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O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse nessa terça-feira (16) que "é só uma questão de tempo" antes de se tornar presidente do Brasil. Ele fez fama ao comparar traficantes de drogas a terroristas e nazistas enquanto defendia atiradores em helicópteros para matá-los.

Ex-juiz federal, Witzel se tornou governador nas eleições do ano passado. Mas sua retórica de lei e ordem ajudou a alinhá-lo com o vencedor da corrida presidencial de 2018, o ex-capitão do exército Jair Bolsonaro.

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"Sem dúvida", declarou Witzel, quando perguntado por jornalistas estrangeiros no Rio se acreditava que ele seria o presidente no futuro. Ele não especificou quando ele poderia correr.

Os comentários de Witzel sugerem que Bolsonaro deve enfrentar duros desafios tanto da esquerda quanto da direita se buscar a reeleição em 2022. Bolsonaro prometeu durante a campanha do ano passado acabar com a reeleição para os presidentes brasileiros, mas recentemente disse que poderia concorrer a um segundo mandato.

O governador de São Paulo, João Doria, cujos laços já estreitos com Bolsonaro se abalaram desde que assumiu o governo de São Paulo no início deste ano, também deve concorrer.

Da Sputnik Brasil

O PSOL ajuizou uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental no Supremo Tribunal Federal no dia 17 de junho pedindo que a Corte reconheça "violação a preceitos constitucionais na mudança da política pública de segurança do Rio, concretizada pelas ações do governador Wilson Witzel (PSC)".

Na ADPF 594, o partido requer o estabelecimento de uma medida cautelar para que o Rio de Janeiro "se abstenha de adotar a política pública de segurança que estimule o abatimento e/ou neutralização de pessoas". A ação foi distribuída para relatoria do ministro Edson Fachin. As informações foram divulgadas no site do Supremo.

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Na petição inicial da ADPF 594, o partido indica que os preceitos constitucionais são feridos por conta de "atos comissivos e omissivos do governador, que violam uma série de direitos fundamentais, a dignidade da pessoa humana, o princípio fundamental da República, o princípio de relação internacional da prevalência dos direitos humanos e o direito à vida e à segurança".

Segundo a legenda, as ações ferem tratados internacionais que o Brasil é signatário, dentre eles o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (PIDCP), a Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

O documento argumenta que Witzel "tem emanado ordens verbais e praticado condutas comissivas de estímulo à violência sistemática e generalizada contra a população civil, autorizando execuções e mortes".

De acordo com o texto, as ações do governador resultaram em "um aumento exponencial de mortes de civis decorrentes de intervenções policiais".

Dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro indicam que no primeiro trimestre deste ano as Polícias Militar e Civil do Estado mataram 434 pessoas, o maior número registrado para o período em 21 anos.

O documento cita uma declaração de Witzel ao jornal O Estado de S. Paulo em entrevista após sua eleição. "O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e... fogo! Para não ter erro", afirmou o governador.

Para o partido, as declarações do governador "legitimam a violência policial" e "passaram a integrar sua atuação como autoridade máxima do Estado do Rio de Janeiro e Chefe das Polícias Civil e Militar".

A participação de Witzel em uma operação policial em Angra dos Reis, no litoral sul, em helicóptero da Polícia Civil do Estado, também é apontada na ação. Na ocasião, um vídeo foi divulgado no perfil do governador no Twitter.

O texto indica que a conduta do governador pode ser classificada como "abuso de autoridade", já que Witzel não possuiria "mandato para atuação policial direta, nem mandato para o uso da força, nem possuir treinamento que o qualifique para tal".

"As ordens para 'atirar na cabecinha' ou 'neutralizar quem esteja portando fuzil de forma letal', fazem do Governador Witzel integrante/mandante em associação criminosa, já que a ordem para atirar para matar e a autorização antecipada para tal, registrada em vídeo, é ordem manifestamente ilegal", diz o documento.

Segundo a ação, a linguagem do chefe do executivo no Rio "exterioriza uma política pública de segurança baseada no extermínio, abate, neutralização de "bandidos portando fuzis". O partido ressalta que "a segurança pública deve ser exercida para preservação da ordem pública e, principalmente, da incolumidade das pessoas".

"A legitimação por meio das declarações públicas do Governador Witzel, de execução, seja por meio de abate de quem porta fuzil, ou do envio de míssil na favela para explodir pessoas é contrária aos princípios da legalidade, proporcionalidade, da precaução e da prevenção, constituindo uma arbitrária violação ao direito à vida", argumenta o PSOL.

