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O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou alta de 1,1% em 2019 ante 2018, informou nesta quarta-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio em linha com a mediana das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções. O intervalo das estimativas era de alta entre 0,9% a 1,2%.

No quarto trimestre de 2019, o PIB cresceu 0,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior, resultado que ficou em linha com a mediana das estimativas dos analistas, que previam de uma elevação entre 0,3% e 0,8%.

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Na comparação com o quarto trimestre de 2018, o PIB apresentou alta de 1,7% no quarto trimestre de 2019, vindo dentro das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast, que variavam de uma alta de 1,1% a 2,1%, com mediana de alta de 1,6%.

Ainda segundo o instituto, o PIB do quarto trimestre de 2019 totalizou R$ 1,893 trilhão. Com esse resultado, o PIB de todo o ano passado somou R$ 7,257 trilhões.

O Produto Interno Bruto de serviços subiu 1,3% em 2019 ante 2018. No quarto trimestre de 2019, o PIB de serviços subiu 0,6% ante o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2018, o PIB de serviços mostrou alta de 1,6%.

Já o PIB da indústria subiu 0,5% em 2019 ante 2018. No quarto trimestre de 2019, o PIB da indústria subiu 0,2% ante o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2018, mostrou alta de 1,5%.

O Produto Interno Bruto da agropecuária, por sua vez, subiu 1,3% em 2019 ante o ano anterior. No quarto trimestre do ano passado, o PIB da agropecuária caiu 0,4% ante o terceiro trimestre. Na comparação com o quarto trimestre de 2018, registrou alta de 0,4%.

O consumo das famílias subiu 1,8% em 2019 ante 2018, segundo o IBGE. No quarto trimestre de 2019, o consumo das famílias subiu 0,5% ante o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2018, o consumo das famílias mostrou alta de 2,1%.

O consumo do governo, por sua vez, caiu 0,4% em 2019 ante 2018. No quarto trimestre de 2019, esse indicador subiu 0,4% ante o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2018, o consumo do governo mostrou alta de 0,3%.

A Apple e a Samsung dominaram as listas dos telefones mais vendidos no mundo, em 2019. De acordo com relatórios da Counterpoint Research a empresa da maçã conquistou a medalha de ouro e de prata no ranking mundial. A pesquisa também apresentou os dados por regiões e na América Latina quem dominou as vendas foram os modelos intermediários da Samsung, como o Galaxy A10.

Os dez primeiros lugares do ranking mundial foram preenchidos de maneira semelhante com os aparelhos Samsung e Apple. Mas engana-se quem pensa que só os top de linha das marcas foram os mais procurados.  Na pesquisa do Counterpoint o iPhone XR conquistou a primeira posição, seguido pelo recém-lançado iPhone 11 e com o terceiro lugar ocupado pelo Galaxy A50, da Samsung.

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A Huawei, o segundo maior player nas vendas globais de smartphones, não teve sequer um modelo entre os 10 melhores no mundo. Após as proibições dos Estados Unidos, que impactaram na parceria da gigante com o Google e, consequentemente, nas ferramentas presentes em seus smartphones, fez com que a empresa concentrasse seus esforços na China. Mas mesmo no país asiático o Huawei P30 esteve apenas entre os cinco principais modelos.

O setor de supermercados registrou crescimento de 3,62% nas vendas em 2019, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O resultado é real, já descontada a inflação do período.

Em comparação com dezembro de 2018, houve 2,3% de crescimento. Já em relação ao mês de novembro, a alta foi de 16,36%.

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O desempenho do acumulado de 2019 ficou acima da expectativa de crescimento real de 3% ante 2018, mantida pela associação durante todo o ano passado.

Para 2020, a expectativa é crescimento de 3,9% nas vendas.

Cesta

O preço da cesta Abrasmercado registrou alta de 8,11% entre novembro e dezembro, chegando a R$ 522,35. Os produtos com maior alta de preços foram o tomate, com 20,19%, carnes dianteiras (menos nobres) com 16,71%, feijão (16,23%) e carnes traseiras (mais nobres) com 15,56% de alta.

Já as maiores quedas foram nos preços da cebola (8,21%), cerveja (0,96%) e café (0,77%).

A maior variação regional foi no Centro Oeste, com alta de 9,54% nos preços, a R$ 504,24.

Confiança

Já o índice de confiança do setor subiu de 56,6 pontos para 63,6 entre outubro e dezembro.

Otimismo

O presidente da Abras, João Sanzovo Neto, afirmou nesta quarta-feira que a entidade está "otimista em relação à economia". Para ele, o crescimento de vendas de 3,9% projetado pela Abras em 2020, porém, foi impactado negativamente pelo cenário internacional, com a epidemia do novo coronavírus na China.

"Esse número é conservador. Fui desanimado por uma incerteza que está aí, que é o coronavírus, se não fosse ele falaria em 4% ou mais", disse ele.

Sanzovo pontuou que a aprovação de uma reforma tributária e a queda do desemprego são possibilidades que favoreceriam o setor.

Para Sanzovo, o crescimento de 3,62% do setor em 2019, acima dos 3% projetados pela entidade, foi influenciado pela agenda de reformas do governo. "Reforma trabalhista e reforma da previdência deram sinais claros de acertos."

Os regimes da Previdência registraram rombo de R$ 318,4 bilhões em 2019, aumento de R$ 29 bilhões (ou 10%) sobre o déficit do ano anterior, segundo números divulgados na quinta-feira (30), pelo Ministério da Economia. O valor recorde refere-se à soma dos rombos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sistema público que atende aos trabalhadores do setor privado, dos Regimes Próprios dos Servidores Públicos (RPPS) da União, além do sistema dos militares e do Fundo Constitucional do DF (FCDF).

