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Por meio de uma nota oficial divulgada em sua página no Facebook, o Auto Esporte Clube demonstrou indignação com a arbitragem da partida contra o Atlético de Cajazeiras na última quarta-feira (7), no estádio Almeidão, em João Pessoa. No texto, o clube acusa o árbitro Renan Roberto de sacar uma arma e ameaçar Watteau Rodrigues, presidente do Auto. O jogo, válido pelo quadrangular do rebaixamento do Campeonato Paraibano, acabou em 1 x 1. 

Na nota, o clube afirmou que o árbitro Renan representaria um risco para a sociedade e para todos que estavam no local. O texto ainda pedia que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fosse notificada sobre o caso. Até o momento nenhum orgão se pronunciou sobre o assunto.

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"O Auto Esporte Clube, vem publicamente externar a sua indignação com o comportamento miliciano, do Sr. Renan Roberto, árbitro principal da partida realizada entre Auto Esporte Clube 1x1 Atlético de Cajazeiras, no dia 07 de Março do corrente ano, quando, indagado sobre as três vezes em que teria prejudicado o clube, o Sr. Renan Roberto, sacou de uma arma de fogo, pistola, e apontou para o Presidente do Auto Esporte Clube e assessor de Gabinete do Governo do Estado da Paraíba, Dr. Watteau Ferreira Rodrigues, ameaçando a sua integridade física e a sua vida. Tal episódio foi presenciado pelo presidente do Conselho Deliberativo do Clube, José Benedito Gomes, demais diretores do Auto Esporte Clube, jogadores e servidores do Estádio José Américo Filho " Almeidão " deixando todos perplexos pela atitude irresponsável e criminosa, de um policial militar, portanto servidor público, cuja missão consiste de dar segurança pública e que naquele momento estava na condição de arbitro de uma partida já encerrada", dizia parte da nota.

Confira o texto na íntegra:

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A Faculdade UNINASSAU Petrolina sediou o I Curso de Árbitro de Futebol Americano, realizado pela Federação Pernambucana de Futebol Americano (FEPEFA), em parceria com o time local do Carrancas FA. Com o intuito de formar profissionais que possam atuar na região, o curso foi desenvolvido em duas partes: teórica e prática com a entrega de material didático e certificado. Os organizadores do evento arrecadaram pacotes de leite para doação ao Grupo Raros.

A diretora da UNINASSAU Petrolina, Anna Crista, frisa a importância de parcerias para o desenvolvimento da região. “A Faculdade UNINASSAU está sempre de portas abertas para contribuir na realização de ações, eventos que proporcionem o crescimento local e gerem educação”, pontuou.   

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Da assessoria

O árbitro Tony Chapron, que agrediu o jogador brasileiro Diego Carlos durante uma partida entre Nantes e Paris Saint-Germain (PSG), foi suspenso por três meses das funções, anunciou o Comitê Disciplinar da Liga de Futebolistas Profissionais da França (LFP).

Além disso, o grupo anunciou que, após a suspensão, ele ficará sob "supervisão" pelo mesmo período e, em caso de reincidência, será afastado mais uma vez. No entanto, o árbitro de 45 anos, que se aposentará no fim do ano, pode recorrer da decisão.

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O caso ficou mundialmente famoso durante a partida vencida pelo PSG por 1 a 0 em 14 de janeiro. O zagueiro do Nantes corria próximo ao ábitro quando, sem querer, causou a queda de Chapron.

Ainda no chão, o árbitro tentou dar uma rasteira no brasileiro e ainda expulsou o zagueiro. Segundo o Comitê, ele pediu "desculpas" pelo ocorrido e disse que reagiu "de maneira errada" ao acontecimento. 

Da Ansa

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Depois de suspender o árbitro Tony Chapron "até uma nova ordem", a Federação Francesa de Futebol (FFF) e a liga francesa divulgaram uma nova decisão envolvendo o caso do zagueiro Diego Carlos, do Nantes. E, nesta segunda-feira, o segundo cartão amarelo recebido pelo brasileiro foi cancelado.

Na vitória do Paris Saint-Germain sobre o Nantes fora de casa, por 1 a 0, pela 20ª rodada do Campeonato Francês, no domingo, Diego Carlos recebeu o segundo cartão amarelo após trombar com o árbitro. Irritado ao ser derrubado no chão, Tony Chapron ainda chutou o brasileiro.

