em homenagem ao arcebispo, que costumava usar a batina desta cor.

A semana também foi marcada por inúmeras cerimônias, principalmente religiosas, em todo país.

No sábado, a cerimônia será sem ostentação e sem gastos extravagantes, já que Tutu deixou instruções rígidas a esse respeito. O único buquê de flores será o oferecido pela família. Devido à pandemia da Covid-19, a presença será limitada a 100 pessoas.

A cerimônia religiosa também será um evento oficial. A pedido de Tutu, os militares limitarão sua intervenção à entrega de uma bandeira sul-africana à sua viúva, Leah, com quem se casou em 1955 e teve quatro filhos.

Debilitado pela idade avançada e pelo câncer, Tutu, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1984, aposentou-se da vida pública nos últimos meses.

O velório do presidente de honra da escola de samba da Portela, Hildemar Diniz, o Monarco, começou no fim da manhã neste domingo (12), na quadra da agremiação, no bairro de Oswaldo Cruz, zona norte da cidade. O enterro está previsto para as 17h, no Cemitério de Inhaúma. Monarco morreu ontem (11), aos 88 anos.

“Luto no mundo do samba! Portela lamenta a morte de seu Presidente de Honra, Mestre Monarco”, expôs a agremiação, em seu Twitter. Monarco estava internado desde novembro passado no Hospital Federal Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, para fazer uma cirurgia no intestino. Entretanto, ele não resistiu a complicações do procedimento. O compositor deixa esposa, filho, netos e uma legião de fãs e admiradores.

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Segundo informou a direção da Portela, os versos cantados por Dona Ivone Lara na despedida de Silas de Oliveira na canção "Adeus de um poeta" exprimem a dor deste momento: "bem cabem ao sentimento que o mundo do samba sente agora. Por nós tu não terias ido agora/ É doloroso/ Todo o samba chora (...)/ É triste mas foi mais um bamba/ Que o mundo do samba Perdeu!".

Homenagem

Na sexta-feira (10), Monarco foi homenageado durante a inauguração da Sala de Troféus da Portela, que leva seu nome. Sua última apresentação em público foi na quadra da escola, onde participou da edição de outubro da Feijoada da Família Portelense.

O presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães, bem como o vice-presidente, Fábio Pavão, a Velha Guarda Show da Portela, a Galeria da Velha Guarda e toda a diretoria da escola lamentaram o falecimento, além do governador fluminense, Claudio Castro, e do prefeito Eduardo Paes.

“O samba perde uma de suas maiores expressões. Lamento profundamente o falecimento de Mestre Monarco e expresso meus mais profundos sentimentos à família portelense e ao mundo do samba, ao qual ele dedicou seus 88 anos de vida”, expôs o governador. O prefeito carioca, Eduardo Paes, se pronunciou no Instagram: "Meu querido amigo e padrinho se foi. Quanta tristeza. Obrigado por ter me proporcionado tantos momentos especiais. Vamos para sempre honrar sua poesia e amor pelo samba e pela Portela. Você vai fazer muita falta”.

Um velório inusitado ocorreu na cidade de Chapecó, em Santa Catarina. Após a morte precoce de Joaquim Silva da Rosa, aos 60 anos, esfaqueado durante uma discussão em uma lanchonete no último sábado (27), os filhos acataram o pedido do pai, que ainda em vida os fez prometer um velório com música, churrasco e cerveja para celebrar sua vida. As informações são do G1.

Os filhos de Joaquim pensaram em não realizar o pedido do pai por conta da forma como ele foi morto, brutalmente assassinado. Mas pela memória do patriarca, sempre brincalhão e com frases de efeito de que não gostaria de ninguém chorando em seu velório, decidiram cumprir a promessa.

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No último domingo (28), em uma cerimônia de 24 horas em uma capela mortuária, os três filhos de Joaquim se despediram com muita música, cerveja e um churrasqueiro profissional. Ao recepcionar as pessoas que iam homenagear seu pai, ofereciam chope logo na entrada, brincando que só entrava se bebesse, senão o falecido puxaria o pé à noite.

“Alguns recusavam, mas nós brincávamos que se não bebesse meu pai puxaria o pé dele à noite. Teve muitas pessoas que ficaram ressabiadas. Mas a vida inteira ele foi festeiro, várias pessoas acharam certo o que fizemos. A gente não se arrepende”, afirmou Paulo, um dos filhos.