No INSS, o rombo subiu de R$ 194,3 bilhões, em 2018, para R$ 213,3 bilhões em 2019 (alta de 9,8%); no caso dos regimes próprios dos servidores civis, o rombo subiu de R$ 46,5 bilhões, em 2018, para R$ 53 bilhões no ano passado (14,3%); o rombo do regime dos servidores militares, por sua vez, avançou de R$ 43,9 bilhões em 2018 para R$ 47 bilhões em 2019 (7,2%); o déficit do Fundo Constitucional do DF (FCDF) avançou de R$ 4,8 bilhões, em 2018, para R$ 5 bilhões em 2019 (5,5%).

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O rombo da Previdência Social é o principal componente dos sucessivos rombos bilionários das contas públicas. No ano passado, o déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida) foi de R$ 95 bilhões. Foi o sexto ano seguido de déficit primário.

Em 2019, o governo conseguiu aprovar mudanças nas regras de aposentadoria do INSS e de servidores públicos. O impacto da reforma, porém, será de 2020 em diante.

Entre as mudanças propostas na reforma, estão a fixação de idade mínima para se aposentar (65 anos para homens e 62 anos para mulheres); regras de transição para o trabalhador ativo; e a média de todos os salários recebidos para o cálculo do benefício.

A reforma da Previdência reduz a expectativa de rombo previdenciário previsto para os próximos anos. A expectativa é de um impacto nas contas públicas de R$ 855 bilhões em dez anos.

A equipe econômica também conseguiu aprovar no ano passado alterações nas regras previdenciárias dos militares, aumentando o tempo de serviço na ativa e as alíquotas de contribuição.

Porém, também reestruturou as carreiras militares - elevando gastos. Com isso, a economia com a reforma será de R$ 97,3 bilhões em 10 anos, mas a reestruturação das carreiras gerará custo de R$ 86,85 bilhões. A chamada economia líquida com essas mudanças será de R$ 10,4 bilhões.

Na primeira versão, o texto tratava dos militares das Forças Armadas, mas, durante a tramitação do projeto na Câmara dos Deputados, os parlamentares decidiram incluir policiais e bombeiros militares dos Estados.

Segundo números divulgados pela área econômica, o impacto da reforma da Previdência Social, dos trabalhadores do setor privado e servidores públicos (sem contar militares), é de uma economia de R$ 9,9 bilhões em 2020, sendo R$ 3,5 bilhões para o INSS, R$ 4,8 bilhões para os regimes dos servidores públicos e R$ 1,6 bilhão de aumento da tributação dos bancos.

A produção de gasolina no ano passado ficou praticamente estável em relação a 2018, enquanto diesel, querosene de aviação (QAV) e GLP (gás de cozinha) registraram queda na produção em relação ao ano anterior, refletindo a fraqueza da economia, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Segundo a ANP, foram produzidos 23,8 milhões de m³ de gasolina em 2019, 0,7% acima da produção de 2018. O óleo diesel, combustível mais vendido no País, teve queda de 2,3%, para 40,9 milhões de m³.

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Em 2014, recorde da série histórica, a produção de diesel foi de 49,5 milhões de m³. Já o QAV teve a maior queda, de 4,8%, para 6 milhões de m³ em 2019.

A produção de Gás Natural Liquefeito (GLP) caiu para 7,2 milhões de Em 2014, a produção de diesel foi de 49,5 milhões de m³ contra 7,4 milhões de m³ no ano anterior, recuo de 2,1%.

No total, a produção nas refinarias brasileiras subiu 1%, para 104,2 milhões de m³, contra 104, 1 milhões em 2018, bem aquém do recorde da série histórica da ANP registrado em 2014, de 126,4 milhões de m³.

Ainda com volume muito baixo para influenciar no mercado, as refinarias privadas Riograndense (gasolina e diesel), Manguinhos (gasolina) e Dax Oil (solventes, gasolina, diesel) registraram alta de produção no ano passado, de 7,3%, 9% e 21,6%, respectivamente. Juntas, a produção dessas refinarias somam cerca de 1,5 milhão de m³ de derivados de petróleo.

Nesta sexta-feira (17), os quase 4 milhões de participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 poderão consultar os resultados das provas. Os estudantes terão acesso à nota da redação e à pontuação de cada uma das quatro áreas de conhecimento: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática.

As notas estarão disponíveis na Página do Participante e no aplicativo do Enem. É preciso fazer o login com o CPF e a senha cadastrada. Quem esqueceu a senha, pode recuperá-la pelo próprio sistema. Saiba como recuperar a senha.

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Agora os estudantes terão acesso apenas à nota que obtiveram na redação. O espelho da prova, que contém detalhes da correção dos textos, será divulgado em março, 60 dias após a divulgação do resultado individual. As notam não cabem recurso.

Os chamados treineiros, aqueles que fizeram o exame apenas para testar os conhecimentos, terão que esperar mais um pouco, as notas desses participantes serão divulgadas também em março. Esses candidatos não poderão usar o Enem para concorrer a vagas no ensino superior pelos programas federais.

Correção das provas

O exame é composto por quatro provas objetivas, totalizando 180 questões, e uma redação. As questões objetivas são corrigidas pela chamada Teoria de Resposta ao Item (TRI).

Pela TRI, não há um valor fixo para cada questão. A pontuação varia conforme o percentual de acertos e erros naquele item entre os participantes e também de acordo com o desempenho de cada estudante na prova.

Já a nota da redação varia de 0 a 1 mil. Cada redação é corrigida por duas pessoas, que dão notas de 0 a 200 para cada uma das cinco competências avaliadas no Enem. A nota final será a média aritmética das duas notas.

