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Tradicional nos principais circuitos carnavalescos de Salvador, o Bloco Cheiro de Amor, que saía há 40 anos, informou que não participará do Carnaval 2023, na capital baiana. O bloco percorre os circuitos de Barra/Ondina e também o de Campo Grande e tinha desfile marcado para a sexta-feira de carnaval, dia 17 de fevereiro, no circuito Dodô (Barra). A previsão é de que o Cheiro de Amor volte a desfilar com cordas em 2024.

Apesar disso, a assessoria da banda liderada pela cantora Vina Calmon informou que o grupo vai desfilar em trios sem cordas nos dias 16 e 17. O novo circuito ainda não foi divulgado. A venda dos abadás para o evento principal já havia sido iniciada. As vestes custavam R$ 180, mas a empresa não mencionou opções de reembolso ou troca para os foliões. 

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Segundo um dos responsáveis pelo bloco, Valter Britto, o cancelamento se deu mais pela falta de patrocínio do que pelas vendas de abadás. "Havia promessas sem confirmação alguma [de patrocínio]. E nesse momento se começa a gastar com fantasias, liberações, etc. Sem nada concreto, decidimos não arriscar", disse o empresário Valter à coluna de cultura do portal iG

Ainda segundo a coluna, a ideia, agora, é transformar o desfile do Cheiro em um show gratuito para o folião pipoca, sem cordas do bloco, na sexta-feira. Também há possibilidade da banda se apresentar oficialmente em outro carnaval, por um cachê maior.

Após relatar desconfiança, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva articula uma reunião com os comandantes das Forças Armadas, em meio a uma crise nas relações com os militares.

O encontro é costurado pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e deve acontecer até a próxima sexta-feira, 20, segundo o chefe da Casa Civil, Rui Costa. Na reunião, Lula deve conversar sobre projetos estratégicos da Marinha, Aeronáutica e Exército que demandam investimentos do governo, além de abordar a postura de militares na invasão ao Palácio do Planalto.

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Nesta terça, 17, Costa participou de um almoço com Monteiro e os comandantes, em uma tentativa inicial de aproximar o governo da caserna. A reunião aconteceu após Lula assumir ao Estadão que perdeu a confiança nos militares e dizer que as Forças "não são poder moderador que pensam que são". O governo também exonerou hoje mais de 40 militares que atuavam no Palácio da Alvorada e na Granja do Torto.

Em conversa com a imprensa, Costa negou que o encontro tenha sido um "afago" às Forças Armadas e negou que a relação com Lula tenha sido tratada no almoço. Ele pregou, no entanto, que as instituições não podem continuar "contaminadas".

O ministro ainda minimizou a exoneração de militares, que classificou como "natural"." Nós trocamos os comandantes. É natural que todos os assessores, mesmo dentro das Forças Armadas, você haja um rodízio entre as pessoas. Não há nenhum mistério nisso. Ou alguém achava que nós íamos entrar no governo e manter os assessores do governo anterior? Se mudou filosofia (do governo), tem que mudar quem está implementando", defendeu Costa.

O Ministério dos Transportes adiou para a quarta-feira (18), o anúncio do plano para os primeiros 100 dias de trabalho da pasta. Em coletiva de imprensa, o documento seria apresentado nesta terça-feira, mas, de acordo com o Ministério, precisou ser remarcado em razão de uma reunião com a Casa Civil.

"A entrevista coletiva prevista para esta terça-feira (17) para anunciar as prioridades do governo federal para os modos ferroviário e rodoviário foi transferida para quarta-feira (18). A alteração ocorreu por conta de uma agenda com a Casa Civil", informou a pasta.

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O Chelsea anunciou nesta quarta-feira a contratação por empréstimo até o fim da temporada do atacante João Félix, junto ao Atlético de Madrid, mas o que chamou a atenção foi a gafe nas redes sociais. O clube inglês publicou a hashtag #HolaFelix, com uma saudação em espanhol ao novo reforço, que, na verdade, é português. Usuários portugueses e brasileiros no Twitter criticaram o erro na publicação, que foi apagada mais tarde.

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A ida de João Félix para o Chelsea representa uma nova fase para o jogador e o clube. O atacante de 23 anos não explorou todo o seu potencial sob o comando do técnico Diego Simeone e buscava novos ares. Já o clube precisou pagar caro (11 milhões de euros, cerca de R$ 61,7 milhões) para superar a concorrências dos rivais Arsenal e Manchester United, e tenta superar a má fase.

O Chelsea está apenas na 10ª colocação do Campeonato Inglês, com sete vitórias, quatro empates e seis derrotas. O técnico Graham Potter assumiu o comando do time em setembro após a demissão de Thomas Tuchel, mas enfrenta turbulência com resultados ruins. O treinador do Manchester City, Pep Guardiola, deu apoio ao colega de profissão e disse que Potter precisa de mais tempo colocar a equipe nos trilhos.

