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Um homem paraplégico voltou a andar de forma natural, graças à combinação inovadora de duas tecnologias, que permitiu restabelecer a comunicação entre seu cérebro e a medula espinhal.

"Recuperei a liberdade", afirmou na terça-feira (23), durante coletiva de imprensa, o holandês Gert-Jan (ele não quis revelar seu sobrenome), que se beneficiou desta inovação tecnológica em um hospital em Lausanne, Suíça.

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Gert-Jan posa com seus implantes que lhe permitem andar naturalmente Foto: FABRICE COFFRINI/AFP

Graças a ela, o paciente, de 40 anos, voltou a mover um pé à frente do outro pela primeira vez em cerca de dez anos, desde que sofreu uma lesão na medula espinhal, na altura das vértebras cervicais, em um acidente de bicicleta.

"A princípio, não conseguia pôr um pé diante do outro", explicou a cirurgiã suíça Jocelyne Bloch, professora do Centro Hospitalar Universitário de Vaud, em Lausanne, durante a apresentação de um estudo publicado nesta quarta na prestigiada revista científica Nature.

Antes dele, outros paraplégicos já tinham conseguido andar graças a instrumentos tecnológicos, mas no caso dele esta é a primeira vez que controla o movimento das pernas e o ritmo dos passos com o cérebro.

Esta façanha foi possível graças à combinação de duas tecnologias implantadas no cérebro e na médula espinhal do paciente, explicou à AFP Guillaume Charvet, pesquisador do Comissariado da Energia Atômica (CEA), um importante laboratório francês de pesquisa científica e industrial.

- Ponte digital -

Dois laboratórios, um francês e outro suíço, estão por trás deste avanço científico, alcançado depois de dez anos de pesquisas conjuntas.

Gert-Jan teve implantados eletrodos, desenvolvidos pelo CEA, na área do cérebro encarregada do movimento das pernas.

Este dispositivo serve para decodificar os sinais eletrônicos cerebrais quando se pensa em andar e também está conectado a um campo de eletrodos, situado na área da medula espinhal, que serve para controlar o movimento das pernas.

Graças a algoritmos, que funcionam através de inteligência artificial, as intenções de movimento do paciente são decodificadas em tempo real.

Em seguida, suas intenções viram uma sequência de estímulos elétricos da medula espinhal, que se encarrega de ativar os músculos das pernas para se moverem.

Os dados entre a tecnologia integrada no cérebro e na medula espinhal são transmitidos por meio de um sistema portátil, que pode ser levado em uma mochila ou em um andador.

Até agora, só havia sido possível devolver o movimento a paraplégicos com o implante de um sistema de estímulo eletrônico na medula. Mas eles não conseguiam controlar seus movimentos de forma natural.

No caso do paciente holandês, a ponte digital criada entre o cérebro e a medula não só lhe permite andar, mas também controlar voluntariamente seus movimentos e sua amplitude.

- 'Longo caminho' -

"É muito diferente do que tínhamos visto até agora", diz o neurocientista francês Grégoire Courtine, professor da Escola Politécnica Federal de Lausanne. "Os pacientes anteriores andavam fazendo um grande esforço, agora ele consegue fazê-lo só pensando em querer dar um passo", acrescenta.

Gert-Jan, que foi operado duas vezes para a colocação dos implantes, admite que percorreu "um longo caminho" para voltar a ficar de pé e andar por vários minutos seguidos.

Outro avanço significativo foi que, após seis meses de treinamento, ele parece ter recuperado parte de suas faculdades sensoriais e motoras, mesmo quando o sistema está desligado.

"Estes resultados sugerem que o estabelecimento de um vínculo entre o cérebro e a medula espinhal favorece uma reorganização dos circuitos neuronais na área da lesão", afirma Charvet.

À pergunta de se essa tecnologia poderá ser usada em larga escala em breve, o cientista do CEA responde: "ainda vamos precisar de muitos anos de pesquisa".

Sua equipe vai iniciar em breve um teste para usá-la em pessoas com paralisias nos braços e mãos, e também está previsto aplicá-la em vítimas de AVCs.

