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Após o acidente entre um caminhão e um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que fazia a linha TIP-Cabo, a Estação Marcos Freire está fechada nesta terça-feira (20). A batida aconteceu na noite da segunda-feira (19) após o caminhão invadir uma área proibida de circulação no trecho entre as estações Cajueiro Seco e Marcos Freire, no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes. Com o impacto da colisão, o caminhão capotou e derrubou toda a carga de areia sob os trilhos. Parte do trem ficou destruído. Três maquinistas ficaram feridos no acidente e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

Por conta da batida, os trilhos estão interditados e os passageiros que precisam seguir para o Recife devem pegar ônibus ou transporte complementar. De acordo com o superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Leonardo Villar, o prejuízo do acidente pode chegar a R$ 3 milhões. Ainda segundo Villar, o trem e o caminhão devem ser retirados do local ainda hoje. Após avaliação e limpeza dos trilhos, o serviço pode ser normalizado a partir da próxima quarta-feira (21). 

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Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte informou que veículos ficarão estocados no TI Cajueiro Seco, para reforçar a linha 164 – Marcos Freire/ TI Cajueiro Seco, em caso de aumento na demanda dos usuários que seguem para Marcos Freire. 

Veja nota da CBTU:

A CBTU Recife informa que às 18h10 desta segunda-feira, (19), um caminhão de placa KLJ 1491 entrou em local proibido de circulação na via e colidiu com um VLT no trecho entre as estações Cajueiro Seco e Marcos Freire. Três maquinistas, um que pilotava o Veículo e dois que se encontravam na cabine ficaram feridos e foram socorridos para o Hospital Dom Hélder e unidades de saúde particular. A empresa espera perícia do Instituto de Criminalística para retirada do VLT na via. Até a conclusão da perícia o trecho do VLT da linha Curado não terá operação comercial. O superintendente da empresa Leonardo Villar Beltrão e gestores da Operação e Manutenção estiveram no local para acompanhar as providências.

Eram por volta de 18h10 desta segunda-feira (19) quando o caminhão de placa KLJ-1491 tentou atravessar um trecho da linha férrea localizada na Rua Riachão, em Muribeca, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. "Não existe passagem de nível no local, (o caminhão) não poderia atravessar. Ficou difícil para o operador evitar acidente. Ele aplicou o freio, mas não foi suficiente". O trem VLT da linha TIP-Cabo passava no mesmo local, no mesmo momento, e a colisão foi inevitável.

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A fala acima é de Leonardo Villar, superintendente da Companha Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU). Segundo o gestor, talvez apenas amanhã à tarde "poderemos conseguir voltar a operar a linha", após a conclusão de todos os reparos necessários após a batida. A estimativa é de um prejuízo de R$ 3 milhões. "Em vários momentos acontecem acidentes do tipo. Precisamos conscientizar as pessoas, não dá mais para acontecer isso", clama Villar. 

Acionado, o Corpo de Bombeiros afirmou que houve três feridos: o condutor do trem foi retirado das ferragens e conduzido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU(. O auxiliar do maquinista, do sexo masculino, de 33 anos, foi conduzido para o hospital Unimed da Ilha do Leite, com escoriações no abdômen, região lombar e queixas de dores nas costas. Uma terceira vítima, também do sexo masculino, que estava dentro da cabine do trem, não sofreu ferimentos e recusou ser conduzida a uma unidade hospitalar.

O motorista de caminhão fugiu do local do acidente. Não há multas relacionadas à placa do veículo, no site do Detran-PE. O nome da empresa do caminhão foi identificada como "Locação e Serviços". A CBTU afirmou que acionará a área jurídica da empresa para tomar as medidas necessárias. 

Com informações de Lorena Andrade

A linha Cajueiro Seco/Curado do VLT está interditada por tempo indeterminado em virtude de deslizamento que atingiu um trecho da via. O veículo está funcionando, apenas, entre os trechos de Cajueiro Seco e Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR).

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que as obras de manutenção do trecho não podem acontecer ainda, por causa das fortes chuvas na região.

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De acordo com a CBTU, o trecho foi interditado por uma questão de segurança para os próprios passageiros. A companhia não soube informar em qual trecho específico ocorreu o deslizamento.