João Félix vestiu a camisa 7 no Atlético de Madrid, mas como o número tem o ídolo N'Golo Kanté como dono no Chelsea, o português vestirá a 11. Ele treinará com a equipe já nesta semana, antes das partidas contra Fulham e Crystal Palace.

"O Chelsea é um dos grandes clubes do mundo e espero ajudar o time a atingir seus objetivos, então estou muito, muito feliz por estar aqui e muito animado para jogar em Stamford Bridge", disse o jogador que ficará até o fim da temporada europeia no time inglês e acertou sua extensão de contrato com a equipe espanhola até 2027.

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, que é delegado de Polícia Federal e foi ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, informou, nessa terça-feira (10), que voltará ao Brasil para ser preso.

A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre os atos golpistas em Brasília. Torres está de férias com a família em Orlando, nos Estados Unidos. Ele foi exonerado após os protestos radiciais na Praça dos Três Poderes.

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"Tomei a decisão de interromper minhas férias e retornar ao Brasil. Irei me apresentar à justiça e cuidar da minha defesa", escreveu nas redes sociais.

"Sempre pautei minhas ações pela ética e pela legalidade. Acredito na justiça brasileira e na força das instituições. Estou certo de que a verdade prevalecerá", acrescentou.

A ordem de prisão atendeu a um pedido do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. A decisão cita "fortes indícios" de que o ex-secretário foi "conivente" com os atos golpistas em Brasília. Moraes também afirmou que Torres deixou de agir para conter uma "tragédia anunciada" e que ele não pode "alegar ignorância ou incompetência pela omissão dolosa e criminosa".

"A existência de uma organização criminosa, cujos atos têm ocorrido regularmente há meses, inclusive no Distrito Federal, é um forte indício da conivência e da aquiescência do Poder Público com os crimes cometidos, a revelar o grave comprometimento da ordem pública e a possibilidade de repetição de atos semelhantes caso as circunstâncias permaneçam as mesmas", escreveu o ministro.

Além do ex-secretário, Moraes também mandou prender o ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, Fabio Augusto Vieira, que coordenou o trabalho da corporação no último domingo. Ele foi substituído depois que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou intervenção federal na segurança pública do DF. A medida foi referendada pelo Congresso.

Na tarde deste sábado (31), foi divulgada  mais uma relação de nomes do secretariado do Governo Raquel Lyra. Desta vez, foram divulgados quatro nomes que ocuparão cargos na área da segurança. Confira. 

Casa Militar: Coronel Hercílio da Fonseca Mamede

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É bacharel em Ciências Jurídicas - Direito pela Unicap, com especialização em Ciências Criminais Militares pela Aeso. Foi subcomandante do Batalhão de Polícia de Choque e do Batalhão de Polícia Rodoviária. Também foi comandante do 21º Batalhão de Polícia Militar, além de comandante do 11° Batalhão de Polícia Militar de Casa Forte, do Batalhão de Polícia de Guardas e diretor de Inativos e Pensionistas da PMPE.

Comando da Polícia Militar: Coronel Tibério César dos Santos 

É bacharel em Administração de Empresas pela UPE, pós-graduado em Gestão da Qualidade em Serviço pela Fcap/UPE, MBA em Gestão Pública Governamental pela Uninter e pós-graduado em Gestão Estratégica de Pessoas pela Unicesumar. Já exerceu os cargos de comandante do 4º e 14º BPM, assistente do Comando Geral, diretor de Saúde da PM, diretor de Apoio Logístico,  diretor-adjunto da Dinter I e II, e, atualmente, é diretor geral de Administração da Polícia Militar.

Chefe da Polícia Civil: Simone Aguiar

É graduada em Administração de Empresas (UPE) e em Direito (Aeso). Possui também pós-graduação em Ciências Criminais pela Facesf e cursou Investigação e Combate ao Crime Organizado na ANP (Academia Nacional de Polícia) e Uso de Inteligência nas Investigações no Crime Organizado, na International Law Enforcement Academy. É delegada da Polícia Civil desde 2008 e, desde 2010, atua na área de inteligência policial. Teve ainda passagens pela Corregedoria, Núcleo de Inteligência do DHPP e Diretoria de Inteligência da PCPE (Dintel), cargo que ocupa desde 2017. Ela é ainda instrutora do curso de Inteligência de Segurança Pública da SDS/PE.

Comando do Corpo de Bombeiros: Coronel Luciano Alves Bezerra da Fonsêca

Foi o primeiro oficial do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco promovido ao posto de coronel BM, exercendo suas atividades no Sertão do estado. Ingressou no Corpo de Bombeiros em 1993 e, até o momento, exercia a função de diretor Integrado do Interior II, em Petrolina, e foi comandante do 4º Grupamento de Bombeiros, no mesmo município.