 

No último domingo, dia 11, foi ao ar uma matéria emocionante no Fantástico sobre a recuperação de Gustavo Corasini, ator mirim de Pantanal que sofreu um acidente envolvendo um carro em setembro. O intérprete de Tadeu mais jovem foi atropelado junto ao amigo, Eduardo, que não sobreviveu às fraturas.

Em conversa com o programa, a mãe do ator revelou que precisava ajudar o filho a realizar todas as tarefas do dia a dia durante três meses. Fernanda ainda contou que contava com a ajuda de outros familiares para poder dar conta de tudo.

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- Foi mais de um mês deitado o dia todo, as necessidades na cama, banho de leito, tudo na cama. Banho era um evento, precisava de três para levar até o banheiro, pra ter o cuidado de não lesionar, de não machucar.

Gustavo, como uma criança agitada de 12 anos de idade, também não aguentava mais ficar na cama e queria retornar à rotina o mais rápido possível. Mas o ator mirim passou por algumas cirurgias antes de recuperar completamente os movimentos e por isso precisou de um repouso tão longo.

- Eu queria me recuperar para voltar a trabalhar logo, voltar a gravar, que é isso que eu gosto de fazer, vale lembrar que Gustavo já chegou a gravar algumas cenas para a série A Era dos Humanos.

Apesar de feliz com sua recuperação, o ator já está pensando em como manter sua promessa à mãe de Eduardo. Gustavo decidiu organizar uma campanha de arrecadação de dinheiro para conseguir bancar a compra de uma casa para a mãe do colega.

- Agora, a gente tem que cumprir o sonho do Eduardo. Já que ele não tá mais aqui, a gente vai ajudar, já que era isso que ele queria.

Próximo ao Natal, Gustavo ainda revelou que a recuperação foi o melhor presente que ele poderia pedir.

- Eu acho que meu maior presente de natal foi estar vivo. Maior presente do ano. Eu praticamente renasci.

Mais da metade dos brasileiros se sentem inseguros de andar sozinhos à noite nas ruas. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, feita no último trimestre de 2021 e divulgada hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de pessoas que se sentem inseguras ou muito inseguras para sair às ruas depois que o sol se põe chega a 51,7%.

A maior sensação de insegurança foi observada na Região Norte, onde o percentual chega a 60,4%. No Sul,a sensação é menor, atingindo 38,1% das pessoas. Nas demais regiões, os percentuais são: Nordeste (54,4%), Sudeste (53,1%) e Centro-Oeste (50,4%).

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“É um período associado a menor fluxo de pessoas, a ruas mais vazias, menos iluminadas. Isso é um fator gerador de medo e insegurança”, diz a pesquisadora do IBGE Alessandra Brito.

O percentual de brasileiros inseguros durante o período diurno é menor: 20,3% dos brasileiros têm medo de andar sozinhos nesse horário. Na média, a sensação de insegurança em qualquer hora do dia atinge 28,8% dos brasileiros.

A pesquisa também ouviu dos entrevistados se eles se sentiam seguros dentro e fora de casa. Aqueles que têm sensação de segurança dentro do domicílio chegam a 89,5%. Aqueles que se sentem seguros em seu bairro caem para 72,1% e aqueles que dizem sentir segurança ao circular pela cidade como um todo despencam para 54,6%.

Quando analisadas as zonas urbana e rural, o percentual de sensação de segurança dentro de casa é praticamente o mesmo (89,5% para a cidade e 89,6% para o campo). Mas quando analisada a sensação em relação ao bairro e à cidade, há divergências.

Na zona urbana, as pessoas que dizem se sentir seguras no bairro são 70,2% e, na cidade como um todo, 52,8%. Na zona rural, a sensação de segurança no bairro atinge 84,3% das pessoas, enquanto aqueles que se sentem seguros na cidade como um todo são 66,5%.

As mulheres, em geral, se sentem mais inseguras que os homens. Aquelas que sentem seguras em casa são 88,6%, no bairro, 69,5% e na cidade, 51,6%. Por outro lado, os percentuais para os homens são de 90,5%, 75% e 58%, respectivamente.