O documento sustenta que "o uso indiscriminado e banalizado de atirador de elite pode implicar uma atividade abusiva da polícia", e diz ainda que diversos cidadãos "foram executados pela Polícia fluminense por portarem objetos que foram confundidos com armas em decorrência da mudança da política para autorizar o abate de bandidos portando fuzil".

O PSOL destaca ainda que "a omissão governamental de não ter um plano de segurança pública para o Estado do Rio de Janeiro", incluindo um plano para redução de homicídios decorrentes de intervenção policial, "agrava severamente o estado de inconstitucionalidade dos atos do poder público questionados".

Pedidos

O PSOL pede que seja concedida medida liminar para que o Estado do Rio "se abstenha de adotar política pública de segurança que estimule o abatimento ou a neutralização de pessoas". Além disso, a legenda solicita que o Estado impeça o governador de participar de operações policiais por não ser policial de carreira.

O PSOL requer também que sejam declaradas inconstitucionais as declarações do governador por contrariedade a preceitos constitucionais e internacionais e que seja declarada a responsabilidade do Estado de ressarcir os danos, inclusive morais, causados aos cidadãos em decorrência das declarações do governante.

O partido pede ainda declaração da omissão constitucional do Poder Público do Rio, determinando que o governo do Estado elabore e encaminhe ao Supremo um plano de segurança pública que inclua a redução de homicídios decorrentes de intervenção policial, no prazo máximo de três meses.

Defesa

Consultado pela reportagem, o governo do Estado do Rio de Janeiro informou, por meio de sua Assessoria, que não comentará o assunto.

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, provocou polêmica ao sugerir que traficantes armados que atuam em comunidades cariocas poderiam ser explodidos com um míssil. As declarações de Witzel foram feitas durante um discurso nesta sexta-feira, 14, na Câmara Municipal de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, em referência às imagens de criminosos armados na Cidade de Deus, na zona oeste do Rio.

"A nossa Polícia Militar não quer matar, mas não podemos permitir cenas como aquela que nós vimos na Cidade de Deus. Se fosse com autorização da ONU, em outros lugares do mundo, nós teríamos autorização para mandar um míssil naquele local e explodir aquelas pessoas", discursou Witzel.

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A deputada estadual Renata Souza (PSOL/RJ), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), divulgou nota de repúdio sobre as declarações do governador.

"Segurança pública se faz com estratégia, prevenção e inteligência, não com mísseis e execuções sumárias. A declaração do governador revela uma mentalidade autoritária e violenta que expressa, no fundo, o seu preconceito e total desprezo com a vida dos pobres que moram nas favelas do Rio de Janeiro. Além disso, é claro, uma tentativa de deslegitimar e menosprezar uma importante instituição internacional como a ONU", escreveu Renata Souza, em nota.

O governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC) e o prefeito da capital carioca Marcelo Crivella (PRB) trocaram farpas nessa sexta-feira (31) sobre as declarações do gestor municipal, que criticou a decisão judicial de manter a Avenida Niemeyer fechada depois de sucessivos deslizamentos de terra.

"Quem não tem o que falar tem que ficar de boca fechada. E avaliar muito bem, tem que ter um filtro entre o cérebro e a boca. Magistrados têm a obrigação de decidir as questões que são postuladas a eles. Seja de que natureza for. É preciso entender que o magistrado, quando dá uma decisão, ele avalia aquilo que é postulado a ele", criticou Witzel.

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Após receber as críticas, Crivella não ficou quieto. "Agradeço o conselho do Witzel. Vou procurar o filtro em Harvard", disparou. A declaração de Crivella faz referência à falsa informação que Witzel publicou em seu currículo Lattes que teria cursado doutorado em Ciência Política na Universidade Federal Fluminense (UFF), com um período de intercâmbio ("bolsa sanduíche") em Harvard, nos Estados Unidos.

A mentira do governador sobre sua formação foi descoberta no mês passado. Segundo a UFF, ele não se candidatou à bolsa na instituição estrangeira. Após a questão vir à tona, o governo do estado informou, em nota, que Witzel "incluiu a possibilidade de aprofundar os estudos em Harvard", em um doutorado sanduíche. Mas teve seus planos interrompidos pela candidatura.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, afirmou nesta quarta-feira, 29 que o Estado está atuando para combater a atuação das milícias. "Estamos prendendo os mafiosos das milícias e temos várias investigações em andamento. Não damos trégua às milícias. A milícia é tratada por nós hoje como máfia", disse. Para ele, a questão é mais grave do que se imagina, mas o governo estadual vai continuar atuando para combater a atuação de milicianos. "Não há leniência, bondade com bandido", disse.

