Tópicos | Dilma Roussef

O governo federal vai colocar em leilão mais um bloco de exploração petrolífera em águas profundas no litoral pernambucano. A notícia foi transmitida pelo governador Eduardo Campos (PSB) depois de conversar com a presidenta Dilma Rousseff, em telefonema na noite da última quarta-feira (23). A medida resulta na ampliação da 11ª rodada de leilões de áreas para exploração de gás e petróleo de 172 blocos para 289.

“Esperamos uma boa resposta do mercado”, disse a presidenta ao governador. Além de Pernambuco, também terão concessões leiloadas os estados da Bahia (bacia Tucano-Sul), Espírito Santo, Paraíba, além da foz do Amazonas. Atualmente, já existem dois blocos concedidos e sendo prospectados pela Petrobrás e a Galp no processo de sísmica de 3D.

##RECOMENDA##

A solicitação do governo pernambucano foi apresentada à presidente em correspondência enviada na semana passada. O governador lembrava o fato de tanto Pernambuco quanto a Paraíba não terem sido incluídos nos últimos leilões das bacias em exploração no Nordeste, apesar do “alto potencial produtivo” detectado em estudos técnicos.

O leilão está agendado para os dias 14 e 15 de maio, no Rio de Janeiro. Em área, o total dos blocos a serem concedidos saltará de 121 mil quilômetros quadrados para 155 mil quilômetros quadrados. O governo espera receber com bônus de assinatura no leilão cerca de R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões, segundo documento divulgado pelo Ministério das Minas e Energia. De Pernambuco e Paraíba, serão leiloados os blocos 785, 841 e 896, já certificados do ponto de vista ambiental e prontos para serem explorados com absoluta segurança.

Dilma Roussef (PT) fará sua primeira visita a Pernambuco este ano, depois do carnaval, no dia 18 de fevereiro. A data foi acertada nesta segunda-feira (14), após uma reunião de duas horas e meia entre ela e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no Palácio do Planalto, em Brasília. A presidenta passará o dia no Estado, cumprindo extensa agenda administrativa, que ainda será definida pelas equipes dos dois governos.

“Foi uma conversa muito produtiva. Senti a presidente muito confiante de ganhar o ano de 2013, de fazer um ano muito positivo para o Brasil. Pude reafirmar para ela que nós do PSB estamos empenhados em ajudá-la a enfrentar os desafios da conjuntura”, declarou o governador Eduardo Campos. Provavelmente Dilma vai inaugurar a 1ª etapa da Adutora do Pajeú, na cidade de Serra Talhada.

##RECOMENDA##

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), após visitar a Adutora do Pajeú, na manhã desta segunda-feira (7), confirmou a primeira visita da presidenta Dilma Rousseff (PT) a Pernambuco em 2013. De acordo com o ministro, a data ideal seria entre os dias 25 e 31 de janeiro, quando a presidenta participaria da solenidade de entrega das obras da Adutora.

Sobre um possível convite ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, para ocupar a vaga de vice-presidente em 2014, durante um almoço com a presidente Dilma neste último sábado (5), o ministro reforçou que PT e PSB buscam a unidade em torno do mesmo projeto político.

“Fiquei feliz com o fato do governador almoçar com a presidenta, pois em 2013 temos um pauta administrativa muito grande pela frente. Isso significa que estamos juntos no mesmo projeto político não só por Pernambuco, mas por todo o Brasil”, comentou Bezerra Coelho. 

Após visitar a Adutora do Pajeú na cidade de Floresta, o ministro se reuniu em Serra Talhada com 16 prefeitos da região do semiárido na intenção de informar sobre o andamento das obras e conversar sobre os problemas ocasionados pela estiagem.

Segundo Bezerra Coelho, na adutora que possui 118 quilômetros de extensão e terá uma vazão de 830,7 litros por segundo, se faz necessário ajustes no condicionamento de bombas, equipamento mecânico e possíveis vazamentos por causa da pressão d’água.