 

A governadora eleita Raquel Lyra (PSDB) apresentou mais uma relação de indicados ao secretariado do Governo de Pernambuco nesta sexta-feira (30). Com Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz Angélica, que foi morta aos 7 anos dentro de uma escola em Petrolina, a lista manteve a prioridade por quadros femininos. Mais cedo, a gestora já havia apresentado sete nomes e fecha o dia com 23 indicados.

LeiaJá também: Raquel Lyra celebra primeiros nomes de seus secretários

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Administração: Ana Maraíza

Advogada há 15 anos, graduada em Direito pela Associação Caruaruense de Ensino Superior (Asces) e pós-graduada em Direito Público pela Universidade Anhanguera. Ex-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Caruaru (CaruaruPrev), ex-secretária de Administração de Caruaru e ex-secretária de Educação também de Caruaru. 

Fazenda: Wilson José de Paula 

Foi coordenador da Unidade de Inteligência Fiscal, subsecretário da Receita, secretário-adjunto e secretário da Fazenda do Distrito Federal. Com especialização em Finanças Públicas pela Universidade de Bath/Inglaterrra, é pós-graduado em Administração e Política Tributária e graduado em História pela Universidade de Brasília. 

Casa Civil: Túlio Vilaça 

Advogado formado pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) em 1997, pós-graduado em Direito Administrativo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), especialista em Recuperação Judicial e Falências pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi conselheiro estadual da OAB/PE; membro da Comissão de Direito Empresarial da OAB/PE, subcomissão de Recuperação Judicial e Falências; membro da Comissão de Precatórios da OAB/PE; membro da Comissão Eleitoral da OAB/PE; procurador geral do município de Caruaru e secretário da Fazenda do município de Caruaru. 

Secretários-executivos da Casa Civil: 

Arthur Neves 

Advogado, formado pela Universidade Católica de Pernambuco, pós-graduado em Direito Administrativo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É pesquisador na área de inovação e governança digital no setor público. Também atuou na iniciativa privada, exercendo funções de diretor administrativo e financeiro no terceiro setor e na área educacional, na cidade de Vitória de Santo Antão. Atua também como articulador e assessor político desde 2012. 

Rubens Júnior 

Graduado em História pela Fafica, pós-graduado em Gestão Pública. Foi superintendente da TV Pernambuco, secretário de Governo e presidente da Fundação de Cultura de Caruaru. Também foi chefe de Gabinete do então governador João Lyra Neto.  

Igor Cadena 

É advogado com especialização em Direito Público, especialista e mestre em Ciência da Educação. Também é professor dos cursos de graduação na área do Direito e tem experiência em assessoria parlamentar e em gestão pública na área de educação. 

Assessoria Especial: Fernando Holanda

É formado em Administração (UPE) e Comunicação Social (UFPE) e tem MBA em Gestão Empresarial pela FGV. É empresário e foi executivo e sócio de empreendimentos na área de turismo. Também é presidente do Instituto Teotônio Vilela em Pernambuco e coordenou o Plano de Governo da governadora eleita, Raquel Lyra, em 2022. 

Controladoria-Geral do Estado: Érika Lacet 

É bacharela em Direito pela UFPE, pós-graduada em Direito Tributário pela UFPE, MBA em Gestão de Projetos pela FGV, certificada em Implementação da LGPD pela Privacy Academy, certificada em Governança e Gestão de Riscos pela Fundação Joaquim Nabuco, procuradora do Estado de Pernambuco, ex-secretária da Controladoria Geral do Estado de Pernambuco. 

Procuradoria Geral do Estado: Bianca Teixeira 

É procuradora do Estado concursada desde 1998, onde já exerceu os cargos de procuradora chefe-adjunta da Procuradoria da Fazenda Estadual, procuradora geral adjunta do Estado de Pernambuco e procuradora geral do Estado. Bacharela em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, tem especialização em Direito Civil pela Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (Esmape) e em Direito Tributário pela Universidade Federal de Pernambuco. 

Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional: Fabrício Marques Santos  

É mestre em Economia (USP). Foi secretário de Planejamento, Gestão e Patrimônio de Alagoas e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Consad). Trabalha no setor público há mais de 15 anos. Em Alagoas, exerceu o cargo de secretário executivo da Secretaria da Fazenda e foi presidente do Conselho de Concessões e PPPs do Governo do Estado e do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano de Maceió. 

Justiça e Direitos Humanos: Lucinha Mota 

Ativista social e humanitária na luta por justiça e pelo respeito aos Direitos Humanos, Lucinha Mota é graduanda em Direito e suplente de deputada estadual por Pernambuco. 

