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Uma padaria foi interditada na manhã desta quinta-feira (17), no bairro de Boa Viagem, zona sul do Recife, após vistoria dos órgãos fiscalizadores. A Padaria Romana, localizada na Rua Professor Mario Castro, possuía  alimentos vencidos e cozinha sem condições higiênicas.

De acordo com o Procon-PE, foram encontradas fezes de rato na cozinha, insetos nos pães e muitas teias de aranha. Os adoçantes da área de self-service estavam vencidos e os alimentos eram armazenados próximos a materiais de limpeza.

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O dono da Padaria Romana foi detido e encaminhado à Delegacia do Consumidor. A fiscalização ainda visitou a Panificadora Rio Tejo, também em Boa Viagem, mas no local foram recolhidos apenas alguns produtos da lanchonete, que estavam sem data de fabricação e validade. 

A ação tem participação do Procon-PE, Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Instituto de Pesos e Medidas (IPEM), Vigilância Sanitária do Recife e Delegacia do Consumidor. Outros estabelecimentos ainda podem ser interditados nesta manhã.

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O estabelecimento Mercadinho X8, no bairro de Beberibe, na zona norte do Recife, será autuado e notificado por irregularidades trabalhistas. Cerca de 30 funcionários dormem em um andar do prédio, dividindo apenas um vaso sanitário, e com problemas de acesso, ventilação e estrutura como um todo.

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O flagrante foi feito na manhã desta terça-feira (8) durante fiscalização conjunta da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Recife, Programa de Orientação e Proteção do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE), Ministério Público, Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e Delegacia do Consumidor. Um prazo será dado para que o dono do comércio regularize a situação, alugando uma casa para acomodar esses funcionários.

Além desta irregularidade, a Vigilância Sanitária também interditou a parte de frios e frigoríficos, com produtos fora das condições ideais de consumo. A operação ainda interditou a Panificadora e Mercadinho Deus é Fiel, também em Beberibe. Foram encontradas baratas no local, que está em situações precárias de higiene.   

Para lembrar o Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado neste sábado (29), a Vigilância Sanitária (Visa) da Secretaria de Saúde do Recife realizou na noite nessa sexta-feira (28) uma vistoria em 67 estabelecimentos para verificar o cumprimento da Lei Antifumo. Foram visitados bares, boates e restaurantes, localizados em áreas estratégicas. Ao todo, 22 desses locais foram notificados. 

Todas as notificações aconteceram porque os locais fechados não possuíam indicação de que é proibido fumar, como prevê a lei sancionada em 2011 e em vigor desde o início deste ano. A legislação também proíbe fumódromos em ambientes coletivos e propagandas de produtos fumígenos, além do comércio desse tipo de produto do lado de fora do ponto comercial e a venda para menores de 18 anos.

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Os estabelecimentos que receberam termo de notificação terão oito dias para colocar adesivos/placas referentes à proibição do uso do cigarro. Caso a exigência não seja cumprida, o local poderá ser autuado e receber uma multa cujo valor varia de R$ 40 a R$ 400 mil.

Balanço - De janeiro a julho deste ano, a Visa fiscalizou 1384 estabelecimentos – dos quais 52 foram notificados e 14 receberam autos de infração.

Começa nesta sexta-feira (28) uma inspeção para fiscalizar o cumprimento da Lei Antifumo. A ação será realizada pela Vigilância Sanitária (Visa) e está ligada ao Dia Mundial de Combate ao Fumo, comemorado neste sábado (29).

A expectativa é que mais de 50 estabelecimentos espalhados por vários pontos da cidades sejam visitados. De janeiro a julho deste ano, a Vigilância fiscalizou 1384 estabelecimentos – dos quais 52 foram notificados e 14 receberam autos de infração. A multa varia de R$ 40 a R$ 400 mil.

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Lei - Além da extinção dos fumódromos em ambientes coletivos, a Lei Federal nº 12.546, sancionada em 2011 e em vigor desde o início deste ano, determina o fim das propagandas de produtos fumígenos e a proibição do uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilé ou outro produto fumígeno em ambientes fechados de uso coletivo, bem como o comércio desse tipo de produto do lado de fora do ponto comercial e a venda para menores de 18 anos.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao prefeito de Goiana, ao secretário municipal de Saúde e ao diretor de Vigilância Sanitária desativar ou interditar imediatamente o mercado público municipal. O relatório da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa – II Regional), comprovou o risco iminente para a saúde e a vida dos consumidores de alimentos vendidos no mercado público. 