O projeto recebeu um investimento de R$ 500 milhões oriundos do Programa de Aceleração e Crescimento (PAC) é voltada para abastecimento humana. Cerca de 500 mil pessoas serão beneficiadas com a conclusão da obras.

A adutora do Pajeú, no Sertão de Pernambuco, pode ser inaugurada pela Presidenta Dilma Roussef (PT). Tudo vai depender da reunião desta segunda-feira (7), para conferir e discutir o andamento das obras, do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), com o prefeito da cidade de Serra Talhada, Luciano Duque (PT) e a equipe do DNOCS.

Especula-se que a presidenta Dilma (PT) faça sua primeira visita ao estado de Pernambuco em 2013, entre os dias de 17 e 21 de janeiro. As obras seriam entregues em dezembro de 2012, mas por causa do estouro de uma bomba, o serviço ainda não foi concluído.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Durante visita à França, a presidenta Dilma Rousseff (PT) pediu que empresários franceses investissem no Brasil e na França priorizando uma agenda positiva e com diálogo econômico. A presidenta defendeu que a austeridade implementada por vários países só provoca recessão e desemprego.

No encontro, Dilma afirmou que para se resolver a crise econômica se faz necessário um projeto que atenda ao desenvolvimento social e medidas que ajudem a equilibrar a arrecadação fiscal com investimentos que ajudem a economia.

##RECOMENDA##

O eleitorado lembra mais da presidente Dilma Rousseff (PT) do que de seu padrinho político para a sucessão de 2014. Em pesquisa do Ibope, Dilma foi citada espontaneamente por 26% dos eleitores como candidata preferida à Presidência em 2014. Sem que eles vissem os nomes na cartela, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficou em segundo lugar, com 19% das menções. A diferença de sete pontos é maior do que a margem de erro.

Do lado da oposição, apenas três nomes superaram o traço na espontânea: dois tucanos, José Serra (4%) e Aécio Neves (3%), e uma ex-presidenciável que está sem partido, Marina Silva (2%). Juntos, os demais nomes citados somam 2%.

##RECOMENDA##

A taxa dos que não souberam dizer, espontaneamente, em quem votariam para presidente se a eleição fosse hoje chegou a 39%. A eles se soma 1% de eleitores que não quiseram responder. Além desses, outros 4% disseram que anulariam ou votariam em branco. Faltando dois anos para a eleição, o total de 44% de eleitores sem candidato é baixo, em comparação a outros pleitos.

Em fevereiro de 2010, oito meses antes de irem às urnas para escolher o sucessor de Lula, 52% não tinham candidato na ponta da língua (Ibope) - e outros 23% citavam o nome do então presidente, que era inelegível. Na prática, só 1 a cada 4 eleitores sabia dizer, espontaneamente, o nome de um candidato viável.

Hoje, segundo o mesmo Ibope, nada menos do que 55% dos eleitores têm o nome de um presidenciável viável na ponta da língua - e 4 de cada 5 desses eleitores citam Dilma ou Lula.

Vale lembrar que pesquisas eleitorais feitas com tanta antecedência têm taxa de acerto menor do que as feitas mais perto da eleição porque impõem um problema sobre o qual a maioria das pessoas não pensou a respeito. Um ano antes da sucessão de 2010, Serra batia Dilma. No começo de 1994, Lula era favorito e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), uma especulação.

Muita coisa pode mudar no cenário eleitoral até os brasileiros voltarem às urnas, em 2014: a economia pode esquentar ou esfriar, novos escândalos de corrupção podem aparecer, outros problemas e preocupações podem afligir o eleitorado.

O que não muda é o fato de o Ibope mostrar que, em dois anos de governo, Dilma deixou de ser um "poste" plantado por Lula, e passou a ter luz própria. O fato de ela liderar sozinha na pesquisa espontânea mostra que seu desempenho no cargo a transformou em candidata natural à própria sucessão, independentemente de Lula.

A presidente é mais citada espontaneamente no Nordeste (31%), na classe C (27%), nas cidades com menos de 100 mil habitantes, por jovens de 16 a 24 anos (31%), por quem tem escolaridade intermediária (29% entre quem cursou até da 5.ª à 8.ª série). Lula vai melhor entre os mais velhos e entre os mais pobres.