Reconhecida em todo o Brasil pela sua luta por justiça após o assassinato da sua filha Beatriz, ela também é professora municipal em Petrolina e foi professora no município de Juazeiro (BA). 

Desenvolvimento  Profissional e Empreendedorismo: Amanda Aires 

É economista pela Universidade Federal de Pernambuco com extensão universitária pela Universidade de Zurique, na Suíça. Mestra em Economia com dissertação premiada no III Prêmio de Economia Bancária promovido pela Febraban. Doutora em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, com doutorado também pela Universidade de Laval, no Canadá. É professora do mestrado profissional de Gestão Empresarial da Unifbv/Wyden.  

Ciência, Tecnologia e Inovação: Mauricélia Vidal 

É administradora, mestre em Economia (UFPB) e doutoranda em Administração pela UDE – Universidad de la Empresa em Montevideo no UY e cursou o programa internacional de desenvolvimento de carreira, Catalyst, na Adtalem Global Education. Atua como Avaliadora do Inep para credenciamento de IES, autorização e reconhecimento de cursos de graduação. Foi coordenadora do curso de Administração, diretora acadêmica, diretora executiva e a primeira reitora da Unifavip. 

Em 2012, tornou-se diretora regional do Nordeste do grupo americano Adtalem Global Education, responsável pela gestão de seis instituições de ensino superior. 

Administração de Fernando de Noronha: Thallyta Figueirôa 

É graduada em Administração com MBA em Psicologia Organizacional e Gestão de Recursos Humanos e pós-graduação em Gestão de Pessoas. Foi presidente da Central de Abastecimento de Caruaru, secretária executiva de Desenvolvimento Rural de Caruaru e, depois, secretária de Desenvolvimento Rural também de Caruaru. 

Projetos Estratégicos: Diogo Bezerra 

É economista e doutor em Engenharia de Produção. Professor do Núcleo de Gestão da Universidade Federal de Pernambuco, anteriormente lecionou em diversas faculdades e pós-graduações no Recife e em São Paulo na área de gestão. 

Foi secretário da Fazenda, de Planejamento Gestão e Orçamento, presidente da Autarquia de Urbanismo e Meio Ambiente (URB) e presidente da Autarquia de Mobilidade, Trânsito e Transporte (AMTTC) de Caruaru. É autor de livro e artigos sobre economia. 

Executiva de Comunicação: Manoel Medeiros Neto 

É jornalista formado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e economista pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Também é especialista em Planejamento e Gestão Pública pela Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (FCAP/UPE).

A um dia do fim do governo Jair Bolsonaro (PL), o Ministério da Saúde anunciou a compra de mais 50 milhões de doses da vacina contra a covid-19 para o público acima de 6 meses de idade. O acordo fechado com a farmacêutica Pfizer prevê a entrega dos imunizantes até o segundo trimestre de 2023 - entre abril e junho do ano que vem.

A compra de vacinas contra a covid-19 para o ano que vem havia sido criticada pela equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em novembro. O coordenador do grupo responsável pela área da Saúde, Arthur Chioro, disse, na ocasião, que o ministério não havia formalizado a aquisição de todas as doses necessárias.

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Durante a pandemia, Bolsonaro promoveu aglomerações e atuou contra medidas de proteção, como o isolamento e o uso de máscaras. O presidente diz não ter se vacinado contra a covid e chegou a associar o imunizante ao risco de desenvolver o vírus da aids. Nesta quarta-feira, 28, a Polícia Federal (PF) disse ter visto crime na fala de Bolsonaro.

O novo acordo da Saúde com a Pfizer estabelece que serão compradas vacinas bivalentes para pessoas acima de 12 anos e doses monovalentes para as faixas etárias de 6 meses a 11 anos. Segundo o contrato, a farmacêutica poderá entregar imunizantes adaptados a novas variantes que venham a ser aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo o Ministério da Saúde, com esta compra o número total de doses adquiridas chega a 150 milhões. Ao longo de 2022, 81 milhões de doses foram entregues ao Brasil. As 69 milhões de doses remanescentes do acordo serão entregues até o segundo trimestre de 2023.

A Saúde informou que para a faixa etária de 6 meses a 4 anos de idade estão previstas duas entregas em 2023: a primeira, com 16 milhões de doses, no primeiro trimestre e a segunda, com 6,68 milhões de doses, no segundo trimestre.

A Pfizer fará duas entregas para o público de 5 a 11 anos. Uma, com 11 milhões de doses, até o primeiro trimestre e outra, com 6,57 milhões, no segundo trimestre. Já para o público adulto, está prevista uma entrega de 9,7 milhões de doses da vacina bivalente BA.4/BA.5 até junho.