As vítimas de roubos e furtos também demonstram menos segurança. Enquanto entre as pessoas que não sofreram roubo no último ano, 71,6% se sentem seguras, entre as vítimas de roubo, a proporção daqueles que se sentem seguros cai para 37,6%.

Os maiores riscos de vitimização percebidos pelos brasileiros são ser assaltado ou ter seus carros, motos ou bicicletas furtados. Segundo a pesquisa, 40% dos entrevistas percebem risco alto ou médio de ser assaltado nas ruas, 38,1% de ser assaltado no transporte coletivo, 37,2% de ter carro, moto ou bicicleta roubado/furtado e 29,5% de ser roubado dentro de seu domicílio.

Homens x mulheres

Comparando homens e mulheres, os entrevistados do sexo masculino têm mais medo (13,5%) que as mulheres (8,5%) de ser vítimas de violência policial. Além disso, 13,4% dos homens têm medo de ser confundidos com bandidos, enquanto entre as mulheres esse receio só atinge 6,9% delas.

O medo de ser vítima de agressão sexual atinge mais mulheres (20,2%) do que homens (5,7%). “Em geral, as mulheres têm percepção de risco alto e médio maiores para quase tudo [ser assaltada, ter sua casa assaltada, ser vítima de violência física, ser assassinada, estar no meio de um tiroteio etc], mas a diferença mais gritante é ser vítima de agressão sexual”, explica Alessandra.

Brancos x negros

A pesquisa também mostra que os negros têm mais medo de ser vítimas da polícia, de ser assassinados ou ser baleados do que os brancos. Em relação à violência policial, 12,8% dos negros têm receio de ser vítimas, enquanto entre os brancos esse medo atinge 8,5%. O medo de ser confundido com bandido pela polícia afeta 12,5% dos negros e 6,8% dos brancos.

Os negros que percebem risco médio ou alto para bala perdida são 18,3%, para estar no meio de um tiroteio, 18% e de ser assassinado, 14%. Para os brancos, os percentuais são de 14,2%, 13,9% e 11,5%, respectivamente.

O risco de ser sequestrado, por outro lado, é percebido mais por brancos (13%) do que por negros (10,6%).

Mudança de hábito

O medo da violência também faz com que muitos brasileiros mudem seus hábitos. De acordo com a pesquisa, mais da metade das mulheres evitam atitudes como chegar ou sair muito tarde de casa (63,6%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (57,2%), usar o celular em locais públicos (57,6%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (56,6%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (55,2%).

Os homens também buscam evitar as mesmas coisas que as mulheres, mas em proporção menor: chegar ou sair muito tarde de casa (49,4%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (48,9%), usar o celular em locais públicos (44,7%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (42,8%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (42,8%).

Sobre o papel da informação na sensação de insegurança, o IBGE mostrou que 77% das pessoas que não se informam sobre violência se sentem seguras, contra 73,4% dos que se informam por redes sociais, 70,7% por rádio e TV, 70,2% por conversas com parentes e amigos, 69,1% por jornais ou revistas impressos e 68,4% por jornais e revistas na internet.

A maioria dos brasileiros também busca tornar sua casa mais segura. De acordo com a pesquisa, 68% dos domicílios do país têm algum dispositivo ou profissional para segurança. No Sul, o percentual chega a 76,2%, enquanto no Nordeste a parcela é de 60,8%.

As travas, trancas ou fechaduras reforçadas respondem por 41% dos mecanismos de proteção, seguidas por muros altos e/ou com cacos de vidros e arame farpado (35,5%), cachorro ou outro animal de proteção (29%) e câmeras ou alarmes (17,1%).

Na manhã desta segunda-feira (8), o Corpo de Bombeiros foi acionado para combater um incêndio que atingiu um imóvel na Avenida Barreto de Menezes, em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Duas vítimas foram socorridas.

O incêndio foi registrado por volta das 8h30, no 1º andar da residência próxima ao Mercado das Mangueiras. 

