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A Uber concordou em pagar US$ 148 milhões em um acordo para resolver reclamações relacionadas a uma violação de dados que afetou 57 milhões de pessoas em todo o mundo. A empresa não cumpriu as leis quando esperou um ano para divulgar informações sobre a invasão que afetou passageiros e motoristas.

A Uber não só esperou um ano para divulgar a violação - que expôs nomes, endereços de e-mail e números de telefone motoristas e passageiros - mas também pagou US$ 100 mil aos hackers para manter o incidente em segredo.

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O acordo está entre os maiores da história da Uber. É a maior penalidade já cobrada pelas autoridades estaduais dos EUA por uma violação de dados. Como parte do compromisso, a Uber será obrigada a fazer mudanças em suas práticas e em sua cultura corporativa.

A Uber concordou em passar por auditorias regulares sobre suas práticas de segurança e em criar um programa que permitisse aos funcionários apresentarem reclamações sobre violações de ética que possam ter presenciado durante o trabalho.

Também concordou em tomar precauções para salvaguardar quaisquer dados da Uber que possam ser mantidos por terceiros. "Esse acordo recorde deve enviar uma mensagem clara: temos tolerância zero para aqueles que contornam a lei e deixam as informações de consumidores e funcionários vulneráveis ​​à exploração", disse a procuradora-geral de Nova York, Barbara Underwood.

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A Arábia Saudita vai punir quem espionar o telefone do parceiro sem permissão com pena de até um ano de prisão e multa elevada, anunciou nesta segunda-feira (2) o governo. A punição máxima será aplicada se o marido ou a mulher enviar as informações obtidas na invasão por meios eletrônicos de comunicação.

A punição varia de prisão por um período não superior a um ano e multa de até US $ 133 mil (cerca de R$ 440 mil). A penalidade é imposta ao marido ou esposa no caso de acessar ilegalmente o smartphone do outro, e isso bastaria como prova de que o telefone estava protegido por uma senha que foi decifrada para invadir a privacidade.

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No entanto, se o telefone for acessado, mas o parceiro não compartilhar as informações obtidas, o crime resultará em uma penalidade com uma advertência de um juiz. O assessor jurídico Abdul Aziz bin Batel disse que os crimes relacionados à tecnologia da informação envolvem quaisquer dispositivos como computadores, celulares e câmeras, e são puníveis de acordo com a lei.

Os crimes também envolvem acesso ilegal a um site para alterar o design do site, danificá-lo, modificá-lo, ocupar seu endereço, invadir a privacidade e infringir a vida privada por meio do uso indevido de celulares equipados com câmeras e atos semelhantes.

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As multas de trânsito doem no bolso dos condutores e os motoristas ficam ainda mais irritados quando veem carros de órgãos oficiais estacionados em local irregular. Pensando nisso, uma moradora de Jacareí, no interior de São Paulo, resolveu inverter os papeis. 

Ao passar na rua e avistar um carro da Secretaria de Trânsito – chamado popularmente de marronzinho na cidade – ela mesma aplicou uma “multa”. Em um papel comum deixou o recado para o condutor e ainda se identificou. “Notificação - Estacionado em desacordo com o local e horário estabelecido. Multado!”. A publicação teve quase 2.300 compartilhamentos e 1.900 interações.

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A brincadeira irônica foi feita por Lilian Caetano e publicada em sua página do Facebook na tarde da última segunda-feira (9). Além disso, ela fez imagens do veículo estacionado no local irregular, quase abaixo de uma placa que indicava a proibição de parar e estacionar, apenas liberado para carga e descarga. Ela colocou o papel afixado no para-brisa do veículo. 

Veja a publicação:

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O uso do celular em determinados locais pode ser prejudicial, ainda mais quando coloca a vida do usuário em risco. Foi pensando nisso que Honolulu, capital do Havaí, aprovou uma lei que proíbe pedestres de olhar o aparelho enquanto atravessam a rua. 