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A FFF, então, suspendeu nesta segunda o árbitro. E, após o próprio Chapron reconhecer que a trombada foi acidental, membros da liga francesa discutiram a situação por telefone e e-mail - antes mesmo de uma reunião do comitê disciplinar para avaliar o ocorrido - e decidiram retirar o segundo cartão amarelo do brasileiro.

"Depois de ler o relato adicional de Tony Chapron, que confirmou após ver as imagens que Diego Carlos não o derrubou deliberadamente, o comitê decidiu cancelar o segundo cartão amarelo mostrado ao jogador", informou a liga.

Diego Carlos, assim, está liberado para enfrentar o Toulouse na quarta-feira, fora de casa, pelo Campeonato Francês. Já Chapron, que seria o árbitro da partida entre Angers e Troyers, no mesmo dia, não poderá mais apitar o duelo.

O árbitro Heber Roberto de Lopes, de 45 anos, disse após o jogo entre Corinthians e Grêmio, que estuda a possibilidade de processar o presidente do clube gaúcho, Romildo Bolzan Júnior, por ter sido chamado de "vagabundo". Visivelmente chateado, o juiz afirmou que tirou um fardo das costas após sua boa atuação na partida, que terminou empatado por 0 a 0, no Itaquerão, e foi válido pelo Campeonato Brasileiro.

"Foi um fardo que tiramos, mas a vida segue. Fim de semana tem rodada, arbitragem sempre está em um momento difícil, mas temos pessoas que nos dão suporte. Graças a Deus eu tenho uma experiência no futebol que proporcionou que eu ficasse tranquilo, e os jogadores também colaboraram. Muitos jogadores na partida questionando, mas vida que segue. Obrigado pela oportunidade de falar também, e vamos seguir a vida", comentou o árbitro.

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Heber contou que conversou com a Comissão Nacional de Arbitragem antes da partida para saber o que poderia ser feito. "Tenho que me atentar ao que foi dito. A comissão nacional de arbitragem pediu para que eu me concentrasse apenas no jogo. Vamos procurar nos inteirar do que foi dito, a maneira, com quais palavras... vamos estudar e tomar uma decisão. Nesse momento, qualquer coisa que eu falar aqui é muito precoce. Depois vamos tomar uma maneira mais correta", completou.

Segundo Heber, o quarto árbitro da partida - Johnny Barros de Oliveira - é seu advogado e foi quem sugeriu que ele desse entrevista após o jogo no Itaquerão. "Ele pediu para que eu fosse tranquilo nas entrevistas, porque temos responsabilidade naquilo que falamos. Procurei separar, sei que é difícil, porque temos familiares. Nós que estamos no futebol absorvemos de uma maneira e os familiares de uma maneira diferente", contou.

Após a partida, Romildo confirmou o teor da entrevista dada para a ESPN e opinou sobre o desempenho do árbitro na partida. "O Heber foi excepcionalmente bem. Ele foi discreto e teve um bom diagnóstico. Isso serve para a arbitragem, mas as situações de antes nos faziam alegar dúvidas e suspeições".

O empate por 1 a 1 entre Sport x Vasco nessa segunda-feira (25), na Ilha do Retiro, ficou marcado por muitas polêmicas. A atuação do árbitro Sandro Meira Ricci e sua equipe foi bastante questionadas pelos jogadores rubro-negros

Logo no começo do primeiro tempo, Diego Souza recebeu cartão vermelho por reclamação, depois de sofrer uma falta do volante Wellington. Segundo Ricci, Diego o xingou em campo depois de ser punido com cartão amarelo. Na súmula, o árbitro relatou a ofensa do jogador. "Expulso por, após advertido com cartão amarelo, continuar protestando contra a arbitragem de forma veemente com e gestos proferindo as seguintes palavras: 'vai tomar no ..' ato contínuo, chutou a bola na arquibancada", escreveu o árbitro. 

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Além da ofensa de Diego, Sandro Meira Ricci relatou a tentativa de agressão à arbitragem depois que uma pedra foi atirada por um torcedor. "Ao término do primeiro tempo, quando a equipe de arbitragem se dirigia ao vestiário, foi atirada, de onde se encontrava a torcida do Sport, uma pedra em nossa direção que, porém, não nos atingiu. Foi feito boletim de ocorrência da Polícia Civil de Pernambuco. Identificado o torcedor Douglas Fernando dos São Silvant como o responsável pelo arremesso da pedra", escreveu Ricci.

Como o torcedor responsável pelo ato foi identificado, dificilmente o Sport perderá o mando de campo e terá que pagar uma multa. Ainda assim, o clube rubro-negro será julgado pelo STJD.