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De acordo com os bombeiros, as chamas atingiram toda a sala, parte da cozinha e do banheiro. As equipes controlaram o fogo e impediram que se alastrasse para os outros cômodos.

Um idoso, de 73 anos, e uma mulher, de 21, sofreram queimaduras e foram encaminhadas ao Hospital da Restauração, na área Central do Recife. Uma terceira pessoa inalou fumaça, mas não chegou a ser socorrida pelos bombeiros.

Agnaldo Rayol que está no auge dos seus 82 anos de idade, deu um verdadeiro susto na sua família e em seu seguidores. Segundo informações divulgadas durante o Hora da Venenosa, o artista teve que passar por uma cirurgia.

Isso mesmo, de acordo com Keila que está no lugar de Fabiola Reipert, Agnaldo estava com um coágulo na lombar e precisou passar por uma cirurgia para corrigir esse probleminha lá na segunda quinzena de dezembro.

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Agora, depois de quase uma mês, a assessoria do cantor comentou que ele está ótimo, se recuperando rapidamente e revelou também que ele está fazendo fisioterapia porque a cirurgia é em um local mais especial e exige mais cuidados até para voltar a andar.

Silvia Abravanel decidiu abrir o jogo pela primeira vez sobre o seu estado de saúde, e revelou que está há cinco meses sem andar. No Instagram, a apresentadora contou que sofreu uma queda ao andar de cavalo em maio, e em julho precisou passar por uma cirurgia bem complicada.

Em um vídeo, a filha de Silvio Santos aparece deitada e usando máscara, enquanto faz fisioterapia no joelho. Ela começou dizendo que guardou segredo dos fãs a respeito do acidente, e deu detalhes sobre o processo de recuperação.

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- Eu caí de um cavalo em maio, e tive que passar por uma cirurgia agora em julho, de reconstituição do meu ligamento. E é um processo muito difícil. Desde maio estou reaprendendo a andar, reaprendendo a fazer um monte de coisa.

Ela contou, então, que na última semana apresentou uma melhora no joelho, e disse estar conseguindo fazer mais movimentos.

- De quarta-feira [dia 4 de setembro] para cá, Deus me ajudou a ter progressos muito grandes no meu joelho. Estou aumentando, gradativamente, os graus de conseguir dobrar o joelho, que nem isso eu estava conseguindo fazer. Para voltar a andar, dirigir.

Ela finalizou, dizendo que apesar de ainda sentir muita dor, está muito feliz com o progresso, e agradeceu os seus seguidores que, mesmo sem saber do acidente, a transmitiram força durante este momento.

O jornalista Alexandre Farias, 43 anos, está fazendo uma vakinha online na tentativa de arrecadar R$ 29 mil para fazer uma cirurgia que pode ajudá-lo a voltar a andar. Farias não anda desde setembro de 2017, quando uma bala perdida o acertou quando ele voltava da sede da TV Asa Branca de Caruaru, afiliada da Rede Globo, onde ele apresentava o jornal ABTV 2ª Edição.

Na época, Alexandre ficou oito meses internado, passando por várias cirurgias na cabeça. Após quase três anos de tratamentos, ele não consegue ficar de pé sem a ajuda de outras pessoas. O jornalista revela que nem os acompanhamentos dos fisioterapeutas estão ajudando para evoluir mais.

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Para um melhor cenário, Alexandre precisa fazer uma intervenção cirúrgica nos quadris direito e esquerdo, assim como nas pernas direita e esquerda. 

"O médico que estudou meu caso tem 41 anos de atividade especialista em quadril e disse que nunca havia se deparado com tamanha calcificação pois era raro como se encontra a região, será uma cirurgia complexa, demorada, mas apesar de todos os riscos e depois de fazer um estudo com a equipe de ortopedia do hospital decidiu fazer o procedimento e estão otimistas  com o resultado pois não fazer seria como a minha sentença a não voltar a andar", descreve Farias.

No entanto, segundo informado pelo jornalista na página da Vakinha, o médico não faz cirurgias através de convênios de planos de saúde, apenas na forma particular e cada uma das cirurgias nos quadris custa R$ 14 mil, além do instrumentista da cirurgia, que cobra em torno de R$ 500. 