De acordo com o MPPE, o relatório da Apevisa, aporte do procedimento investigado do ministério, aponta que o mercado possui instalações físicas e estruturais em péssimas condições. A estrutura dos boxes e dos equipamentos não estaria oferecendo os requisitos mínimos para assegurar as boas condições sanitárias dos alimentos. 

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O promotor de Justiça Fabiano Saraiva sugeriu que o município realize um plano de recuperação do Mercado Público de Goiana para sanar as irregularidades destacadas pela Apevisa. A Prefeitura de Goiana tem o prazo de cinco dias para informar as medidas tomas e o prazo de dez dias para informar à Promotoria de Justiça de Goiana sobre o plano de recuperação.

Por último, o MPPE solicitou à Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) que fiscalize o mercado e aplique as penalidades legais com relação ao abate clandestino de animais. Todo o processo de interdição do local deve ser esclarecido aos comerciantes e à população em geral. 

Com informações da assessoria

Duas lojas que comercializam suplementos alimentares e o depósito de uma delas foram interditado nessa sexta-feira (3). A ação foi resultado de uma denúncia sobre irregularidades, apurtada pela Vigilância Sanitária (Visa) em parceria com a Delegacia do Consumidor.

Os fiscais interditaram um espaço da Loja Nativus, usado como depósito, onde eram guardados diversos produtos vencidos. A loja, localizada em um empresarial próximo, também passou por vistoria e foi notificada com termo de apreensão cautelar.

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Foram recolhidos três potes com 300 gramas de creatina e um pote com 500 gramas de creatina monohidratada. Todos apresentavam o teor de creatina acima do permitido para o consumo. Os fiscais também apreenderam 14 embalagens de cafeína por não apresentar informações obrigatórias.

Em seguida, a equipe vistoriou a loja Vem Monstro. No estabelecimento foram encontradas agulhas hipodérmicas, seringas, ampolas e frascos de anabolizantes, além de produtos de uso veterinário e suplementos importados sem a tradução da rotulagem para a língua local. 

De acordo com a chefe do Setor de Controle de Alimentos e Produtos da Visa, Geise Belo,  os anabolizantes são produtos proibidos no Brasil, não devendo ser consumidos de forma alguma. 

“Os jovens não devem cair na tentação e usar esses produtos vetados que possam prejudicar a saúde”, alertou. “E os suplementos devem ser usados com cautela e orientação de um profissional”, completou Geise. Os dois locais ficarão lacrados até pelo menos a próxima semana, quando a Visa voltará para nova inspeção.

Com informações da assessoria

Nesta terça-feira (9), a Vigilância Sanitária (Visa), em conjunto com a Delegacia do Consumidor, interditou o Laboratório de Análise Ambiental e Produtos Alimentícios Ltda (LAAPA), no Engenho do Meio. O local realizava análise​s​ de água ​utilizada para hemodiálise e ​para a produção de alimentos ​em estabelecimentos comerciais. Entre as irregularidades, estava​m​ a ausência de licença sanitária e ​inadequações na ​infraestrutura para ​o funcionamento​​ desse tipo de serviço.

Foram encontradas amostras para análise dentro de isopor, apoiado diretamente no chão, e outras amostras microbiológicas sem embalagem, dentro de freezers. Para a gerente de Vigilância Sanitária do Recife, Adeílza Ferraz, o laboratório deve estar devidamente regulamentado na Visa e ter o máximo de cuidado com a exposição das amostras para análise. “Prestar serviços a saúde da população é coisa muito séria. Tudo deve obedecer as normas sanitárias”, ​falou a gerente segundo informações da assessoria de imprensa.

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Segundo a Visa, o local foi fiscalizado após Vigilância suspeitar de documento fornecido recentemente a uma das lojas da rede Habib’s​. O documento de análise d​a​ água estava com os​ dados falsificados​. A empresa é credenciada na Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (R​eblas), mas não foi encontrado, no local, autorização de funcionamento emitido pela Vigilância Sanitária do Recife​.

