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Jim Ed Brown, popular cantor country que, durante meio século, participou do Grand Ole Opry, o programa de rádio de música country mais antigo dos Estados Unidos, morreu, aos 81 anos, informou seu agente nesta sexta-feira.

Brown morreu na quinta-feira em Franklin, Tennessee, segundo a empresa que o representava, Webster Public Relations, em decorrência de um câncer.

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Na semana passada, diante do agravamento do seu estado de saúde, o Hall da Fama da Música Country prestou uma homenagem a ele no hospital.

O cantor alcançou o reconhecimento internacional em 1959, tanto na cena pop como na música country, com a música "The Three Bells", que narra a vida de um personagem chamado Jimmy Brown.

Brown sempre negou se tratar de um tema autobiográfico e apontava como inspiração uma canção francesa chamada "Les Trois Cloches".

A música tornou-se muito popular na França sob a ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial e ainda mais quando interpretada por Edit Piaf.

Após dar seus primeiros passos na música com suas irmãs, Brown continuou sua carreira solo e em 1963 tornou-se membro do Grand Ole Opry, em Nashville, um programa de rádio considerado o panteão da música country.

Embora tenha parado de gravar há mais de quatro décadas, neste ano voltou ao cenário musical com um álbum chamado "In Style Again".

O cantor de brega Felipe Nobre, conhecido como Filipe Webster, de 24 anos, foi baleado na região da nuca na noite deste sábado (6) por um policial militar. O disparo aconteceu por volta das 22h, na Avenida Tempo Feliz, em Jardim Planalto, bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife. O rapaz está internado no Hospital da Restauração (HR), no Derby, e seu estado de saúde é estável. A previsão de alta é para esta segunda-feira (8).

O autor do disparo policial foi identificado como Josenildo Luiz da Silva, 46 anos, e está preso no Centro de Reeducação da Polícia Militar (Creed), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele foi foi autuado em flagrante e passará por uma sindicância, através do Batalhão de Guarda da Corporação (BPGd), onde o policial é lotado, para esclarecer as causas que o levaram a efetuar o disparo contra Filipe Webster.

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“O comando da Corporação reforça, ainda, que a Instituição tem interesse pleno em esclarecer as circunstâncias da ocorrência e repudia toda e qualquer forma de ação dos seus integrantes, que possam, no exercício ou não da atividade policial militar, atentar contra a vida de qualquer cidadão”, afirmou a Polícia Militar de Pernambuco em nota.

Alguém viu o Luan Santana disfarçado por aí? Tem gente que acha que o reconheceria de qualquer forma, mas por algumas pessoas ele passou batido pela avenida Paulista, em São Paulo. O cantor se disfarçou para o quadro Famoso Vira Anônimo, do programa da Record, Hora do Faro.

Neste domingo (31), irá ao ar o cantor todo caracterizado com peruca, barba falsa e ainda óculos escuros, junto com o Rodrigo Faro. Ele andou assim pela Paulista e ainda deu uma paradinha no metrô.

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Passeando por lá, ele ainda foi à uma lanchonete dos anos 60 e cantou com um super fã dele, que até mesmo tem uma banda e se apresenta como Luan do Maranhão.

A poesia e musicalidade da cultura sertaneja está presente no trabalho de Adiel Luna. O novo CD do cantor, intitulado Baionada, vai das rimas do cordel ao coco. No repertório, canções como, Forró Bom, Pega o Boi e Legado, que conta com a participação de Hebert Lucena. Cocos, baiões e sambas compõem a base rítmica do projeto. No contexto das letras estão presentes paisagens, religiosidade, histórias cotidianas e sonoridades pernambucanas.

“Eu queria um disco de cultura popular, mas que musicalmente trouxesse outras referências. A ideia é que mesmo a pessoa que não escuta a cultura popular perceba o esmero com o trabalho. Uma hora eu canto, uma hora eu declamo, outra hora eu puxo um coco, mas tudo isso muito costurado musicalmente” , comenta o cantor. 

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O lançamento do novo álbum de Adiel Luna será no próximo domingo (31), no Cais do Sertão. O início do evento é gratuito e está marcado para as 17h. 

Com informações da assessoria

Serviço

Lançamento do CD de Adiel Luna

Domingo (31) | 17h

Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa, S/N – Recife)

Gratuito

  

O cantor popular francês Richard Anthony, autor de grandes sucessos dos anos 1960 como J'entends siffler le train, faleceu nesta segunda-feira aos 77 anos. Ídolo de várias gerações, gravou mais de 600 canções e vendeu mais de 50 milhões de discos, com direito a mais de 20 músicas que alcançaram o topo das paradas.

