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A capital pernambucana tem uma das cestas básicas mais baratas do Brasil. A informação faz parte da pesquisa divulgada nessa quarta-feira (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), referente ao mês de junho.

Dentre as 27 capitais do país (num ranking do mais caro para o mais barato), o Recife (R$ 365,79) ocupou a 24° posição, ficando acima apenas de Salvador (R$ 365,77), Rio Branco (R$ 358,88) e Natal (R$ 352,12). São Paulo (R$ 469,02) e Porto Alegre (R$ 465,03) são as capitais com a cesta básica mais cara.

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Conforme a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, o custo do conjunto de itens básicos aumentou em 26 das 27 capitais do Brasil. No Recife a variação mensal foi de 3,39.

Assim como na maioria das capitais, no Recife o vilão da cesta básica foi o feijão – com reajuste de 52,77. O óleo e o tomate tiveram o preço reduzido em 23 cidades, incluindo a capital pernambucana. Aqui o valor da banana, açúcar, pão e carne também caíram em junho.

Ainda segundo o Diesse, o valor do arroz ficou estável no Recife e em Florianópolis. O produto aumentou em 23 cidades, com destaque para Porto Velho (10,46%) e Rio Branco (9,94%); diminuiu em Salvador (-1,95%) e Manaus (-1,04%).

De acordo com o Departamento, a baixa oferta do grão foi ocasionada pela redução da produção, retenção dos estoques por parte dos orizicultores, com o objetivo de elevar o preço, e pela demanda firme das indústrias produtoras de arroz, o que resultou na alta do preço do quilo no varejo.

O Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em junho de 2016, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.940,24, ou 4,48 vezes mais do que o mínimo de R$ 880. Em maio, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.777,93, ou 4,29 vezes o piso vigente.

A taxa de desemprego total na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) alcançou 16,8% em abril, alta de quase 1 ponto porcentual em relação ao patamar de 15,9% registrado em março. Em abril do ano passado, o indicador havia ficado em 12,4%, segundo os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (25) pela Fundação Seade e pelo Dieese.

A taxa de desemprego aberto subiu de 13,4% em março para 14,2% em abril e o indicador de desemprego oculto cresceu de 2,5% para 2,6% em igual base comparativa. Este é o terceiro mês consecutivo em que a taxa de desemprego cresce na região metropolitana de São Paulo.

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O contingente de desempregados ficou em 1,868 milhão de pessoas em abril, 118 mil a mais do que no mês anterior. O contingente de ocupados foi estimado em 9,252 milhão de pessoas no mês passado.

"Esse crescimento decorreu quase que exclusivamente da expansão da População Economicamente Ativa (PEA)", explica a Fundação Seade em nota. Em um movimento considerado usual para o período, o mercado de trabalho foi marcado pelo ingresso de 113 mil pessoas. O nível de ocupação, por sua vez, praticamente não variou. Houve a eliminação de 5 mil postos de trabalho (-0,1%).

Por setor, o destaque negativo ficou com a Construção, com a eliminação de 28 mil postos de trabalho (-4,3%). O setor de Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas perdeu 19 mil vagas (-1,2%). A Indústria de Transformação (1,3%, ou geração de 18 mil postos de trabalho) e o setor de Serviços (0,5%, ou 25 mil) foram os principais destaques de alta.

Renda

Os rendimentos médios reais de pessoas ocupadas e assalariadas caíram 2% na comparação entre março e o mês anterior. A renda, nesses casos, ficou em R$ 1.952 e R$ 2.007, respectivamente.

Com reajuste acumulado em cerca de 25% e contra uma inflação de 2,47%, o feijão consumido pelos paraenses voltou a apresentar alta de preço, no início deste ano, e deve aumentar ainda mais até o final deste mês, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioenconômicos (Dieese). As pesquisas levantadas apontam que, em janeiro, o preço do quilo do feijão custou entre R$ 5,37 e R$ 5,56 em fevereiro, nos supermercados da Grande Belém.