O proprietário do estabelecimento vai responder a processo administrativo-sanitário ​e poderá pagar multa, que varia de R$ 40 a R$ 400 mil, além de responder criminalmente também na ​D​elegacia do ​C​onsumidor​ por várias irregularidades, entre elas falsificação de documentos​.

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Dois bares em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foram interditados pela Operação Sossego na noite dessa sexta-feira (27). A casa noturna Paraíso e o Bar da Sofrência apresentaram irregularidades, além de não possuírem o alvará de funcionamento.

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Localizada no bairro de Sucupira, a casa noturna Paraíso funcionava como ponto de prostituição, segundo informou a polícia. Os fiscais encontraram no estabelecimento condições precárias, inclusive de falta de higiene - como baratas na cozinha. 

Além dos locais fechados, no Leninha Bar – em Sucupira – a Vigilância Sanitária recolheu alimentos fora da data de validade e notificou o estabelecimento. Os bares fiscalizados são escolhidos através de denúncias de moradores. Entre as queixas mais comuns estão música alta além do horário permitido, uso de drogas, casos de confusão com tiros na madrugada e pontos usados para tráfico de drogas e encontro de gangues.

Fazem parte da operação a Polícia Militar, a Vigilância Sanitária e a Guarda Ambiental.

Na noite da última terça (10), o Marco Zero e o Mercado de Água Fria, na Zona Norte do Recife, passaram por um processo de desinsetização. O trabalho faz parte dos preparativos para o Carnaval e inclui monitoramento da qualidade da água, de vazamentos de esgoto e de pontos críticos de lixo. Há duas semanas, cerca de 250 profissionais estão trabalhando diariamente e em todos os turnos para garantir o controle dos insetos.

“O controle de baratas e escorpiões é feito à noite porque é o horário em que há menos pessoas circulando, além de ser o período em que as baratas costumam sair”, explica o gerente de Vigilância Ambiental e Controle de Zoonoses do Recife, Jurandir Almeida. Segundo dados da Secretaria de Saúde do Recife, serão usados, até o fim da festa, 25 litros de inseticida e 600 quilos de raticida.

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Além do Marco Zero e do Mercado de Água Fria, as equipes já visitaram outros mercados púbicos, pontos turísticos e polos carnavalescos, além do Terminal Integrado de Passageiros (TIP) e o aeroporto. O trabalho tem sido feito em conjunto com as vigilâncias Sanitária e Epidemiológica, Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb). 

Durante os dias de Momo, a Emlurb também irá reforçar os serviços de limpeza na capital pernambucana. Além da varrição, coleta de lixo e lavagem de vias, a empresa irá realizar mutirões de limpeza em todos os polos da cidade. O primeiro esquema será da sexta (13) para o sábado (14), nas ruas que fazem parte do trajeto do Galo da Madrugada.

A Vigilância Sanitária de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), apreendeu 70 kg de carne imprópria para consumo em um motel da motéis da cidade durante uma fiscalização surpresa nesta quinta-feira (5). Ao todo, foram vistoriados três motéis, dos oito que funcionam na cidade. A ação faz parte dos preparativos da Secretaria de Saúde de Paulista para o Carnaval, período em que a movimentação dos motéis sofre expressivo aumento.

As carnes impróprias para o consumo foram identificadas no primeiro estabelecimento visitado, localizado às margens da BR-101 Norte, em Jardim Paulista. No mesmo estabelecimento, foram verificadas irregularidades envolvendo o mau armazenamento de produtos como papel higiênico além de sabonetes sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Tanto no primeiro estabelecimento como nos dois seguintes, instalados na rodovia PE-22, as licenças sanitárias estavam vencidas.

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De acordo com a Prefeitura de Paulista, uma notificação foi entregue aos responsáveis pelos motéis visitados. Um prazo de 20 dias foi dado para a regularização de documentações, como o alvará, já as questões de limpeza e alimentação devem ser corrigidas de imediato. A Vigilância Sanitária voltará aos estabelecimentos em uma semana e caso as deficiências sanitárias e alimentícias não tenham sido ajustas, os motéis serão interditados.