Assassinato sendo investigado

A morte de Joaquim da Rosa segue sem muitas respostas, ninguém foi preso e a motivação ainda é um mistério. As informações passadas pela polícia são de que o idoso estava sentado em uma lanchonete quando foi abordado por um homem que havia discutido com ele anteriormente.

O assassino, sem dar chance de defesa a Joaquim, desferiu cinco facadas no abdômen do idoso e fugiu do local correndo.

Simone, da dupla de Simaria, decidiu comentar sobre o motivo de não ter comparecido ao velório de Marília Mendonça, que morreu após um acidente de avião na última sexta-feira, dia 5. A cantora respondeu a algumas perguntas através dos Stories do Instagram, e entregou que não tinha como se locomover até lá - mas destacou que o ônibus de sua dupla estava presente no cortejo.

Olhei passagem, mas todas estavam esgotadas. Talvez tenha sido melhor assim. Fiquei em mim com a imagem da alegria de Marília no nosso último encontro.

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Além disso, ela entregou que já passou por alguns sustos enquanto viajava de avião, e que o acidente de Marília piorou sua insegurança com esse meio de transporte:

Sim, estou com medo de viajar de avião, mas não tem outra forma de chegar aos trabalhos se não for assim. Vai demorar um tempinho para perder um pouco do medo.

Simone ainda entregou que era mais próxima da colega do que sua irmã, Simaria, e relembrou um momento no qual cantou junto da Rainha da Sofrência:

Eu era mais próxima de Marília, do que a Simaria dela. No último show que dividimos o palco, Marília cantou comigo, me abraçou muito no camarim. Foi tão especial.

Por fim, Simone comentou sobre os pedidos dos internautas de que ela e a irmã façam uma live ao lado de Maiara e Maraisa, grandes amigas da falecida cantora, alegando que ainda não é o momento:

Nesse momento não vou fazer uma live. É preciso respeitar a dor delas e eu também não faria isso. Quero muito em breve poder dividir momentos com elas, dividir o palco.

Naiara Azevedo comenta polêmica

Enquanto isso, a cantora Naiara Azevedo acabou tendo que enfrentar uma polêmica relacionada à homenagem que prestou à Marília durante o Domingão com Huck do último domingo, dia 7. Alguns internautas afirmaram que a artista estaria feliz demais nas imagens, mesmo com o baque da morte da amiga.

De acordo com o jornal Extra, Naiara teria usado os Stories do Instagram para desabafar sobre a situação:

Comecei a voltar para as redes sociais e vi algumas pessoas criticando minha postura no Domingão, porque eu estava sorrindo, aparentemente feliz... Deixa eu falar algo, uma lição. Já tomei muita porrada da vida. Na minha vida, nada foi de graça. Só sou quem eu sou, e estou onde estou, porque optei seguir adiante. Optei peitar tudo, resolver tudo e ser forte, começou ela.

A dor de perder alguém é imensurável, irreparável. Você acha que quem foi vai querer que as pessoas que ela deixou aqui ficassem sofrendo eternamente? O luto é necessário, sim, e cada um vive ele de forma diferente. Mas o que acredito é que as pessoas que se foram desejam para nós que ficamos é que nós sigamos adiante, lembremos delas com carinho e sejamos fortes.

Por fim, ela se desculpou com aqueles que se ofenderam com sua postura, e destacou que não é possível agradar a todos:

Peço perdão se a minha forma de expressar, de agir, desagrada algum de vocês, mas essa é quem eu sou. E não tem como agradar todo mundo. Uns vão me crucificar, outros vão me aplaudir, fazer o que? Não é isso que vai me abater. Continuo firme nos meus ideais, no que acredito e tentando aprender com tudo. Quero poder ser para sempre luz, força. Em algum momento eu vou falhar, mas a minha intenção vai ser sempre somar e aprender.

Mãe de Marília manda recado para Maraisa

Recentemente, Maraisa decidiu fazer uma homenagem para Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, através das redes sociais. No texto, ela falou sobre a força da avó do pequeno Léo e se referiu à ela como uma segunda mãe.

De todas as mulheres que eu já conheci nessa vida, a senhora é, sem dúvida, a mais forte delas! Mas nenhuma mãe foi preparada pra passar o que a senhora está passando… Na verdade, nenhum de nós foi! Não tenho dúvidas que a senhora é a mulher mais forte que eu já conheci em toda a minha vida e também não tenho dúvidas do tamanho do seu Deus, porque, na hora do desespero, a gente fala muita besteira e, talvez, decepcione até Ele… Estarei com você todos os dias da minha vida, que Deus me permitir! Saiba que, aqui, você também tem uma filha! Te amo!, diziam alguns trechos da mensagem.