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A expulsão do craque português Cristiano Ronaldo vai dar muita dor de cabeça ao técnico do Real Madrid, Zinedine Zidane. Por conta do empurrão no árbitro durante a partida contra o Barcelona neste domingo (13), pela Supercopa da Espanha, CR7 poderá pegar de quatro a 12 jogos de suspensão.

O jogador de 32 anos tomou o primeiro cartão amarelo por tirar a camisa depois do gol marcado. A expulsão acorreu alguns minutos depois quando, na visão do juiz, CR7 simulou um pênalti na área da equipe catalã, levando o segundo amarelo.

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Visivelmente indignado com o cartão vermelho, o camisa 7 do Real Madrid deu um empurrão no árbitro Ricardo de Burgos, que registrou a ação do astro na súmula do jogo. "Depois que eu mostrei o cartão vermelho, o jogador me empurrou como um sinal de desconforto", relatou.

Dependendo da punição que Cristiano Ronaldo sofrer, o português pode desfalcar o Real Madrid nas primeiras rodadas do Campeonato Espanhol.

O jogo da volta da Supercopa da Espanha será realizado nesta próxima quarta-feira (16) no estádio Santiago Bernabeu, em Madrid. A equipe madrilenha venceu o Barcelona na primeira partida por 3 a 1.

Na tarde do último domingo (2), o Sport venceu o Atlético-PR por 1 a 0 na Ilha do Retiro. O gol do Sport veio depois da marcação de um pênalti aos 30 minutos do segundo tempo. Para o árbitro carioca Grazianni Maciel Rocha, a trajetória da bola foi alterada ao bater na mão de Wanderson, zagueiro do Atlético-PR. 

Para a Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a penalidade não existiu e, com isso, o árbitro foi afastado do Brasileirão da Série A. A partir de agora, Grazianni Maciel Rocha apitará apenas o Campeonato Brasileiro da Série B. Neste intervalo de tempo, o árbitro será observado e reavaliado pela CBF para voltar a atuar na Série A. 

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Enquanto os atletas do Sport iniciaram um treino leve no Estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro, Sertão de Pernambuco, integrantes da comissão de arbitragem que conduzirão a final do Estadual também aproveitaram para realizar atividades físicas. Nesta quarta-feira (28), depois de uma competição cheia de atrasos na tabela, o Brasil enfim conhecerá o grande campeão pernambucano de 2017.

Árbitro FIFA, Wilton Pereira Sampaio é o responsável por decidir os lances do embate. Se mostrando tranquilo e confiante em uma boa atuação, ele conversou com o LeiaJá na tarde desta terça-feira (27), instantes antes de dar voltas ao redor do gramado para chegar bem fisicamente à final.

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Um detalhe importante da partida é que Wilton contará com um recurso que deve virar realidade em todos os cantos do futebol brasileiro. Assim como no primeiro jogo da final, realizado em Recife e terminado em 1x1, a decisão desta quarta-feira contará com a tecnologia da arbitragem de vídeo. Veja em quais situações a ferramenta pode ser utilizada. A seguir, confira as palavras do árbitro sobre o jogo entre Salgueiro e Sport.

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Quase no apagar as luzes da Ilha do Retiro, o Salgueiro conseguiu um fio de esperança. Era praticamente certa a derrota diante do Sport, pela final do Campeonato Pernambucano, neste domingo (7), mas aos 48 minutos do segundo tempo, um lance entrou para a história. Pela primeira vez no futebol nacional, uma jogada, apontada a princípio pelo árbitro como pênalti, foi decidida por vídeo.

O confronto entre o Leão e o Carcará serviu para a estreia da arbitragem em vídeo. Toty, atleta do Salgueiro, disputava a bola entre marcadores do Sport, dentro da área rubro-negra, quando caiu após um choque com o lateral Raul Prata. O árbitro José Washington da Silva viu pênalti, porém tratou de rever o lance na tela de um monitor. Foram cerca de cinco minutos que fizeram os mais de 22 mil torcedores que compareceram à Ilha viverem a expectativa se a penalidade seria ou não confirmada. No fim, veio a confirmação.

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“Consegui disputar a bola, acabei conduzindo ela no pé, a bola sobrou para um atleta do Sport, caí, mas me levante e consegui recuperar. Talvez o atleta não achasse que eu seria rápido. Tirei de um e quando dei o biquinho na bola, o Prata tocou minha perna. Não necessariamente foi forte, mas houve o contato e o juiz marcou pênalti. Seria pênalti com ou sem vídeo”, relatou Toty.