No mês passado, o preço do feijão teve alta de 3,54% e nos primeiros dois meses deste ano de 24,66%. Como na cesta básica a previsão de consumo mensal do feijão por trabalhador no Pará é de 4,5kg, o gasto total em fevereiro atingiu R$ 25,02, um impacto em relação ao salário mínimo de 3,09%. Já o tempo de trabalho necessário para adquirir o produto foi de 6h15.

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Custo - Ainda de acordo com o Dieese, o custo de vida dos paraenses continua entre os mais altos do país e parte disso se deve aos aumentos no preço da alimentação básica. A cesta básica dos paraenses custou no mês de fevereiro R$  406,86, concentrando alta acumulada em 9% e comprometendo quase metade do salário mínimo, que é de R$ 880.

Por Ana Laura Carvalho.

O preço da cesta básica subiu em todas as 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no ano de 2015. De acordo com a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, as maiores altas foram registradas em Salvador (23,67%), Curitiba (22,78%), Campo Grande (22,78%), Aracaju (20,81%) e Porto Alegre (20,16%). As menores variações ocorreram em Manaus (11,41%) e Goiânia (11,51%).

Em 2015, seis produtos tiveram seus preços elevados, em média, em todas as cidades: carne bovina, tomate, pão francês, café em pó, açúcar e óleo de soja. Já o valor do arroz, leite e manteiga subiu em 17 localidades. A batata, por sua vez, subiu em todas as 10 capitais em que é pesquisada.

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Dezembro

Em dezembro, o valor da cesta básica também subiu em todas as cidades. A maior alta foi registrada em Belém (7,89%), seguida por Florianópolis (5,86%) e Fortaleza (5,58%). Os avanços menos expressivos ocorreram em Manaus (1,25%) e Recife (1,45%).

O maior custo da cesta foi apurado em Porto Alegre (R$ 418,82), seguido de Florianópolis (R$ 414,12) e São Paulo (R$ 412,12). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 296,82) e Natal (R$ 309,92).

Salário mínimo

Segundo cálculos do Dieese, em dezembro o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas - tendo como base a cesta mais cara do mês e levando em consideração determinações constitucionais para suprir despesas básicas - deveria equivaler a R$ 3.518,51, ou 4,47 vezes o mínimo até então vigente, de R$ 788,00. O valor correspondia a R$ 2.975,55 em dezembro de 2014, ou 4,04 vezes o mínimo da época (R$ 724,00).

O Ministério do Trabalho e Previdência Social apresentou nesta terça-feira, 29, o impacto esperado na economia do País com o reajuste do salário mínimo de 2016 anunciado durante o dia. De acordo com a Pasta, cálculos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam para um incremento de renda na economia brasileira de R$ 51,5 bilhões.

O salário mínimo de 2016, que ficará em R$ 880, foi calculado com base na variação de 11,57% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), estimada pelo Ministério da Fazenda, acrescido de um aumento real de 0,1%, equivalente à taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2014. Hoje, o mínimo está em R$ 788.

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Este ano, segundo pesquisa divulgada pelo Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) nesta quarta-feira (28), as flores e velas estarão mais caras para o Dia de Finados. O aumento é de 20% em relação ao mesmo período de 2014. O levantamento ocorreu nas portas dos principais cemitérios, floriculturas e supermercados da Região Metropolitana de Belém (RMB). As velas são os itens mais procurados.

Na porta dos cemitérios, os preços das flores oscilam entre R$ 3 e R$ 3,50, dependendo do tipo de arranjo. A unidade da rosa, por exemplo, subiu 11% em relação ao ano passado e está sendo vendida entre R$ 3 e R$ 3,50. Já as flores tradicionais, como Sorriso de Maria, crisântemos e o galho de Monsenhor custam R$ 3 a unidade.

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Nas floriculturas o reajuste é maior, segundo o estudo do Dieese/PA. O aumento do preço das rosas oscila entre 7% a 30%, sendo a unidade vendida, em média, a R$ 8. O buquê com seis rosas custa, em média, R$ 78, podendo chegar a até R$ 80. O buquê com 12 rosas custa de R$ 120 a R$ 150. O galho de Monsenhor e a margarida também estão mais caros e variam de R$ 2,50 a R$5 a unidade - um reajuste de 20% em relação a 2014.