O Ibope entrevistou 2.002 eleitores em 143 municípios entre 8 e 12 de novembro. A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. As três perguntas sobre sucessão foram inclusas em um questionário mais amplo, que pesquisa assuntos diversos a cada mês e é chamado de "bus" pelo Ibope. Clientes pagam para incluir perguntas no "bus". As questões eleitorais foram incluídas por iniciativa do próprio Ibope, que bancou seu custo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

A presidente Dilma Rousseff reconheceu nesta quarta (13) a necessidade de que mais recursos sejam destinados à cultura, mas defendeu também que as ações artísticas e culturais executadas com dinheiro público sejam otimizadas a fim beneficiar toda a população.

“Certamente, todos os militantes e gestores da área cultural querem mais [dinheiro]. Não tenho dúvidas de que a cultura merece mais e temos feito muito para atender ao desejo da área cultural, mas tenho consciência que temos que procurar ampliar não só os recursos, mas, fundamentalmente, as atividades que fazem com que a aplicação desses recursos se voltem tanto para os que trabalham na área, quanto para toda a população”, disse Dilma. Segundo ela, essa dinâmica será facilitada com a criação do Sistema Nacional de Cultura, aprovado ontem (12), no Senado.

##RECOMENDA##

De acordo com a presidenta, o acesso da população aos bens e produtos culturais é uma das questões mais importantes para seu governo. “É impressionante que muitos brasileiros e brasileiras jamais tenham chegado a um cinema, a um teatro, jamais tenham usufruído das mais diversas atividades culturais. Julgamos que a democratização do acesso à cultura é uma das coisas mais importantes para agregar à questão civilizatória”, declarou a presidenta durante a cerimônia em que a ministra Ana de Hollanda transmitiu o cargo a Marta Suplicy.

Dilma agradeceu a colaboração de Ana de Hollanda, que estava no cargo desde janeiro de 2011, e disse que a ex-ministra sofreu “pressões injustas e excessivas”. Dilma ainda classificou as “experiências” dos ex-ministros Gilberto Gil, Juca Ferreira e Ana de Hollanda como “importantes”. E disse estar convencida de que Marta fará uma boa gestão.

“Pela sua experiência, mas, sobretudo, pela sua força, pelos seus compromissos e pelo seu olhar não preconceituoso e capaz de acolher diferentes manifestações, a ministra Marta tem condições plenas de levar adiante a tarefa de transformar, cada vez mais, a cultura em uma prioridade central do meu governo”, avaliou Dilma.

Segundo ela, a proposta orçamentária já aprovada pelo Ministério do Planejamento prevê que sejam destinados ao Ministério da Cultura, em 2013, quase R$ 3 bilhões, mais R$ 2 bilhões a serem captados por meio das leis de incentivo fiscal. Se a proposta for aprovada pelo Congresso Nacional, será o maior orçamento da história da pasta.

O PSDB através de uma nota encaminhada à imprensa condenou as declarações da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre o governo Fernando Henrique (PSDB), que foram feitas nesta terça-feira (11) durante a cerimônia de redução das tarifas de energia elétrica. Para o partido, os “ataques” são mais um gesto para ajudar os candidatos petistas nas eleições municipais deste ano.

De acordo com a nota assinada pelo presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, o PT tenta atribuir ao governo FHC os problemas que não conseguiu resolver “nos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e em quase metade do governo da presidente Dilma Rousseff”.

##RECOMENDA##

“Ao contrário do PT na oposição - que não cogitava elogiar ou apoiar qualquer iniciativa do Executivo, ainda que em favor do interesse do país - o PSDB louva a redução da tarifa de energia elétrica anunciada agora pelo governo Dilma, ainda que a medida só entre em vigor em janeiro do próximo ano”.

Apesar de elogiar a iniciativa a recente iniciativa do governo federal, os tucanos ressaltam que: “De 2001 para cá, o aumento acumulado da tarifa média industrial foi 201%, ou seja, bem ma dos 118% do IGP-M ou dos 87% do IPCA do mesmo período”. 