Um dia após anunciar o primeiro bloco de secretários da sua gestão, nessa sexta-feira (30), a governadora eleita de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), confirmou os nomes que vão coordenar a Saúde, a Educação e outras pastas fundamentais para o estado, como o Meio AQmbiente. Assim como fez na primeira lista, a gestora priorizou quadros femininos.

Confira os indicados: 

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Saúde: Zilda do Rego Cavalcanti  

É formada em medicina pela UPE, desde 1990, e fez residência médica na Clínica Médica no Hospital Ana Nery em Salvador, Bahia. No mesmo estado, foi diretora do Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana. É médica geriatra com área de atuação em medicina paliativa e mestra em medicina interna pela UFPE.   

Foi coordenadora da Central de Transplantes de Pernambuco e, hoje, coordena a residência de medicina paliativa do Imip, no Recife. Atualmente também é conselheira e secretária-geral do Cremepe e tutora de Medicina da Faculdde Pernambucana de Saúde (FPS).  

  Educação e Esportes: Ivanide Dantas  

Doutora em Administração pela Universidad Nacional de Misiones na Argentina, com mestrado e especialização em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, e em Administração e Planejamento de Recursos Humanos pela Unicap. É bacharela em Psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco e em licenciatura plena em Ciências Biológicas pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (PE).  

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança, Juventude e Prevenção às Drogas: Carolina Cabral  

Carolina Cabral foi Secretária de Planejamento Orçamento e Gestão e também Executiva de Desenvolvimento Econômico e Economia Criativa em Caruaru. Graduada em Comunicação Social, tem especialização em Primeira Infância pela The London School of Economics and Political Science (LSE) & Bernard Van Leer Foudation e em Administração Pública pela Bloomberg Harvard City Leadership Iniciative.  

Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha: Ana Luíza Ferreira  

É bacharela em Administração de Empresas pela FCAP/UPE, mestre em Políticas Públicas pela University of Georgia/Athens, EUA, e doutora em Ciência Política (UFPE). Atua desde 2009 com financiamento para investimentos de longo prazo. É certificada pelo Instituto CFA em Investimentos ESG (investimentos que consideram o meio ambiente, o social e a governança). Iniciou sua carreira profissional no Banco Interamericano de Desenvolvimento em Washington, DC, em 2008. Coordenou a implantação do primeiro escritório da Endeavor no Nordeste do Brasil e teve passagens pelo Citibank e Amcham.  

Recursos Hídricos e Saneamento: José Almir Cirilo  

É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desde 1977, com mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Engenharia Civil pela mesma instituição. Atualmente é professor titular da UFPE, Campus Acadêmico do Agreste.  

Exerceu diversas funções de gestão nas áreas de recursos hídricos, meio ambiente e ciência e tecnologia. Entre elas, secretário de Recursos Hídricos e Energéticos e secretário-adjunto de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco. Participou da diretoria do Comitê da Bacia do Rio São Francisco e foi presidente da Associação Brasileira de Recursos Hídricos. É membro das Academias de Engenharia e de Ciências de Pernambuco.    

Mobilidade e Infraestrutura: Evandro Avelar  

Formado em Engenharia Civil, Evandro Avelar acumula diversas experiências como gestor público. Foi secretário estadual das Cidades, de Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação, e presidente do Porto de Suape. Também foi diretor-presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e atuou como secretário municipal em diversos municípios pernambucanos.  

Chefia de Gabinete: Eduardo Vieira  

É formado em administração de empresas e atuou como Chefe de Gabinete durante a primeira gestão da prefeita Raquel Lyra, sendo secretário de Governo na segunda gestão. Também trabalhou como Assessor Especial na Prefeitura de Caruaru. 

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou nesta sexta-feira, 30, que Rita Serrano será a próxima presidente da Caixa Econômica Federal e Tarciana Medeiros, a do Banco do Brasil.

Os dois nomes foram revelados mais cedo pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Tarciana será a primeira mulher a presidir o Banco do Brasil em 214 anos de história da instituição.

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"Obviamente, elas estão conversando muito com o presidente, comigo, e estão absolutamente alinhadas com o plano de governo do presidente Lula", disse Haddad a jornalistas, ao lado das duas indicadas, após uma reunião com o presidente diplomado.

"Rita e Tarciana sabem dos desafios que foram provocados pelo sistema de crédito do Brasil. É uma agenda muito desafiadora e elas estão bastante animadas com as tarefas", acrescentou.

De acordo com Haddad, o projeto "de imediato" é colocar o "Desenrola" para funcionar. O programa petista, antecipado pelo Broadcast na campanha eleitoral, facilita a negociação de dívidas das famílias por meio de um fundo garantidor.