Diante disso, dona Ruth acabou se declarando para Maraisa e também para sua irmã, Maiara, que não saíram do lado do caixão de Mendonça durante o velório:

Eu amo vocês, minhas meninas.

Os corpos da cantora Marília Mendonça e do seu tio, Abicieli Silveira, chegaram ao Ginásio Goiânia Arena, localizado na capital do estado de Goiás, por volta das 12h13 deste sábado (6), para velório que deve durar até o fim da tarde de hoje. Tio e sobrinha foram vítimas fatais de um acidente aéreo, em um avião fretado, na tarde da sexta-feira (5), no qual morreram também outras três pessoas. Parentes e amigos foram os primeiros a ter um momento final com a vocalista. Por volta das 13h40, o público teve acesso ao local. 

De acordo com a assessoria de imprensa, estão presentes no velório fechado Murilo Huff, Maiara e Maraisa, Henrique e Juliano, Luísa Sonza, Fernando Zor (da dupla com Sorocaba), Jorge Barcelos (da dupla com Matheus), Mateus e Kauan, Naiara Azevedo, Laddy Nada, entre outros. Sonza e as amigas Maiara e Maraisa foram vistas juntas em um abraço, desoladas, próximas ao caixão de Mendonça. O sertanejo Henrique, também muito abalado, precisou se isolar por um momento do velório. A avó de Marília chegou ao local amparada por dois seguranças. A equipe de Marília deve chegar ao ginásio por volta das 15h. 

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De acordo com informações da assessoria de imprensa da cantora, o sepultamento será iniciado às 17h30, apenas para familiares e amigos. Durante o velório, pessoas próximas e público geral ficam em áreas distintas; a população é organizada em filas e passará perto dos caixões para fazer sua despedida. Cerca de 100 mil pessoas são aguardadas no velório, conforme projetou o governador goiano, Ronaldo Caiado (DEM). O evento deve acontecer até às 16h. 

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Demais vítimas 

Os corpos do piloto e do co-piloto que morreram na queda da aeronave que levava a cantora Marília Mendonça para um show em Caratinga, Minas Gerais, foram liberados do Instituto Médico-Legal (IML) por volta de 11h deste sábado (6). Geraldo Martins de Medeiros e Tarcísio Pessoa Viana foram levados para a Funerária Assistencial UNIePAZ, onde também foram preparados mais cedo os corpos da cantora, do tio e do produtor. Após a liberação dos corpos da funerária, eles serão escoltados pela Polícia Civil até o aeroporto de Ubaporanga, cidade vizinha à Caratinga, de onde serão transportados de avião até Brasília (DF). Até o momento desta publicação, não havia mais informações sobre o velório e sepultamento. 

Já o corpo do produtor geral de Marília Mendonça, Henrique Ribeiro, chegou na tarde deste sábado (6), por volta das 14h, em Salvador, onde será enterrado. Henrique, de 32 anos, trabalhava com a cantora há seis anos. O velório e enterro serão realizados no Cemitério Jardim da Saudade, na capital baiana, por volta das 17h. 

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--> Marília Mendonça jogou luz à figura da mulher compositora 

O Brasil amanheceu enlutado após a trágica morte da cantora Marília Mendonça, vítima de um acidente aéreo na tarde da última sexta (5). Após a confirmação do falecimento da artista, o governador do Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), anunciou através do Twitter que o Ginásio Goiânia Arena, localizado na capital do estado, seria disponibilizado para o velório. O público poderá acompanhar a cerimônia que está marcada para começar às 13h deste sábado (6).

O acidente fatal aconteceu no município de Caratinga, no interior de Minas Gerais, onde Marília faria um show nesta sexta (5). Por volta das 0h30, os corpos dela e de outras duas vítimas da tragédia - seu tio, Abiceli Silveira Dias Filho e o produtor Henrique Bonfim Ribeiro -, foram liberados do Instituto Médico Legal (IML) da cidade, onde foram periciados. Já os corpos do piloto e co-piloto da aeronave Geraldo Martins de Medeiros e Tarcísio Pessoa Viana ainda seguem no IML, sem previsão de liberação.

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Já na manhã deste sábado (6), por volta das 8h, o corpo de Marília Mendonça seguiu para a cidade de Goiânia (GO), onde acontecerá o velório e o sepultamento. A cerimônia de despedida da cantora - e de seu tio, Abiceli -, será aberta ao público, no Ginásio Goiânia Arena e são esperadas cercas de 100 mil pessoas no evento. Já o enterro será realizado no Cemitério Memorial Parque apenas para os familiares.