Até a noite desta segunda-feira (31), apenas R$ 600 foram arrecadados. Quem quiser colaborar pode clicar neste link

A Polícia Civil informou que o horário para o depoimento de Sarí Côrte Real foi antecipado a pedido da defesa da investigada. Na manhã desta segunda-feira (29), a primeira-dama de Tamandaré foi à Delegacia de Santo Amaro, no Centro do Recife, para dar sua versão sobre a morte de Miguel Otávio, de cinco anos, no início do mês.

Os advogados pediram para a delegacia abrir duas horas mais cedo para evitar aglomeração e proteger Sarí de possíveis agressões por parte de populares, informa a polícia. O delegado responsável aceitou o requerimento ao entender que o regime especial não traz prejuízos para a investigação.

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A indignação da morte do pequeno Miguel Otávio, de cinco anos, refletiu nas redes sociais com a campanha #justiçapormiguel e deu início a uma petição online pedindo que a patroa da sua mãe seja culpada por homicídio. Nessa terça-feira (2), o menino estava sob os cuidados da mulher quando caiu do 9º andar de um prédio localizado no Centro do Recife.

Antes de cair de uma altura de 35 metros, Miguel foi posto sozinho dentro de um dos elevadores do Condomínio Píer Maurício de Nassau e a suspeita apertou o botão de condução para um andar superior. "Miguel jamais construirá sua própria família, não terá seu primeiro amor, nem amigos de infância, não vai ter uma profissão. Queremos justiça", publicou um usuário do Twitter.

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Apontada como a responsável pela queda de Miguel, a empregadora foi autuada em flagrante por homicídio culposo - quando não há intenção de matar -. Porém teve a liberdade concedida mediante pagamento da fiança de R$ 20 mil. "Miguel tinha só 5 anos. CINCO ANOS. Foi levado pro trabalho da mãe por sentir saudade, pois ela dormia no trabalho. Foi colado dentro do elevador pela PATROA e caiu do 9º ANDAR. Isso é assassinato. É genocídio em curso, que acerta a gente de várias formas", expôs outro internauta.

A mãe do garoto trabalha como doméstica no apartamento e deixou o filho sob a guarda da patroa enquanto passeava com os cachorros. “Miguel tinha 5 anos, uma vida inteira pela frente perdida de forma trágica e revoltante. Enquanto sua mãe trabalhava, no país com o maior exército de empregadas domésticas do mundo, a patroa abria as portas da morte para essa criança!”, apontou um usuário ao ressaltar a revolta pelo caso.

O abaixo-assinado almeja recolher 200.000 assinaturas online. Até o momento da publicação, 161.601 formalizaram o pedido por Justiça. A expectativa é que um protesto seja realizado em memória da criança.

Uma criança foi flagrada correndo pela beirada de um prédio em Tenerife, nas Ilhas Canárias, arquipélago na Espanha. No registro angustiante, a criança sai pela janela do quinto andar e caminha até a varanda do local por um 'caminho' estreito, antes de retornar por onde saiu.

As imagens teriam sido feitas no último domingo (5). Mesmo com o susto, a criança não teria se ferido. De acordo com o portal Notícias en Directo, a família passa as férias no local.

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Na manhã desta segunda-feira (23), um menino, de 12 anos, morreu após cair do nono andar do Hotel Mercure Boulevard, localizado em Salvador, na Bahia. O garoto era sonâmbulo, o que pode ter provocado o acidente, segundo à polícia.

O Mercure funciona como um 'condotel', ou seja, trata-se de um condomínio que é operado como um hotel, com aluguéis a curto prazo. O acidente ocorreu em uma parte que não era operada pela rede. As informações apontam que a família da criança é proprietária do apartamento onde ocorreu o incidente.

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Um garotinho, de 3 anos, caiu do sexto andar de um edifício em Chongqing, sudoeste chinês. Segundo testemunhas, ele ficou pendurado na varanda do apartamento por alguns minutos, tempo necessário para que populares abrissem um lençol para conter o choque no chão.