De acordo com a imprensa local, o alvo são os mais jovens, pela tendência maior a praticarem o ato sem se atinarem aos riscos. Apesar disso, a lei ainda precisa ser sancionada, no entanto, o prefeito tem se mostrado inclinado a concordar com a medida. 

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Para os casos de descumprimento da lei, o usuário deve pagar uma multa que pode ser de 15 a 99 dólares. O valor será determinado a partir da incidência com que a pessoa repete a infração. Apesar da rigidez da medida, há algumas exceções. As pessoas que trabalhem em setores de emergência e estiverem em serviço ficam isentas das multas. Outro caso também inclui os usuários que estiverem falando com algum serviço de emergência. 

A decisão tem causado polêmica no Havaí e divide opiniões. Alguns cidadãos acreditam que uma medida educativa seria a melhor alternativa para o problema, no entanto, as autoridades políticas apontam que, ao atingir o bolso, o resultado seria alcançado com mais eficiência.    

A Ilha do Retiro será palco para dois grandes profissionais na noite desta quarta-feira (14). Em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, Sport e São Paulo se enfrentam a partir das 19h, tendo como um bom aperitivo o reencontro do goleiro rubro-negro Magrão com o ex-arqueiro Rogério Ceni, hoje treinador do time paulista.

Publicamente, Ceni, enquanto defendeu o gol do São Paulo, externou sua admiração por Magrão, o colocando como um dos melhores defensores do País. A opinião de Ceni tinha fundamentos pelas belas atuações do goleiro do Sport e que continuam até hoje colocando Magrão no grupo dos grandes arqueiros do Brasil.

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Aos 40 anos, Magrão é ídolo da torcida do Sport, soma oito títulos e se mostra especialista na defesa de penalidades. Com a camisa rubro-negra, o goleiro já defendeu 30 pênaltis, dos quais, o primeiro foi justamente uma cobrança de Ceni.                        

No Brasileiro de 2007, em partida disputada na Ilha do Retiro, Rogério Ceni foi para a cobrança de um pênalti. Bateu no canto direito, mas Magrão se esticou e evitou o gol tricolor. Foi a primeira penalidade defendida pelo jogador leonino. No final, o São Paulo ainda assim conseguiu vencer por 2x1.

Também admirador da história de Ceni como goleiro do São Paulo, Magrão aponta o hoje técnico tricolor como um dos grandes atletas do futebol nacional. Entretanto, focado no atual momento do Sport no Brasileirão, o goleiro do Leão projeta um jogo difícil, mas mantém o foco na vitória nesta quarta-feira. “Desta vez é diferente, mas sempre feliz por enfrentá-lo, mesmo ele ali do lado de fora. É um cara que eu admiro pela carreira que fez e agora também torço pelo treinador”, completou Magrão, conforme informações da assessoria de imprensa do time pernambucano.

Ainda sobre a primeira penalidade defendida, Magrão relembra o feito. “Uma das melhores partidas que fiz também foi diante do São Paulo. Sempre quando tivemos confrontos com ele (Rogério Ceni), tivemos bons jogos e algo bom aconteceu. A gente espera que agora também possa acontecer uma boa apresentação da nossa equipe e uma boa vitória”, finaliza o goleiro rubro-negro, segundo informações do site oficial do Sport.

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Quase no apagar as luzes da Ilha do Retiro, o Salgueiro conseguiu um fio de esperança. Era praticamente certa a derrota diante do Sport, pela final do Campeonato Pernambucano, neste domingo (7), mas aos 48 minutos do segundo tempo, um lance entrou para a história. Pela primeira vez no futebol nacional, uma jogada, apontada a princípio pelo árbitro como pênalti, foi decidida por vídeo.

O confronto entre o Leão e o Carcará serviu para a estreia da arbitragem em vídeo. Toty, atleta do Salgueiro, disputava a bola entre marcadores do Sport, dentro da área rubro-negra, quando caiu após um choque com o lateral Raul Prata. O árbitro José Washington da Silva viu pênalti, porém tratou de rever o lance na tela de um monitor. Foram cerca de cinco minutos que fizeram os mais de 22 mil torcedores que compareceram à Ilha viverem a expectativa se a penalidade seria ou não confirmada. No fim, veio a confirmação.