Velas - Os preços das velas também variam de acordo com os locais de venda e estão mais altos. A pesquisa verificou que, na porta dos cemitérios, os preços mudam segundo a marca, tamanho e número de velas. O pacote com oito velas é vendido a R$ 6,00. Nos supermercados, o mesmo produto pode ser comprado a partir de R$ 1,70. No ano passado, o pacote mais barato custava R$ 1,28.

O preço da cesta básica de alimentos em setembro caiu em 13 das 18 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A pesquisa mostrou que as maiores quedas ocorreram em Belém (-4,56%), Fortaleza (-3,88%), Recife (-3,50%) e Goiânia (-2,96%). As altas foram registradas em Belo Horizonte (0,23%), Curitiba (0,44%), Rio de Janeiro (0,74%), Vitória (0,99%) e Florianópolis (2,77%).

Entre outubro de 2014 e setembro de 2015, todas as cidades acumularam altas no preço da cesta, que variaram entre 4,70% em Recife e 20,19% em Aracaju. A situação é a mesma nos nove primeiros meses de 2015, com todas as cidades apresentando aumentos. As maiores variações ocorreram nas cidades de Aracaju (14,07%) e Curitiba (12,88%).

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Porto Alegre é apontada como a capital com a cesta mais cara: R$ 385,70. A cidade foi utilizada pela pesquisa como referência para o cálculo do salário mínimo necessário, de acordo com o Dieese, para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. Em setembro de 2015, o valor ideal apresentado foi de R$ 3.240,27, ou 4,22 vezes o salário mínimo atual, de R$ 788. Em setembro de 2014, era de R$ 2.862,73, correspondente a 3,95 vezes o salário mínimo anterior, de R$ 724.

O preço da cesta básica em agosto caiu em 15 das 18 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta sexta-feira, 4, as maiores retrações foram registradas em Fortaleza (-4,60%), Salvador (-4,02%), Brasília (-3,46%) e Rio de Janeiro (-2,77%).

Por outro lado, registraram os maiores aumentos no valor do conjunto de bens alimentícios básicos as cidades de Porto Alegre (1,20%) e João Pessoa (0,28%).

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Nos oito primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2014, todas as cidades acumularam altas no preço da cesta básica, que variaram de 3,94%, em Brasília, a 15,19%, em Aracaju. No acumulado de 12 meses até agosto, a situação é a mesma, com todas as cidades mostrando elevação do preço na cesta básica. Neste recorte, o destaque de baixa foi Natal (5,84%) e o de alta, mais uma vez, Aracaju (22,77%).

Os produtos que mais influenciaram a elevação no preço da cesta básica em agosto, conforme o Dieese, foram pão francês, leite, carne bovina e café. Já batata, tomate, feijão e óleo de soja tiveram retração de valor na maioria das capitais.

Em valores, o maior custo da cesta básica em junho foi registrado em Porto Alegre (R$ 387,83), seguida por São Paulo (R$ 386,04), Florianópolis (R$ 372,79) e Rio de Janeiro (R$ 361,93). Já os menores valores médios ficaram em Aracaju (R$ 283,02), Natal (R$ 286,36) e Salvador (R$ 305,11).

De acordo com cálculos do Dieese, o salário mínimo necessário em julho para a manutenção de uma família de quatro pessoas, segundo conceitos firmados na Constituição, deveria equivaler a R$ 3.258,16, ou 4,13 vezes mais do que o valor do salário mínimo atual, de R$ 788,00.

Em agosto do ano passado, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.861,55, ou 3,95 vezes o salário mínimo então em vigor (R$ 724,00).

A maior parte das negociações salariais ocorridas no primeiro semestre deste ano conquistou reajustes salariais acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), segundo balanço feito pelo Sistema de Acompanhamento de Salários e Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e divulgado nesta quinta-feira, 27.

A despeito da forte crise econômica que atinge o Brasil, aproximadamente 69% das negociações analisadas pelo SAS-Dieese conquistaram aumentos reais no período de janeiro a junho. Segundo técnicos do Dieese, os reajustes se concentraram na faixa até 1% de ganho acima da inflação.