Nascido no Cairo em 1938, Richard Betsh - Anthony era seu segundo nome - era filho de um empresário e morou com os pais na Argentina e Grã-Bretanha, antes de fixar residência na França. Seu terceiro single o deixou famoso, "Nouvelle vague" (1959), antes de grandes sucessos como "J'entends siffler le train" e, 1962, "Écoute dans le vent" em 1964 ou "Aranjuez mon amour" em 1967.

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Anthony sofria de câncer e faleceu no departamento meridional dos Alpes Marítimos, segundo o agente Fabien Lecoeuvre.

O cantor e compositor Jorge Ben Jor comemorou 70 anos de idade nesse domingo (22). Para destacar e relembrar sua obra, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) fez um levantamento sobre os trabalhos musicais do cantor. Dentro dessa avaliação, foi constatado que, de 2010 a 2014, as cinco canções de autoria de Jorge mais tocadas foram “País Tropical”, “Mas que nada”, “Taj Mahal”, “Fio Maravilha” e “Chove chuva”.

O banco de dados do Ecad conta com mais de 520 obras registradas. Na lista dos titulares que mais regravaram as canções do cantor estão Léo Brandão, Wilson Simoninha, Sergio Mendes, Adrhyana Rhibeiro e Toquinho. Já no ranking das obras mais registradas estão “Mas que nada”, País Tropical”, “Que maravilha”, “Oba, lá vem ela” e “Chove Chuva”.

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Instituição privada e sem fins lucrativos, o Ecad busca proteger os titulares de música contra o uso não autorizado de suas obras musicais em locais públicos. A ideia é centralizar a arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical.

Confira detalhes do levantamento feito para as obras de Jorge Bem Jor:

Obras de Jorge Ben Jor mais executadas entre janeiro de 2010 e outubro de 2014


Zayn Malik está fora da turnê One The Road, do One Direction. Em sua conta no Twitter, o representante da banda, Simon Jones, anunciou a saída do cantor. "Zayn está com estresse e, por isso, está voltando para o Reino Unido para se recuperar", escreveu. 

A última parada da banda tinha sido por Hong Kong. Agora, o grupo seguirá sem Zayn para as Filipinas, onde se apresentará nos dias 21 e 22 de março.

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Na semana passada, o cantor, que está noivo da cantora Perrie Edwards, teve de se explicar após ter sido visto segurando a mão de uma mulher misteriosa na Tailândia.

"Eu tenho 22 anos... Eu amo uma garota chamada Perrie Edwards. E há um monte de inveja nesse mundo", escreveu Zayn em seu Twitter.

O astro da gravadora Motown, o cantor soul Jimmy Ruffin, cujos sucessos incluem "What Becomes of the Brokenhearted" e "Hold on to My Love", faleceu na segunda-feira aos 78 anos, informou um porta-voz da companhia.

Ruffin morreu em um hospital de Las Vegas, de acordo com a imprensa local, que não revelou a causa da morte.

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"Posso confirmar a morte da lenda da Motown, Jimmy Ruffin", disse à AFP Allen Rawls, diretor do Museu da Motown.

Nascido no Mississippi em 7 de maio de 1939, Ruffin lançou sua carreira solo, depois de rejeitar uma oferta da Motown para se juntar à banda The Tempations, que então contratou seu irmão David como solista e registrou grandes sucessos, incluindo a canção "My Girl"

Após o sucesso de "What Becomes of the Brokenhearted", em 1966, ele gravou outros sucessos como "Gonna Give Her All the Love I've got", Don't You Miss Me A Little Bit Baby" e "I've Passed Ths Way Before".

Ruffin mudou-se para o Reino Unido na década de 70 e retornou ao cenário musical na década de 80 com "Hold on to My Love", co-produzido por Robin Gibb dos Bee Gees.

Por Paulo Uchôa 

O pernambucano Romero Ferro deu início, na noite desta quarta-feira (17), a produção de mais um videoclipe, música que faz parte do EP Sangue e Som, último lançamento do cantor. A canção escolhida da vez é Arsenal, uma parceria com o artista Zé Cafofinho.