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“Consegui disputar a bola, acabei conduzindo ela no pé, a bola sobrou para um atleta do Sport, caí, mas me levante e consegui recuperar. Talvez o atleta não achasse que eu seria rápido. Tirei de um e quando dei o biquinho na bola, o Prata tocou minha perna. Não necessariamente foi forte, mas houve o contato e o juiz marcou pênalti. Seria pênalti com ou sem vídeo”, relatou Toty.

Quem também aguardou a decisão da arbitragem foi o atacante Jean. Ele segurou a bola, na expectativa de cobrar a penalidade e marcar o empate do Salgueiro. “Estava tranquilo, porque sempre seguro as emoções nas decisões. A gente sempre treina pênaltis. Eu não estava nervoso. Graças a Deus fiz o gol. Sempre tem um gosto especial, ainda mais se tratando de uma final, primeiro jogo com câmeras que podem interferir nos lances. Estou muito feliz”, declarou Jean.

Comandante da equipe sertaneja, o técnico Evandro Guimarães comemorou a decisão da arbitragem e elogiou a utilização do recurso tecnológico. “Fantástico! Se existisse antes, íamos evitar muitos problemas de arbitragem do nosso Brasil”, disse o treinador do Carcará. Já pelo lado do Sport, o técnico Ney Franco não concordou com a decisão do árbitro.

O primeiro confronto da final do Campeonato Pernambucano teve um momento histórico para o futebol nacional. Pela primeira vez, o árbitro de vídeo foi solicitado para ajudar na decisão de um lance, mais precisamente um pênalti. Com a confirmação da penalidade, o Salgueiro conseguiu empatar a partida diante do Sport, após pelo menos cinco minutos de análise do árbitro José Washington da Silva.

Por mais que o recurso tecnológico prometa melhorias para o futebol, as dúvidas dificilmente deixarão de existir. O técnico do Sport, Ney Franco, é uma prova disso, porque mesmo com a utilização do árbitro de vídeo, ele opinou que a penalidade não existiu para o Salgueiro.

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“A gente viu claramente pela TV, já tinha essa impressão que não foi pênalti. Na minha opinião, o árbitro errou duas vezes, na partida e vendo o vídeo. Pena que foi feito todo um aparato e infelizmente eles erraram. Acho que deveriam colocar um juiz experiente nisso, com qualidade cognitiva melhor, mais experimentado no jogo. Foi uma demora enorme para definir”, criticou o treinador do Sport.

Apesar de não concordar com a penalidade, o comandante rubro-negro não escondeu os erros do Sport durante o confronto. Para Ney Franco, o Leão não jogou o suficiente para vencer a partida. “Poderíamos ter vencido o jogo, jogado melhor, e agente não conseguiu. Bola para frente! E agora já temos que mobilizar esse grupo para uma partida internacional. Precisamos também falar do adversário, porque eles têm uma qualidade defensiva muito boa”, analisou Ney.

A partida internacional a qual Ney Franco se refere é o jogo contra o Danubio, no Uruguai, pela Copa Sul-Americana. Na primeira partida, realizada na Ilha do Retiro, o Leão venceu por 3x0, formando uma bela vantagem para o duelo de volta, na próxima quinta-feira (11).

A Niantic prometeu e cumpriu. Os jogadores que utilizaram meios ilegais para conseguir criaturinhas raras ou aumentar o nível em "Pokémon Go" estão recebendo e-mails da Niantic, produtora do jogo, informando que suas contas estão suspensas. Uma das maneiras de quebrar as regras, por exemplo, é falsificando a localização do GPS para conseguir recompensas.

Na manhã desta quinta-feira (18), alguns jogadores foram surpreendidos por um e-mail avisando sobre a penalidade. "Caro treinador, sua conta foi finalizada. O uso de outros aplicativos ou softwares de terceiros, incluindo, mas não se limitando a scripts, aplicativos que falsificam a localização, emuladores e softwares modificados é considerado trapaça", informa a mensagem.