Analisando os apagões enfrentados pelo Brasil no governo Fernando Henrique, a nota frisa que o PT não deixou de ser ameaçado pelo problema de energia no governo Lula. Citando uma entrevista concedida pelo engenheiro e hidrólogo Jerson Kelman ao jornal Valor Econômico em janeiro de 2009, o PSDB destacou que o país esteve muito mais próximo de um apagão energético em janeiro de 2008.

Até o Natal os preços dos smartphones no Brasil devem cair, segundo o ministro das comunicações, Paulo Bernardo. De acordo com ele, a presidente Dilma já sinalizou à medida que dará a smartphones mais básicos o preço de R$ 200.

Ele também explicou que ainda este ano o setor de telecomunicações receberá investimento de R$ 21,7 em sua infraestrutura – a mesma quantia investida no ano passado. Além disso, também foi dito que o Brasil não corre risco de apagão na área, como foi especulado pela revista americana The Economist recente.

##RECOMENDA##

Paulo Bernardo afirmou, ainda, que o setor de telecomunicações brasileiro pode bater recorde este ano, superando o faturamento bruto de R$ 180 milhões do ano passado que também teve uma superação de 10% em relação a 2010.

O recém eleito presidente do México, Enrique Peña Nieto, virá ao Brasil antes da posse, marcada para o dia 1º de dezembro. A informação foi dada, nesta terça-feira (3), durante conversa com a presidente Dilma Rousseff, que telefonou para parabenizá-lo pela vitória nas eleições, que levaram o Partido Revolucionário Institucional (PRI) de volta ao poder. 

De acordo com a Secretaria de Imprensa da Presidência da República, Nieto deve vir ao Brasil no período em que fará visitas a vários países da América Latina. Dilma afirmou que deseja dar impulso a relação entre os dois países.

Assunção (Paraguai) – O novo presidente do Paraguai, Federico Franco, quer se encontrar o mais rápido possível com a presidenta Dilma Rousseff para ratificar o interesse do país de manter uma relação cordial e próxima com o Brasil. O ministro das Relações Exteriores, José Félix Fernández Estigarribia, disse que vai procurar o chanceler brasileiro, Antonio Patriota, para encaminhar o desejo de Franco.

Fernández Estigarribia reiterou que o esforço do governo Franco é para desfazer mal-entendidos e consolidar as relações positivas com o Brasil e todos os países vizinhos. Em relação ao Brasil, o chanceler paraguaio disse que Franco e ele têm “especial admiração” por Dilma. “Como ela, também fui perseguido político”, disse o chanceler.

##RECOMENDA##

“A presidenta Dilma Rousseff é uma heroína no processo democrático do Brasil. Tenho admiração especial por Dilma e sou muito amigo do chanceler Patriota, que conheço há anos”, disse Fernández Estigarribia. “O trabalho do chanceler não é confrontar, é encontrar soluções, explicando como vemos a situação interna no Paraguai”, completou.

Nos últimos dias, o governo do Brasil manifestou preocupação em relação aos acontecimentos no Paraguai. Para as autoridades brasileiras, o processo de impeachment em pouco mais de 24 horas, que levou à destituição do então presidente Fernando Lugo e à posse de Franco, foi rápido e há dúvidas se houve tempo para a defesa.

“Também estranhei a velocidade com que o processo correu. Mas foi tudo dentro do que determina a nossa Constituição. Mas foi uma decisão soberana do Congresso”, ressaltou o chanceler. “Não há distúrbios nas ruas nem manifestações”, destacou ele.

Assim como fez Franco em entrevista coletiva concedida mais cedo, Fernández Estigarribia ressaltou que todos os compromissos internacionais serão seguidos pelo novo governo. “Vamos cumprir todos os compromissos e obrigações internacionais”, destacou. “Espero do Brasil uma extraordinária relação. Às vezes, os vizinhos têm diferentes pontos de vista. Isso é normal. Mas nos respeitamos muito.”