O salvamento ocorrido na manhã dessa segunda-feira (29) foi realizado por dezenas de transeuntes que se assustaram com a cena da criança pendurada na varanda. Ele chegou a ser encaminhado para um hospital local, mas passa bem. O momento da queda foi registrado e viralizou nas redes sociais.

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Uma criança, de quatro anos, foi jogada do quinto andar de um edifício pela própria mãe, na madrugada desta sexta-feira (24). Após arremessar a menina, a mulher incendiou o apartamento e jogou-se do mesmo andar, em um condomínio da Zona Oeste de São Paulo.

De acordo com a Polícia Militar (PM), ela rasgou a tela de proteção e arremessou a filha pela janela do prédio onde moram. A menina caiu em cima do para-brisa de um carro, que no momento, entrava na garagem do condomínio.

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A mulher também ameaçou pular do imóvel. Uma equipe da polícia foi acionada para negociar a saída dela. Após duas horas de conversa, ela colocou fogo em uma cortina. Com a chegada do resgate, a mãe decidiu jogar-se da janela.

Um funcionário do condomínio declarou que mãe e filha moram no edifício há cerca de três meses. Moradores e o próprio funcionário desconfiam que a mulher tenha problemas psicológicos, de acordo com o R7.

A garotinha sofreu apenas arranhões e sobreviveu a queda. Ela e a mãe foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros (CB) ao Hospital das Clínicas (HC). Já a mãe, apresenta um quadro grave e está inconsciente.

Um tratamento inovador envolvendo o estímulo elétrico da medula espinhal permitiu a pacientes com paralisia voltar a andar, aparentemente reativando conexões nervosas. A novidade reacende as esperanças de recuperação dos movimentos mesmo anos depois da ocorrência de uma lesão.

Uma equipe de cientistas, incluindo neurocirurgiões e engenheiros, usaram impulsos elétricos direcionados para obter os resultados, ativando músculos individuais em sequência, da forma como o cérebro faz.

Os impulsos são produzidos por um implante posicionado sobre a espinha, cuidadosamente alinhado com áreas que controlam os músculos na parte inferior do corpo. Até o momento, os resultados foram promissores.

"Este teste clínico me deu esperança", disse Gert-Jan Oskam, de 35 anos, que após um acidente de trânsito em 2011, ouviu que nunca mais voltaria a andar. Após cinco meses de tratamento, ele agora consegue andar curtas distâncias mesmo sem a ajuda dos estímulos elétricos.

Trata-se do clímax de "mais de uma década de pesquisa cuidadosa", afirmou à Gregoire Courtine, neurocientista do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, que ajudou a chefiar a pesquisa.

Testes anteriores usaram o chamado estímulo elétrico contínuo da espinha, que funcionou bem em camundongos, mas obteve resultados menos impressionantes em humanos.

Depois de alguns meses de treinamento com os impulsos direcionados, no entanto, "nossos participantes foram capazes de ativar seus músculos previamente paralisados sem o estímulo elétrico", disse Courtine.

"O resultado foi completamente inesperado", acrescentou, em um vídeo que será divulgado na quinta-feira por ocasião da publicação da pesquisa. "Eles conseguiram até dar alguns passos sem qualquer suporte, sem ajuda das mãos. Para mim, ver esta recuperação foi incrível".

- 'Reativando' conexões nervosas -

Filmagens feitas do estudo mostram claramente a forma como o estímulo direcionado difere dos impulsos contínuos. Com o estímulo direcionado, o paciente caminha de uma forma quase normal, com os pés subindo e descendo a cada passo.

O estímulo continuado, ao contrário, produz um movimento mais desengonçado, com os pés do indivíduo se arrastando, tirando-lhe o equilíbrio. Além disso, o impulso direcionado, combinado com um programa de fisioterapia extensivo, aparentemente conseguiu reativar as conexões nervosas que ficaram inativas após a lesão sofrida.