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Aproximadamente 45 profissionais estão envolvidos nesse novo projeto do também compositor que, recentemente, realizou o show ‘Cazuza  de Pai e Mãe’. O diretor Chico Amorim é o responsável por comandar as cenas do clipe, contando a história de um casal que vive entre a música e paixão. Maurício Spinelli assina a produção executiva do videoclipe. 

Romero Ferro contou com a participação de Victor Camarote, Cheila Gonçalves (vocalista da banda Swing do Pará), Jurema Fox e a cantora paraibana Mira Maya durante a gravação. A empresária Maria do Céu é uma das convidadas que fazem parte do vídeo, além de Zé Cafofinho. A previsão para o lançamento será no final de outubro. 

Dia desses, Ronnie Von estava irrequieto dentro de uma livraria. Pelas prateleiras, ele buscava a própria biografia. A atendente, sem entender aquela cena meio nonsense, deu risada: "Como você vai se autoprocurar?". Ronnie descobriu ali que a biografia, a sua, Ronnie Von - O Príncipe Que Podia ser Rei, escrita pelos jornalistas Antonio Guerreiro e Luiz Cesar Pimentel, ainda estava em pré-venda. O lançamento ocorre na sexta-feira, 01, às 19 horas, quando serão realizados bate-papo e pocket show na Fnac Paulista.

Explica-se a ansiedade de Ronnie. Mesmo colaborando com seus biógrafos, dando-lhes horas de entrevistas, o apresentador - e eterno ‘Príncipe’, apelido cunhado pela amiga Hebe -, não teve acesso prévio ao livro nem fez qualquer tipo de intervenção no texto. Vai lê-lo pela primeira vez agora. Ronnie é a favor das biografias não autorizadas. Mas e se os biógrafos não fossem conhecidos dele, como é o caso de Guerreiro e Pimentel? "Se a pessoa me procurasse, eu diria: ‘não distorça a verdade, não invente histórias", responde Ronnie, aos 70 anos, recém-completados.

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A iniciativa de elaborar essa biografia partiu dos próprios jornalistas. Ronnie já havia sido personagem central do documentário Quando Éramos Príncipes, do jornalista Ricardo Alexandre, dirigido pelo cineasta Caco Souza. Outra abordagem, outra linguagem. "O documentário é complementar ao livro", avalia Guerreiro. "É muito difícil escrever uma biografia, por isso optamos pelo o que é essencial na vida dele."

Foi um ano e meio de dedicação ao projeto. E cerca de 200 horas de entrevistas contabilizadas - a metade desse tempo, só com biografado. Ronnie Von nasceu Ronaldo Nogueira em Niterói, Rio de Janeiro, no dia 17 de julho de 1944, em pleno período de Segunda Guerra Mundial. Só mais tarde, na vida adulta, ele incorporaria outros sobrenomes, emprestados da segunda mulher do avô, por indicação de empresários: Ronaldo Lindenberg Von Schilgen Cintra Nogueira.

Ainda criança, o pequeno Ronnie gostava de decorar nomes dos ossos do corpo humano. Nessa mesma época, em 1947, nascia seu irmão Tony. Em Copacabana, os dois filhos de Noly e José Maria Nogueira cresceram numa família harmoniosa e abastada. Ronnie não demorou muito para se apaixonar por aviões. Mais tarde, começou a pilotar e, aos 17 anos, realizou o sonho de comandar um avião sozinho.

Na Escola de Cadetes, durante uma festa, experimentou a sensação de subir ao palco, por insistência de um colega, para cantar Runaway. Gostou, mas deixou a história de lado. A aviação era a carreira que queria seguir, mas teve de deixar a academia para assumir sua posição de herdeiro da família e foi cursar economia.

Na música, foi por intermédio da namorada Aretuza (que viria a ser sua primeira mulher e mãe de dois de seus filhos) que conheceu os Beatles, após ela arrastar Ronnie para uma sessão do filme A Hard Day’s Night. Fascinado com que viu - e ouviu -, ele passou a encomendar discos da banda para o pai, que, todo mês, viajava para Inglaterra.

E o pai acabou por ajudá-lo ainda quando compunha Meu Bem, versão de Girl, dos Beatles. "Não é importante que você faça uma tradução literal, mas que você use o ritmo das palavras junto à melodia", aconselhou o pai. Ronnie fez a versão a pedido do então diretor artístico da gravadora Polydor, João Araújo, que o viu no palco - novamente por insistência de amigos -, cantando You’ve Got to Hide Your Love Away, também dos Beatles. João propôs um teste em estúdio e que ele apresentasse duas músicas, uma em inglês e outra em português.