Com informações da assessoria

 

Exatos 204 bares, boates e restaurantes receberam a visita da Vigilância Sanitária na última sexta-feira (23) e no sábado (24). A vistoria do órgão teve o objetivo de encontrar irregularidades no cumprimento da lei antifumo. Em dois dias de fiscalização, oito estabelecimentos receberam autos de infração e 28 receberam termos de notificação. 

Os restaurantes Caneca Fina, Venda de Seu Antônio, Casa do Guaiamum e Guaiamundo 17 receberam autos de infração, pois, de acordo com os fiscais da Vigilância Sanitária, havia pessoas fumando nos estabelecimentos. Já no BarChef, em Casa Forte, os inspetores encontraram um fumódromo, espaço não permitido depois da mudança de legislação. 

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Segundo a gerente da Vigilância Sanitária do Recife, Adeílza Ferraz, os restaurantes irão responder a processos administrativo-sanitários, que podem resultar em multa que vai dos R$ 40 aos R$ 400 mil. “Se eles receberam autos de infração, é porque eles não cumpriram o que a lei determina. Essas fiscalizações farão parte das nossas atividades de rotina, diariamente, inclusive com visitas noturnas”, afirma. 

LEGISLAÇÃO – Sancionada em 2011, a Lei Federal nº 12.546 entrou em vigor desde o último dia 3 e determina a extinção de fumódromos em ambientes coletivos e a proibição de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilé e demais produtos fumígenos em ambientes fechados de uso coletivo. A medida também veta o comércio desses produtos do lado de fora do ponto comercial e a venda para menores de 18 anos. Qualquer tipo de propaganda dos produtos também está proibido pela lei. 

Estabelecimentos de todos os distritos sanitários do Recife foram alvos de uma fiscalização na noite dessa sexta-feira (23). As vistorias realizadas por funcionários da Vigilância Sanitária (Visa) da capital pernambucana estavam relacionadas à Lei Antifumo.

Ao todo, foram visitados 102 estabelecimentos. Os restaurantes Empório Sertanejo e Bodega da Gente, localizados no Espinheiro, além da danceteria Norte Show, que fica em Casa Amarela, receberam um auto de infração. Em todos eles tinham pessoas fumando em área proibida.

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Os estabelecimentos vão responder a um processo administrativo-sanitário, que pode resultar em multa que varia de R$ 40 a R$ 400 mil. A Visa também emitiu quatro termos de notificação para outros bares e restaurantes. Neste sábado (24), as equipes farão novas vistorias.

Lei - Além da extinção dos fumódromos em ambientes coletivos, a Lei Federal nº 12.546, em vigor desde o dia 3 de janeiro, determina o fim das propagandas de produtos fumígenos e a proibição do uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilé ou outro produto fumígeno em ambientes fechados de uso coletivo, bem como o comércio desse tipo de produto do lado de fora do ponto comercial e a venda para menores de 18 anos.

Insetos e entulhos encontrados no Buffet Ana Goes, em Santo Amaro, na área central do Recife, levaram a Vigilância Sanitária a interditarem o local na tarde desta sexta (23). Segundo a assistente do Distrito I, Nancy Sena, coordenadora da inspeção, o principal fator que levou à interdição do estabelecimento foi a água sem controle de qualidade. “A água utilizada pelo buffet não era clorada, o que representa um risco eminente a saúde”, explica. 

A empresa irá responder um processo administrativo sanitário e a produção de alimentos só será liberada quando o estabelecimento cumprir as exigências. “É preciso corrigir e controlar a qualidade da água, contratar um responsável técnico, capacitar os manipuladores em boas práticas, reparar instalações hidráulicas e realizar o controle de pragas”, pontou Nancy.

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No local do buffet também havia um pequeno espaço de lanchonete, aberto ao público, mas sem pia exclusiva para a lavagem de mãos. Devido às irregularidades encontradas pela Vigilância Sanitária, a loja poderá ser multada com valor que vai de R$ 40 a R4 400 mil. 

Termina neste sábado (17) o prazo para que os estabelecimentos se adequem à nova lei antifumo, em vigor desde o último dia 3 de dezembro. A data para a foi acertada após reunião entre a Vigilância Sanitária (Visa) do Recife e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PE), realizada no dia 17 de dezembro de 2014.