David Mzee, de 28 anos, sofreu paralisia completa na perna esquerda após um acidente em 2010, mas depois do programa de cinco meses, ele é capaz de caminhar por até duas horas com um andador usando o estímulo elétrico, ou dar passos em distâncias mais curtas sozinho.

O estímulo começa com um impulso direcionado a um músico para incitar o paciente a começar um movimento - um passo por exemplo. Sensores no pé detectam o movimento como a fase inicial de um passo e impulsos direcionados adicionais ativam os movimentos musculares necessários para completar o passo e repeti-lo.

Ao mesmo tempo, os pacientes pensam em mover estes músculos e caminhar. Uma vez que os neurônios no cérebro disparam quase ao mesmo tempo em que os impulsos elétricos estimulam os músculos, a técnica parece eventualmente "reconectar" o cérebro aos músculos.

Os pacientes conseguem, então, comandar o movimento muscular mesmo sem o impulso elétrico.

- 'Muito trabalho a fazer' -

"Foi incrível ver todos estes pacientes mexendo suas pernas sem o estímlo elétrico", disse Jocelyne Bloch, neurocirurgiã do Hospital da Universidade de Lausanne, que ajudou a conduzir o estudo.

Em uma avaliação independente, Chet Moritz, professor associado do departamento de medicina de reabilitação da Universidade e Washington, elogiou o trabalho.

"O campo da lesão na medula espinhal está destinado a dar um salto gigantesco no tratamento daquilo que era até muito recentemente considerado paralisia incurável", escreveu.

Courtine alertou, no entanto, que é "muito importante calibrar as expectativas", destacando que os três pacientes ainda dependem na maior parte do tempo de suas cadeiras de rodas.

O estudo também se concentrou apenas em pacientes que preservaram algum tipo de sensação na parte inferior do corpo. Courtine disse esperar para ver a técnica combinada com tratamentos biológicos no reparo neuronal.

Ele e Bloch fundaram uma start-up que irá refinar o tratamento e testá-lo em pessoas que sofreram lesões recentes na coluna espinhal, quando a técnica é mais propensa a ter sucesso. "Ainda há muito trabalho a fazer para mudar as vidas destas pessoas", disse Courtine.

Cinco anos depois de ter ficado paralítico em um acidente de motoneve, um homem nos Estados Unidos aprendeu a andar novamente auxiliado por um implante elétrico, em um potencial avanço para quem sofre de lesões na coluna.

Uma equipe de médicos da Mayo Clinic, em Minnesota, disse que o homem, usando um andador com rodas dianteiras, conseguiu cobrir o equivalente ao comprimento de um campo de futebol, emitindo comandos de seu cérebro para transferir o peso e manter o equilíbrio, o que acreditava-se ser impossível para pacientes paralíticos.

O homem, hoje com 29 anos, teve sua medula espinhal lesionada no meio das costas quando bateu sua motoneve em 2013. Ele está completamente paralisado da cintura para baixo e não consegue mexer ou sentir nada abaixo do meio do seu torso.

No estudo, cujos resultados foram publicados nesta segunda-feira na revista Nature Medicine, os médicos implantaram um pequeno dispositivo eletrônico na coluna do homem em 2016.

O implante operado sem fio, mais ou menos do tamanho de uma bateria AA, gera pulsos elétricos para estimular os nervos que - devido à lesão - foram permanentemente desconectados do cérebro.

"O que isso está nos ensinando é que essas redes de neurônios abaixo de uma lesão na medula espinhal ainda podem funcionar após a paralisia", disse Kendall Lee, neurocirurgião da Mayo Clinic e principal autor do estudo.

Poucas semanas depois do dispositivo ter sido ligado, o homem começou a dar seus primeiros passos desde o acidente - mas ainda estava suspenso em um arnês.

Surpreendentemente, após várias outras sessões de reabilitação e fisioterapia, ele conseguiu sustentar a maior parte de seu próprio peso corporal e dar passos em uma esteira.

"Nós não limitamos nossas expectativas e continuamos a desenvolver com segurança seu desempenho à medida que ele ganhou função", disse à AFP Kristin Zhao, diretora do Laboratório de Tecnologia Assistiva e Restauradora da Mayo Clinic.