Caso haja uma diferença entre as notas de mais de 100 pontos na nota final ou de mais de 80 pontos em qualquer uma das competências, a redação passa por um terceiro avaliador.

Se a diferença entre as notas dadas se mantiver, a redação é avaliada por uma banca presencial composta por três professores, que definirá a nota final do participante.

As cinco competências avaliadas na redação do Enem são: 

1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.

2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa. 

3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 

4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 

5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Ensino superior

Com os resultados, os estudantes poderão concorrer a vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

O primeiro processo que terá as inscrições abertas é o Sisu. Para participar é preciso fazer a inscrição online no período de 21 a 24 de janeiro. As inscrições para o ProUni poderão ser feitas de 28 a 31 de janeiro e, para o Fies, de 5 a 12 de fevereiro.

Além dos programas nacionais, os estudantes podem usar as notas para cursar o ensino superior em Portugal. O Inep tem convênio com mais de 40 instituições portuguesas.

Copa América, tabela do Brasileirão, Gugu Liberato, vagas de emprego e Gabriel Diniz. O que os cinco temas tão diferentes tem em comum? Foram os principais assuntos buscados no Google no Brasil em 2019. A análise foi disponibilizada pelo Google Trends, a ferramenta do buscador que indica o que tem sido mais pesquisado pelos usuários de acordo com a localização em um determinado período.

Dentre as perguntas mais buscadas em 2019 em primeiro lugar ficou o WhatsApp, ou o motivo da rede de mensagens instantâneas ter parado de funcionar (Por que o WhatsApp parou de funcionar hoje?). A segunda pergunta foi um tanto curiosa “Por que são 21 tiros de canhão?”, que trata da homenagem que marca o início dos trabalhos do Legislativo. Na sequência, vieram as perguntas “Por que o Japão está na Copa América?” (a seleção asiática foi convidada pela federação sulamericana), um questionamento musical “Por que Carlinhos Brown saiu do The Voice?” (segundo a emissora em que o programa é exibido, a saída é normal e faz parte do “revezamento de técnicos”). Em último lugar, a pergunta foi de cunho religioso “Por que não comer carne na Sexta-Feira Santa?” (segundo a fé católica é um sacrifício que deve ser feito na quaresma).

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Dentre os acontecimentos mais pesquisados no Brasil no último ano o futebol apareceu no topo com a Copa América em primeiro lugar seguida da Copa do Mundo de Futebol Feminino e Libertadores. Brumadinho ficou em quarto lugar e em quinto o Dia dos Professores. Para ver o que esteve em alta em 2019 no Brasil confira o link.

O número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica sobre a doença, segundo o Ministério da Saúde. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1.527.119 notificações de casos prováveis, concentrados principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Conforme a pasta, 64,7% dos registros foram feitos nos Estados de Minas, Espírito Santo e São Paulo.

A série histórica do governo federal teve início em 1975. O ano passado está atrás somente de 2015, quando foi feito quase 1,7 milhão de registros da doença em todo o País. Mas superou as notificações dos anos de 2017 e 2018, que registraram 239.389 e 265.934 casos prováveis da doença, respectivamente.

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"A gente atribui o alto número de casos a alguns fatores associados, como o fato de ser uma doença sazonal, o verão com temperaturas altas e regime de chuvas muito intenso e a alteração do sorotipo circulante no País. Desde 2010, as epidemias eram causadas pelos sorotipos 1 e 4. Tivemos uma alteração para o sorotipo 2 em 2018, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste", explica Rodrigo Said, coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde. Segundo Said, o sorotipo 2 não circulava nessas regiões desde 2008.

Em 2019, 754 óbitos por dengue foram registrados ante 155 em 2018. Em 2017, foram 185 mortes. "A ocorrência do óbito por dengue está ligada a questões individuais, como a resposta do paciente à doença. Também tem fatores relacionados ao vírus. O vírus 2 que está circulando pode ocasionar apresentações mais graves e um número maior de óbitos. Além disso, em dengue, a literatura médica mostra que a segunda infecção (pela doença) pode ser mais grave do que a primeira."

Said diz que o ministério e as secretarias estaduais e municipais desenvolvem ações para evitar a disseminação da dengue e das demais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como zika e chikungunya. Mas destaca que a contribuição da população é fundamental. "A gente está em um período que é uma época da doença, que vai de dezembro a maio. O ministério tem desenvolvido várias atividades com as secretarias, de controle e pesquisa sobre o Aedes, mas precisamos mobilizar a nossa população para desenvolver ações efetivas para eliminação e redução dos criadouros dos mosquitos. Mais de 80% dos criadouros estão dentro das casas das pessoas. Se o agente faz a visita, é importante que as pessoas façam a ação de controle semanalmente."

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) divulgou, nesta segunda-feira (6), um levantamento a respeito do ensino técnico no Brasil. Na abordagem, a instituição apresenta detalhes sobre os cursos técnicos mais procurados em 2019, além das médias salariais dessas formações.

De acordo com o Senai, só entre os dez cursos mais procurados no ano passado, 100 mil matrículas foram registradas. Confira, a seguir, o ranking organizado pelo balanço do Senai:

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1. ELETROTÉCNICA

No curso técnico em Eletrotécnica, que dura em média um ano e meio o aluno aprende a projetar, instalar e operar sistemas elétricos e equipamentos seguindo as normas técnicas. Depois de formado, ele poderá trabalhar em empresas de geração, distribuição de energia elétrica e de telecomunicações. Sua tarefa é garantir o bom funcionamento dos sistemas elétricos industriais, prediais, residenciais e de infraestrutura. Média salarial de R$ 4.888.