A suspensão dos pagamentos do serviço de instalação de portas de plataforma do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista deve atrasar a conclusão das obras, segundo afirma a empresa contratada pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) para a atividade. A previsão era de que as portas de plataforma de 13 das 15 estações do ramal ficassem prontas até março.

Agora, a empresa Arquitrave afirma não ser possível cumprir o prazo se os pagamentos não forem normalizados. A dívida é de R$ 7,5 milhões, segundo a empresa. O valor do contrato é de R$ 35 milhões.

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A Arquitrave está no centro de uma polêmica envolvendo sua parceira no consórcio que venceu a licitação para a instalação das portas, a empresa coreana Bosung. A parceira enviou uma carta à EMTU dizendo que o contrato vinha sendo executado irregularmente, uma vez que a Bosung tinha desistido do projeto. O caso foi revelado pelo Estado há um mês.

A Arquitrave afirma que tocou o projeto com o governo porque tinha um contrato assinado e iria correr riscos caso não cumprisse o cronograma. Diz ainda que nunca houve uma formalização, por parte da Bosung, de desistência do projeto. Ainda segundo a empresa, outra parceira está sendo buscada para substituir a Bosung. Argumenta, também, que os atrasos no pagamento começaram antes de a polêmica vir à tona.

Prazo

A EMTU confirma que os pagamentos estão suspensos. Mas diz que isso é resultado da investigação iniciada a partir da carta da Bosung. "Os pagamentos continuam suspensos porque a EMTU não recebeu, até o momento, a documentação solicitada à empresa Arquitrave e considerada necessária à formalização da substituição da empresa Bosung." Entretanto, a empresa garante que o cronograma de entrega das obras não será afetado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um incêndio na manhã de hoje (22) em duas caixas subterrâneas da Companhia de Gás do Rio (CEG), após um vazamento de gás na Avenida Rio Branco com a Rua Buenos Aires, na região central da cidade, provocou a interrupção de um trecho do sistema de transporte VLT Carioca e o esvaziamento, por medida de segurança, de dois prédios na Rua Buenos Aires.

Em nota, a Defesa Civil do município do Rio informou que determinou a liberação de forma preventiva dos prédios de número 68 e 70 da Rua Buenos Aires, devido a um vazamento na tubulação de gás que passa pela rua. “Os imóveis serão liberados depois que as equipes da CEG que atuam no local finalizarem os serviços”.

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A CEG disse há pouco que o escapamento de gás já foi sanado e suas equipes estão finalizando os serviços na esquina da Avenida Rio Branco com a Rua Buenos Aires, no centro. Durante os trabalhos, houve um incêndio em duas caixas subterrâneas e dois técnicos que prestam serviço para a CEG tiveram queimaduras leves. Eles foram assistidos e passam bem.

Todas as medidas de segurança estão sendo tomadas. Após a conclusão dos trabalhos, a companhia iniciará um processo de investigação para apurar as causas do incidente. A concessionária do VLT Carioca informou que, após solicitação do Corpo de Bombeiros, o Veículo Leve sobre Trilhos operou parcialmente, por medida de segurança, a partir das 9h50.

Os trens ficaram circulando entre a Rodoviária Novo Rio e a Parada dos Museus e entre o Aeroporto Santos Dumont e a Cinelândia. Quatro estações ficaram sem funcionar: São Bento, Candelária, 7 de Setembro e Carioca. O transporte voltou a funcionar plenamente em todo o sistema, a partir das 14h30.

A ''menina dos olhos'' da Prefeitura do Rio de Janeiro, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) não tem surtido tanto efeito na enroscada mobilidade carioca. Nascido às vésperas dos Jogos Olímpicos, o serviço tem sido utilizado por estrangeiros e locais mais como atração turísticas do que opção de transporte público. 

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No total, foram R$ 1,157 bilhão de recursos investidos no empreendimento, que teve participação de uma Parceria Público-Privada da Prefeitura, além de verba federal. Muito investimento para pouca eficácia, na prática. O VLT percorre um trecho de 18 km de extensão, nesta primeira fase.