Quem também aguardou a decisão da arbitragem foi o atacante Jean. Ele segurou a bola, na expectativa de cobrar a penalidade e marcar o empate do Salgueiro. “Estava tranquilo, porque sempre seguro as emoções nas decisões. A gente sempre treina pênaltis. Eu não estava nervoso. Graças a Deus fiz o gol. Sempre tem um gosto especial, ainda mais se tratando de uma final, primeiro jogo com câmeras que podem interferir nos lances. Estou muito feliz”, declarou Jean.

Comandante da equipe sertaneja, o técnico Evandro Guimarães comemorou a decisão da arbitragem e elogiou a utilização do recurso tecnológico. “Fantástico! Se existisse antes, íamos evitar muitos problemas de arbitragem do nosso Brasil”, disse o treinador do Carcará. Já pelo lado do Sport, o técnico Ney Franco não concordou com a decisão do árbitro.

O primeiro confronto da final do Campeonato Pernambucano teve um momento histórico para o futebol nacional. Pela primeira vez, o árbitro de vídeo foi solicitado para ajudar na decisão de um lance, mais precisamente um pênalti. Com a confirmação da penalidade, o Salgueiro conseguiu empatar a partida diante do Sport, após pelo menos cinco minutos de análise do árbitro José Washington da Silva.

Por mais que o recurso tecnológico prometa melhorias para o futebol, as dúvidas dificilmente deixarão de existir. O técnico do Sport, Ney Franco, é uma prova disso, porque mesmo com a utilização do árbitro de vídeo, ele opinou que a penalidade não existiu para o Salgueiro.

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“A gente viu claramente pela TV, já tinha essa impressão que não foi pênalti. Na minha opinião, o árbitro errou duas vezes, na partida e vendo o vídeo. Pena que foi feito todo um aparato e infelizmente eles erraram. Acho que deveriam colocar um juiz experiente nisso, com qualidade cognitiva melhor, mais experimentado no jogo. Foi uma demora enorme para definir”, criticou o treinador do Sport.

Apesar de não concordar com a penalidade, o comandante rubro-negro não escondeu os erros do Sport durante o confronto. Para Ney Franco, o Leão não jogou o suficiente para vencer a partida. “Poderíamos ter vencido o jogo, jogado melhor, e agente não conseguiu. Bola para frente! E agora já temos que mobilizar esse grupo para uma partida internacional. Precisamos também falar do adversário, porque eles têm uma qualidade defensiva muito boa”, analisou Ney.

A partida internacional a qual Ney Franco se refere é o jogo contra o Danubio, no Uruguai, pela Copa Sul-Americana. Na primeira partida, realizada na Ilha do Retiro, o Leão venceu por 3x0, formando uma bela vantagem para o duelo de volta, na próxima quinta-feira (11).

Os mais de 22 mil torcedores que foram à Ilha do Retiro, na tarde deste domingo (7), acompanharam uma partida bastante disputada entre Sport e Salgueiro. Não era para menos. Foi o primeiro confronto da final do Campeonato Pernambucano 2017, considerado um momento histórico do futebol nacional porque marcou a estreia do árbitro de vídeo. E para apimentar a competição, teve pênalti confirmado pela tecnologia em favor do Carcará. Antes disso, o Sport marcou primeiro com André, mas o time sertanejo empatou no final do confronto, de pênalti, com Jean. O segundo confronto da final será realizado no dia 18 de junho, na casa salgueirense. Quem vencer leva o título.

André, o homem do gol

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Empurrado pela torcida rubro-negra, o Sport buscou o ataque nos minutos iniciais. Sem dúvidas, era fundamental fazer um bom placar para ir ao sertão com vantagem. Uma das investidas quase terminou em gol. Depois de um levantamento na área, o atacante André, sem marcação, desviou de cabeça, mas a bola foi para fora.

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No decorrer da partida,  o Sport demonstrou dificuldades no meio campo. Sem Diego Souza, seu principal jogador, a tarefa de criar jogadas ficou com o jovem Everton Felipe.  Mas praticamente não houve uma ligação clara entre o meio campo e o ataque, o que facilitou a marcação do time salgueirense.

De tanto insistir, apesar das dificuldades na troca de passes, o Sport quase marcou. Aos 25 minutos, depois de um passe na área, a bola sobrou para Everton Felipe que ajeitou e bateu no canto direito. Mondragon se esticou e evitou o primeiro gol da partida. No escanteio, Fabrício cobrou muito bem e quase marcou um gol olímpico. Foi só o ensaio para a torcida do Leão gritar de alegria.