2. ELETROMECÂNICA

O aluno desse curso aprende a instalar, montar e realizar manutenção de sistemas, máquinas e peças de equipamentos eletromecânicos, como em empresas de manutenção e automação industrial, empresas de refrigeração, de informática e entre outros. Ao concluir o curso, que tem duração média de um ano e meio, o aluno pode atuar em diferentes setores da indústria como em linhas de produção automatizadas, aeroespaciais, automobilística e muitas outras. Média salarial de R$ 4.779.

3. MECÂNICA

O Técnico em Mecânica exerce atividades relacionadas à construção, montagem, manutenção e reparos de equipamentos que funcionam mecanicamente. No curso do SENAI, que tem duração média de um ano e meio, o aluno aprende sobre o controle e o planejamento dos principais processos dessa produção mecânica. Esse profissional pode trabalhar em indústrias de artigos de borracha e plástico, empresas que fabricam instrumentos médico-hospitalares, indústrias de material de transporte e várias outras. A média salarial é de R$ 4.535.

4. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

No curso de Automação Industrial do SENAI, o aluno estuda assuntos relacionados à alta tecnologia aplicados na produção industrial. Além de aprender sobre sistemas de automação como sensores, redes, robôs e vários outros. Ao concluir o curso, que tem duração média de um ano e meio, o mercado de trabalho para esse profissional engloba  diferentes setores da indústria que fazem uso da automação no seu processo produtivo. Média salarial de R$ 9.653.

5. MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA

Nesta área, o aluno adquire conhecimentos relacionados à manutenção e reparo de carros e demais veículos automotivos. A duração média do curso é de um ano e meio. O aluno será capaz de identificar problemas tanto mecânicos quanto eletrônicos, além de  conhecer peças e ferramentas, com a finalidade de propor soluções para os problemas apresentados. O mercado para o técnico em Manutenção Automotiva abrange as montadoras de veículos, concessionárias, oficinas mecânicas e muitas outras. Média salarial R$ 2.054.

6. SEGURANÇA DO TRABALHO

O curso nessa área de aprendizado tem duração média de um ano e meio e qualifica o profissional sobre ações preventivas para garantia da saúde e segurança, de trabalhadores de várias áreas da indústria. O aluno aprende técnicas de identificação, avaliação e controle de riscos. Também entende como investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de prevenção. O técnico em Segurança no Trabalho  está capacitado a exercer a função  em  indústrias, hospitais, construção civil, aeroportos e muitas outras. Média salarial de R$ 3.707.

7. MECATRÔNICA

No curso técnico de Mecatrônica, que tem duração média de um ano e meio, o aluno está apto a elaborar projetos, instalar, realizar programação, medições e testes em equipamentos automatizados e robotizados. As principais áreas de atuação desses profissionais são indústrias com linhas de produção automatizadas, aeroespaciais, automobilística, empresas integradoras de sistemas de automação industrial, fabricantes de máquinas e equipamentos robotizados e várias outras. Médial salarial de R$ 4.587.

8. ELETROELETRÔNICA

O profissional de Eletroeletrônica é capaz de projetar, construir e reparar equipamentos automatizados, além de programar aparelhos e sistemas autômatos e robóticos. O curso do SENAI tem duração média de um ano e meio. Após se formarem, esses profissionais estarão aptos a trabalhar em diversos ramos da indústria como em linhas de produção automatizadas, aeroespaciais, automobilística, metalomecânica e plástico. Média salarial de R$ 2.996.

9. ADMINISTRAÇÃO

Neste curso, o estudante aprenderá como ser um gestor. Executar atividades administrativas e coordenar equipes em atividades correlatas, no nível operacional, dos setores de produção e serviços é um dos conteúdos ensinados nesse curso. Ao concluir, o profissional pode atuar em empresas e organizações públicas e privadas voltadas para marketing, recursos humanos, logística, finanças e produção. Média salarial de R$ 4.121.

10. EDIFICAÇÕES

O curso do SENAI nesta área dura em média um ano e meio e oferece conhecimentos para que o aluno seja capaz de criar, desenvolver, executar e coordenar projetos de obras civis, como edifícios, aeroportos, ferrovias e várias outras. Além disso, o estudante aprende a supervisionar a execução de edificações e planejar obras, seguindo as normas técnicas, de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas. Média salarial de R$ 3.857

Todo o último dia do ano os rituais para atrair boas energias se repetem. E tem de tudo: ervas para espantar a inveja e o mau olhado, flores para Iemanjá e os famosos banhos de perfumes diversos para trazer saúde e prosperidade. Há quem seja mais discreto e só aposte em uma roupa de cor específica. De um modo geral, as simpatias utilizadas no réveillon demonstram a fé e o otimismo dos brasileiros, além de movimentar a economia.

Mas dentre tantos desejos, qual será o mais pedido pelos supersticiosos? Uma recente pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), com 686 pessoas nas 27 capitais do país, mostrou que 32% dos entrevistados vão recorrer a algum tipo de simpatia. Desses, 16% querem ganhar mais dinheiro, 6% querem encontrar um novo amor.

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Também com 6% estão os que pretendem quitar as dívidas, 5% visam conseguir um emprego em 2020, 4% dos entrevistados planejam emagrecer, só 3% desejam comprar um carro e com apenas 1% estão os que pedem para sejam curados de uma doença. O estudo também revelou que 37% das pessoas irão usar roupas com a clássica cor branca que simboliza a paz.

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Toda essa procura é refletida no comércio que trabalha com as iguarias certas para cada simpatia. No Mercado de São José, no Recife, as plantas mais vendidas nesse período são alecrim e arruda. Ambas são bastante utilizadas por religiões de matriz africana, e se preparadas para um banho, podem abrir bons caminhos e afastar as energias negativas. O valor mínimo do maço das ervas é de R$ 2.