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Liga, de um extremo ao outro, a Rodoviária Novo Rio até o Aeroporto Santos Dumont. É bonito e, ao menos nas Olimpíadas, tem contado com um esquema de segurança especial: de moto, batedores sempre seguem o veículo para agilizar o trajeto e evitar acidentes. Porém, o meio de transporte não tem convencido a população.

"Leva o nada a lugar nenhum. Não 'entra' no Rio de Janeiro, não chega aos bairros mais distantes, onde a população mais precisa", disse Magno Silva, vendedor informal. A esperança fica na ampliação do serviço. 

Segundo o projeto, quando estiver em total funcionamento, o VLT terá integrações com diversos moldais, como ônibus, metrô, terminal de cruzeiros e aeroporto, além de conexões com barcas,  trens e o teleférico da Providência.

Os passageiros da Linha Sul estão tendo dores de cabeça para se locomover desde às 16h40 desta quinta-feira (11). O motivo disso é a paralisação da circulação de trens dessa rota após o descarrilamento de um VLT que seguia para oficina e acabou bloqueando a passagem de trens na Linha Sul.

De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o VLT que sofreu o problema não estava conduzindo passageiros, e no momento em que fazia uma manobra para ser recolhido à oficina, em Jardim São Paulo, descarrilou numa zona de transferência entre as estações Tancredo Neves e Aeroporto.

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Ainda, segundo a CBTU, todas as estações da Linha Sul foram fechadas e não há previsão para retorno da circulação de trens. A Linha Centro, porém, funciona normalmente.

Um trem do VLT Carioca foi atacado por manifestantes que participavam de uma passeata de professores da rede estadual do Rio de Janeiro, na tarde desta quarta-feira, 22, no centro. O grupo pichou frases como "A greve continua", "Dornelles, a culpa é sua" e "Não vai ter tocha", na lataria externa do veículo, e colou dentro e fora dele dezenas de adesivos com referências à greve da categoria, iniciada em 2 de março. Ninguém foi detido. O veículo foi esvaziado e parou de circular.

Os manifestantes seguiram rumo à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde o ato terminou.

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A abordagem do veículo, que seguia pela avenida Rio Branco no sentido Praça Mauá, ocorreu às 15h40. O trem atacado foi o João do Rio (cada trem tem o nome de uma personalidade ligada à capital fluminense).

Segundo nota divulgada pela Prefeitura do Rio, "um grupo de manifestantes ocupou os trilhos (...) e se posicionou à frente do bonde. Por medida de segurança, a Concessionária do VLT Carioca orientou os condutores a parar o serviço e interromper a operação, que deveria ser encerrada às 16h".

Por causa da suspensão da operação, os passageiros tiveram que desembarcar antes do destino nos dois sentidos: na Parada dos Museus (sentido Praça Mauá) e Parada São Bento (sentido aeroporto Santos Dumont).

Destacado pela prefeitura do Rio como uma das principais obras "inspiradas pela Olimpíada" para a cidade, o VLT começou a circular em 5 de junho, depois de dois anos de obras. Um dia depois, no primeiro dia útil de circulação, um trem sofreu uma pane perto do aeroporto. A prefeitura considerou esse problema uma falha comum para um período de testes.

Está marcada para esta quarta-feira (8) uma reunião na Delegacia Regional do Trabalho com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o sindicato dos bilheteiros e a empresa terceirizada. Os bilheteiros estão de braços cruzados desde a última segunda-feira (6), reivindicando o pagamento de três meses de salários atrasados. 

Segundo a CBTU, a companhia conseguiu a liberação de recursos em Brasília. O pagamento será feito diretamente aos terceirizados, visto que a empresa terceirizada possui pendências em algumas certidões.

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Enquanto o impasse não é resolvido, as Linhas Sul e Diesel (VLT), atingidas pela paralisação, não estão cobrando a entrada dos passageiros – a tarifa custa R$ 1,60. De acordo com a assessoria da CBTU, apenas as estações Joana Bezerra, Recife, Largo da Paz e Cajueiro Seco conseguiram colocar profissionais para cobrar a passagem.

Diariamente, 120 mil pessoas utilizam a Linha Sul do metrô e cinco mil utilizam o VLT. A expectativa da CBTU é que até a próxima sexta-feira (10) a situação esteja regularizada. 