Perfil

Tarciana Medeiros, com 22 anos de Banco do Brasil, é representante gerente executiva na área de Clientes e Soluções para Pessoas Física da instituição. Tem bacharel em Administração de Empresas e pós-graduada em Administração, Negócios e Marketing; em Liderança, Inovação e Gestão; MBA em BI e Analytics em curso, além de possuir formação do Banco do Brasil para atuação em cargos de alta gestão executiva.

Petrobras

Ao final do anúncio, Haddad, que colocou a equipe da Fazenda à disposição de Rita Serrano e Tarciana Medeiros, reiterou que o governo eleito vai anunciar o próximo presidente da Petrobras ainda nesta sexta.

O favorito é o senador Jean Paul Prates (PT-RN).

O presidente diplomado da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), confirmou nesta quinta-feira, 29, os nomes dos líderes do seu governo no Parlamento. Como já havia adiantado o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o deputado José Guimarães (PT-CE) será líder do governo na Câmara, o senador Jaques Wagner (PT-BA) será líder do governo no Senado e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) será líder do governo no Congresso.

"Nada dará certo se não tivermos bons líderes na Câmara e no Senado", afirmou o presidente eleito.

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"Wagner e Gleisi Hoffmann são duas pessoas que tive a liberdade de dizer que não seriam ministros. Wagner porque eu precisava dele no Senado e Gleisi porque o PT precisava dela para dirigir o maior partido de esquerda da América Latina. Ela tem que trabalhar muito para costurar as várias tendências que o nosso partido tem. Não é fácil. O papel dela hoje é tão ou mais importante que qualquer cargo do governo", acrescentou Lula, após anúncio de 16 novos ministros nesta quinta-feira.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a encomenda de novas embarcações de guerra e prometeu nesta quinta-feira (29) fortalecer ainda mais a marinha de seu país. "Vamos acelerar e aumentar os volumes de construção de navios de vários projetos, equipá-los com as armas mais modernas e conduzir treinamentos operacionais e de combate com base na experiência adquirida durante a operação militar especial", disse, referindo-se à guerra lançada por Moscou na Ucrânia em fevereiro.

As encomendas incluem uma corveta, um navio caça-minas e o submarino nuclear Generalissimus Suvorov.

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"Isso garantirá a segurança da Rússia nas próximas décadas", disse Putin.

Outro submarino do mesmo tipo, o Imperador Alexandre III, será encomendado após testes.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarca em Brasília, nesta segunda-feira (26), para os últimos dias antes de voltar a assumir o governo federal. Na contagem regressiva para a cerimônia de posse, antes de receber a faixa presidencial pela terceira vez, o petista deve anunciar Marina Silva, Simone Tebet e outros ministros até a sexta. 

Lula não esconde a expectativa para o seu retorno e já afirmou que sua equipe vem trabalhando antes mesmo do seu retorno à gestão. Nas redes sociais, o presidente eleito prometeu ainda mais trabalho até a posse. “Uma nova página para o Brasil, com mais democracia e direitos para o povo brasileiro”, projetou em uma publicação. 

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Com 21 ministros anunciados, ainda restam 16 cadeiras conforme a promessa de iniciar a gestão com 37 pastas. Os nomes devem ser apresentados entre essa terça e quarta, com a oficialização do retorno de Marina Silva (Rede) ao Meio Ambiente e do ingresso de Simone Tebet (MDB) ao governo Lula. A ex-senadora é cotada para assumir o ministério da Agricultura ou do Planejamento, mas vem ganhando força na pasta de Cidades. 

Após adiar o anúncio de 13 ministérios, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), admitiu que montar o governo "é mais difícil" do que ganhar as eleições. "Quero dizer para companheiros que ainda não foram contemplados, vamos contemplar quem ajudou. Esperem que a sua vez vai chegar", afirmou nesta quinta-feira.

Para os ministros já anunciados, ele enfatizou que é preciso "não ter vergonha da política", repetindo que é necessário montar um governo com "gente diversa". "Foi o legado político que deixamos (PT) que fez com que a gente ganhasse essa eleição. A gratidão do povo pelos governos que exercemos foi reconhecida nas eleições", completou.

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Lula repetiu que o bolsonarismo não quer reconhecer a derrota no pleito deste ano e chamou a militância a derrotar os apoiadores do atual presidente. "Além de governar com eficiência, vamos ter que derrotar o bolsonarismo. Precisamos derrotar o bolsonarismo para o País voltar a ser feliz", reafirmou.

Para o presidente diplomado, o novo governo precisa ter a competência para recuperar "a fraternidade, a solidariedade e o amor". "Só vamos recuperar isso se tiver eficiência (no governo) e cumprir cada palavra da campanha. Temos só uma missão, fazer o povo voltar a ser feliz, estudar, comer decentemente", completou.

O presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), confirmou, nesta quinta-feira (22), que a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), Nísia Trindade, chefiará o Ministério da Saúde a partir de janeiro. Como mostrou o Estadão/Broadcast, antes mesmo de ser confirmada no cargo, ela já estava montando sua equipe para a pasta.