Aos 27 minutos, Mena levantou na área e Rithey quase marcou de cabeça. No rebote, a bola sobrou para André. O camisa 90, que ao que parece abriu a porteira dos gols, deu uma bomba, mesmo sem anglo, e abriu o placar para o Rubro-Negro.

Pelo lado do Carcará, faltou força nos contra-ataques. O time do sertão até marcou bem, mas foi bastante lento na transição para o setor ofensivo.

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Pênalti confirmado por vídeo

No início do segundo tempo da partida, o Salgueiro tentou logo chegar ao ataque. Afinal de contas, empatar o placar seria um bom passo para evitar que o Sport fizesse uma vantagem elástica. Depois de uma rápida e objetiva troca de passes, a redonda foi enfiada para Valdeir, porém, o zagueiro Durval protegeu bem para a saída de Magrão.

Instantes depois, após um cruzamento na área, o Sport quase ampliou o placar para 2x0. Durval subiu bem, meteu a cabeça na bola e o goleiro Mondragon se esticou e com as pontas dos dedos evitou que a redonda chegasse ao anglo salgueirense.

O Carcará, valente em campo, incomodou a defesa do Leão. Camisa 10 do Salgueiro, Valdeir fez grande jogada pela ponta esquerda, fazendo fila entre os defensores leoninos, e a bola acabou chegando no atacante Willian Lira. Aos 19 minutos, ele girou para cima de Durval, deu uma bomba e a bola bateu no travessão do Sport.

O mesmo Durval, na tentativa de ampliar o placar para o Sport, se lançou ao ataque aos 36 minutos. Fábio, que entrou na segunda etapa na vaga de Rithely, deu um bom passe para o zagueiro que dominou e de perna esquerda deu uma bomba. A bola tocou em Matheus Ferraz e morreu no fundo das redes. Porém, a arbitragem viu impedimento no lance e anulou o tento leonino.

No final da partida, o Salgueiro se lançou ao ataque. Aos 48 minutos, Toty cai na área e a arbitragem, a princípio, marcou pênalti. Na estreia da arbitragem de vídeo, o juiz José Washington foi consultar a tecnologia para decidir se foi ou não penalidade. E confirmou: Jean foi para a cobrança e empatou a primeira final do Estadual em 1x1.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Pernambucano - Final

Local: Ilha do Retiro

SPORT: Magrão, Samuel Xavier (Prata), Matheus Ferraz, Durval e Mena; Ronaldo, Fabrício e Rithely (Fábio); Everton Felipe (Lenis); André e Rogério. O técnico é Ney Franco. 

SALGUEIRO: Mondragon, Tamandaré, Ranieri, L. Eduardo e Daniel; Rodolfo Potiguar, Moreilândia e Toty; Valdeir; Lira e Álvaro (Jean Carlos). O técnico é Evandro Guimarães.

Arbitragem: José Washington da Silva

Assistentes: Marlon Rafael Gomes de Oliveira / Fabrício Leite Sales

Gols: André /  Jean

Cartões amarelos: Mondragon / Samuel Xavier; Rogério; Rithely; Matheus Ferraz.

Cartões vermelho:

Público: 22.757

Renda: R$ 501.176,00

Para a Fifa, não houve erro dos árbitros na marcação do pênalti favorável ao Kashima Antlers na semifinal do Mundial de Clubes, nesta quarta-feira, no Japão, contra o Atlético Nacional. O lance foi o primeiro na história do futebol a ser analisado pelo árbitro central, o húngaro Viktor Kassai, com a ajuda de recursos de vídeo.

Ele não havia notado, com a bola rolando, que Daigo Nishi foi derrubado por Orlando Berrio após cruzamento na área. O árbitro assistente Danny Makkelie viu o lance e sugeriu o pedido de análise por vídeo. O pênalti foi marcado, apesar de, no momento do cruzamento, Nishi estar à frente do penúltimo homem da defesa do Atlético. Em posição de impedimento, portanto.

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Para a Fifa, entretanto, a falta antecedeu ao impedimento. "O árbitro assistente aplicou corretamente a técnica do 'esperar para ver' em relação à posição de impedimento do jogador que sofreu a falta. O jogador foi considerado não em impedimento, uma vez que estava incapacitado de brigar com o oponente pela bola", defendeu a entidade máxima do futebol, em nota.