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"Um número significativo de negociações obteve reajustes iguais à inflação medida pelo INPC-IBGE, correspondendo a quase 17% do painel que considera 302 unidades de negociação privadas e de empresas estatais", informa o SAS-Dieese.

Os reajustes salariais que não repuseram a inflação alcançaram quase 15% das negociações. Nesse caso, as perdas se situaram, na maioria dos casos, nas faixas de até 2% abaixo da inflação, conforme o levantamento.

Os dados coletados pelo SAS-Dieese indicam que houve uma sensível diminuição na proporção dos reajustes com ganho real frente ao observado nas mesmas categorias nos últimos oito anos. O aumento real médio também caiu e apresentou o menor valor desde 2008 (0,51%), quando o SAS-Dieese passou a acompanhar o resultado das negociações coletivas pertencentes a um painel fixo de categorias.

O Índice do Custo de Vida (ICV) calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômicos (Dieese) chegou a 10% no período de 12 meses entre agosto de 2014 e julho deste ano.

Para as famílias do estrato 1, com renda média mensal de R$ 377,49, o ICV acumulado entre agosto do ano passado e julho atingiu a marca de 11,78%. As famílias do estrato 2, com renda média de R$ 934,17, o custo de vida somou 10,75% no período. A inflação para os mais ricos, famílias do estrato 3, que percebem renda média mensal de R$ 2.792,90, atingiu 9,27%.

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O resultado do ICV no período de 12 meses ficou acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que em 12 meses subiu 9,56%.

Em julho, o custo de vida do paulistano variou em média 0,95% em comparação com junho. O grupo Habitação subiu 2,69%, seguido por Alimentação, com alta de 0,69%, Educação, com avanço de 0,68%, e Transporte, com elevação de 0,12%. Juntos, estes quatro grupos contribuíram com 0,92 ponto porcentual para o aumento da taxa geral do ICV-Dieese.

O destaque de alta foi a tarifa da energia elétrica e a bandeira vermelha (15,06%), que fizeram com que o subgrupo operação do domicílio aumentasse 4,01%.

O preço da cesta básica em maio subiu em 17 das 18 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Foi a segunda elevação consecutiva. Segundo a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta terça-feira, 09, as maiores altas foram registradas em cidades do Nordeste: Salvador (10,69%), Fortaleza (8,89%) e Recife (7,73%). Apesar disso, a única capital que teve queda no valor do conjunto de bens alimentícios básicos, Aracaju (-1,58%), também fica na região.

Nos cinco primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2014, todas as cidades acumularam altas que variaram entre 7,20%, em Manaus e 29,95%, em Salvador.

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No acumulado de 12 meses até maio, a situação é a mesma, com todas as cidades mostrando elevação do preço na cesta básica. O principal destaque neste recorte também ficou com Salvador, com alta de 25,41% no período. Na sequência, aparece Goiânia (16,94%). E, apesar de ter registrado queda nos preços em maio, Aracaju acumula em 12 meses a terceira maior elevação: 14,66%.

Em termos de valores, o maior custo da cesta básica em maio foi registrado em São Paulo: R$ 402,05, seguido do Rio de Janeiro (R$ 395,23), Florianópolis (R$ 394,29) e Vitória (R$ 387,92). Já os menores valores médios foram verificados em Aracaju (R$ 277,16), João Pessoa (R$ 303,80) e Natal (R$ 312,41).

De acordo com cálculos do Dieese, em maio, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas, segundo conceitos firmados na Constituição, deveria equivaler a R$ 3.377,62, ou 4,29 vezes mais do que o valor do salário mínimo atual, de R$ 788,00. Em maio do ano passado, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 3.079,31 ou 4,25 vezes o salário mínimo então em vigor (R$ 724,00).

Produtos

Os produtos que mais influenciaram a elevação no preço da cesta básica em maio, conforme o Dieese, foram tomate, pão francês, carne bovina, leite e óleo de soja. O destaque entre os vilões ficou com o tomate, que aumentou em todas as cidades avaliadas com taxas de elevação que oscilaram entre 3,02% em Aracaju e 63,94% em Florianópolis. Segundo o órgão, apesar do início da colheita da safra de inverno, a maturação do tomate é mais lenta no frio. "Além disso, houve incidência de pragas, o que reduziu a oferta do fruto. Por outro lado, aumentou a demanda de tomate no Nordeste e no Rio de Janeiro", explicou o Dieese, em nota.