Já a romã, considerada a “fruta do amor”, não fica para trás quando o assunto é simpatia. Há quem acredite que o alimento pode trazer saúde, amor, dinheiro e prosperidade, se ingerida as quatro partes, guardando só as sementes. 

O fim de 2019 é também o final de uma década. Para os que acreditam em simpatias, ainda dá tempo de se preparar para um novo recomeço. 

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A Netflix divulgou, aos 45 do segundo tempo de 2019, na segunda, dia 30, as produções que mais fizeram sucesso na plataforma esse ano, no Brasil.

A série La Casa de Papel - Parte 3 foi o lançamento mais popular de 2019, seguida pelos filmes Mistério no Mediterrâneo e Esquadrão 6. A série The Witcher ocupa a quarta posição, e foi a maior aposta do final de ano do streaming.

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E tem produções brasileiras nas primeiras posições! Sintonia foi a terceira série mais popular lançada em 2019, atrás apenas de La Casa de Papel 3 e The Witcher.

Já o documentário Democracia em Vertigem ocupa o segundo lugar na lista dos mais populares, atrás apenas de Nosso Planeta.

O ano de 2020 já está batendo à porta, mas antes da passagem para o novo ciclo de 366 dias - já que será um ano bissexto - o LeiaJá reuniu os principais fatos de 2019 em uma retrospectiva. 

Os destaques no mundo e no Brasil em diversas áreas, como economia, política, educação, saúde, carreiras, entretenimento e esportes podem ser conferidos na playlist abaixo:

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Publicando o seu cotidiano fitness na internet, Gracyanne Barbosa serve como modelo de inspiração para outras pessoas que planejam ter uma vida mais saudável. Vestida de Mulher-Maravilha, a esposa do cantor Belo escreveu um texto de agradecimento aos internautas que têm ela como uma referência de mudar os hábitos alimentares e físicos.

"'Seja o herói de alguém e conheça o sentido da vida, em cada coração ajudado'. Li essa frase esses dias, ela me fez pensar em todas as pessoas que encontrei esse ano. As que disseram que mudaram de hábitos com meu incentivo, pelas minhas postagens e isso sem dúvidas é muito valioso pra mim. Sou muito grata a Deus por poder ajudar as pessoas de alguma maneira e peço a Ele que me ensine cada vez mais", legendou ela no Instagram.

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Usando as hashtags #gratidao #sejaheroi #ajude #maisamor #gramaravilha #tbt, Gracyanne Barbosa deu o que falar ao surgir fantasiada de heroína. "A Gal Gadot que lute", brincou uma seguidora. "Independente da fantasia, você sempre será minha heroína, minha inspiração", comentou mais uma.

Confira:

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As vendas dos shopping centers do País somaram R$ 168,2 bilhões em 2019, com crescimento nominal de 7,5%, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 26, pela Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop). O resultado ficou acima do esperado pela entidade, que havia previsto inicialmente alta em torno de 5% para o acumulado do ano. O resultado de 2019 também foi o maior desde 2014, de acordo com a associação.

As vendas nos shoppings durante o Natal também foram consideradas positivas pela Alshop. O faturamento do setor durante as festas natalina aumentou 9,5% em relação à mesma data comemorativa do ano anterior. "Temos de festejar o Natal de 2019. O resultado foi muito positivo", disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, durante entrevista coletiva à imprensa.

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A pesquisa da Alshop é feita em parceria com o Ibope e apura os resultados de vendas de 762 shopping em operação no País.

São ouvidos 400 empresários, presentes em 30 mil pontos de vendas. O levantamento apontou ainda que ocorreram 12 inaugurações de centros de compras em 2019, com abertura de 1,1 mil lojas e geração de 9 mil empregos.

Sahyoun afirmou ainda que o avanço das vendas dos lojistas de shoppings foi sustentado por um conjunto de fatores, entre eles a redução das taxas de juros, a manutenção da inflação em níveis baixos, a redução ainda que lenta do desemprego e a liberação de saques do FGTS. Porém, a base de comparação é fraca, dada a demanda reprimida entre os consumidores nos anos anteriores.

Segundo ele, há uma tendência de crescimento das vendas em 2020, caso sejam mantidas as reformas na economia brasileira. "Os números com certeza serão melhores em 2020", disse.

Novos shoppings

Outro dado comemorado pela entidade diz respeito ao crescimento esperada no número de novos shoppings. Segundo sondagem realizada pela Alshop, o Brasil deve ganhar 31 novos centros de compras ao longo dos próximos três anos.

"Se as reformas econômicas avançarem, em especial a tributária e a administrativa e o ano de 2020 for bom, as construções tendem a acelerar e podemos ter de 15 a 20 inaugurações já no próximo ano", disse Nabil Sahyoun.

O resultado indica uma possível melhora do setor, mas o número ainda é um tanto tímido em comparação com o começo da década, quando mais de 30 shoppings eram abertos a cada ano no Brasil.

Hoje, o País conta com 762 shopping ativos, incluindo 12 que foram inaugurados neste ano.

Expansão

O presidente da associação de lojistas em shoppings centers afirmou que a grande maioria dos empresários está investindo na expansão das lojas, movimento que inclui desde grandes redes até franquias.

Segundo ele, há uma tendência de interiorização dos shoppings, devido à saturação dos empreendimentos nas capitais.

Na opinião do diretor institucional da Alshop, Luís Augusto Ildefonso, a ocupação dos shoppings está crescendo, embora ele não tenha citado números atualizados que apontem o movimento. "Chegamos a ter vacância de 45% nos shoppings novos há quatro anos, durante a crise. Mas o porcentual caiu bastante", disse.

Ildefonso afirma que a relação entre o lojista e os proprietários de shoppings está mais "afável", com contratos mais flexíveis. "A tendência é que a vacância diminua. As lojas fechadas na crise precisam ser reabertas. E há novas marcas a caminho, inclusive estrangeiras", afirmou.