Chefe de arbitragem da Fifa, Massimo Busacca elogiou o trabalho dos árbitros. "No lance desta noite, a comunicação entre os árbitro e o árbitro assistente de vídeo foi claro, a tecnologia funcionou bem e uma decisão definitiva foi tomada pelo árbitro", afirmou.

O Mundial de Clubes marca a estreia deste tipo de tecnologia que, se aprovada, pode ser utilizada em outras competições da Fifa, inclusive na Copa do Mundo de 2018. Ao vencer por 3 a 0, o Kashima Antlers, campeão japonês, avançou à final do Mundial para pegar América do México ou Real Madrid, que se enfrentam na quinta.

Uma arbitragem polêmica que deixou os jogadores do Náutico bastante irritados ao final do confronto com o Avaí, onde perdeu pelo placar por 3 a 0. A falta que originou o primeiro gol dos catarinenses e o pênalti marcado ao final primeiro tempo foram pontos de bastante reclamação por parte dos alvirrubros contra o juiz Diego Almeida Real. Porém, mesmo diante das críticas feitas, os atletas também reconheceram que o time não teve boa atuação jogando em Santa Catarina.

O volante João Ananias foi um dos mais exaltados contra a arbitragem apontando que o juiz influenciou no resultado da partida. “Vocês viram os dois gols que o juiz deu. Aí atrapalha nosso trabalho, o que a gente faz no decorrer do ano. Claro que não podemos colocar a culpa só no juiz, mas ele contribuiu muito. O torcedor viu que a gente tentou, mas contra o juiz e contra todos fica difícil”, comentou o atleta.

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Já o lateral Joazi preferiu evitar críticas ao árbitro e avaliou que o time pernambucano poderia ter rendido mais na partida que tinha teor decisivo para a equipe. “A gente precisava muito vencer nesse jogo aí. Não vamos culpar só a arbitragem. A gente tinha que jogar e ganhar, isso sim”, cobrou.

Protagonista nos dois lances que originaram os dois primeiros gols do Avaí, o zagueiro Igor Rabello reforçou as críticas dos companheiros ao afirmar que não cometeu falta em nenhum dos lances. “Era um jogo importante para gente como para o Avaí e na minha opinião, e na de várias pessoas, não houve a falta que ele disse que foi clara. Não foi falta. O pênalti também foi duvidoso, cheguei com pé na frente, ele chutou meu pé e o juiz deu pênalti. É complicado, não gosto de falar de árbitro, mas a situação é complicada” criticou o defensor na saída de campo.

Com a situação complicada, ainda há chances matemáticas do acesso, caso o Timbu ganhe os dois próximos jogos da Série B e os adversários diretos na briga pelo G4 percam seus jogos nas próximas rodadas. É nessas contas que o atacante Bérgson se baseia para cobrar por duas vitórias nos jogos seguintes. “A bola ainda rola, temos mais dois jogos, e enquanto tiver esperança vamos lutar”, afirmou. O Náutico volta a campo no sábado (19), em Juiz de Fora, contra o Tupi-MG.

O árbitro Leandro Bizzio Marinho foi o maior destaque do jogo-treino entre os reservas do São Paulo e o Nacional, nesta quinta-feira (27), no CT da Barra Funda. Ele mandou voltar um pênalti cobrado pelo time visitante e expulsou o volante Wellington, após falta mais violenta durante a atividade.

No primeiro lance em que chamou a atenção, o juiz mandou voltar penalidade cobrada por Piraju e defendida por Renan Ribeiro. Marinho alegou que o goleiro são-paulino se adiantou antes da cobrança. Na segunda tentativa, Felipe Piraju marcou o gol do Nacional. O jogo-treino terminou empatado por 1 a 1. Jean Carlos balançou as redes pelo São Paulo.

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Na segunda parte da atividade, Marinho exibiu o cartão vermelho direto a Wellington por conta de um carrinho no meio-campo. Apesar do inesperado tanto da jogada quando da reação do árbitro, o jogo-treino foi encerrado em clima cordial entre o jogador e o juiz, que ainda mostrou cartão amarelo para Luiz Araújo, também do São Paulo.

O time da casa foi escalado com Renan Ribeiro; Auro, Lugano, Douglas e Matheus Reis; Wellington, Daniel e Jean Carlos; Luiz Araújo, Robson e Gilberto. No decorrer da atividade, Lugano foi substituído por Lucão.