A taxa de desemprego avançou, na passagem de fevereiro para março, em todas as seis regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). Em relação a março de 2014, contudo, a taxa se manteve praticamente estável em todas elas, aumentando levemente em três regiões e registrando ligeiro recuo em outras duas.

Entre fevereiro e março deste ano, os maiores aumentos do desemprego se deram nas regiões metropolitanas do Distrito Federal (de 12,3% para 13,2%), Recife (de 12,1% para 12,9%), Salvador (de 16,4% para 17,3%) e São Paulo (de 10,5% para 11,4%). Na região metropolitana de Fortaleza, a taxa de desemprego subiu de 7,2% para 8% no período, enquanto na de Porto Alegre, de 5,7% para 6,2%.

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Em relação a março do ano passado, o desemprego subiu levemente nas regiões metropolitanas de Fortaleza (7,9% para 8%), Porto Alegre (6% para 6,2%), Recife (12,8% para 12,9%). Em Salvador e São Paulo, porém, a taxa caiu de 17,7% para 17,3% e de 11,5% para 11,4%, respectivamente. Segundo o Seade, no Distrito Federal, a pesquisa não foi realizada em março de 2014, por isso, não há base de comparação.

O Seade informou que os dados relativos a região metropolitana de Belo Horizonte ainda não começaram a ser coletados. No ano passado, houve problemas na licitação para contratar a empresa para fazer a pesquisa de campo em Minas Gerais. A instituição informou, contudo, que as pendências já estão sendo resolvidas e a pesquisa na região deve ser retomada em breve.

O preço da cesta básica em fevereiro ficou maior em 14 das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas foram registradas em Natal (4,36%), Salvador (4,17%), João Pessoa (2,69%) e São Paulo (2,06%). Já em Porto Alegre, Campo Grande, Florianópolis e Aracaju houve quedas de 2,20%, 0,96%, 0,24% e 0,06%, respectivamente.

O maior valor foi apurado em São Paulo, onde o consumidor teve de desembolsar R$ 378,86 para comprar produtos de consumo básico no segundo mês deste ano. Na sequência, aparecem Florianópolis (R$ 359,76) e Rio de Janeiro (R$ 357,27). Em Aracaju (R$ 264,67), João Pessoa (R$ 286,22) e em Natal (R$ 289,65), o Dieese constatou os menores preços.

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Os produtos que mais subiram nas capitais no período foram feijão, tomate, café em pó e óleo de soja, enquanto açúcar e batata tiveram retração no Centro-Sul do País. O feijão, por exemplo, ficou mais caro em 17 das 18 cidades pesquisadas, com o tipo preto registrando alta entre 0,90% (Rio de Janeiro) e 4,44% (Vitória). Já os preços do açúcar tiveram redução em 11 capitais, com as taxas negativas variando entre 0,55% (São Paulo) e 5,04% (Belo Horizonte).

Mínimo

Ao considerar o valor mais elevado da cesta básica (R$ 378,86), os economistas do Diesse entendem que o salário mínimo ideal para suprir as despesas básicas de uma família composta por quatro pessoas deveria ser de R$ 3.182,81. "Esse valor é 4,04 vezes mais do que o mínimo de R$ 788,00, que entrou em vigor em 1º de janeiro", ressalta a nota.

No segundo mês deste ano, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 91 horas e 4 minutos, superior ao registrado em janeiro, de 90 horas e 1 minuto. Em fevereiro de 2014, a jornada exigida foi de 88 horas e 41 minutos.

Ao considerar o custo da cesta e o salário mínimo líquido - após o desconto da Previdência Social -, nota-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em fevereiro deste ano, 44,99% dos vencimentos para adquirir os mesmos produtos. Em janeiro de 2015, esse porcentual era de 44,47% e de 43,81% em fevereiro de 2014.