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Em seu primeiro dia útil de operação, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no centro do Rio, sofreu uma pane e parou a cerca de 200 metros do Aeroporto Santos Dumont. Os passageiros tiveram que descer da condução e relataram no local que o bonde saiu do trilho, o que é negado pela prefeitura. O fato aconteceu por volta das 15h desta segunda-feira, 6, quando o VLT estava em um passagem de nível sob a pista do Aterro do Flamengo. Ninguém ficou ferido.

As fotografias publicadas nas redes sociais mostram passageiros em volta do bonde, mas não esclarecem se houve descarrilamento. No local, o jornal O Estado de S. Paulo constatou que não há trilho no ponto onde o VLT parou e desceram os passageiros. Isso indica que a condução pode mesmo ter descarrilado parcialmente.

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A Secretaria Municipal de Transportes buscou minimizar o problema, que seria esperado na "fase de adaptação" do sistema, e negou que o VLT tenha saído do trilho. O jornal O Estado de S. Paulo entrevistou taxistas que fazem ponto no Santos Dumont. Eles contaram que o bonde saiu mesmo do trilho, segundo relatos dos passageiros que saltaram e se dirigiram a pé ao aeroporto.

Energia

Segundo a secretaria, o VLT seguia em direção ao aeroporto e teve o serviço interrompido por uma queda de energia, após deixar a parada Antônio Carlos. "O desembarque em via foi realizado de forma segura, com o auxílio de agentes da concessionária qualificados para este tipo de atividade. A operação dos demais trens não foi afetada, e o serviço do VLT 101 foi restabelecido em cerca de 20 minutos, sem novas interrupções. Cabe esclarecer que nesta etapa novos eventos podem ocorrer, pois a fase é de adaptação", diz nota da secretaria.

O novo bonde trafegou lotado nesta segunda - este mês, a tarifa não está sendo cobrada. O horário está limitado, das 12h às 15h, e as paradas lotaram. Os passageiros queriam conhecer a novidade, mais do que utilizá-la para deslocamentos necessários. Taxistas que fazem ponto do aeroporto contaram que o bonde havia saído lotado e, poucos minutos depois, os passageiros voltaram a pé relatando o incidente, assustados com a falha logo no primeiro dia útil de operação.

Depois de dois anos de obras, o VLT começou a circular no domingo, 5, entre a Praça Mauá e o Santos Dumont, pela Avenida Rio Branco. A inauguração, festiva, que contou com ritmistas de escolas de samba, foi feita pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB), que disse que o novo modal de transporte foi resultado de um "esforço de mobilidade" inspirado pela Olimpíada, a ser disputada em agosto.

A maior preocupação da prefeitura no momento é com relação ao risco de atropelamentos - durante as obras, pedestres se habituaram a andar sobre os trilhos. Os bondes estão sendo precedidos de escolta de motociclistas.

Acusando o atraso de três meses no pagamento de salário, bilheteiros do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) estão liberando as catracas para os passageiros na manhã desta segunda-feira (6). O VLT, que faz o trajeto Cabo de Santo Agostinho/Cajueiro Seco e Cabo de Santo Agostinho/Curado, transporta cinco mil pessoas diariamente e a tarifa custa R$ 1,60.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) confirmou a mobilização, realizada por funcionários terceirizados. O órgão realizará um remanejamento de bilheteiros para enviar uma equipe ao local e normalizar a situação.

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Não há informações sobre a empresa que estaria atrasando os pagamentos dos bilheteiros. De acordo com a CBTU, o levantamento está sendo realizado neste momento, visto que a companhia possui muitos contratos firmados. 

Após atrasos e com trechos ainda em obras, a prefeitura do Rio inaugurou na manhã deste domingo, 5, a primeira linha do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que circulará pelo Centro da cidade. Uma das obras previstas no projeto de revitalização urbana da região portuária do Rio, o VLT inicia a operação com apenas oito estações e funcionará com horários restritos nas primeiras semanas.