Questionados sobre o avanço do comércio eletrônico, Sahyoun disse entender que o varejo físico "está um passo adiante" do online. "Mesmo que o consumidor compre no modelo online, jamais vai deixar de visitar os shoppings, onde há experiência de compra, emoção do convívio e entretenimento", comentou.

Com a ajuda da liberação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a economia brasileira deverá ter o melhor fim de ano desde o início da recessão, em 2014, e deve começar 2020 aquecida. Segundo bancos e consultorias ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Produto Interno Bruto (PIB) poderá crescer neste último trimestre até 0,8% na comparação com os três meses anteriores. Desde o início da crise, esse número para o período variou entre -1,3% e 0,3%.

Se a atividade mantivesse esse ritmo do último trimestre, ela avançaria 3% em um ano. Mas o normal é que apresente alguma desaceleração entre janeiro e março - ainda que, para o início de 2020, muitos economistas estejam otimistas.

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O dado mais recente do mercado de trabalho corrobora essa visão de que a economia vem ganhando tração. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que 99 mil vagas de emprego com carteira assinada foram criadas apenas em novembro. No acumulado do ano, são 948 mil.

"Uma taxa de 80 mil vagas de trabalho por mês é compatível com um PIB de 2,8%", diz o economista Luka Barbosa, do Itaú Unibanco. Ele lembra, porém, que não é possível estimar o ritmo de crescimento da atividade tendo a criação de postos de trabalho como único indicador. "Mas os dados de emprego indicam que há, sim, um processo de aceleração."

Os saques do FGTS são os principais responsáveis pelo impulso extra neste fim de ano. O Santander, por exemplo, que projeta uma alta de 0,8% no PIB do último trimestre, calcula que a metade disso se deverá ao FGTS.

A liberação dos recursos tem impulsionado, principalmente, o consumo das famílias, que, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), vai crescer 2,8% no quarto trimestre na comparação com igual período de 2018. No ano, deverá acumular alta de 2%. "Neste quarto trimestre, estamos no ápice do consumo, que mudou de direção. No início do ano, ele estava fraco", diz a economista Silvia Matos, do Ibre.

A economista Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências Consultoria, afirma que, justamente por causa do efeito do FGTS, é preciso certa cautela com os indicadores econômicos do último trimestre. "Já vimos que a economia deu uma inflada no governo de Michel Temer quando recursos do FGTS foram liberados. Mas também não dá para negar que os fundamentos econômicos agora apontam para um cenário melhor."

Para Alessandra, que prevê um PIB de 0,7% no quarto trimestre, o primeiro trimestre do ano que vem ainda deverá se mostrar mais aquecido por causa do FGTS. Para o período entre janeiro e março, a projeção da Tendências é de 0,4%.

Além do impulso na economia neste fim de ano e início de 2020, liberação dos recursos do fundo de garantia deve ter um efeito secundário ao aumentar a confiança do consumidor e dos investidores. "Essa perspectiva pode gerar um efeito permanente na economia, mas não na mesma magnitude que os recursos em si geram", diz o economista Lucas Nóbrega, do Santander.

O FGTS, apesar de ser o principal, não é o único motor da atividade brasileira neste fim de ano. A estabilização da economia global e a queda dos juros também colaboraram para esse cenário mais otimista. "Se a Selic (a taxa básica de juros) ficar em 4,5%, ela muda a dinâmica do mercado consumidor. Esse impacto é muito forte e acho que o estamos subestimando", diz Roberto Padovani, economista-chefe do Banco Votorantim. Na semana passada, Padovani alterou suas projeções para o PIB de 0,8% para 1,1% neste ano e de 2% para 2,5% em 2020.

Economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale destaca que, além do comércio impulsionado pelo FGTS, é possível identificar sinais de um crescimento mais consistente em outros setores, como o da construção civil. "Encerramos 2019 melhor e vislumbramos um 2020 mais relevante, depois de três anos tão fracos", diz.

"Pela primeira vez, iniciamos um ano bem e devemos conseguir entregar um resultado mais forte, fora eventuais percalços, que não foram poucos nos últimos anos", acrescenta Vale, em referência às denúncias de Joesley Batista contra o ex-presidente Michel Temer que paralisaram a reforma da Previdência, à greve dos caminhoneiros, à crise argentina e à tragédia da Vale.

Nóbrega, do Santander, lembra, porém, que as eleições americanas no ano que vem podem trazer instabilidade ao mercado internacional, se tornando um novo percalço para a economia brasileira.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A continuidade do avanço das reformas fiscais e o aumento do ritmo do crescimento econômico serão os dois principais fatores que poderão levar o Brasil a uma elevação da nota soberana em 2020 pelas agências internacionais de rating. Mas elas não enxergam vida fácil para o governo: o ano de eleições regionais e a ausência de uma base política coesa, além das recentes tensões em vizinhos latinos, prometem atrasar a tramitação de propostas e/ou diluí-las ao longo do caminho.

Ainda assim, as agências de rating apontam um cenário mais favorável para o crescimento do País em 2020 ante 2019: Moody's e S&P Global Ratings acreditam em uma expansão de 2%, enquanto a Fitch estima uma alta de 2,2% no ano que vem. As três instituições apontam um leve declínio do déficit nominal como proporção do PIB no próximo ano, com a ajuda da redução do patamar da Selic, que também vai colaborar para diminuir a velocidade de expansão das dívidas bruta e líquida, embora os patamares desses passivos oficiais ainda sejam altos para mercados emergentes na mesma categoria de nota soberana.