Uma influencer acreditou que o velório do pai em caixão aberto seria um bom momento para realizar um ensaio fotográfico e gerar conteúdo nas redes sociais. Em frente ao corpo, ela fez oito poses para mostrar o look todo em preto, mas não suportou as críticas dos seguidores e deletou o perfil no Instagram.  

Com cerca de 300 mil seguidores no Tik Tok, Jayne Rivera, de 20 anos, se apresenta nas redes sociais e no OnlyFans com modelo fitness. Momentos antes do pai ser enterrado na Flórida, ela compartilhou um carrossel com oito fotos em frente ao caixão em que aparece sorrindo, mostrando o salto e até juntando as mãos em sinal de oração.

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Para se despedir do pai, escreveu a legenda: "Borboleta, voe para longe. Descanse em paz pai, você era meu melhor amigo. Uma vida bem vivida", acompanhada de hashtags para engajar a publicação. 

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Apesar de receber milhares de curtidas, a maior parte dos seguidores comentaram críticas à atitude de Jayne, que deletou o perfil ainda na terça-feira (26).

Chegou ao fim, na noite dessa terça-feira (19), a primeira temporada do The Masked Singer Brasil. Sob o comando de Ivete Sangalo, o programa da Globo consagrou a cantora Priscilla Alcantara como a grande campeã. Em meio às alegrias, um fato triste aconteceu durante a etapa final da competição. A atriz Cris Vianna, que participou fantasiada de Arara, disse que gravou o último episódio no mesmo dia do enterro da tia.

Durante sua participação no Encontro, nesta quarta-feira (20), ela afirmou: "O dia da nossa final foi um dos dias mais tristes do meu ano, eu fui enterrar minha tia às 7h da manhã e depois fui ao local para fazer essa final". Ainda no relato, Cris contou que não imaginava ser uma das finalistas.

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"Estava toda mexida, finalizando um trabalho, cheguei na final, coisa que nunca acreditei. Falei 'Gente, vou dançar'. Toda vez que a gente cantava com o Unicórnio ou com o Monstro eu falava 'Meu Deus, vai dar ruim'", explicou. Depois de ter sido revelada como participante da atração, Cris Vianna usou as redes sociais para agradecer o carinho das pessoas.

Compartilhando cliques de sua fantasia, a atriz garantiu que esse projeto foi uma das maiores aventuras da sua vida: "Vivi diversas emoções nesse processo e com isso tenho total certeza que cresci, como pessoa, como mulher e como artista. Reforço a certeza também de que sozinha não tem como chegar a lugar nenhum nessa vida. Mesmo sem grande parte saber qual era o projeto de fato, muita gente me ajudou lindamente. Quero agradecer a todos os amigos, que mesmo sem saber quem era essa Arara, torceram por mim. Minha família, que como sempre parceiros discretos, mantiveram a curiosidade até o final".

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Reuniram-se nesta quarta-feira (4) os familiares, amigos e antigos colegas de trabalho do ex-governador Joaquim Francisco, para velar o corpo do político, que faleceu nessa terça-feira (3), após uma longa batalha contra o câncer. O velório iniciou por volta das 8h, no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, onde Francisco chefiou por cerca de quatro anos, entre 1991 e 1994. A cremação será no cemitério Morada da Paz, em Paulista, no Grande Recife, às 15h.

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Estiveram presentes figuras importantes da política local, como o governador Paulo Câmara (PSB) e o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos). O prefeito do Recife, João Campos (PSB), declarou que pretende construir um busto de Joaquim Francisco no Parque da Jaqueira, na Zona Norte da cidade, e que foi construído durante a gestão de Francisco, que também foi prefeito da capital pernambucana.

Joaquim Francisco Cavalcanti morreu aos 73 anos, no Hospital Português, na área central do Recife. Além de prefeito e governador, também foi deputado federal e ministro do Interior, no governo de José Sarney. Ele deixa esposa e filhos.

O velório de Mc Kevin, que morreu após cair do quinto andar de um hotel, contou com diversas homenagens de familiares, amigos e fãs do cantor. Entre as pessoas presentes na cerimônia fúnebre estava Jojo Toddynho, amiga de longa data do Mc, que teria se emocionado e passado mal durante as homenagens.