Um grupo de 50 manifestantes protestou contra o projeto em frente à Praça Mauá, onde o prefeito Eduardo Paes (PMDB) foi chamado de 'golpista'. Ligados a movimentos sociais, os manifestantes também portavam bandeiras do PT e faixas contra o presidente em exercício, Michel Temer, e contra as remoções decorrentes de obras para os Jogos Olímpicos na cidade.

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Ao lado do ex-secretário de governo e pré-candidato à prefeitura, Pedro Paulo, o prefeito destacou o "legado" para a cidade com os investimentos feito para a competição. "Isso é um sonho que durante muito tempo vimos na propaganda eleitoral. É o integrador da revolução que fizemos na mobilidade da cidade. Não tem relação direta com a Olimpíada, mas com a integração da cidade", afirmou Paes durante a inauguração. "O mais legal da Olimpíada não é a festa, mas a jornada até aqui e os benefícios entregues para a cidade", completou.

Durante o discurso, um manifestante gritou palavras de ordem contra o prefeito, criticando os gastos públicos com as obras. "O Rio está falido", gritou o manifestante, abafado por aplausos da claque de funcionários da prefeitura.

Apesar da pouca adesão, a manifestação marcada pela internet contra a inauguração fez a prefeitura reforçar a segurança no trajeto do VLT, com viaturas da Polícia Militar, Guarda Municipal e também do Batalhão de Operações Especiais (BOPE).

"Somos contra esse projeto de cidade e o volume de recursos gasto com inversão de prioridades. O VLT atende a uma parcela pequena da sociedade enquanto a maioria da população usa trens velhos na zona Norte", criticou Gisele Tanaka, do Comitê Popular das Olimpíadas.

Projeto

Na primeira etapa, o VLT terá apenas oito estações em funcionamento entre o aeroporto Santos Dumont e a rodoviária Novo Rio, no Centro da cidade. Na véspera na inauguração, operários ainda trabalhavam no acabamento das estações, instalando vidros e corrimão, além de placas de sinalização para pedestres e motoristas nos cruzamentos com grandes avenidas da cidade.

O risco de acidentes e falhas na sinalização de trânsito levaram o Ministério Público a pedir o adiamento da inauguração na última quinta-feira. O pedido não foi aceito pela Justiça. Para o prefeito, o MP quer que "nada aconteça".

"Está tudo atendido, todo o sistema de sinalização. A gente sempre dialoga com o MP. Mas tem uma hora que eles querem que nada aconteça. Todas as medidas de segurança foram tomadas, mas a população tem que prestar atenção", rebateu Eduardo Paes.

Pelo menos na primeira semana, o VLT funcionará com oito estações das 12h às 15h, diariamente. O número de estações e o horário de funcionamento será ampliado gradativamente. A partir de 1º de julho, será iniciada a operação comercial, com cobrança de tarifa. A previsão da prefeitura é que até agosto todas as 17 paradas estejam operando 24h por dia.

Após atrasos e com trechos ainda em obras, a prefeitura do Rio inaugurou nesta manhã a primeira linha do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que circulará pelo Centro da cidade. Uma das obras previstas no projeto de revitalização urbana da região portuária do Rio, o VLT tem apenas oito estações operacionais e funcionará por três horas diariamente até a operação comercial, em julho.

Um grupo de 50 manifestantes protestou contra o projeto em frente à Praça Mauá, onde o prefeito Eduardo Paes (PMDB) foi chamado de 'golpista'. Ligados a movimentos sociais, os manifestantes também portavam bandeiras do PT e faixas contra o presidente em exercício, Michel Temer, e contra as remoções decorrentes de obras para os Jogos Olímpicos na cidade.

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Durante o discurso, um manifestante gritou palavras de ordem contra o prefeito, criticando os gastos públicos com as obras. "O Rio está falido", gritou o manifestante, abafado por aplausos da claque de funcionários da prefeitura.

Apesar da pouca adesão, a manifestação marcada pela internet contra a inauguração fez a prefeitura reforçar a segurança no trajeto do VLT, com viaturas da Polícia Militar, Guarda Municipal e também do Batalhão de Operações Especiais (BOPE).

"Somos contra esse projeto de cidade e o volume de recursos gasto com inversão de prioridades. O VLT atende a uma parcela pequena da sociedade enquanto a maioria da população usa trens velhos na zona Norte", criticou Gisele Tanaka, do Comitê Popular das Olimpíadas.