Witzel esteve no Congresso nesta tarde, onde conversou com Maia sobre propostas para a reforma da Previdência e outros projetos em tramitação.

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O governador disse ainda que os decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro para posse e porte de armas não farão diferença no acesso de milicianos a mais armamentos. "Eles compram armas no mercado negro. Então não interfere em nada", disse.

O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), afirmou que o Estado tem "todas as possibilidades" para superar sua crise fiscal. Em entrevista à Band transmitida neste domingo (26) Witzel disse que a expectativa positiva em relação à produção do pré-sal "tem se concretizado" e estimou que os royalties do petróleo devem atingir R$ 20 bilhões neste ano, "o que deixa o Estado num conforto".

Por isso, disse o governador, o Estado deve começar a descontingenciar recursos do orçamento a partir do segundo semestre para realizar investimentos em áreas como saúde, agricultura, educação e "especialmente nas polícias".

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"O Rio de Janeiro estava, realmente, em estado terminal. Hoje, nós estancamos essa sangria com controle de gastos, com planejamento de gastos do dinheiro público. Nós estamos evoluindo. Sem contratar um policial, melhoramos a qualidade do policiamento", avaliou.

Na entrevista, o governador também criticou o modelo de regime de recuperação fiscal do Estado, que estabelece a suspensão do pagamento de juros das dívidas e exige a alienação da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae). "Não é um modelo bom, é preciso haver replanejamento do pagamento da dívida", afirmou.

Witzel declarou ainda que é "absolutamente favorável" à reforma da Previdência, mas foi taxativo ao defender que o governo precisa atuar em outras frentes para destravar o crescimento econômico e permitir maior geração de renda e emprego no País. "Temos que ampliar o debate, agir em outros mecanismos econômicos", frisou, citando como exemplo a mudança do pacto federativo.

O governador do Rio, Wilson Witzel, informou em seu currículo Lattes que parte de seu curso de doutorado na Universidade Federal Fluminense (UFF) teria sido feito na universidade americana de Harvard. A informação, no entanto, é incorreta. A denúncia foi feita pelo jornal O Globo.

A assessoria do governador informou que o registro na plataforma digital dizia respeito a uma intenção de Witzel no momento em que começou o doutorado, em 2015, quando ainda era juiz federal, e que será corrigida.

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A assessoria de comunicação da UFF confirmou que o governador está cursando o doutorado na instituição, mas informou que ele nunca pediu para participar da seleção que escolhe os alunos que seriam enviados a Harvard com bolsa paga pelo governo brasileiro. As inscrições para o período em Harvard estiveram abertas entre 2015 e 2018. Esse tipo de curso é conhecido como "sanduíche", quando o aluno faz parte do doutorado em um outra instituição, parceira daquela em que ele estuda.

O governador estuda em seu doutorado o tema "judicialização da política" no Instituto de Ciências Humanas e Filosofia e tem até 31 de agosto para defender sua tese e concluir o curso. A rigor, o governador deveria ter concluído o doutorado em fevereiro, mas pediu à instituição uma prorrogação de seis meses - uma extensão de prazo que pode ser solicitada por qualquer aluno.

O currículo de Witzel registra ainda uma especialização em direito empresarial, além de um mestrado em Direito Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo - o que foi confirmado pela instituição. De acordo com a assessoria do governador, todas as demais informações do currículo estão corretas.

Nove dos 46 deputados federais eleitos pelo Estado do Rio de Janeiro recusaram o convite do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), para uma reunião sobre a reforma da Previdência, ocorrida nesta segunda-feira, 6, no Palácio Guanabara, a sede do governo estadual, em Laranjeiras (zona sul), em protesto contra a política de segurança defendida por Witzel.

O grupo, integrado por parlamentares do PSOL, PT, PDT e PCdoB, divulgou nota em que critica a "política homicida que vem sendo posta em prática no Estado e divulgada com fervor nas redes sociais do governador": "Witzel anuncia a ação, entra no helicóptero e estaria, supostamente, numa das aeronaves no momento em que aparecem sendo feitos disparos de cima contra favelas de Angra dos Reis. Pessoas com envolvimento em crimes devem ser julgadas e punidas de acordo com as leis do Estado brasileiro. O governador do Rio não pode, por decisão sua, instaurar a pena de morte, em frontal desrespeito à Constituição brasileira, ou colocar em risco a vida de moradores dessas comunidades", afirma a nota, assinada por Jandira Feghali (PCdoB), Benedita da Silva (PT), Alessandro Molon, Chico D'Angelo e Paulo Ramos (PDT), Marcelo Freixo, Glauber Braga, Talíria Petrone e David Miranda (PSOL).