Ali foi o início de tudo. Já casado com Aretuza, Ronnie foi contra a vontade da família para investir na música. Foi morar em São Paulo, mas o desentendimento com os pais durou pouco. Depois dessa primeira contextualização da vida de Ronnie, O Príncipe Que Podia ser Rei segue apontando os altos e baixos de sua trajetória musical. Fala da rivalidade de ‘nobres’ instaurada nos bastidores da TV Record, onde ele e Roberto Carlos tinham seus respectivos programas, na década de 60.

"Segundo conta quem estava no estúdio, o Rei teria colocado uma foto do Príncipe na sua frente e cantado, com a ajuda dos pulmões e do fígado, a música ‘querem acabar comigo/isso eu não vou deixar", diz o prólogo do livro. Ronnie conta: "Certamente, o Roberto se deixou levar pelos empresários. Na época, tentei falar muitas vezes com ele, mas não teve como. Hoje, a gente brinca com essa história".

A biografia reforça ainda a proximidade de Ronnie com a turma da Tropicália, um movimento no qual se arrepende não ter mergulhado de cabeça. "Estava muito envolvido com esse pessoal. Era o meu caminho."

Os biógrafos contam que, a certa altura, Ronnie lhes confidenciou que aquelas entrevistas estavam funcionando com sessões de terapia. Mas tocar em assuntos pessoais eram mais difícil para ele, como a separação de Aretuza; o relacionamento conturbado com Anna Luiza, do qual ele saiu dilacerado - para que ele retomasse os eixos da vida, Aretuza abriu mão da guarda dos dois filhos para o ex-marido; e o casamento com Bia Seidl (que não quis dar depoimento para a biografia). "Para Ronnie, falar disso dói muito, mas era importante para a história", diz Pimentel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta edição do Programa Na Social, o público vai conferir uma entrevista exclusiva com a blogueira Carla Lemos, do blog Modices - que está com um novo projeto, o #ModicesnaEstrada. Carla junto com o marido e fotógrafo, Vitor Fernandes, saiu da cidade do Rio de Janeiro e, de carro, estão visitando lugares maravilhosos do nosso país. No trajeto, o Recife ficou de fora. Nossa equipe conversou com a carioca sobre o blog, estilo e, principalmente, sobre o projeto que está só começando.

Segundo Carla, a previsão para chegar de volta no Rio de Janeiro é no fim do mês de setembro. Na entrevista, ela conta ainda todos os próximos passos da blogueira junto com o marido, que aproveita para tirar as fotos por onde passa. Na conversa, Carla também cita sua paixão pela cultura e comida da capital pernambucana, além de sua amizade com dois pernambucanos bem conhecidos: Camila Coutinho e Caio Braz. 

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Na segunda entrevista do programa, nossa equipe conversa com Filipe Catto. O cantor de voz única deixou um pouco o sul do país e veio ao Recife para pockets shows e encontros com os seus fãs. Filipe conta que quando era criança insistia para ir aos shows do pai.

Confira todos os detalhes desta edição no vídeo. O Na Social tem apresentação de Madá Freitas e exibido toda semana no Portal LeiaJá

O cantor de jazz Jimmy Scott, conhecido pelo incomum falsete de sua voz fruto de uma rara condição genética, faleceu aos 88 anos, informou a imprensa americana nesta sexta-feira (13), sem revelar a causa do óbito. Scott morreu enquanto dormia, quinta-feira, em sua casa, em Las Vegas.

James Victor Scott nasceu em Cleveland, no estado de Ohio, em 17 de julho de 1925, em uma família de dez filhos. Scott começou sua carreira nos anos 1940, gravando com a Lionel Hampton Orchestra, com Charlie Parker e outros. Também enveredou pelo rhythm and blues, atingindo o topo das paradas com "Everybody's Somebody's Fool".

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Sua voz inconfundível era consequência da síndrome de Kallmann, uma rara condição genética que o impediu de chegar à puberdade.

Scott começou a gravar usando seu próprio nome na década de 1950. Embora nunca tenha se tornado um nome muito conhecido, seu trabalho influenciou futuras gerações de músicos, como Madonna. Certa vez, segundo o jornal "The Washington Post", ela teria dito que "Jimmy Scott é o único cantor que me faz chorar".

Uma disputa legal retirou das prateleiras seu álbum de 1963 "Falling in Love Is Wonderful", e ele quase largou o mundo da música. Ressurgiu nos anos 1990, com novas gravações e performances.

