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Belize confirmou nesta segunda-feira o primeiro caso de contágio do vírus zika, e anunciou ações para conter uma possível epidemia, anunciou o ministério da Saúde do país caribenho.

Em um comunicado, o governo informou que as mostras enviadas à Agência Caribenha de Saúde Pública, com sede em Trinidad e Tobago, registraram um caso positivo da doença.

A pessoa afetada pela doença é cidadã do país caribenho e mora na antiga capital Cidade Belize.

O zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que também propaga a dengue e chicungunha, provocou alerta mundial por ser o possível causador de microcefalia em bebês nascidos de mães infectadas pelo vírus.

Não são poucas as pessoas que desejam realizar um intercâmbio. Ter um conhecimento de mundo é uma das competências exigidas pelo mercado de trabalho de hoje. Os roteiros mais tradicionais, como países das Américas do Norte e do Sul são os preferidos e muitas empresas de ensino internacional oferecem viagens para esses lugares. Mas, outras instituições escolhem países mais exóticos como opção para quem quer conhecer o mundo além do tradicional.

Como forma de inovar e ampliar o leque de conhecimento que um estudante pode querer, a Student Travel Bureau (STB) lançou viagens de curta duração exclusivas e exóticas para países como Japão, Belize e Colômbia, pensando no viajante que deseja explorá-los com olhos mais profundos do que os de um simples turista. A novidade é uma parceria como o grupo Contiki, empresa que oferece viagens em grupo para jovens. O público alvo, pessoas de 18 a 35 anos podem conhecer, por exemplo, os arranha-céus de Tóquio, as praias de Cartagena e roteiros que passam por Cancun, Cayer Caulker e adentram na Floresta da Guatemala.

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O STB oferece vários serviços no exterior, como cursos de idiomas, high school, university counseling, graduação, extensão universitária, programas de trabalho remunerado, voluntariado, programas para executivos, estudantes e famílias durante as férias escolares, além de viagens em grupo e customizadas.

Serviço

Student Travel Bureau (STB)

Site:  www.stb.com.br

Telefone: (11) 3038-1555 (PABX) / 3038-1551 (Televendas).

Uma empreiteira praticamente destruiu uma das maiores pirâmides maias de Belize ao usar retroescavadeiras e outros veículos pesados para extrair pedras destinadas a um projeto de construção de estradas.

A destruição da pirâmide Nohmul e da plataforma de seu templo, erigidas há cerca de 2.300 anos, foi verificada na semana passada, informou nesta segunda-feira o doutor Jaime Awe, diretor do Instituto de Arqueologia de Belize. Segundo ele, somente uma pequena porção do centro da pirâmide resistiu.

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O complexo de Nohmul situa-se atualmente em terreno particular, mas as leis de Belize garantem proteção do Estado a qualquer vestígio arqueológico pré-hispânico. As informações são da Associated Press.

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira a indicação de Everton Vieira Vargas e de Lúcio de Amorim para ocuparem, respectivamente, os cargos de embaixadores do Brasil na Argentina e em Belize. Em votações secretas, Everton recebeu 52 votos favoráveis e três contrários, enquanto Lúcio, 54 a favor e quatro contrários.

O serviço de imigração da Guatemala deportou nesta quarta-feira John McAfee para os Estados Unidos. O fundador da empresa de software antivírus McAfee estava detido na capital guatemalteca havia uma semana, após entrar clandestinamente no país, e foi colocado em um voo comercial com destino a Miami. Ele é suspeito do assassinato de um cidadão norte-americano em Belize.

Segundo o porta-voz do serviço de imigração, Fernando Lucero, McAfee entrou ilegalmente no país. "A Guatemala decidiu expulsá-lo. Uma vez que seu país de origem é os EUA, a Guatemala vai expulsá-lo para os EUA.''

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Populares na Cidade da Guatemala pararam para olhar o comboio policial que escoltou McAfee até o aeroporto, tentando tirar fotos dele com seus telefones celulares. Vestido com um terno preto e camisa branca, McAfee declarou: "Eu sou livre, estou indo para os EUA.''

As informações são da Associated Press.

O programador e fundador da fabricante de antivírus McAfee, John McAfee, está oferecendo uma recompensa de US$ 25 mil para quem conseguir capturar os responsáveis pelo assassinato do seu vizinho, o expatriado americano Gregory Faull em Belize. 