O meia Michel Bastos não participou da atividade porque foi liberado pela diretoria, em razão de problemas familiares. Nesta sexta-feira (28), o técnico Ricardo Gomes dá sequência ao trabalho de preparação da equipe para a partida contra o América-MG, no Independência, na segunda-feira, encerrando a 33ª rodada do Brasileirão.

A Conmebol definiu, neste domingo (21), o árbitro que apitará o primeiro jogo entre Santa Cruz e Sport pela Copa Sul-Americana na próxima quarta-feira (24), às 21h45, no estádio do Arruda. O nome escolhido pela entidade foi o do chileno Júlio Bascuñan González, de 38 anos. O juiz faz parte do quadro internacional de arbitragem da FIFA desde 2011 e trabalhou na Copa América do Centenário realizada em junho deste ano. 

Além da Copa América, ele possuiu no currículo também jogos apitados na própria Copa Sul-Americana, Libertadores, Eliminatórias para a Copa do Mundo, Sul-Americano sub-20, Torneios Apertura e Clausura do Chile e Copa Chile. Para auxiliá-lo no Clássico das Multidões, outros dois chilenos: Marcelo Barraza e Christian Schierman.

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Rubro-negros e tricolores ainda voltarão a se enfrentar no dia 31 de agosto na Arena Pernambuco pela partida de volta da Sul-Americana. A arbitragem deste jogo ainda será definida pela Conmebol.

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Após a vitória sobre o Vila Nova, que veio aos trancos e barrancos, por 3 a 2, nesta terça-feira (17), na Arena Pernambuco, o técnico do Náutico, Alexandre Gallo, mostrou sua indignação com a arbitragem do cearense Luiz César de Oliveira. Mantendo a calma em seu discurso, o treinador evitou falar do ‘juiz’ da partida diretamente, e direcionou seu recado de desaprovação ao presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, a quem mencionou como “amigo e competentíssimo”.

Para Gallo, a arbitragem o deixou ‘sem tender o que acontecia em campo’, especialmente no pênalti que, em sua opinião, deveria ter sido marcado sobre Rony, logo antes do segundo gol do Vila Nova. “Não entendi nada. Tivemos uma postura boa dentro de campo, mas queria que meu o amigo e competentíssimo Sérgio Corrêa assistisse a esse jogo, com todo o respeito que ele sabe que tenho”, protestou. E resumiu: “De resto, não há mais o que comentar, se não, posso me complicar”.

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Deixando a arbitragem de lado e entrando nos comentários técnicos, Gallo garantiu estar satisfeito com o que viu sua equipe produzir em campo, destacando, de forma reiterada, que o tempo de trabalho ainda é curto à frente do Timbu, que passa pro reformulações no elenco.

“Os meninos estão se dedicando bastante. Nos últimos quatro jogos, marcamos sete gols. Além disso, hoje, criamos bastante. Nossos estreantes (Maylson, Eurico e Mateus Muller) ainda vão evoluir, assim como o resto do grupo, com o decorrer do nosso trabalho”, disse. “Tive apenas um treino tático antes desse jogo. Devemos considerar que temos peças novas e outros ainda estão entrando em ritmo de jogo. Fora os desfalques. Vamos em frente”, finalizou.

Com seu nome sendo alvo de diversas reclamações dos torcedores e dirigentes do Sport nos últimos dias devido ao erro cometido a favor do Santa Cruz no primeiro jogo da final do Pernambucano, o que inclusive suscitou na retirada do representante do Leão da FPF, o assistente José Daniel Torres teve especulada sua saída do quadro de árbitros da federação e da CBF nesta segunda-feira (9) por meio de notícias que surgiram nas redes sociais. Informação que, contudo, foi negada pelo presidente da federação Evandro Carvalho.

Segundo Evandro, o que o aconteceu foi um equívoco de informações, já que o auxiliar não estará presente no quadro nacional de arbitragem nas competições de 2016. Fato que não se deve ao erro cometido na decisão do estadual. “Não, essa informação da saída dele é errada. O que acontece é que após o término dos estaduais a Comissão Nacional de Arbitragem faz uma avaliação de todos os árbitros desses quadros e por acompanhar o desempenho dele não o aceitou nas competições nacionais do segundo semestre. Não existe isso de ser incluído ou excluído do quadro, eles simplesmente pegam uma relação que nós mandamos e escolhem quem vão usar”, comentou o presidente da FPF ao Portal LeiaJá.