Acumulado

Em 12 meses finalizados em fevereiro de 2015, o preço da cesta acumulou aumento em 18 capitais. As maiores variações foram registradas em Brasília (20,48%), Salvador (18,60%), Goiânia (18,28%), Aracaju (17,33%), São Paulo (16,45%) e Curitiba (16,41%). Já as menores altas foram apuradas em Manaus (2,95%) e Belém (5,36%).

O grupo técnico criado por líderes sindicais e coordenado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos (Dieese) vai apresentar na reunião marcada para 25 de fevereiro com ministros e técnicos do governo, em Brasília, propostas para implantação de medidas mais estruturais para enfrentar a alta rotatividade no mercado de trabalho brasileiro e para o fortalecimento do Sistema Público de Emprego.

Segundo Clemente Ganz, um dos técnicos do Dieese designados para representar os trabalhadores, a ideia é mostrar que, com a melhoria dos sistemas já existentes, é possível reduzir os custos e o tempo dos trabalhadores que buscam o seguro-desemprego. "Muita coisa que vamos mostrar é de reorganização administrativa de gestão do próprio Ministério do Trabalho."

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Uma das propostas defendidas pelos sindicalistas é a de que haja uma integração de dados no momento das homologações, o que permitiria um cadastro único para aqueles que acessam o fundo de garantia e o seguro-desemprego. "Um sistema com mais transparência e controle, com cruzamento de dados, sem dúvida nenhuma, funcionaria melhor", diz Ganz. "O governo não está tirando o direito dos trabalhadores, mas está sim limitando o acesso ao seguro."

Tirar do papel

A ideia das centrais é pressionar para que "saiam do papel" propostas que já estão no Ministério do Trabalho. "O pressuposto do governo de que as alterações propostas são para coibir fraudes está equivocado. É claro que devem existir fraudes, mas com um sistema mais transparente e eficiente as chances de fraudes serão diminuídas."

Outra proposta das centrais é a integração do Sistema Nacional de Emprego (Sine), que hoje é executado por municípios, embora seja financiado em parte pela União. "Um sistema unificado ajudaria trabalhadores a se recolocarem de forma mais fácil e diminuiria o dispêndio com o seguro-desemprego."

Ganz contou ainda que os sindicalistas não devem fazer nenhum tipo de concessão nessa reunião bilateral com relação às Medidas Provisórias 664 e 665, que alteram benefícios trabalhistas. "O governo e as centrais já acertaram que qualquer negociação será junto com o Congresso." No dia 3 de fevereiro, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, se reuniu com representantes das centrais sindicais.

Segundo o técnico do Dieese, a reunião do dia 25 servirá para que sejam apresentadas as propostas cujo objetivo é combater a alta rotatividade no emprego, como já tinha sido acertado nas reuniões anteriores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife (RMR) caiu 0,6% em 2014. A População Economicamente Ativa (PEA) da região está estimada em 1.861 milhão de pessoas, sendo 1.630 milhão ocupado e 231 mil desempregados. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita pela Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo (STQE) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e a Fundação Estadual de Análise de Dados (SEADE).  Com taxa de desemprego de 12,4%, o índice volta a cair após ter fechado 2013 com 13%.

De  acordo com a pesquisa, houve crescimento de vagas de emprego na indústria de transformação (12 mil postos de trabalho) e no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (10 mil). Foi registrada redução no setor de construção (- 5 mil) e estabilidade no de serviços (- 1 mil).

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O ano de 2014 também registrou redução dos rendimentos médios dos ocupados (-1,1%), dos assalariados (-1,1%) e dos autônomos (-0,9%). A remuneração média dos ocupados, assalariados e dos autônomos passou a equivaler R$ 1.257, R$ 1.347 e R$ 958, respectivamente.

Segundo Jairo Santiago, coordenador regional da PED pelo Dieese, apesar da baixa redução, resultado deve ser comemorado. “O resultado é bom porque os analistas estavam prevendo que a tava fosse subir”, comenta Santiago. “Mesmo sendo pequena, essa taxa continua a sequencia de redução, que havia sido interrompida em 20013. Também indica que o índice está se estabilizando e que não vamos voltar a ter taxas como as de 2003 e 2004”, conclui o coordenador. Em 2003, a taxa de desemprego estava em 23,2%. 