Projeto

Na primeira etapa, o VLT terá apenas oito estações em funcionamento entre o aeroporto Santos Dumont e a rodoviária Novo Rio, no Centro da cidade. Na véspera da inauguração, operários ainda trabalhavam no acabamento das estações, instalando vidros e corrimão, além de placas de sinalização para pedestres e motoristas nos cruzamentos com grandes avenidas da cidade.

O risco de acidentes e falhas na sinalização de trânsito levaram o Ministério Público a pedir o adiamento da inauguração na última quinta-feira. O pedido não foi aceito pela Justiça. Para o prefeito, o MP quer que "nada aconteça".

"Está tudo atendido, todo o sistema de sinalização. A gente sempre dialoga com o MP. Mas tem uma hora que eles querem que nada aconteça. Todas as medidas de segurança foram tomadas, mas a população tem que prestar atenção", rebateu Eduardo Paes.

Até o dia 1º de julho, o VLT funcionará com apenas oito estações das 12h às 15h, diariamente. A partir daí, será iniciada a operação comercial, com cobrança de tarifa. A previsão da prefeitura é que até agosto todas as 17 paradas estejam operando 24h por dia.

Um dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), que fazem a linha Cajueiro Seco-Cabo, quebrou na manhã desta segunda-feira (21). O veículo sai da estação em Cajueiro, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), e segue até a estação no município do Cabo de Santo Agostinho, também na RMR.

Devido a um problema mecânico às 7h, um dos dois VLTs quebrou. Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o ocorrido foi uma avaria menor, mas que dobrou o intervalo entre as viagens de 45 para 90 minutos. A previsão é de que ainda no fim desta manhã o serviço esteja normalizado.

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Os VLTs atendem em torno de 4 mil pessoas das 5h às 21h. Por meio de nota, a CBTU informou que por volta das 11h20 o problema foi resolvido e o serviço normalizado. 

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou na tarde desta quarta-feira (7) que de acordo com análises técnicas do quadro de engenharia de manutenção da CBTU Recife o serviço estará de volta na quita-feira (8). 

Foram realizadas inspeções em todo trecho, compreendido entre as Estações Cajueiro Seco e Cabo, e ficou decido o restabelecimento da operação dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) a partir de amanhã (8), no horário comercial, que vai das 5h às 21h.

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Com informações da assessoria

Após a detecção de quebras nos trilhos do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), os serviços foram suspensos por tempo indeterminado. Na última terça-feira (6) a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) emitiu uma nota informando que durante o dia de hoje haveria uma verificação dos problemas encontrados e as estratégias a serem tomadas. 

De acordo com Diogo Morais, presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), os trilhos foram substituídos no domingo e após a obra é necessário haver análise técnica para conferir a qualidade desse material. “Como um trilho novo se parte?”, se intriga o presidente.

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Para isso é necessária uma perícia, inclusive, feita com ultrassom para verificar as falhas imperceptíveis a olho nu. Ele explica que a situação dos trilhos pode ocasionar acidentes como descarrilamento e tombamento do veículo.  

Segundo informações o Ministério Público deve enviar uma notificação orientando a CBTU sobre os procedimentos a serem tomados. 

Após suspensão do funcionamento dos Veículos Leve sobre Trilhos (VLTs) no ramal Cajueiro Seco-Cabo, na manhã desta terça-feira (6), por motivos de risco de acidentes, a Superintendência da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) decidiu permanecer com a paralisação do serviço também na quarta-feira (7). 

Em nota, a companhia explicou que novas verificações serão feitas durante a noite desta terça e durante as primeiras horas da quarta. O intuito da paralisação dos VLTs que cobrem o trecho Cajueiro Seco/Cabo é o aprofundamento das prevenções e correção dos problemas que ocorreram no último sábado. 

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>> Ramal do VLT está suspenso por tempo indeterminado

Também haverá uma reunião com o corpo técnico para que seja resolvida a data da volta do funcionamento do serviço. Por conta disso, o Consórcio Grande Recife já foi informado da necessidade de reforço nas linhas de ônibus para evitar transtorno aos passageiros. 