De acordo com a Vigilância Sanitária, até março, cerca de 400 estabelecimentos serão fiscalizados. Bares, restaurantes, boates e casas de show serão inspecionados durante visitas de rotina, diariamente, e também fiscalizações noturnas, no fim de semana. A multa varia de R$ 40 a R$ 400 mil na cidade e é aplicada aos estabelecimentos, não aos usuários.

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>> Nova lei muda hábito dos fumantes

Nova lei – A Lei Federal n° 12.546, sancionada em 2011, regulamentada em maio de 2014 e em vigor desde o dia 3 de dezembro, determina a extinção dos fumódromos em ambientes coletivos, além de proibir propagandas de produtos fumígenos e o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilé ou outro produto fumígeno em ambientes fechados de uso coletivo.

Com informações da assessoria

A Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e a Vigilância Sanitária de Paulista apreenderam, nesta quarta-feira (31), 750 kg de carne de jumento em um matadouro clandestino na Estrada de Mumbeca, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). As equipes ainda apreenderam duas armas de fogo e resgataram 22 jumentos que estavam prontos para o abate.

Segundo a Vigilância Sanitária, a carne seria destinada para comerciantes da comunidade do Córrego do Jenipapo, na zona norte do Recife, e de outras cidades do Grande Recife. Dois suspeitos foram encaminhados para a Delegacia de Paulista. O material apreendido será incinerado no Matadouro Municipal de Paulista. 

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A cervejaria Devassa, recém-inaugurada no novo polo gastronômico do Recife Antigo, foi interditada pela Vigilância Sanitária, na tarde desta segunda-feira (22). De acordo com o órgão fiscalizador, a interdição foi uma medida cautelar, já que uma empresa fornecedora de alimentos à cervejaria foi interditada por “não ter condições de funcionamento”. 

Assistente de Vigilância Sanitária do Distrito 1, Nancy Sena afirmou que o local de produção dos alimentos que iam para a cervejaria foi interditado e, por consequência, a Devassa também teve as atividades suspensas, “pois encontramos alimentos sem informações de onde eram produzidos”. 

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Segundo a representante da Vigilância, o órgão “paralisa as atividades para entender, de forma mais detalhada, o processo de trabalho (das empresas)”. Depois de fiscalizar o que for necessário, voltam a liberar o funcionamento. Ainda não há informação de quando os estabelecimentos voltarão a funcionar. 

A nova lei antifumo está em vigor desde o último dia 3 de dezembro. Bem mais rígida, ela não permite mais a existência de fumódromos, nem que as pessoas consumam tabaco e similares em estabelecimentos como bares, clubes e restaurantes. 

Nesta quarta-feira (17), a Vigilância Sanitária do Recife se reuniu com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PE) para esclarecer as mudanças contidas na lei. Segundo a gerente da Vigilância Sanitária do Recife, Adeilza Ferraz, os comerciantes mostram certa apreensão com as mudanças. “Eles estão preocupados com relação à abordagem. Nesses estabelecimentos as pessoas ficam bêbadas e podem ficar agressivas”, explica.

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O presidente da Abrasel-PE, Walter Jarocki, destacou também que outra situação incomoda a entidade. É que, se alguém for flagrado fumando nesses estabelecimentos, de acordo com a lei nacional, a multa seguirá para o estabelecimento e não para o fumante, nos valores que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.  Como o Recife já possui lei para os processos administrativos sanitários, os valores são mais brandos, variando de R$ 40 a R$ 400 mil. “São penalidades pesadas, mas se está na lei a gente tem que se adequar”, lamenta Jarocki.

Sobre a evasão de clientes, Jarocki diz que ainda é cedo para prever alguma mudança. "Com a Lei Seca, o movimento baixou em 20%. Já com os fumantes não dá para saber, porque apesar de haver um percentual muito grande, ele tem diminuido", explica. 

A Vigilância Sanitária do Recife deu o prazo de 30 dias para que os comércios desmontem suas áreas para fumantes. Os clientes também não poderão fumar em varadas ou áreas com muro, grades ou qualquer tipo de restrição de espaço. 