Seu álbum "All The Way" (1992) foi indicado ao Grammy Awards. Scott também participou e contribuiu para a trilha sonora da série de televisão "Twin Peaks", do diretor David Lynch, no início da década de 1990.

Em vídeo publicado na internet nesta segunda-feira (14), o cantor Durval Lelys confirmou que a banda Asa de Água vai dar uma pausa nas atividades. O anúncio foi divulgado após uma série de especulações envolvendo a saída do vocalista do grupo baiano. Na publicação, Durval explica que a banda vai "parar por tempo indeterminado" e que, enquanto essa paralisação durar, ele continuará nos palcos em carreira solo.

No vídeo, Lelys também afirma que, desde outubro do ano passado, estava com a "decisão de deixar todas as estruturas empresarias que pertence e que queria se dedicar com exclusividade para criar, tocar e cantar". A decisão, segundo o vocalista, foi tomada depois de um período de férias. "Começamos uma restruturação responsável, visando meu afastamento e, principalmente, procurando manter o bem-estar de todas essas pessoas que fazem parte desse processo. Pessoas que eu amo e que estão comigo nessa aventura chamada Asa de Águia", afirma. Ele ainda complementa. "O Asa vai parar por tempo indeterminado para que toda essa restruturação possa acontecer da forma mais tranquila possível. Vamos preservar uma marca, uma banda, e uma história feita com muito amor e alegria".

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O último DVD do Asa de Águia foi gravado na área externa do Centro de Convenções, em Olinda, e trouxe uma multidão de fãs. Nesse fim de semana, Durval já se apresenta em carreira solo na Semana Santa de Gravatá, no Agreste Pernambucano. 

Confira o vídeo na íntegra: 

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Latino e Rayanne se casam na noite desta quarta-feira no Copacabana Palace com uma cerimônia apenas para familiares e amigos

Depois de casamentos com Kelly Key e Mirella Santos, o cantor Latino oficializará a sua mais nova união com a modelo, atriz e miss Rio de Janeiro 2012 e miss Minas Gerais em 2009, Rayanne Moraes. A cerimônia evangélica acontecerá no Copacabana Palace, hotel de luxo no Rio de Janeiro, apenas para a família e amigos.

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Na fila de padrinhos nomes como Marcos Mion, Roberto Justus, a promoter Carol Sampaio, e o apresentador Rodrigo Faro. Para animar os convidados, nomes como Belo, Buchecha e Zezé DiCamargo estão previstos, além do apresentador André Marques como DJ convidado. O brinde não é nada simples: o casal separou uma cava (tipo de prosecco) espanhola que ganhou da amiga Sandra Magalhães, no valor de 25 euros, esse preço todo por conta de lascas de ouro comestíveis dentro da bebida. Os convidados receberão porta-retratos como lembrança.

Nesta quarta-feira (30), o cantor Justin Bieber foi detido no Canadá pela polícia de Toronto. O astro pop é acusado de agressão contra o motorista de sua limusine, ato que aconteceu no dia 30 de dezembro de 2013.

Após 8 dias fora da prisão de Miami (EUA), Bieber se apresentou voluntariamente à polícia de Toronto e foi liberado duas horas depois. O cantor terá que se apresentar ao tribunal no dia 20 de março. 

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A polícia de Toronto informou, em comunicado, que a agressão aconteceu na madrugada do dia 30 de dezembro, quando o motorista de Bieber buscou um grupo de seis pessoas, incluindo o cantor, em uma casa noturna no centro da cidade.

Enquanto iam para um hotel, houve um desentendimento entre um dos passageiros e o motorista da limusine. Durante a confusão, o motorista foi agredido várias vezes com golpes na cabeça. O motorista parou o carro, saiu do veículo e chamou a polícia. A polícia ainda informa que o agressor deixou o local antes da chegada dos agentes.

Momentos antes de comparecer à delegacia, Bieber estava sorridente com a estreia de seu novo vídeo clipe da música Confident

Confira o novo clipe do astro.

 

 

O lendário cantor americano Pete Seeger, astro da música folk e conhecido por canções como "If I had a Hammer" ("Se eu tivesse um martelo"), faleceu aos 94 anos, informou a imprensa dos Estados Unidos. Seeger morreu na segunda-feira (27) em Nova York, após uma hospitalização de uma semana.