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"A política adotada por Witzel é inconstitucional, de lesa-humanidade e fere tratados internacionais assinados pelo Brasil, como a Convenção de Genebra e o Estatuto de Roma. Essa política banaliza a violência e oficializa a barbárie num estado que já convive com um aumento alarmante de mortes decorrentes de ação policial. O primeiro trimestre de 2019 já registra o maior número de mortes deste tipo em dez anos, com aumento de 450%. Tomaremos providências no âmbito nacional e internacional contra a repugnante e criminosa ação do governador, que quer transformar o extermínio em política de segurança pública", conclui a nota.

A reportagem procurou o governador na noite desta segunda-feira, por meio de sua assessoria, para se pronunciar sobre as acusações feitas pelos deputados, mas não conseguiu contato até as 23h.

Reunião. À noite, Witzel divulgou nota sobre a reunião, sem mencionar o boicote dos nove deputados. "Foi uma reunião de aproximação, com o objetivo de conversar com os deputados e tentar buscar o consenso em algumas propostas sobre a reforma da Previdência. Os deputados ainda têm muitas questões a serem esclarecidas, especialmente com algumas categorias que podem ter algum aumento significativo de trabalho, como é o caso dos professores. Temos que ter em mente que, se não for feita a reforma da Previdência, nós podemos entrar em colapso", afirmou Witzel no texto.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), voltou a causar polêmica. Após defender o uso letal de "snipers" contra traficantes - e dizer até que eles já estariam atuando no Estado -, Witzel acompanhou no sábado, 4, uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), um grupo de elite da Polícia Civil fluminense. Ele sobrevoou uma comunidade em Angra dos Reis, no sul fluminense, e gravou vídeo no helicóptero, ao lado de um policial que apontava o fuzil para o bairro.

"Estou sobrevoando uma das áreas mais perigosas de Angra dos Reis, onde iniciamos uma operação da Core", escreveu Witzel no Twitter. Em outro vídeo, o governador afirmou que ia "botar fim na bandidagem". A ação não teve resultado significativo, e nesta Segunda=feira, 6, o governador afirmou que era só "uma operação de reconhecimento". "Faz parte do meu trabalho reconhecer essa situação, como nenhum outro governante fez, participar ativamente com a polícia daquilo que é a obrigação do governante", justificou.

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Entre o sábado e o Domingo (5), Witzel ficou hospedado em um hotel de luxo de Angra, e um helicóptero do governo estadual ficou à sua disposição. Na segunda, ele afirmou que pagou com o próprio cartão de crédito as despesas de hospedagem.

"Vou a trabalho, só faço deslocamentos a trabalho. Estou enfrentando o crime organizado. Quem decide se eu devo voar ou ir via terrestre é o Gabinete de Segurança Institucional. Não tenha dúvida de que qualquer gota de combustível está sendo usada na defesa do Estado", afirmou o governador.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa criticou Witzel e denunciou o caso à Organização dos Estados Americanos (OEA). Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) afirmou que "vê com crescente preocupação a questão da segurança no Rio".

Sobre as críticas de instituições a seus métodos de trabalho, Witzel afirmou que "é melhor abrir os olhos para o crime organizado e não para quem está fazendo o trabalho correto". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário de Casa Civil e Governança do Rio, José Luis Zamith, nomeou Marcilene Cristina Bretas Santana, irmã do juiz federal Marcelo Bretas, da Lava Jato, para cargo comissionado na Controladoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro (CGE). A informação foi divulgada pelo blog do jornalista Ruben Berta e confirmada pelo Estado.

Titular da 7.ª Vara Federal Criminal do Rio, Bretas é amigo do governador do Estado, Wilson Witzel (PSC), e esteve presente em sua posse na Assembleia Legislativa. De lá, seguiram juntos em avião da Força Aérea Brasileira para a posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), em Brasília, a convite do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM). No carnaval, o juiz da Lava Jato Rio curtiu a grandeza das escolas ao lado de Witzel, na Sapucaí.