Nísia já sondou Ana Estela Haddad, professora titular do Departamento de Ortodontia e Odontopediatria da USP, e Ethel Maciel, epidemiologista e professora titular da Ufes, para comandarem secretarias no ministério.

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Nos bastidores do Ministério da Saúde, circula que Ana Estela, casada com o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, poderia assumir a Secretaria de Saúde Digital, que deve ser criada no novo governo. Já Ethel, que se destacou com estudos sobre a Covid-19 durante a pandemia, é a favorita para a Secretaria de Vigilância Sanitária no Ministério da Saúde. O nome do presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Nésio Fernandes, circula para a Secretaria de Atenção Primária à Saúde.

O presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), confirmou, nesta quinta-feira (22), que o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), será o ministro do recriado Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

"Resolvi colocar o meu vice para trabalhar. Alckmin vai ter muito trabalho, mas terá imenso sucesso no MDIC. Com sua capacidade de articulação, ele será extraordinário no MDIC", disse.

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Como mostrou o Estadão/Broadcast, a escolha pelo vice ocorreu após empresários de renome recusarem o convite. Estudioso de assuntos como reforma tributária, Alckmin tem bom trânsito no setor produtivo e, na avaliação de Lula, pode atuar como um facilitador do diálogo do governo com o mundo industrial.

Nos últimos dias, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e filho do ex-vice-presidente José Alencar, Josué Gomes da Silva, recusou o convite por estar enfrentando um movimento para destituí-lo da Fiesp. Já Pedro Wongtschowski, do Grupo Ultra, não teria aceitado a proposta por não poder abandonar suas atividades privadas.

"Josué me disse que não poderia assumir MDIC porque é presidente da Fiesp em disputa na Fiesp. O (Paulo) Skaf tenta convocar assembleia para tirar Josué", acrescentou Lula.

Gestão

O presidente diplomado também confirmou a ex-secretária do Planejamento na gestão Dilma Rousseff (PT) Esther Dweck como futura ministra da Gestão. Ela participou da transição de governo no grupo de trabalho na área de planejamento. Em 1º de janeiro, Lula vai editar uma Medida Provisória com a nova configuração da Esplanada e o atual Ministério da Economia será dividido em quatro: Fazenda, Planejamento, Gestão e MDIC, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fez um aceno ao Congresso Nacional nesta quinta-feira (22), e iniciou seu discurso agradecendo aos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e líderes partidários pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição na quarta-feira (21).

"Acho que é a primeira vez que um presidente da República toma posse e começa a governar antes da posse. Tivemos a responsabilidade de fazer uma PEC e todo mundo sabia que não era nossa; era para cobrir a irresponsabilidade do governo que vai sair que não tinha colocado dinheiro no Orçamento para cumprir as promessas que ele fez", disse Lula em evento que marca a entrega de relatórios pelos 32 grupos temáticos da transição - com posterior anúncio de novos ministros do governo.

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O presidente eleito disse que o que parecia impossível "aconteceu" e destacou a votação expressiva da proposta. Segundo Lula, partidos que não são da base do governo votaram pela aprovação do texto, o que ele disse ter sido uma "demonstração de solidariedade ao povo", sobretudo aos mais vulneráveis.

Relatório de Transição

Lula recebeu hoje o relatório final dos grupos técnicos do governo de transição - afirmando que não pretende fazer show e pirotecnia com o diagnóstico e que há quatro anos que todos esperavam o momento de restabelecer a democracia.

"Não pretendo fazer pirotecnia e escândalo com material da transação. Quero que a sociedade saiba que País encontramos em dezembro de 2022. Depois de quatro anos de mandato, recebemos governo em situação de penúria, coisas mais simples não foram feitas de forma responsável, porque o presidente preferia contar mentiras no cercadinho em vez de governar o País", disse.

O presidente diplomado também disse que irá entregar ao fim de seu mandato, em 2026, um relatório sobre cada área do governo para que a sociedade, deputados e senadores possam comparar com o diagnóstico feito pelo gabinete de transição sobre atual gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL).

"Se eu pudesse transformar em dinheiro o trabalho de vocês, o Banco Central não teria todo o dinheiro para pagar. Vamos pagar com política social, recuperando a Saúde, recuperando a Educação e dando comida para as pessoas. A partir do dia 1º de janeiro, iremos ao trabalho, não haverá tempo para descanso nos próximos quatro anos", afirmou.

Prioridade

Lula disse que quer que todos ganhem em seu governo, mas voltou a destacar que a prioridade será dada aos mais pobres. "Se eu terminar meu mandato com cada brasileiro tomando café, almoçando e jantando todo dia, se as pessoas não estiverem dormindo na rua, sinceramente eu serei o homem mais feliz do planeta. É para isso que vou trabalhar", repetiu.