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Os usuários que tiveram sua conta encerrada abruptamente podem recorrer da decisão através de um formulário. A Niantic, no entanto, recomenda ao solicitante não expor o caso nas mídias sociais. Os jogadores penalizados só poderão voltar ao "Pokémon Go" criando outra conta, ou seja, todo processo será perdido.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas.

Após decisão de suspender as vendas de planos de internet móvel das quatro maiores empresas de telefonia móvel em Pernambuco - Oi, Tim, Claro e Vivo - por 30 dias, o Procon-PE está fazendo uma fiscalização nos shoppings da Região Metropolitana do Recife (RMR), afim de conferir se a medida está sendo cumprida. Até o momento, a Oi e Vivo se recusaram a interromper a venda de seus serviços, indo contra a decisão judicial.

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A medida foi tomada devido ao alto número de reclamação dos consumidores acerca de planos que eram oferecidos como ilimitados, e que passam a ser cobrados depois de um tempo. Conforme o órgão, esta é uma prática abusiva e arbitrária, e vai contra o Código de Defesa do Consumidor. Portanto, além da multa acima de R$ 1 milhão que foi aplicada, o Procon comunicou às empresas nessa quinta-feira (20) que elas estariam impedidas de vender seus planos no período de um mês como forma de penalidade.

Desde o começo da manhã desta sexta-feira (21) duas equipes se dividiram para vistoriar os principais centros de compra. No Tacaruna, todas as telefonias estão seguindo o mandado. A Oi do RioMar e a Vivo do Shopping Recife, por sua vez, alegam que não estão descumprindo a lei, e que foram aconselhadas pelos seus departamentos jurídicos a continuarem com as vendas normalmente.

De acordo com o gerente de fiscalização do Procon-PE, Flávio Sotero, as duas companhias foram notificadas, e terão que apresentar um relatório de todas as vendas realizadas após o período que elas foram avisadas. Além disso, o órgão irá apurar uma multa para cada uma delas.

Sotero explica que mesmo após o período de penalidade, as empresas permanecem proibidas de exercer a prática ilegal. “Passados os 30 dias, as empresas podem voltar a vender planos de internet, mas terão que cumprir a proposta do serviço que vender. Essa decisão é válida para todo o estado de Pernambuco”, conclui.

Aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça na tarde desta terça-feira (31), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93 que trata da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos já começou a ser criticada. Na página de seu Facebook, a ex -ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e atual deputada federal, Maria do Rosário (PT-RS), demonstrou ser contrária ao projeto. 

A parlamentar postou na rede social uma nota com o título: “Rasgando a Constituição”. Na postagem Rosário cita alguns artigos da Constituição Federal (CF) para defender sua ideia. “Decisão inconstitucional que fere os Artigos 60, 227 e 228 da Constituição Federal. O art 60 estabelece que os direitos e garantias individuais são cláusulas pétreas, portanto não podem ser revisados pelos congressistas atuais. Os Art 227 e 228, estabelecem o conceito de pessoa em condição peculiar de desenvolvimento, indicam que até os 18 anos as medidas de responsabilização deve ser específica, não integrada ao código penal”, descreveu.

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Ainda de acordo com a petista, os artigos da CF também “definem a responsabilidade do estado, da família e da sociedade de manter livres da negligência, de abusos e violências todas as crianças e adolescentes. Com esta decisão a maioridade penal está em vias de ser adotada para todas as pessoas entre 16 e 18 no Brasil, e para todos os efeitos. E ainda: como argumento para enfrentar a violência, tente a ser inadequada, pois vai misturar os adolescentes aos adultos no sistema carcerário”, ressaltou Maria do Rosário. 

 

A partir do dia 1º de novembro, algumas infrações de trânsito podem sair até dez vezes mais caras para o bolso dos motoristas. Artigos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) referentes a ultrapassagens, “pegas” e negligência de cuidados com passageiros em acidentes terão um acréscimo no valor da multa, além da suspensão do direito de dirigir. 