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Para o segurança Linaldo Camilo, 32 anos, fumante, a lei é exagerada. “Tudo bem proibir em local fechado, mas eu acho que um local como um toldo não deveria ser proibido. A pessoa vai ter que fumar no sol, na chuva...”, critica. A cozinheira Ticiane Prieto, 29, já apoia a decisão. “Quem não fuma não é obrigado a sentir o cheiro. É incômodo até para mim que fumo”, comenta ela, que diz já possuir o costume de ir para calçada quando queria fumar. O desenvolvedor Ilton Prazeres, 23, também se compadece dos não fumantes e aprova as mudanças. “Eu sei que incomoda muita gente”, conclui.

A nova lei antifumo foi sancionada em dezembro de 2011 e estava regulamentada desde maio de 2014. Ela também proíbe propagandas de cigarros nos pontos de venda. 

Cerca de 600kg de queijo, embutidos e carnes sem procedência foram apreendidos durante operação da Vigilância Sanitária na manhã desta terça (16), no Mercado de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Dois dos 47 pontos comerciais vistoriados pelo órgão foram interditados. O órgão ainda fez o descarte de 280 ovos sem embalagem e 4kg de mel de abelha sem registro. 

A interdição dos dois boxes foi feita após denúncias de que as galinhas eram vendidas sem a devida higiene e procedência. A estrutura dos pontos comerciais ainda apresentavam rachaduras e tinham os balcões fora do padrão estabelecido pelos órgãos de fiscalização. O comerciante dono dos pontos 454 e 455, interditados pela Visa, poderá pagar uma multa que pode variar de R$ 40 a R$ 400 mil reais. 

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As equipes de inspeção também observaram as câmaras frigoríficas, pias para higienização de mãos, recipientes de plástico para a exposição das mercadorias e o fardamento dos comerciantes. “Nos últimos anos, foram feitas diversas orientações aos comerciantes do Mercado de Afogados, com várias reuniões, então, não se justifica a desinformação”, pontua a chefe do Setor de Controle de Alimentos da Visa, Geise Belo. 

Belo refere-se às orientações para os permissionários de boxes do Mercado de Afogados, finalizadas no dia 3 de dezembro. Ao todo, 36 comerciantes participaram dessa capacitação e, ao longo de 2014, cerca de 130 donos dos pontos comerciais fizeram o Curso de Boas Práticas de Manipulação, além de terem sido orientados a dar entrada no processo de licenciamento dos boxes no órgão fiscalizador.

Inspetores da Vigilância Sanitária (Visa) do Recife estão vistoriando, na manhã desta terça-feira (16), o Mercado Público de Afogados, localizado na Zona Oeste do Recife. A operação conjunta com o Procon-PE pretende inspecionar 460 boxes instalados no local.

De acordo com a Visa, a ação ocorre após os comerciantes passarem por capacitação para alinhar as normas sanitárias a serem cumpridas. Em 2013, segundo o órgão, todos os vendedores receberam Curso de Boas Práticas de Manipulação.

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Os comerciantes também foram orientados a dar entrada no processo de licenciamento na Vigilância Sanitária e receberam um prazo para se adequar a legislação.

Mais informações em instantes

Cerca de 600 kg em produtos vencidos foram recolhido, nesta sexta-feira (21), da Bodega do Véio, bar localizado na Rua do Amparo, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). O bar foi interditado na quinta-feira (20). No estabelecimento, produtos da área de frios, como queijo, salame, defumados e mortadela estavam fora da validade – alguns desde 2013.

De acordo com a Vigilância Sanitária de Olinda, foram necessárias duas pickups para levar o montante apreendido. O destino final dos alimentos deve ser a incineração.Ainda nesta sexta-feira uma equipe da Vigilância Sanitária vai voltar ao local para analisar as condições de reabertura, como já foi solicitada pelo proprietário. 

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“Se observarmos que foram corrigidos os pontos responsáveis pela interdição, o bar pode abrir hoje mesmo”, informa a gerente do Departamento de Vigilância Sanitária de Olinda, Érica Barroca. O proprietário  da Bodega do Véio responderá um processo administrativo e pode ser penalizado com o pagamento de multa ou até a interdição total do bar.

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