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Em nota, a CGE informa que a irmã de Bretas foi nomeada ao cargo após participar de processo seletivo em janeiro deste ano para a área de Assessoria Jurídica. De acordo com o órgão, foram analisados cerca de 800 currículos.

"Vale ressaltar que dentre os currículos recebidos, o de Marcilene destacou-se por possuir experiências concretas na área de Controle Interno, uma vez que já atuou como controladora-geral do município de Queimados, de 2003 até 2005, e também como consultora jurídica geral na pasta, de 2013 até 2016", afirma a CGE, em nota.

A nomeação de Marcilene Bretas foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta quinta, 18, mas é retroativa para o dia 5 de abril.

A descrição da vaga no site da Controladoria-Geral informa que, entre as atribuições do cargo, está o "suporte à implementação das normas e políticas públicas de controle interno, integridade, anticorrupção e compliance". Os requisitos para o processo seletivo eram diploma de bacharel em direito "com formação sólida na área pública", saber ler textos em inglês e disponibilidade para carga horária de 40 horas semanais.

"Experiência prévia no sistema jurídico estadual, atuação em processos que envolvam licitações e pessoal e pós-graduação em Assessoria Jurídica ou em áreas de atuação da CGE serão diferenciais", descreve a CGE.

Marcilene Bretas assume o cargo deixado em fevereiro por Leandro Moreira Correa. De acordo com dados públicos do governo, o ex-assessor jurídico recebia R$ 15,3 mil por mês. Por ser concursado, o salário incluía gratificações, diferentemente do caso envolvendo a irmã de Bretas. Não foi divulgada a remuneração de Marcilene.

A Controladoria-Geral do Estado é o órgão responsável por fiscalizar condutas de servidores públicos do Rio de Janeiro e promover ações de auditoria, ouvidoria, transparência e corregedoria. Entre as atribuições da CGE estão o alerta para instauração de apuração de ações praticadas por agentes públicos contra os cofres do governo e representar esses desvios de conduta ao Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.

O órgão também emite relatório e parecer conclusivo sobre a prestação de contas do governador.

Com a palavra, a Controladoria-geral do Estado

 

A advogada e consultora jurídica Marcilene Cristina Bretas Santana foi nomeada na Controladoria Geral do Estado (CGE RJ) após ter enviado seu currículo para participar de processo seletivo para a área de Assessoria Jurídica, que analisou cerca de 800 currículos.

Vale ressaltar que dentre os currículos recebidos, o de Marcilene destacou-se por possuir experiências concretas na área de Controle Interno, uma vez que já atuou como controladora-geral do município de Queimados, de 2003 até 2005, e também como consultora jurídica geral na pasta, de 2013 até 2016.

A reportagem entrou em contato com o governo do Rio de Janeiro, com o juiz federal Marcelo Bretas e com a advogada Marcilene Bretas. O espaço está aberto para manifestações.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, deu o que falar após uma declaração na noite dessa segunda-feira (8). De acordo com o gestor, não cabe a ele fazer juízo de valor sobre a ação dos militares em Guadalupe.

A ação em questão é a que resultou na morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, na tarde do último domingo (7), que teve o carro alvejado por 80 disparos. A vítima estava com a família no carro e estava seguindo para um chá de bebê.

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“Não sou juiz da causa. Não estava no local. Não era a Polícia Militar. Quem tem que avaliar todos esses fatos é a administração militar. Não me cabe fazer juízo de valor e nem muito menos tecer qualquer crítica a respeito dos fatos. É preciso que a auditoria militar e a Justiça Militar e o Exército faça as devidas investigações. E eu confio nas instituições”, disse Witzel após participar da posse do novo presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Reis Friede.

Witzel disse que não interfere nas investigações nem da Polícia Civil e nem do Exército. “O exército entendeu que a competência de apuração dos fatos é dele. Se a Justiça Militar entender que não, vai declinar a competência. O tema e todos os fatos estão afetos à jurisdição militar. Não me cabe interferir, me posicionar e nem fazer juízo de valor. A única coisa que queremos é que os fatos sejam esclarecidos. Temos instituições capazes de dar resposta à sociedade” finalizou.

Além de Evaldo, no carro também estavam sua esposa, o filho de 7 anos, além de uma afilhada do casal, de 13, e o sogro dele, Sérgio Gonçalves de Araújo, de 59 anos.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse que os suspeitos presos nesta terça-feira, 12, no caso Marielle "poderão pensar na delação premiada" para que a investigação chegue aos mandantes do crime. Ele reuniu autoridades da Polícia Civil e os delegados responsáveis pelo inquérito para apresentar o resultado do que classificou como primeira fase da apuração. Uma segunda fase seria a responsável a chegar a outros envolvidos nos assassinatos.