O deputado federal Betinho Gomes (PSDB) afirmou, nesta terça-feira (6), que a suspensão por tempo indeterminado do sistema do Veículo Sobre Trilhos (VLT) no ramal Cajueiro Seco-Cabo é “mais um descaso do governo federal”. A paralisação foi encabeçada pelo Sindicato dos Metroviários (Sindmetro), que constatou que os trilhos estavam com quebras, o que poderia causar um acidente. Eles acusam a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de falta de manutenção da via.

“Infelizmente, mais esse descaso do governo federal está prejudicando uma população que precisa de transporte público de qualidade, mas continua desassistida por falta de ação e desperdício do dinheiro público por parte da União", lamenta o parlamentar. "Basta uma rápida visita às proximidades do VLT no Cabo de Santo Agostinho e será possível ver vários trilhos - que deveriam ser utilizados para completar a obra, sim a obra está incompleta - abandonados pelo caminho”, acrescentou. 

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O tucano afirmou ainda que irá ao Ministério Público de Pernambuco solicitar que investigue o caso. Para Gomes é “inadmissível que uma obra relativamente recente seja parada por problemas de manutenção”. 

O sistema do Veículo Sobre Trilhos (VLT) no ramal Cajueiro Seco-Cabo está suspenso na manhã desta terça-feira (6). A decisão foi tomada pelo Sindicato dos Metroviários (Sindmetro) que constatou que os trilhos estavam com quebras, o que poderia causar um acidente. 

Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o sistema só será normalizado após inspeção dos técnicos das áreas de manutenção e de obras. Uma reunião acontece nesta terça-feira (6) para decidir as medidas a serem tomadas.

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O Sindmetro acusa a CBTU de falta manutenção. O presidente da categoria Diogo Morais relata que o problema no trilho só foi identificado por um transeunte. “Ele estava circulando pelo local e notou o trilho seccionado. Aí ele ficou esperando o próximo trem chegar para avisar”, destaca Diogo. O fato ocorreu no sábado (3) entre as estações Ponte dos Carvalhos e Cabo.

Na segunda-feira (5), o sindicato procurou o setor de engenharia da CBTU para consultar sobre a gravidade da situação e coletar informações técnicas. “Foi opinião unânime dos técnicos a orientação de suspensão do tráfego no trecho”, comenta o presidente do sindicato. Os técnicos não possuem função gestora na CBTU mas, segundo Diogo, a opinião deles motivou o pedido de interdição. 

Apesar da reunião da CBTU, o Sindmetro está alertando que só vai permitir que os metroviários operem no VLT após inspeção ultrassônica, indicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A inspeção seria necessária para garantir a confiabilidade do trilho. Os metroviários apontam que a empresa responsável pela obra, San Engenharia, não fez o teste.

Não há previsão para o trecho Cajueiro Seco-Cabo voltar a operar. O ramal VLT de Cajueiro Seco-Curado está funcionando normalmente. 

JOÃO PESSOA (PB) - A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de João Pessoa informou, nesta quinta-feira (30), a chegada da primeira composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) a capital paraibana. Os carros devem ser entregues entre esta sexta-feira (31) e este sábado (1º).

De acordo com a CBTU, a composição saiu da cidade de Barbalha, no Ceará, na tarde desta quarta-feira (29). A montagem será feita na oficina da companhia, em Cabedelo, em até dois meses, ficando pronta já em janeiro de 2015.

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A previsão é que até o fim de janeiro, mais duas composições fiquem prontas e até novembro a frota seja disponibilizada por completo. A oficina da CBTU será também ponto de manutenção e abastecimento e passará por uma reforma e adequação das bombas de combustível.

A reforma será realizada também nas estações de passageiros, com modernização e construção de novas plataformas. As licitações para contratação de uma empresa responsável pelos estudos, planejamento e execução das obras serão lançadas e não há datas previstas para finalização.

O VLT vai substituir os trens urbanos que hoje operam diariamente na ligação das maiores cidades da Região Metropolitana de João Pessoa. O projeto tinha como data para inauguração 28 de maio, mas foi adiado para agosto e depois ficou sem data para início de operação.

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