Com informações da assessoria

 

O preço acumulado da cesta básica aumentou em 17 das 18 capitais do Brasil pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em 2014 ante 2013, divulgou na tarde desta sexta feira, 9, a instituição. A única queda foi registrada em Natal, onde o valor caiu 1,7%.

Segundo a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, as altas mais expressivas (acima de 10%) no valor do conjunto de produtos essenciais foram observadas em Brasília (13,79%), Aracaju (13,34%) e Florianópolis (10,58%). As menores oscilações positivas ocorreram em Salvador (1,01%), Belo Horizonte (1,22%) e Campo Grande (2,36%).

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Dezembro

Em dezembro, houve aumento do preço da cesta básica em 16 das 18 cidades pesquisadas. Apenas Curitiba e Fortaleza registram quedas - de 1,07% e 0,07%, respectivamente As maiores elevações no valor do conjunto de alimentos essenciais foram registradas em Salvador (4,73%) e Recife (4,35%).

São Paulo, por sua vez, foi a capital onde se apurou o maior valor para o conjunto de alimentos: R$ 354,19, alta de 1,79% em relação a novembro. Em seguida, aparecem Florianópolis (R$ 353,10) e Porto Alegre (R$ 348,56). Já os menores custos médios foram observados em Aracaju (R$ 245,70) e Salvador (R$ 267,82).

Com base no total apurado para a cesta básica mais cara, a de São Paulo, o Dieese estima que o salário mínimo suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família deveria ser de R$ 2.975,55, ou 4,11 vezes o mínimo em vigor no ano passado, de R$ 724,00. Com o recente reajuste, o salário mínimo em 2015 está R$ 788.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

A economia brasileira receberá até dezembro uma injeção de cerca de R$ 158 bilhões adicionais por conta do pagamento do 13º salário, estima o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O montante, que beneficiará mais ou menos 84,7 milhões de trabalhadores do mercado formal, inclusive empregados domésticos, contribuintes da Previdência Social e aposentados e beneficiários de pensão, responde aproximadamente por 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Pelos cálculos do Dieese, os beneficiados pelo 13º receberão em média R$ 1.774,00 adicionais até dezembro. O cálculo do Dieese leva em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

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Também foram consideradas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a 2013, e informações do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

No caso da Rais, o Dieese considerou todos os assalariados com carteira assinada, empregados no mercado formal, nos setores público (estatutários ou celetistas) e privado, que trabalhavam em dezembro de 2013, acrescido do saldo do Caged de 2014 (até setembro).

O diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, avaliou nesta quarta-feira (15) que o Brasil continua gerando empregos formais, diferente de outros países, mas reconheceu que houve uma perda do dinamismo na criação de postos de trabalho. Em entrevista ao Broadcast Ao Vivo, serviços de notícias em tempo real da Agência Estado, em que comentou o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de setembro, ele disse que o saldo líquido de vagas com carteira assinada é "consistente" com a dinâmica da economia atual.

Segundo divulgou nesta quarta o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a geração de empregos em setembro foi a mais baixa para o mês desde o início dos governos petistas. O saldo líquido de empregos formais no mês passado foi de 123.785 vagas, resultado de 1.770.429 admissões e de 1.646.644 demissões. Para meses de setembro, o número foi o mais baixo desde 2001, quando foram gerados 80.028 postos. Depois disso, a geração no mês sempre superou os 150 mil. No acumulado do ano até setembro, houve criação líquida de 904.913 empregos formais.

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Para reverter esse quadro, o diretor técnico do Diesse ressaltou que é preciso mobilizar o mercado de capitais e empresários para promoverem investimentos de longo prazo. Ele acredita também que, após as eleições, a economia brasileira poderá se recuperar, refletindo no mercado de trabalho. Isso porque, de acordo com ele, durante o período eleitoral há uma incerteza natural que leva muitos empresários a segurarem investimentos e, consequentemente, contratações. "Trabalho com geração de 800 mil a 1 milhão de vagas formais (com carteira assinada) em 2014", comentou.