Witzel comemorou a "resposta dada à sociedade". O delegado Giniton Lages, responsável pelo inquérito, detalhou que a investigação ouviu 230 testemunhas, interceptou 318 linhas telefônicas e chegou a um intricado rastro de vestígios deixados pelos suspeitos. "Foi uma execução sofisticada e que não teve erro por parte dos criminosos. Eles não desceram do carro em nenhum momento, não fizeram ligação, não deram oportunidade para que a investigação chegasse até eles", disse Lages.

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Ronie Lessa, policial militar reformado, e Elcio Vieira de Queiroz, expulso da Polícia Militar, foram denunciados por homicídio qualificado e por tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, uma das assessoras de Marielle que também estava no carro emboscada. A prisão é resultado de uma operação conjunta do Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, determinou escolta para a deputada estadual Martha Rocha (PDT). A deputada, que recebeu ameaças de morte no fim do ano passado, teve o carro atacado a tiros de fuzil nesse domingo (13), na Penha, quando buscava a mãe para ir a missa. Os tiros atingiram seu motorista na perna direita.

Witzel e o secretário da Polícia Civil, Marcus Vinicius Braga, estiveram na Delegacia de Homicídio, responsável pelas investigações, para prestar solidariedade para a deputada. De acordo com o governador, a linha inicial de investigação aponta para tentativa de latrocínio, já que há outras ocorrências desse tipo no mesmo local.

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"Não podemos deixar impunes quem quer que seja que atente contra o Estado Democrático de Direito. Pedi ao secretário que determine uma escolta imediata para a deputada, já que ainda não sabemos se é um atentado ou um latrocínio", disse Witzel.

O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), disse nessa quinta-feira (4) que traficantes devem ser juridicamente classificados como terroristas, receber penas mais altas, de até 50 anos, e ficar confinados em uma prisão como a da Baía de Guantánamo, mantida pelos Estados Unidos em Cuba.

"Esses que estão de fuzil na mão, nas comunidades, são terroristas; como terroristas devem ser tratados", disse ele, na posse do secretário de Polícia Civil, Marcus Vinícius Braga. "A Lei Antiterrorismo pode dar penas de 50 anos, em estabelecimentos prisionais destacados, longe da civilização. Precisamos ter nossa Guantánamo." Mais cedo, reafirmou a disposição de matar bandidos armados de fuzil, o que tem repetido desde a campanha.

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Presidente da Comissão de Segurança da seção fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Breno Melaragno considera "extremamente problemático" enquadrar traficantes como terroristas. Já a pena de 50 anos, afirma ele, pode ser interpretada como inconstitucional.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), confirmou o nome do 2º subdefensor público-geral Rodrigo Baptista Pacheco para assumir a Defensoria Pública do Estado (DPRJ). Pacheco foi eleito com 886 votos de membros da instituição para um mandato de dois anos. A nomeação foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (1º).

Pacheco atua na defensoria há dezesseis anos. Formando pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, foi titular da 16ª Vara Criminal da Capital, diretor de Assuntos Institucionais da Associação dos Defensores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (2004/2005) e vice-presidente da DPRJ (2008/2009).

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Em 2013, foi eleito membro classista do Conselho Superior da Defensoria Pública, deixando a cadeira para ocupar o cargo de o 2º subdefensor público-geral.

Rodrigo Pacheco assumirá a direção da Defensoria Pública do Rio no lugar de André Castro, que liderou a instituição desde 2015.

O governador eleito pelo Rio de Janeiro, Wilson Witzel, tomou posse em cerimônia no Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira, 1º.

Em seu discurso, Witzel invocou a bênção de Deus e relembrou algumas promessas de campanha, como o combate à violência urbana e à corrupção. "Temos compromisso de não deixar apagar essa chama de esperança de dias melhores para o nosso Estado", discursou. "É chegada a hora de libertar o Estado da corrupção que marcou as duas últimas décadas da política no Rio", completou.

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Witzel se emocionou ao agradecer o apoio da mulher, agradeceu o apoio de partidos como o PSL, prometeu tratar traficantes de drogas como narcoterroristas e disse que "combate ao crime inclui prender quem comanda o crime organizado e lavagem de dinheiro". "Não vamos decepcionar o povo do estado do Rio de Janeiro", afirmou.