"Isso é importante porque a própria mente do paciente foi capaz de conduzir o movimento nas pernas", acrescentou.

Embora o dispositivo tenha sido capaz de ajudar a gerar energia e controle na parte inferior do corpo do paciente, ele não fez nada para restaurar a sensação em suas pernas.

Isso inicialmente se mostrou desafiador. Sem a sensação física de andar registrada em seu cérebro, era difícil para ele fazer os ajustes instantâneos de equilíbrio que a maioria de nós faz sem pensar.

A equipe superou o problema instalando espelhos na altura do joelho para que o paciente pudesse ver em que posição suas pernas se encontravam enquanto caminhava.

Longo caminho à frente

Eventualmente, o homem conseguiu andar na esteira com apenas alguns olhares periódicos para as pernas.

As filmagens do experimento mostram-no andando bruscamente em uma esteira que se movia lentamente, usando um trilho de metal para se equilibrar.

Embora o efeito do dispositivo seja notável, o homem continua paralisado quando este é desligado.

"É importante entender que, mesmo com o sucesso que esse indivíduo teve na capacidade de andar durante a pesquisa, ele ainda realiza suas atividades diárias a partir de uma cadeira de rodas", disse Lee à AFP.

Em 2011, os eletrodos implantados na parte inferior da coluna de um homem paraplégico permitiram que ele se levantasse e recuperasse um pouco do movimento em suas pernas, mas a equipe acredita que esta é a primeira vez que um implante foi usado para fazer uma pessoa paralisada andar.

Por razões de segurança, o paciente atualmente só usa o dispositivo sob supervisão, mas as implicações do estudo - que a paralisia pode não ser permanente após lesão medular grave - podem ser significativas.

"Nossos resultados, combinados com evidências anteriores, enfatizam a necessidade de reavaliar nossos entendimentos atuais das lesões da medula espinhal, a fim de perceber o potencial de tecnologias emergentes para a recuperação funcional, que anteriormente acreditava-se que tinha sido perdida permanentemente", disse Lee.

O estudo foi realizado em conjunto com a Universidade da Califórnia em Los Angeles e foi parcialmente financiado pela Fundação Christopher e Dana Reeve.

Christopher Reeve, conhecido por seu papel no filme "Superman", ficou paraplégico depois de um acidente de cavalo em 1995.

Durante um incêndio em Knoxville, no Tennessee, Estados Unidos, um bebê foi jogado do terceiro andar de um prédio. O ato foi parte da operação de resgate e um dos bombeiros conseguiu segurá-lo. 

O agente Eric Bo Merritt, que participava do resgate na manhã do domingo (23), teria visto uma família segurando o bebê próximo à janela para tentar protegê-lo da fumaça. Ele, então, instruiu que os pais jogassem o bebê, já que ainda não havia escada de incêndio no edifício. A criança, de apenas um mês, caiu sem ferimentos nos braços de Merritt.

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No Twitter, o departamento dos bombeiros de Knoxville publicou sobre a operação. "Bo Merritt recebe agradecimento da mãe do bebê que ele segurou de uma queda do terceiro andar após o fogo se espalhar no apartamento. O prédio é onde eles vivem". 

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Autoridades francesas disseram que um andar desabou em um prédio onde uma cerimônia religiosa de Páscoa era realizada, matando um criança de seis anos e ferindo com gravidade quatro pessoas.

O desabamento ocorreu neste domingo em uma casa de dois andares usada por um grupo evangélico para as cerimônias religiosas em Stains, uma cidade perto de Paris. Autoridades locais afirmaram que uma criança de dois anos e uma mulher de 42 anos estão em estado crítico, e cerca de 30 pessoas ficaram levemente feridas.

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As autoridades disseram que os números podem aumentar, já que cerca de cem trabalhadores de emergência continuam os trabalhos no local. Em torno de 100 a 150 pessoas, basicamente da comunidade haitiana, estavam no segundo andar quando ele desabou durante uma missa. As informações são da Associated Press.

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