Clemente avaliou que a política distributiva e de incremento da renda tem sido a responsável por segurar a geração de vagas no mercado de trabalho interno. Ele reconheceu, no entanto, que esse modelo não aumentou a capacidade de investimento das empresas. Questionado se concorda com a tese de que a economia brasileira precisará passar por ajustes em 2015, o diretor defendeu que não é necessário criar um processo recessivo para obter um ajuste estrutural. Ele avaliou ainda que o empresariado é "pragmático" e buscará costurar acordos com qualquer presidente eleito.

Florianópolis manteve, em setembro, pelo terceiro mês consecutivo, o posto de capital brasileira com a cesta básica mais cara do Brasil. Conforme levantamento nacional realizado em 18 capitais pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a capital catarinense liderou o ranking no mês passado, depois de a cesta apresentar um leve aumento de 0,04% ante agosto, para R$ 340,76.

São Paulo também ficou, pelo terceiro mês consecutivo, no segundo posto entre as cidades com a cesta mais cara do País. Em setembro, o conjunto de produtos alimentícios essenciais custou, em média, R$ 333,12, na capital paulista, o que representou um recuo de 1,39% ante o preço observado em agosto.

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Vitória foi a terceira capital pesquisada com preço mais elevado, de R$ 328,33. Na sequência, as outras cidades com preços de cesta básica acima de R$ 300,00 foram: Porto Alegre (R$ 327,65), Rio de Janeiro (R$ 326,78), Belo Horizonte (R$ 303,54), Manaus (R$ 302,49), Curitiba (R$ 301,08) e Brasília (R$ 300,54).

Aracaju, onde o conjunto de itens ficou com valor médio de R$ 233,18 no mês passado, foi o local com a cesta básica mais barata do Brasil. A capital de Sergipe foi seguida por Salvador (R$ 263,63), Natal (R$ 267,39), João Pessoa (R$ 268,56) e Fortaleza (R$ 277,37).

Com base no maior preço apurado para a cesta em setembro, de R$ 340,76, em Florianópolis, e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o valor mínimo pago ao trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 2.862,73.

O resultado encontrado representa 3,95 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00. Em agosto, o salário mínimo necessário era de R$ 2.861,55, as mesmas 3,95 vezes do piso vigente. Em setembro de 2013, era menor e correspondia a R$ 2.621,70, ou 3,87 vezes o mínimo da época (R$ 678,00).

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

O preço médio da cesta básica apresentou queda em setembro, na comparação com agosto, em 11 das 18 capitais do País pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, divulgada nesta terça-feira (7), pela instituição, as quedas mais expressivas no valor do conjunto de produtos alimentícios essenciais foram observadas no Recife (-1,99%), São Paulo (-1,39%), Natal (-1,18%), Campo Grande (-1,13%) e Salvador (-1,02%).

As altas na cesta básica em setembro foram apuradas em Goiânia (1,36%), Aracaju (1,15%), Brasília (1,10%), Porto Alegre (0,62%), Manaus (0,26%) e Florianópolis (0,04%). Em Belo Horizonte, o valor quase ficou estável, com uma leve variação positiva de 0,01%. No Rio de Janeiro, a cesta caiu 0,26%.

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Entre janeiro e setembro de 2014, 11 capitais apresentaram alta no valor da cesta básica. As elevações mais fortes ocorreram em Aracaju (7,57%), Florianópolis (6,71%), Recife (3,82%), João Pessoa (3,77%) e Brasília (3,73%). As reduções foram verificadas em Campo Grande (-5,37%), Belo Horizonte (-2,79%), Natal (-2,18%), Manaus (-1,70%), Salvador (-0,57%), Porto Alegre (-0,46%) e Curitiba (-0,08%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, houve aumento de 1,80% e de 3,57%, respectivamente.

No acumulado de 12 meses até setembro de 2014, um total de 16 cidades contou com aumento na cesta básica, com destaque para Florianópolis (21,23%), Rio de Janeiro (10,55%) e Vitória (8,88%). As retrações no período ocorreram em Campo Grande (-1,91%) e Manaus (-0,60%). Em São Paulo, houve alta de 6,75%, em Brasília houve variação positiva de 8,84% e, em Belo Horizonte, avanço de 2,56%.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

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