O chanceler reiterou que o governo Franco respeitará os cerca de 6 mil brasiguaios (agricultures brasileiros que moram em território paraguaio), que se queixam de discriminação, dificuldades para trabalhar no país e perseguição dos chamados carperos (sem-terra paraguaios), além da falta de apoio das autoridades do Paraguai.

“Vamos fazer todos os esforços para que eles [os brasiguaios] sigam trabalhando. Vamos respeitar todos os direitos de todos os cidadãos brasileiros que vivem no Paraguai”, disse o chanceler. “Mas a questão da terra é um problema que tem de ser resolvido no Paraguai.”

A 33ª edição do São Paulo Fashion Week chegou ao fim no último sábado (16), na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo. Subiram na passarela as grifes Cavalera, André Lima, Têca por Hêlo Rocha, Fernanda Yamamoto, Amapô e Samuel Cirnansck.

A Cavalera buscou inspiração na Bahia de todos os Santos para criar a coleção de verão 2013, que retratou os contrastes da cidade, a beleza das praias e a dureza da força urbana. Roupas com referências de azulejos portugueses, miçangas e flores empoeiradas marcaram os looks. A coleção masculina recebeu recortes e sobreposições em tecidos de aspecto brilhante em um mix de rua e alfaitaria.

O ponto alto do desfile foi a reivindicação de personalidades, jornalistas e designers pelo diálogo entre o setor da moda e o Governo Federal. Alberto Hiar (Cavalera), Samuel Cirnansck, Fause Haten, Alexandre Herchcovitch e Paulo Borges (organizador do SPFW), entre outros, vestiram uma camisa com os dizeres "Dilma precisa falar com a moda".

A Amapô propôs um verão irreverente por meio de peças com combinações divertidas de copinhos, frutas e paisagens, criando estampas vibrantes e coloridas. Para os homens, a marca levou para a passarela a ideia de uma alfaiataria que embala, em faixas que viram saruel, túnicas, entre outros.

A 33ª edição da maior semana de moda da América Latina reuniu 32 grifes em seis dias de desfile. Este ano, a SPFW valorizou o debate sobre a sustentabilidade do ponto de vista econômico, social e cultural com o tema "A Gente Transforma: histórias que contam".

##RECOMENDA##

Representantes de sindicatos, conselhos e profissionais de saúde de todo o Brasil se mobilizaram, na manhã desta quarta-feira (29), para reivindicar a Lei 7703/06 do Ato Médico, que define quais são as atividades exclusivas dos médicos, que só podem ser realizadas por eles ou com sua autorização.

No Recife, a manifestação ocorreu em frente ao Hospital da Restauração (HR), onde os manifestantes expuseram faixas, cartazes e realizaram panfletagem, chamando a atenção dos carros e pedestres que passavam pela Av. Agamenon Magalhães - umas das principais avenidas da cidade do Recife.

##RECOMENDA##

A Lei, que trata do tema, foi aprovada em 8 de fevereiro de 2012 pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal e encontra em tramitação para ser aprovada pela presidente Dilma Roussef. "Há pessoas em Brasília alertando os políticos para fazerem uma outra leitura do projeto, que não apresenta a visão de uma equipe multidiscplinar", declarou a conselheira Valderlene Guimarães Santos do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 1ª Região (CREFITO I).Para os profissionais de saúde, de uma maneira geral, o Ato Médico restringe os direitos de participação e acesso aos serviços integrais e equitativos do SUS, limitando a saúde por meio de uma lei que favorece apenas a classe médica.

Uma das categorias mais afetadas são os enfermeiros, técnicos e auxiliares, que representam 60% da força de trabalho na área de saúde. O Ato Médico retira desses profissionais a autonomia de diagnosticar doenças e prescrever medicações, o que prejudica o atendimento dos pacientes, que deixarão de ter assitência direta desses profissionais, além de comprometer a eficácia de programas de prevenção como o Saúde da Família, cuja maioria da equipe é formada por enfermeiros.