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"Mas o crescimento do País avançará de forma mais ampla, para além de 2,5% ao ano, depois de 2021, sobretudo com a colaboração de reformas fiscais como as propostas pelo governo recentemente, que têm boas chances de serem aceitas pelo Congresso no próximo ano, como a PEC Emergencial e a independência do Banco Central", comentou Livia Honsel, diretora associada da S&P Global Ratings.

O Brasil ganhou uma atenção especial das agências internacionais de rating por questões domésticas, em um contexto social complexo registrado por vários países da América Latina. A agenda econômica do governo, com a aprovação da reforma da Previdência e a apresentação de propostas de ajuste fiscal, privatizações, abertura comercial e de independência do BC, é um ponto de destaque em comparação a outros países grandes da região, como Argentina e México, cujo ímpeto reformista está em direção oposta.

Uma retomada de crescimento de 2% ao ano, embora seja pequena para reduzir o desemprego muito elevado e após a recessão recente, é bem melhor do que a retração média de 0,8% registrada entre 2014 e 2018.

A S&P elevou a perspectiva do Brasil de estável para positiva no dia 11 deste mês e manteve a nota soberana em BB-. Caso a agência eleve o rating do País no ano que vem, ele subirá para BB, mas ainda longe do grau de investimento. "A reforma administrativa é bem importante, mas não contamos com ela em nosso cenário para 2020, devido, inclusive, à posição do governo de esperar um pouco para avançá-la junto aos parlamentares, especialmente por temer o surgimento de manifestações públicas no País como ocorreram em nações vizinhas recentemente", ressaltou Livia.

As agências de rating também têm expectativas favoráveis para o avanço do debate no Congresso da reforma tributária no próximo ano, mas não acreditam que será aprovada pelos parlamentares em 2020.

"A reforma tributária é muito relevante para melhorar o ambiente de negócios e estimular os investimentos e o PIB no médio prazo", disse Samar Maziad, vice-presidente e principal analista para o Brasil da Moody's. "Porém, ela não é o único fator que pode viabilizar uma elevação da nota do País, mas sim um conjunto de elementos, como o progresso de reformas fiscais que permitam o cumprimento do teto de gastos e o aumento da flexibilidade do governo para administrar o Orçamento."

A Fitch destaca que a fragmentação política na Câmara e Senado e "difíceis questões de corrupção" são obstáculos para a aceleração das reformas no próximo ano. Embora aponte que o pacote "Mais Brasil" da administração federal seja positivo, inclusive para reduzir a rigidez fiscal e criar um novo arcabouço na gestão das contas públicas entre o governo, Estados e municípios, atrasos e diluições dessas propostas podem ocorrer. O fato de o Poder Executivo não ter uma base política "estável e confiável" no parlamento pode tornar mais longa do que o esperado a aprovação de mudanças estruturais pelos legisladores em 2020.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem disse que famoso nunca erra? As personalidades também cometem erros, gafes ou protagonizam situações desconfortáveis até para os fãs que ficam com aquela chamada vergonha alheia.

E foi pensando nisso que o LeiaJá preparou uma lista dos famosos que deram 'close errado' em 2019. Confira:

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Jojo Toddynho

A cantora do hit ‘Que tiro foi esse’ foi duramente criticada nessas últimas semanas, após participar de uma propaganda para elogiar as escolas da Prefeitura do Rio de Janeiro. Muitos internautas chamaram a propagando de piada e pediram o ‘cancelamento’ da cantora.

Carlinhos Maia

O digital influencer se queimou com público ao debochar do fato de Whindersson Nunes ter depressão, depois de uma série de comentários falando mal do Youtuber e humorista. Nas redes, Carlinhos recebeu o apelido nada carinhoso de ‘Chernobyl Maia’ e perdeu mais de 200 mil seguidores no Instagram, chegando a desativar a rede para que a perda não fosse maior.

Silvio Santos

O apresentador Silvio Santos sempre falou o que viesse a cabeça, mas ultimamente as declarações e atitudes do patriarca da família Abravanel tem causado revolta nos internautas. A última situação protagonizada pelo apresentador deu o que falar nas redes, ao não reconhecer como campeã de uma prova de seu programa uma candidata negra, que venceu com o voto popular. Silvio foi duramente criticado e chamado de racista por populares e famosos.

Brito Jr

O apresentador causou furdunço nas redes sociais ao tuitar que a atriz Luana Piovani, "precisava de um homem de verdade" e que "mulheres maravilhosas ficavam solteiras, por falta de héteros". As declarações em tom machista e homofóbico foram criticadas e muitos internautas chamaram o apresentador de "idiota".

Tiago Leifert

O jornalista foi duramente criticado após o término da edição 2019 do BBB, ao elogiar a postura da participante Paula Sterling, acusada pelo público de racismo e intolerância religiosa. O discurso do apresentador para participante no final do reality foi tido como irresponsável.

Mc Gui

O cantor foi 'cancelado' e extremamente criticado ao publicar um vídeo fazendo bullying com uma criança em um trem durante uma viagem pela Disney. Gui foi criticado não só pelo público, mas também por artistas, que consideraram a atitude desrespeitosa e desnecessária. Após o ocorrido, surgiram várias histórias nas redes sociais de 'atitudes arrogantes'  do cantor.

Nego do Borel

O cantor chegou a ser apontado como transfóbico nas redes sociais em 2019. Isso aconteceu após comentários chamando a escritora e youtuber trans Luisa Marilac de homem. Nego chegou a ser vaiado em seus shows e precisou até remarcar a gravação de um DVD por conta da repercussão negativa.

Patricia Abravanel

A apresentadora Patrícia Abravanel foi bastante criticada nas redes após dizer que "a mulher tem que fazer sexo na hora que o marido quiser" e que "depois de muitos anos casados é normal ocorrer traição e a mulher deve perdoar". Mas quem não perdoa são os internautas, que ‘tacaram o pau’ na apresentadora.