Participaram da solenidade o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o prefeito da capital fluminense, Marcelo Crivella.

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), afirmou nesta quinta-feira (29) que a prisão do atual governador do Estado, Luiz Fernando Pezão (MDB), deve ter ocorrido a partir de "fundamentos suficientes". Ele declarou ainda que, assim que assumir, irá pedir auditoria de todos os contratos do governo.

"Certamente faremos auditoria dos contratos. Vamos auditar todos os contratos, de todas as áreas, sem paralisar o governo", prometeu Witzel.

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Ex-juiz federal, o futuro governador destacou que desconhece o processo que levou à prisão do atual governador. "Agora, conheço o ministro Felix Fischer", pontuou, em referência ao magistrado que autorizou a prisão. "Ele tem elevado conhecimento político e senso de justiça. Se o ministro Felix Fischer decretou a prisão, ele o fez com fundamentos suficientes."

Witzel disse ainda que a operação da Polícia Federal não atrapalha a transição de governo. "Cabe a nós continuar a transição de forma que a gente consiga preparar tudo para o dia 1º de janeiro. Não atrapalha a transição. Acabei de receber um telefonema do (vice) governador Dornelles, me chamou pra conversar, nós já conversamos outras vezes."

O futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou nesta sexta-feira (23) que "não parece" que a proposta do governador eleito do Rio, Wilson Witzel, seja matar suspeitos de crimes sem o devido processo legal. Durante a campanha, Witzel defendeu a morte de pessoas que portem fuzis pelas forças policiais.

Moro chegou nesta sexta para um evento no Rio, ao lado de Witzel. Questionado por um jornalista sobre sua opinião quanto a proposta de se criar uma "lei do abate", permitindo aos policiais matarem bandidos sem o devido processo legal, Moro, após sorrir para Witzel, respondeu: "Não parece que a proposta seja essa, mas nem existe lei com esse nome."

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Depois de eleito, Witzel reafirmou as promessas feitas durante a campanha em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

"Se for um ato em confronto, em que o policial está acobertado por uma excludente de ilicitude, não é homicídio, é morte em combate", disse Witzel, eximindo-se de eventual responsabilidade caso um desses atirador seja processado por homicídio. "Não vai cair no meu colo nada. Vai cair no colo do Estado. O Estado tem de entender que tipo de segurança pública quer."

O governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), disse nesta sexta-feira, 9, que quer transformar o turismo no "novo petróleo" do Estado e que a Companhia de Turismo (TurisRio) seja uma "nova Petrobras". Witzel estabeleceu como meta que o número anual de visitantes chegue a 12 milhões - dez vezes maior do que o volume hoje de estrangeiros no Rio e quase o dobro dos turistas que visitam o Brasil inteiro.

"O turismo do Rio é o nosso novo petróleo. É um PIB que cresce 4,5%, 5% no mundo. O desafio que temos é gigantesco. O Rio tem potencial de receber um milhão de turistas por mês. Podemos ter ao longo do ano 12 milhões, o que ainda ficaria muito aquém de cidades como Nova York e Paris, com mais de 20 milhões", disse, ao anunciar, no auditório da Federação do Comércio do Estado (Fecomércio), o secretário de Turismo: o deputado federal Otávio Guedes (PSDB), que não se reelegeu em outubro.

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"O Rio não é só Copacabana e carnaval. Muitas cidades têm locais extremamente interessantes. A TurisRio deve ser a nova Petrobras. Vai captar recursos através do mercado de ações, de títulos que possam ser lançados para fomentar a atividade de turismo", afirmou, ao se referir à centralidade da exploração do petróleo para a economia fluminense.

Em 2017, o País recebeu 6,5 milhões de turistas internacionais - o Rio foi o segundo Estado mais procurado, atrás de São Paulo (com 2,1 milhões). O novo governo do Rio quer fomentar não só o turismo internacional, mas também o nacional e o que se dá dentro do Estado. Witzel estuda dar incentivos fiscais para companhias aéreas aumentarem os voos para o Rio.

Cargos

O novo governo do Estado será norteado por "boas práticas da gestão empresarial", com uma área de compliance (que garanta que todas as ações estejam dentro das leis) e a cobrança de metas das secretarias, que serão enxugadas, segundo o coordenador da transição, o empresário José Luiz Cardoso Zamith.