De acordo com Simíramis Queiroz, presidente do Conselho Estadual de Trânsito (CETRAN-PE), a medida visa a coibir as práticas erradas dos motoristas. “Temos constatado um número considerável de descumprimento das leis de trânsito devido ao comportamento excessivo de muitos motoristas. Nosso objetivo é educar os para que eles tomem consciência da gravidade das infrações”, afirma a presidente. 

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Caso o motorista descumpra os artigos 173, 174, 175, 191 e 202 do CTB, poderá pagar valores que variam dos R$ 957 aos R$ 1.915,78, além de ter o direito de dirigir suspenso. “Esses artigos são referentes a ultrapassagens por acostamentos, negligência de primeiros socorros e ‘pegas’. O motorista que infringir a esses artigos não terá pontuação cumulativa e perderá o direito de dirigir”, diz a presidente do CETRAN-PE.

Simíramis ainda afirma que muitos motoristas não se sentem coibidos pelas multas devido à demora da aplicação da penalidade. “Estamos trabalhando para que haja uma maior celeridade e simplificação do processo de envio das multas. Hoje em dia há uma demora muito grande entre o dia em que o motorista cometeu a infração e o dia em que ele é notificado. Estamos trabalhando para modificar isso”, explica. 

A primeira audiência da ação penal do médico Gustavo Menelau ocorrerá nesta sexta-feira (24), às 15h, na Sétima Vara Criminal do Fórum Joana Bezerra,  na área central do Recife. O cirurgião foi indiciado, em dezembro de 2013 por homicídio culposo, (quando não há intenção de matar) pela morte da paciente Fernanda Patrícia Nóbrega após ela receber a cirurgia de redução de estômago.

Chamado tecnicamente de audiência de instrução, o julgamento visa colher provas que confirmem a acusação, além de ouvir as testemunhas e realizar o interrogatório.  Após esta fase, que dura dependendo da quantidade de testemunhas e o tempo de depoimento delas, será levantada a necessidade de diligências (provas policiais, requisição de documentos), para, em seguida,  ocorrer as alegações finais. A acusação apresentará oito testemunhas.

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O médico também está sendo julgado no Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). Uma sindicância foi aberta para investigar a existência de indícios de desvios éticos na atuação de Menelau no caso. Após a sindicância, o Cremepe instaurou o Processo Ético Profissional (PEP), que ao final, se for o caso, autoriza a penalidade. “O desejo da família de Fernanda é a cassação do registro do médico”, indica o advogado da família da vítima, Erick Gondim.

Caso – A empresária Fernanda Patrícia Nóbrega morreu de tromboembolia pulmonar no dia 2 de novembro de 2013 durante fase pós-operatória. A delegada Maria Helena Couto Fazio, responsável pelo indiciamento, classificou a atuação de Menelau como negligente. Segundo a família de Fernanda, a vítima se queixava de dores, mas os médicos diziam que era apenas devido ao emocional. 

A Nintendo emitiu um alerta aos jogadores que estiverem fazendo uso do aplicativo PokéCreator para burlar as regras do game para Nintendo DS e 3DS. O app, desenvolvido para Android e iOS, permite a customização dos personagens combatentes no jogo, ludibriando as normas convencionais que exigem o crescimento do Pokémon através de lutas e conquistas.

A empresa anunciou que tal uso pode afetar a jogabilidade. “Se um Pokémon ilícito for usado para jogar contra um parceiro, há casos que isto trará problemas para o parceiro, assim como um jogo instável e outros efeitos negativos”, disse a Nintendo em comunicado oficial em sua página japonesa.

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O aplicativo pode ser encontrado na Google Play e App Store por 99 centavos de dólar e 1,99 dólares, respectivamente. A companhia também afirmou que não irá restaurar sistemas danificados que tenham feito uso da ferramenta e alertou que gamers em posse de Pokemons ilícitos, quando em torneios públicos, serão desclassificados, além de banidos em partidas futuras.

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