O presidente diplomado ainda pediu que seus colaboradores continuem cobrando e criticando o governo quando detectarem ineficiências na gestão. "Não deixem de cobrar, porque se vocês não cobram, a gente acha que está acertando. Nós não precisamos de puxa-saco ou tapinha nas costas. O governo tem que ser cobrado todo santo dia, para que possamos aprimorar nossa capacidade de trabalho. Cobrem, cobrem e cobrem para que a gente faça, faça e faça", encerrou.

A dez dias da cerimônia de posse, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou mais 16 ministros nesta quinta-feira (22), em Brasília. Os nomes foram apresentados um dia após o Congresso promulgar a PEC da Transição. A aprovação era tida como fundamental para diminuir a pressão em torno da escolha das equipes que vão compor o futuro governo federal. 

Antes, o relatório final do Gabinete de Transição foi apresentado e expôs um desmonte do Estado.  

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A expectativa é que a gestão comece com 37 ministérios. Outros 13 nomes devem ser apresentados entre a próxima segunda e terça. O aumento de ministérios não vai gerar mais gastos, sinalizou Lula. Ele cobrou austeridade, disse que vai ser preciso "apertar os cintos" e ressaltou que as pastas vão atuar com um limite de servidores.



Confira a lista de ministros anunciados nesta quinta:

Alexandre Padilha (PT) - Relações Institucionais 

Márcio Macedo (PT)- Secretaria-Geral da Presidência 

Nísia Trindade, presidenta da Fiocruz - Saúde 

Camilo Santana (PT) - Educação 

Esther Dweck - Gestão 

Márcio França (PSB)- Portos e Aeroportos 

Luciana Santos (PCdoB)- Ciência e Tecnologia 

Aparecida Gonçalves - Mulher 

Wellington Dias (PT)- Desenvolvimento social 

Luiz Marinho (PT)- Trabalho 

Anielle Franco - Igualdade racial 

Silvio Almeida - Direitos Humanos 

Geraldo Alckmin (PSB) - Indústria e Comércio 

Jorge Messias - Advogado-Geral da União  

Vinícius Marques de Carvalho - Controladoria-Geral da União 

Aloizio Mercandante - presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

O novo bloco confirmado pelo presidente eleito se junta a Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Flávio Dino (Justiça), José Múcio Monteiro (Defesa), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Margareth Menezes (Cultura) na Esplanada dos Ministérios. 

O futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse, nesta quarta-feira (21), que acredita que o presidente eleito e diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve anunciar "quase a totalidade" de ministros que vão compor sua nova gestão nesta quinta-feira (22).

"Quem anuncia é o presidente. Acredito que quase a totalidade amanhã (quinta)", disse a jornalistas ao chegar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição em Brasília.

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O governo Lula será composto por 37 ministérios. Na terça-feira, o futuro ministro já havia indicado que novos anúncios poderiam acontecer nesta semana. Rui Costa  voltou a dizer que a ampliação na quantidade de ministérios não deve elevar os custos e cargos. "Fora o cargo individual de ministro, toda estrutura foi feita a partir de remanejamento de estruturas existentes", explicou.

O futuro Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), anunciou em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, 20, que serão criadas novas estruturas para fortalecer a atuação da Polícia Federal. Segundo ele, os nomes foram definidos em reunião com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e com o futuro diretor-geral da PF, delegado Andrei Rodrigues.

"Teremos uma alocação de recursos humanos mais eficiente", explicou o futuro ministro. Entre as novas estruturas anunciadas hoje, está a nova Diretoria de Amazônia e Meio Ambiente, que ficará a cargo do delegado Humberto Freire de Barros.

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Além dele, Dino anunciou os seguintes nomes: Gustavo Paulo Leite de Souza (Diretoria-Geral Adjunta), Ademir Dias Cardoso Junior (Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação), André Luis Lima Carmo (Diretoria de Administração e Logística), Guilherme Monseff de Biagi (Diretoria de Gestão de Pessoas), Helena de Rezende (Corregedoria-Geral), Luciana do Amaral Alonso Martins (Diretoria de Ensino), Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira (Chefia de Gabinete), Otávio Margonari Russo (Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos), Ricardo Andrade Saadi (Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção), Roberto Reis Monteiro Neto (Diretoria Técnico-Científica), Rodrigo de Melo Teixeira (Diretoria de Polícia Administrativa), Rodrigo Morais Fernandes (Diretoria de Inteligência), Valdecy Urquiza (Diretoria de Cooperação Internacional).

Como noticiou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, os nomes de Teixeira e Fernandes já haviam sido cotados para integrar a pasta. Ambos atuaram nas investigações do caso Adélio Bispo.

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