De acordo com o telejornal Fala Brasil, da Record TV, a vencedora do reality show A Fazenda 12 ficou próxima do caixão e, emocionada, fez um discurso em memória do amigo antes de passar mal e ser afastada da multidão, onde ficou sentada para se recuperar. Nas redes sociais, Jojo já havia feito uma homenagem ao Mc, alegando que sentirá falta do cantor:

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Você foi embora e deixará nossos corações vazios. Ficarão as lembranças de suas palavras, gestos e brincadeiras, sentirei sua falta. Jamais vou esquecer você, querido amigo, para o resto da minha vida. Descansa em paz.

Suposta briga com a esposa

A morte do cantor, aliás, está cercada por boatos e polêmicas. Enquanto alguns afirmam que ele estaria traindo a esposa, Deolane Bezerra, momentos antes de cair da varanda do hotel, o jornal O Globo afirma que o funkeiro teria brigado com a mulher momentos antes do acidente.

O veículo conta que a cena teria sido presenciada por um turista que estava hospedado no mesmo lugar que o casal, e que conta que o Mc se exaltou e até mesmo quebrou uma garrafa ao discutir com a amada:

- Eu chegava no hotel com a minha família, por volta das 14h, e ele já estava no hall muito nervoso com a equipe e, principalmente, com a mulher dele. Ela saiu do hotel e foi para a parte externa. Ele jogou uma garrafa de cerveja no chão e mandou ela entrar. O tempo todo ele ficava gritando com a equipe de produção, principalmente com o segurança, dizendo que tinha que fazer o que ele mandava.

O homem ainda conta que o motivo da briga não ficou claro, mas que Kevin estava visivelmente irritado e acabou deixando esposa e equipe no hotel para ir para a praia sozinho. O turista estava com a família, e afirma que ficou com medo de que fosse envolvido na confusão:

- Eu cheguei a olhar no olho dele, porque não tínhamos nada com a confusão. Estávamos com um bebê, a minha mulher e a babá. Ele estava muito nervoso e jogou uma garrafa de cerveja que estourou. Cerca de sete ou oito pessoas estavam na confusão.

Além de ter presenciado a cena no hall do prédio, o homem em questão estava hospedado no quarto 503, ao lado do apartamento no qual ocorreu o acidente, o número 502. Ele relembra que chegou a pedir para mudar de quarto por conta do barulho e do fluxo de pessoas do cômodo ao lado - e afirma que não percebeu o acidente:

- Estávamos incomodados com o barulho e pedimos para mudar de quarto. Durante a tarde ouvimos muito barulho de porta abrindo e fechando e isso incomodou bastante.

Boatos de traição

E, por falar nos boatos de traição que envolvem a morte do cantor, a viúva de Mc Kevin não parece nada contente com a situação. De acordo com depoimentos, o funkeiro estava traindo a esposa momentos antes de cair do quinto andar do prédio em que estava hospedado - e, inclusive, teria caído ao tentar escapar para o apartamento do andar de baixo após fazer sexo com outras pessoas na varanda do quarto.

Através do Stories do Instagram, a viúva Deolane Bezerra publicou uma série de mensagens que soaram como indiretas para esses boatos, nos quais fala sobre mentiras. Entre as mensagens, a advogada ainda publicou uma fala do coach Angelo Canuto na qual ele comenta sobre ler a verdade e a mentira nas pessoas, além de uma imagem que fala sobre justiça divina, além da seguinte declaração:

Quantas mentiras e contradições, senhor amado! Mas a tua justiça não falha! Eu confio em ti, senhor.

Mas essas não foram as únicas falas da moça que soaram como indiretas para os amigos do cantor. Próximo ao final do velório de Mc Kevin, Deolane fez um discurso no qual afirma que seu esposo havia melhorado de vida após frequentar a academia Mansão Maromba, mas que as amizades de Kevin o haviam atrapalhado. No vídeo, divulgado nas redes sociais, ela dá a entender que a morte do Mc havia sido causada por tais amigos:

- Meu marido estava deitado comigo e teve que descer para pagar conta de hotel de gente que deveria ter vindo embora para São Paulo. Tolerar gente sanguessuga do nosso lado, todos nós temos que fazer por onde, ter o nosso, entendeu? Isso aqui é amizade [apontando para o caixão]. Kevin estava com pessoas do bem, foi para a Mansão Maromba e virou outra pessoa. Eu não queria ele lá por ciúmes, mas quando ele falou: Vida, lá mudou a minha vida, eu vi o Kevin sem beber por três meses porque estava treinando. O Kevin tinha 23 anos [de idade], cansei de perdoar porque eu entendia a vida que ele levava, entendeu? Isso aqui [apontando para o caixão] é amizade, falsas amizades.

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