O cantor ganhou fama por ter popularizado o hino do movimento de defesa dos direitos civis, "We Shall Overcome" ("Venceremos"). A morte foi confirmada por seu neto, Kitama Cahill Jackson. Seeger faleceu de causas naturais no Hospital Presbiteriano de Nova York, segundo o jornal New York Times.

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O NYT destaca que a agenda do cantor mostrava as preocupações da esquerda americana. Seeger cantou para o movimento sindicalista nos anos 40 e 50, para as marchas do movimento de defesa dos direitos civis e nos comícios contra a Guerra do Vietnã nos anos 60. Foi o mentor de vários cantores nos anos 50 e 60, incluindo Bob Dylan e Don McLean.

Em um show para celebrar o o aniversário de 90 anos de Seeger no Madison Square Garden, Bruce Springsteen o apresentou como "o arquivo vivo da música e da consciência dos Estados Unidos, um testamento do poder da música e da cultura para estimular a história", recorda o New York Times.

Morreu na manhã deste domingo (5) o cantor Nelson Ned, de 66 anos, em um Hospital de São Paulo. No sábado (4), ele havia dado entrada na unidade de saúde com um quadro de infecção respiratória aguda, pneumonia e problemas na bexiga.

Nelson Ned nasceu em Ubá, em Minas Gerais, em 2 de março de 1947. Um dos maiores sucessos de sua carreira é a canção “Tudo Passará”, do ano de 1969, que foi regravada 40 vezes por outros interpretes. Em 1996, Nelson lançou a biografia "O Pequeno Gigante da Canção", uma referência à sua condição de anão - o cantor media 1,12 metro de altura.

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O compositor sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2003 e passou a morar em uma residência adaptada para suas necessidades em São Paulo. No dia 24 de dezembro de 2013, passou a viver em uma clínica de repouso na Granja Viana, Cotia, próximo de São Paulo.

O ano começou agitado para a música pernambucana. No próximo dia 16, os cantores pernambucanos Lirinha e Tibério Azul farão um show no Clube das Pás, Campo Grande. Intitulado Santo de casa não faz milagre, o evento tem início às 21h.

A notícia foi dada, na manhã desta sexta (3), por Tibério Azul nas redes sociais. “Show meu em Recife ao lado de um dos artistas que mais admiro em um clube cheio de poesia. Essa noite já começa incrível desde antes”, escreveu o cantor.

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Os ingressos custam R$ 30 estudante e R$ 60 inteira. Há também a opção de entrada social, que custa R$ 40 mais 1kg de alimento. As vendas acontecem através do site eventick.

A presidente Dilma Rousseff lamentou neste domingo (22) a morte do cantor Reginaldo Rossi, o Rei do Brega. Em postagem no twitter, Dilma afirmou que a "morte de Reginaldo Rossi deixa um vazio no coração de seus milhões de fãs”.

O cantor recifense morreu na última sexta-feira (20), aos 69 anos, devido a complicações de um câncer de pulmão descoberto em estágio avançado. Ao som de Recife, Minha Cidade, o corpo de Rossi foi sepultado às 19h45 min do sábado (21), no cemitério Morada da Paz, em Paulista, região metropolitana do Recife.

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“Reginaldo Rossi tocou o coração de milhões de brasileiros com sua músicas de extremo romantismo”, postou Dilma. “Ele cantava as dores do dia-a-dia com letras que todos entendiam. Reginaldo Rossi fez da simplicidade uma arte”, completou a presidente em seu twitter.

O cantor Reginaldo Rossi, 69 anos, internado no Hospital Memorial São José desde o dia 27 de novembro, permanece na UTI. De acordo com o boletim médico da tarde desta terça (10), após procedimento de drenagem realizado nesta segunda (9) para a retirada de líquido do pulmão direito, o cantor respira sem o auxílio de aparelhos, dorme espontaneamente (sem indução de medicamentos) e está bem humorado.

Rossi foi reavaliado pelo corpo médico do hospital e o estado de saúde do artista é estável. Nesta quarta (11), está sendo esperado o resultado da biópsia de um nódulo retirado da axila direita realizada na semana passada. A biópsia e a análise imuno-histoquímica do material recolhido podem confirmar se o cantor possui um tumor benigno ou maligno.

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O médico do artista, cirurgião e cancerologista Jorge Pinho, conversou com o LeiaJá e revelou que só vai se posicionar quanto ao diagnóstico do cantor quando receber o resultado da biópsia. Segundo o cancerologista, Reginaldo Rossi está otimista e caso seja diagnosticado com câncer, cantor quer "enfrentar o problema". 

 

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