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Fora das competições nacionais, José Daniel Torres também não tem a certeza ainda de que trabalhará novamente no quadro principal da federação nas próximas competições. Ainda de acordo com Evandro Carvalho, ao final do ano, depois do término de todos os eventos organizados pela FPF, uma avaliação do desempenho de todos os árbitros é feita para decidir quem estará presente na relação da temporada seguinte.  Por isso seu nome ainda não é certo no Pernambucano do próximo ano.

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Protagonista de um lance que gerou muita indignação dos torcedores do Sport, o auxiliar José Daniel Torres teve divulgada nas redes sociais uma foto da sua época de faculdade em que aparece com uma bandeira do Santa Cruz. A imagem retirada de uma rede social sua ganhou ampla repercussão após ele validar o gol de Lelê na vitória coral por 1 a 0, com a participação de Grafite, em posição irregular, na jogada.

Para Evandro Carvalho, presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), a imagem, porém, não compromete a credibilidade do assistente na atuação do primeiro jogo da final do Campeonato Pernambucano. “Essa foto é de 10, 15 anos antes dele ser árbitro. O fato de torcer por time A, B ou C não quer dizer nada quanto à honestidade dele. Se procurarem vão achar diversas fotos minhas com camisa do Sport e isso não quer dizer que eu vá operar a federação a favor do Sport”, comentou o presidente da FPF ao Portal LeiaJá. A reportagem tentou entrar em contato com o auxiliar José Daniel Torres, porém não obteve retorno.

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Martorelli

Apesar de defender a idoneidade do auxiliar, Evandro reconhece as falhas, mas evita falar em punição deixando a cargo da comissão de arbitragem. No entanto, acredita que nada justifica as declarações de João Humberto Martorelli, presidente do Sport. “Se vai haver a punição isso fica a cargo da comissão. A comissão de arbitragem é autônoma. Ele errou e errou feio, mas nada justifica a conduta do presidente do Sport. Do mesmo jeito que errou, o assistente também acertou antes. A FPF aceita as críticas, o que não aceita é ter sua atuação questionada”, revelou. 

O caso, segundo o presidente da Federação, será respondido em tribunal. “Vamos ao tribunal hoje. Ele será processado por essas declarações indevidas”, finalizou.

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A Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês) anunciou nesta terça-feira (9) que suspendeu dois árbitros de cadeira por corrupção, um deles para sempre. Outros quatro estão sendo investigados pela Unidade de Integridade do Tênis, órgão da ITF que investiga casos de corrupção e manipulação de resultados.

As punições foram aplicadas no ano passado, mas só vieram à tona nesta terça em razão de reportagem publicada pelo jornal britânico The Guardian. A ITF, então, veio a público para confirmar os casos. A entidade explicou que não informou as punições anteriormente porque seu Código de Conduta não exigia a divulgação - isso mudou no início deste ano com mudanças neste documento.

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Os dois juízes punidos são o casaque Kirill Parfenov e o croata Denis Pitner. O primeiro foi banido do esporte em fevereiro do ano passado por ter entrado em contato com outro árbitro, através do Facebook, na tentativa de manipular o placar de algumas partidas, não divulgadas pela ITF.

Já o croata foi suspenso por um ano em agosto de 2015 por ter enviado informações sobre um jogador a um treinador durante um torneio e por ter regularmente utilizado uma conta em site de apostas que contava com partidas de tênis.

O nome dos outros árbitros investigados não foram revelados pela ITF, que não confirmou nem as informações do The Guardian, segundo o qual os juízes são da Turquia e da Ucrânia. A entidade alegou que os casos ainda estão em processo de investigação, sem uma conclusão definida até agora.

A ITF afirmou ainda que não tem fundamento as alegações do jornal britânico de que o sistema fornecido pela empresa Sportradar favoreça a corrupção nas partidas - esta empresa fornece o sistema pelo qual os árbitros registram a pontuação dos jogos. De acordo com o Guardian, alguns juízes atrasavam a marcação de um ponto de forma deliberada para favorecer os apostadores.

"O contrato com a Sportradar fornece regulação e controle onde antes não havia nada. Nosso acordo com a empresa, pelo qual gera dados imediatos e precisos, é um esforço para inibir qualquer conduta ilegal envolvendo apostas e/ou uso desautorizado de dados", alegou a ITF.

As alegações do jornal e a confirmação da ITF são o segundo caso de ilegalidade a abalar o mundo do tênis em menos de um mês. Em janeiro, uma investigação da BBC e do BuzzFeed revelaram que 16 jogadores, que já estiveram no Top 50, participaram de manipulação de resultados.

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