O projeto está em tramitação no Congresso há dez anos e permanece com a polêmica em relação ao caráter antidemocrático que determina atividades privativas dos médicos."O ato médico era completamente radical. Ele já sofreu reformulações positivas, mas ainda fere a autonomia dos profissionais", declarou Denise Menezes, coordenadora do Fórum dos Conselhos de Profissionais de Saúde de Pernambuco.

Para entender a mobilização contra o Ato Médico, acesse o site http://www.atomediconao.com.br/



        

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira lei que cria o Dia Nacional da Música Popular Brasileira, em 17 de outubro. A data foi escolhida por ser o dia do nascimento da pianista e regente Chiquinha Gonzaga (1847-1935), a primeira compositora popular do Brasil. O texto da lei 12.624 foi publicado nesta quinta no Diário Oficial da União.

A carioca Francisca Edwiges Neves Gonzaga, a Chiquinha Gonzaga, transitava por vários ritmos (polca, tango, choro, marcha) e fazia uma ponte entre erudito e popular. É dela a canção "Ó Abre Alas", sucesso eterno nos bailes de carnaval. Também fundou a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT).

##RECOMENDA##

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O mercado financeiro já esperava as mudanças na caderneta de poupança, que vinham sendo discutidas e foi anunciada na última quinta-feira (3) pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega.

A poupança passou a ter um rendimento menor em relação à atual Selic (taxa básica de juros). Os novos investimentos passarão a render 70% da taxa, mais a TR (Taxa Referencial) - essa regra será aplicada quando a Selic ficar igual ou inferior a 8,5% ao ano. Atualmente essa taxa está em 9%, e especula-se que ela deva cair 0,5% já na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central), que será no fim do mês.

##RECOMENDA##

Mas isso não afetará o rendimento do dinheiro já depositado das quase 100 milhões de cadernetas já existentes. As alterações serão feitas a partir de depósitos feitos e novas contas abertas, desde a última sexta-feira (4).

Ao serem anunciadas as mudanças, Guido Mantega afirmou que os juros do Brasil estavam muito altos e que com essa mudança todos se beneficiarão. “As taxas atuais são muito elevadas e temos de tomar medidas que permitam que a população brasileira tenha acesso a crédito. Todos se beneficiam com a redução das taxas de juros”, revela Mantega.

Mas tais alterações estão gerando dúvidas principalmente para os tradicionais poupadores, especialmente quanto às taxas de rendimento e às diferenças entre as novas e antigas regras, fazendo com que muitos fiquem na incerteza do rendimento gerado pela poupança, dificultando assim o planejamento de futuras aplicações.

Para a economista Joyce Mamede, as novas alterações não irão aumentar o rendimento dos pequenos poupadores. Ela afirma que essas mudanças só serão boas para o governo pagar a dívida pública externa. “O governo tira uma parte da rentabilidade da poupança sendo a única saída para impedir uma debandada de investidores dos chamados fundos de investimento, que são essenciais para pagar a bilionária divida publica federal”, afirma.

Em recente depoimento a presidente do país, Dilma Rousseff, afirmou que as cadernetas de poupanças ainda continuam a melhor e mais segura forma de rendimento. “As cadernetas vão continuar seguras, sem imposto e permitindo saque mensal. Vão, portanto, continuar protegidas”.

Dilma também confirmou que as três regras continuam valendo para todas as poupanças, velhas ou novas. “A primeira, não há cobrança de Imposto de Renda; a segunda, a rentabilidade é segura; e a terceira, o poupador pode sacar o seu dinheiro a qualquer momento” garantiu. 

A presidente Dilma Rousseff (PT) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), tiveram suas gestões avaliadas pelos recifenses nesta edição da pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). A alternativa “boa” foi marcada por maior parte dos entrevistados. O IPMN também perguntou se os moradores do Recife “admiram” o governador, 66% deles disseram sim e 28% reponderam não. A pesquisa ainda revela que os gestores podem ajudar na condução do novo líder do Executivo municipal. 