Rodrigo Faro

O apresentador teve uma das atitudes mais chocantes para o público, que o acompanhava durante uma homenagem póstuma ao apresentador Gugu Liberato. Faro foi flagrado perguntando como estava a audiência para a produção do programa dedicado a Gugu. No momento, o apresentador não sabia que sua imagem estava no ar e, pouco antes, demonstrava estar bastante abalado e chorando com a perda do colega de profissão.

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Mayra Cardi

A coach em emagrecimento Mayra Cardi postou em seus stories do Instagram um vídeo zoando uma amiga pelas fotos postadas na época em que era gorda. No vídeo, a coach aparece falando que é vergonhoso mulheres gordas postarem fotos de biquini. No Twitter, internautas pediram o cancelamento da ex-BBB e chegaram a dizer que ela era um desserviço como ser humano.

Com 22 execuções, a aplicação da pena de morte continuou em declínio nos Estados Unidos em 2019, onde surgiram dúvidas sobre a condenação de pessoas em vários casos, segundo o Centro de Informações sobre Pena de Morte (DPIC).

"2019 foi praticamente o ano da execução de inocentes", disse Robert Dunham, diretor desse órgão independente.

Dois presos no corredor da morte foram absolvidos este ano depois de passar mais de 40 anos atrás das grades, o que leva a 166 detentos no corredor da morte que foram posteriormente reconhecidos inocentes, de acordo com o relatório anual da DPIC.

Além disso, duas execuções foram adiadas devido a sérias dúvidas sobre a culpa dos condenados.

Foi o caso de Rodney Reed, que recebeu o apoio de milhões de americanos, legisladores e estrelas como Kim Kardashian ou Beyoncé.

Mas, de acordo com o DPIC, outros dois prisioneiros foram executados apesar de "dúvidas substanciais sobre sua culpa".

"Nossos tribunais e autoridades geralmente ignoram erros que ameaçam a vida e muitas vezes tomam medidas para esconder a verdade", disse Dunham em um comunicado.

Para ele, isso explica por que o apoio público à pena de morte continua diminuindo.

Enquanto 56% dos americanos continuam a apoiar a pena de morte, 60% agora preferem a prisão perpétua.

É a primeira vez, desde que o Instituto Gallup começou a fazer essa pergunta em 1985, que a maioria dos entrevistados acredita que a prisão perpétua é mais adequada do que a pena de morte para punir assassinos.

Essas mudanças de opinião, combinadas com dificuldades no fornecimento de produtos químicos para execução e dúvidas sobre sua legalidade, explicam a diminuição constante da pena de morte, que só é aplicada em alguns estados.

O ano de 2019 foi o segundo com o menor número de execuções nos Estados Unidos, após 2016 e seus 20 condenados executados, em comparação com os 98 de 1999.

E as execuções se concentram em sete estados, quase todos no sul conservador e religioso do país.

O governo Donald Trump planejava retomar as execuções em nível federal, depois da interrupção por 16 anos, mas a justiça suspendeu o procedimento devido a dúvidas sobre a legalidade do protocolo de injeção usado.

Da mesma forma, o número de sentenças de morte permanece em um nível historicamente baixo, com 35 a 37 esperados até o final do ano.

O Red Hot Chili Peppers sacudiu as redes sociais e deixou seus fãs perplexos com um anúncio neste domingo (15). Através do Instagram, a banda revelou que o guitarrista Josh Klinghoffer está deixando o grupo e que John Frusciante está de volta ao posto.

"O Red Hot Chili Peppers anuncia que estamos nos separando do nosso guitarrista dos últimos dez anos, Josh Klinghoffer. Josh é um belo músico, que nós respeitamos e amamos. Somos profundamente gratos pelo nosso tempo com ele e os dons incontáveis que ele dividiu conosco. Também anunciamos, com grande empolgação e corações cheios, que John Frusciante está voltando ao grupo. Obrigado", diz o comunicado.

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Frusciante entrou para o Red Hot Chili Peppers com apenas 18 anos e foi o guitarrista até deixar o grupo em 1992, após turnê do disco Blood Sugar Sex Magik. Em 1998, ele retornou à banda após luta contra o vício em heroína e participou do Californication, um dos maiores discos do conjunto norte-americano.

Após ser considerado pela Rolling Stone o 18º melhor guitarrista da história e ficar entre os 50 maiores segundo a Gibson – fabricante de instrumentos - ele deixou a Red Hot novamente em 2009, quando ele lançou um disco solo, dando lugar a Josh Klinghoffer.

O Red Hot Chilli Peppers já tem uma agenda repleta de shows em 2020 e a volta do maior guitarrista da banda deve aumentar a procura pelas apresentações.

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Na última quinta-feira (12), o humorista Whindersson Nunes deixou o riso de lado para soltar a voz. Ele surpreendeu os fãs ao lançar na companhia da cantora gospel Priscilla Alcântara a canção Girassol. Composta por Whindersson, a música foi apresentada na internet pela primeira vez em maio deste ano, após a morte do cantor Gabriel Diniz.

Para surpresa de muitas pessoas, o trabalho de Whindersson e Priscilla acabou ganhando elogios. O encontro dos dois deu tão certo que a música, em menos de 24h de lançada, foi parar no Top 5 do Spotify, entrando para a lista das mais tocadas no Brasil. Pensando nisso, o LeiaJá deu uma revirada nos hits que foram lançados em 2019 e selecionou dez parcerias que surpreenderam e conquistaram o público.

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Tiago Iorc e Duda Beat - Tangerina

Anavitória e Vitor Kley - Pupila

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Nando Reis e Melim - Onde Você Mora?

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Léo Santana e Anitta - Contatinho

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