"A ideia é de implementar na gestão pública boas práticas do mercado privado, da gestão empresarial: uniformizar indicadores de performance e governança e gerar cobrança em todas as pastas com base naquilo que o governador espera e naquilo com que se comprometeu com a população", apresentou Zamith.

Para a secretaria de Governo, irá o árbitro de futebol Gutemberg de Paula, que trabalhou na comunicação digital da campanha e tem relação de proximidade com o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), de acordo com o governador eleito do Rio; para a presidência da Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), o advogado Cássio Coelho.

Witzel não divulgou ainda os nomes mais aguardados: o do secretário de Fazenda e Planejamento e os dois responsáveis pela área da Segurança Pública - um da Polícia Civil e outro da Militar (ele quer extinguir a estrutura da Secretaria de Segurança). O procurador-geral do Estado deve ser divulgado na próxima semana.

O governador eleito afirmou que irá requerer o ressarcimento do erário por prejuízos da corrupção. Sobre o Ministério Público (MP), sinalizou simpatia pela permanência do procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, e disse que aceitará a lista ou o nome único que lhe for encaminhado.

Alerj

Instado a comentar a devassa na Assembleia Legislativa (ALerj), com a prisão de dez deputados acusados de corrupção, cinco reeleitos, pela Operação Furna da Onça, da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF), nesta quinta-feira, 8, Witzel afirmou que espera que não haja "novos sobressaltos" na Casa para que sejam apreciados pelos deputados o orçamento para 2019 e a situação de calamidade financeira do Estado.

Segundo a PF, os parlamentares lotearam o Estado, em especial o Departamento de Trânsito (Detran), num esquema de propina com o ex-governador Sérgio Cabral (MDB). Um deputado do partido de Witzel, o PSC, Chiquinho da Mangueira, está entre os presos. Sobre isso, o novo governador disse confiar no Poder Judiciário e que a posição diante da Alerj é de "neutralidade". Outro deputado preso, André Correa (DEM), era pré-candidato a presidente da Assembleia e até então contava com o apoio da base de Witzel como possível nome.

O futuro governador reafirmou ter "tolerância zero" com corrupção e que no governo estadual haverá um setor de "governança corporativa" para que haja o "máximo de transparência". Declarou também que a transição não é afetada pela prisão do secretário de Governo do Estado, Affonso Monnerat, auxiliar do governador e Luiz Fernando Pezão (MDB). Monnerat também foi capturado na operação da PF de quinta-feira. Ele liderava a transição pelo lado da administração estadual atual.

Ao tratar das "negociatas" no Detran, Witzel confirmou que as vistorias veiculares como existem hoje serão extintas. "Vamos passar a fazer na rua. Aleatoriamente, vamos escolher veículos para serem vistoriados, como o poder de polícia permite. A circulação de veículos em má conservação deve ser fiscalizada pelo Estado. Podemos fazer junto com a blitz da Lei Seca. Quando fizer a verificação do teor alcoólico do motorista, verifica a capacidade de rodagem do veículo."

Outsider

Ex-juiz federal, o novo chefe do Executivo estadual fez campanha com discurso de "outsider". Foi a primeira disputa para um cargo eletivo. Depois de vencer, disse que "estava" governador. Witzel sempre prometeu um secretariado de "perfil técnico", sem indicações políticas, ao sustentar que o "único compromisso" é com o povo do Estado, e não com partidos, e argumentar que escolheria os auxiliares após análise de currículos e de declarações públicas.

 Erick Witzel, filho do governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), usou seu Instagram para se posicionar contra o programa de governo de seu pai. Transgênero, o jovem respondeu a um de seus seguidores que não concorda “em nada” com as propostas e bandeiras de seu pai. Não é a primeira vez que Erick critica a atuação política do pai.

Após o resultado que levou o Wilson Witzel para o segundo turno contra Eduardo Paes (MDB) , Erick respondeu a um seguidor que aquele era ““um dia triste para a história do nosso estado e do nosso país”. O chefe de cozinha afirmou ainda que o governador eleito desrespeitou a sua privacidade ao citar seu nome por diversas vezes durante campanha como seu filho trans, contra sua vontade.

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Nos stories deste sábado (3), o jovem comentou: “Tenho recebido muitas mensagens que eu não deveria me posicionar, deveria ficar quieto, não falar nada, mas eu queria lembrar que eu sou cidadão desse estado, desse país. É um direito meu, inclusive um dever, me posicionar”. Na sequência o jovem afirma ainda que teme “pelos eleitores dessas pessoas”, em resposta a um seguidor que o indagou sobre o pai.

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