Na mostra, os eleitores da capital pernambucana revelaram que desejam votar em um candidato apoiado por Eduardo Campos (26%), por Dilma Rousseff (21%), pelo ex-prefeito da cidade João Paulo (16%), pelo senador Jarbas Vasconcelos (8%) e pelo senador Humberto Costa (2%). Ainda houve um relevante percentual de entrevistados que assinalou a alternativa “nenhum” (18%) e os que não souberam ou não quiseram responder (7%). 

Nas três primeiras edições da pesquisa, quem liderava como principal eleitor no Recife era o ex-prefeito petista. O governador Eduardo Campos ocupava a segunda colocação na tabela. A nova posição do governador neste ranking pode significar força ao candidato que receber seu apoio. Por enquanto, Eduardo tem esperado os partidos definirem seus pré-candidatos para só depois ele se posicionar. 

Gestão - A avaliação da administração de Dilma foi apontada como boa por 45% dos ouvidos, como ótima por 23%, como regular por 22% e os quesitos ruim, péssima e NS/NR correspondem a 9%. A gestão de Eduardo teve o conceito boa atribuído por 52% dos entrevistados, ótima por 22%, regular por 20% e os quesitos ruim, péssima e NS/NR representam 6%. 

Notícias – O IPMN perguntou, no questionário, se o eleitor tem ou não conhecimento de algumas das notícias políticas mais repercutidas pela imprensa local. A notícia que o universo de pessoas entrevistadas pelo Instituto mais teve acesso está relacionada à presidente Dilma Rousseff. “Dilma inaugura conjunto habitacional ao lado de João da Costa”, 53% responderam sim e 46% não. Já a notícia sobre o encontro do governador com Jarbas em Brasília, não chegou ao conhecomento dos entrevistados. Apenas 23% disseram sim, souberam da informação, e 77% não.

As outras notícias são: Maurício Rands disputa as prévias do PT contra João da Costa, 16% afirmou que sim e 74% não. Lançamento da pré-candidatura de Raul Jungmann, 25% assinalou que sim e 75% não. Armando Monteiro discute candidatura alternativa a João da Costa, 19% revelou que sim e 81% não. 

Aconteceu, nesta segunda-feira, 09, em Washington – EUA, a Conferência “Brazil – U.S.: Partnership for the 21st Century” ou “Brasil – EUA: Parceria para o século XXI”. A convite do Ministro da Educação Aloizio Mercadante,  José Janguiê Diniz, fundador do Grupo Ser Educacional participou, juntamente com a comitiva da  Presidente Dilma Rousseff, na sede da U.S. Chamber of Commerce, do evento.

O encontro priorizou temas relativos a comércio e investimentos, energia, educação superior e inovação. A intenção é discutir as propostas dos governos brasileiro e americano para projetar o futuro das relações bilaterais estratégicas.

##RECOMENDA##

Diversos palestrantes brasileiros e estrangeiros discutiram com profundidade os temas da mais alta  relevância para o crescimento dos dois países, principalmente assuntos ligados ao programa Ciência sem Fronteiras, criado pelo Governo Brasileiro e que tem o objetivo de enviar cerca de 100 mil estudantes brasileiros para estudar em países do exterior, e, em particular nos EUA. O tema foi discutido durante a realização da mesa "Parceria em Educação: Ciência Sem Fronteiras" que abordou o papel que as universidades federais desempenharam na graduação e pós-graduação para o crescimento e desenvolvimento do país.

Além deste, outro tema relevante e colocado em debate foi “Pesquisa, Inovação e Mercado de Trabalho", que colocou a interação com o setor produtivo como um caminho importante para a ciência, tecnologia e inovação.

A abertura do evento teve as presenças da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, do ministro brasileiro de Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, e do presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Braga de Andrade. Nas etapas seguintes, também participam os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, além do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e de representantes de empresas como a Petrobras, General Eletric, IBM e Embraer.

A conferência de encerramento foi proferida pela Presidente do Brasil Dilma Rousseff, que, antes de retornar ao Brasil, realizará visitas à sede do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e a Universidade de Harvard, instituições de ensino mundialmente reconhecidas.