McAfee divulgou a informações na rede de televisão americana NBC Television e também no blog que ele mantém enquanto foge da polícia.

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O programador também informou que já escreveu em seu site conteúdo suficiente para o manter atualizado durante pelo menos um ano, caso ele seja capturado pelas autoridades. 

Em um post recente, McAfee afirma que está encorajando as pessoas a apoiar sua causa porque busca justiça. No blog, ele afirma que está sendo perseguido pelo governo de Belize (América Central), fala de seus disfarces e seus dias como fugitivo da polícia. 

Numa entrevista à revista Wired na semana passada, McAfee afirmou que ficou durante horas enterrado na areia de uma parte de sua mansão, com uma caixa na cabeça para poder respirar, enquanto a polícia o procurava. 

"Eu me senti impotente, especialmente devido ao fato de que muitos de nossos amigos e trabalhadores estavam sendo presos. Percebi que, a não ser que soubesse, momento a momento, o que estava acontecendo, minhas chances de sair disso intacto, emocional e fisicamente, eram pequenas. Eu precisava estar perto da área onde ocorreram os fatos e precisava ver, e ouvir, as ações das autoridades. Também precisava fazer a minha própria investigação, já que a polícia só parecia interessada em investigar meu paradeiro", relatou McAfee no blog. 

Ele é o principal suspeito do assassinato do expatriado americano Gregory Faull, vizinho do programador, que morreu após levar um tiro na cabeça no dia 10 de novembro.

Vizinhos relatam que há alguns meses os dois tiveram algumas divergências, com a última sendo por causa dos mais de 10 cachorros que McAfee tinha em sua residência. Além disso, segundo locais, McAfee tinha um comportamento imprevisível e permanecia afastado da comunidade. 

John McAfee é um dos pioneiros da microinformática. O programador já trabalhou na NASA e na Xerox. Criada em 1980, a McAfee foi vendida em 2010 por US$ 7,68 bilhões para a Intel e hoje o fundador não tem mais participação na empresa. 

O fundador da empresa de antivírus, John McAfee informou ter sido alvo de suspeitas pela Unidade de Supressão de Gangues (GSU) em Belize, onde mora. O fato resultou em uma noite de pesadelo em sua vida, pois o empresário acabou sendo preso pela equipe de cerca de 30 pessoas que invadiram seu laboratório, confiscaram seu passaporte e mataram um dos seus 11 cachorros que fazem a segurança do local.

A GSU alegou que o McAfee possuía armas de fogo e uma delas não teria licença; dos seus quatro guardas que faziam a segurança do laboratório, dois não possuíam documentação que autorizasse a função de segurança; e a pior das acusações foi de que o empresário estaria fabricando medicamentos do tipo antibiótico sem a devida autorização da lei.

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A Unidade também informou que o cão só foi morto porque atacou dois dos seus homens envolvidos na ação.

Embora ambos os lados confirmem o acontecido, John suspeita que os reais fatores do acontecimento não tenham sido esses e sim o fato dele não ter dado dinheiro a um político local envolvido em corrupção. Esse agravante pode fazer algum sentido, visto que McAfee possui o carinho da população, pois pratica ações que agradam as pessoas. Em 2009 ele doou à guarda costeira um navio de US$1,2 milhão.

Veja a declaração de John McAfee onde ele explica o acontecimento:

Na segunda-feira às seis horas, eu fui acordado com o som de um megafone. Eu saí e vi cerca de 30 membros da GSU em uniforme completo, com armas automáticas, entrando furiosamente no local e na entrada de garagem…

Eles começaram, com marretas, a quebrar as portas dos edifícios – nenhum deles estava trancado, mas eles simplesmente foram lá e quebraram mesmo assim… Eles confiscaram meu passaporte… algemaram a mim e a todo mundo, e por quatorze horas no sol, eu fiquei sentado sem comida ou água…

Eles assassinaram meu cachorro a sangue frio… Eu fui preso por uma acusação falsa de ter uma arma de fogo sem licença… Eles confiscaram meu passaporte e disseram que não estavam com ele. O dia inteiro foi um inacreditável pesadelo.

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