Por Silvia Fragoso.

A presidente Dilma Roussef visitou nesta sexta-feira as obras do estádio do Mineirão em Belo Horizonte como parte inicial da programação dos eventos relativos aos 1000 dias para a Copa do Mundo de 2014. Dilma chegou ao estádio em obras acompanhada do governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia, dos ministros do Esporte, Orlando Silva, do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, do prefeito da capital, Márcio Lacerda. Pelé também acompanhava a comitiva.

A presidente entrou no estádio pelo lado oposto ao que operários em greve promoviam uma manifestação com carros de som e bandeiras. Trabalhadores da obra do Mineirão deram início na quinta-feira a uma paralisação, cobrando do consórcio de empresas Minas Arena melhorias no piso salarial, no tíquete-refeição e na infraestrutura do canteiro de obras.

##RECOMENDA##

Nesta sexta-feira, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil, Osmir Venuto, que apoia a greve, garantiu que a paralisação atinge quase 100% dos cerca de 1000 trabalhadores da obra. "É mentira que os trabalhadores voltaram ontem à tarde" disse Venuto, negando que a manifestação tenha sido deflagrada em função da visita da presidente. "Não temos nada com a Dilma. Essa greve aqui é contra a Arena. Parou ontem e nós nem sabíamos que a presidente vinha aqui".

No interior do estádio o presidente do consórcio, Ricardo Barra, disse que a expectativa é que segunda feira os trabalhos estejam normalizados. "Acho que é uma greve oportunista em função do evento. Só posso entender dessa forma, uma vez que está tudo sendo rigorosamente cumprido".

ATLÉTICO-MG - Na visita ao canteiro de obras do Mineirão, Dilma cumprimentou alguns poucos funcionários que estavam em uma área reservada. Entre eles, apenas cinco estavam com uniforme de operário. A presidente posou para os fotógrafos segurando uma camisa do Atlético-MG, clube para o qual torce. Estava cercada por Pelé, por Reinaldo, ex-jogador do Atlético-MG, Orlando Silva e Anastasia, que também é atleticano. "Cadê o Pimentel que é cruzeirense?" provocou o governador mineiro.

O acesso à leitura é primordial para uma educação eficiente e de qualidade. Para isso, a presidente Dilma Rousseff anunciou, na abertura da Bienal do Livro, no Rio de Janeiro, um programa de incentivo à produção de livro que custem até R$10. A ideia é unir qualidade literária à popularização da leitura, possibilitando, assim, que pessoas de várias classes sociais possam ter o prazer de ler um livro, fonte de conhecimento e cultura.

O projeto, batizado como Livro Popular, irá investir mais de R$ 30 milhões, até o final do ano, em bibliotecas públicas. Uma ótima iniciativa que deverá estimular o consumo literário no nosso país.

##RECOMENDA##

Brasília – O país vai ganhar mais quatro universidades federais, além de 120 campi dos institutos federais previstos no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O anúncio será feito pela presidenta Dilma Rousseff, na próxima terça-feira (16), durante o evento de lançamento da terceira fase do programa de expansão da Rede Federal de Educação Superior, disse hoje (11) o ministro da Educação, Fernando Haddad, ao participar do programa Mulheres Mil, no Ministério da Educação.

A Bahia vai receber duas novas universidades federais, o Ceará uma e o Pará outra. Haddad não deu mais detalhes sobre a terceira fase do programa de expansão, mas informou que esta terceira fase tem um recorte específico e é de porte menor em relação às duas etapas anteriores, que dobraram as vagas nas instituições federais. O ministro também preferiu deixar para a presidenta o anúncio dos estados que receberão as escolas técnicas que, na verdade, são novos campi de institutos federais existentes.

##RECOMENDA##

Dentro do Pronatec, Dilma Rousseff ainda vai inaugurar 81 escolas que começaram a ser construídas no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Somadas às 214 inauguradas por Lula e às 140 que funcionavam antes de 2002, a previsão é que a rede seja ampliada para 600 unidades escolares administradas pelos 38 institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando