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O governo federal publicou no Diário Oficial da União decreto que reabre créditos extraordinários e especiais no valor de R$ 1,790 bilhão em favor de diversos órgãos e operações do Poder Executivo. O recurso já havia sido aberto pela Medida Provisória 666, de 30 de dezembro de 2014, e pelas Leis 13.069, 13.074 e 13.079, todas de 30 de dezembro de 2014.

A medida cobre custos de ministérios como o da Agricultura, Esporte, Desenvolvimento Agrário, Defesa, Cidades e Secretaria de Aviação Civil, além de encargos financeiros da União, transferências a Estados, Distrito Federal e municípios e Operações Oficiais de Crédito.

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Um ex-diretor do Banco Agrícola da China (BAC) foi condenado à prisão perpétua por ter recebido comissões ilegais no valor de 5 milhões de dólares, anunciou nesta quarta-feira um tribunal chinês.

Yang Kun, vice-presidente do BAC entre 2005 e 2012, foi julgado por um tribunal de Nankin, capital da província de Jiangsu (leste), acusado de ter utilizado o cargo para beneficiar empresas e indivíduos pelo equivalente a 30,8 milhões de yuanes, informou o tribunal.

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O executivo foi expulso do Partido Comunista e destituído em 2013. A imprensa chinesa informou recentemente que a campanha anticorrupção iniciada há dois anos pelo presidente Xi Jinping "varreria o setor financeiro".

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse na noite desta quinta-feira, 8, que o Orçamento ainda não foi aprovado pelo Congresso e que o decreto divulgado hoje apresentou uma redução preventiva dos gastos. A fala de Barbosa ocorreu durante entrevista à Globo News.

Segundo ele, a situação fiscal é delicada e há incertezas sobre as receitas, por isso a necessidade dessa contenção. Ao invés de limitar os gastos a 1/12, a liberação será de 1/18. Nos cálculos dele, essa medida faz um ajuste equivalente a R$ 22 bilhões.

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"Vamos liberar 33% do montante que podemos liberar, porque a situação fiscal é delicada, temos incerteza sobre crescimento da economia e evolução da receita", afirmou.

A base aliada e a oposição vão ignorar eventuais discussões legais que perpassam a edição desta quinta-feira (8) do decreto pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que prevê um corte de despesas da ordem de R$ 1,9 bilhão por mês até a aprovação do Congresso Nacional do projeto de Lei Orçamentário de 2015.

Toda a contabilidade sobre os cortes do decreto é feita tendo como base o projeto de lei do orçamento que está em discussão no Legislativo. Um consultor da área de Orçamento do Congresso alertou que é, no mínimo, "estranho se editar um decreto para contingenciar despesas quando não se existe um orçamento para contingenciar". Ele disse ainda que tal medida, no limite, poderia ser questionada judicialmente. "Vejo até inconstitucionalidade nesse decreto", observou ele.

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O repórter, então, o questionou para saber se ele acha que alguém da oposição ou até, numa hipótese remota, da base aliada poderia questionar a legalidade do decreto. Ele disse que não, uma vez que os dois lados estão empenhados em passar um recado de austeridade fiscal para o mercado e investidores internos e externos. Um senador da base aliada - que transita bem na oposição - tem a mesma avaliação que a do consultor.

O fato é que tal corte - que projetado em um ano teria potencial para chegar a R$ 22,7 bilhões - é apenas uma pequena parte do esforço fiscal que o governo fará em 2015. Para cumprir a meta de superávit fiscal do ano, o Executivo terá de economizar R$ 66,7 bilhões. E essa tesourada maior só vai ocorrer depois que o Congresso aprovar o orçamento, provavelmente no final de fevereiro ou início de março.

Sob esse prisma, nem a oposição - que aplaudiu a indicação da nova equipe econômica - e muito menos a base vão cutucar aspectos legais num momento em que a sinalização dada pelo governo é o mais importante.

O decreto do governo federal que limita os gastos mensais não traz nenhuma medida fiscal efetiva, avalia o especialista em contas públicas Mansueto Almeida. Ele argumenta que o limite estabelecido em 1/18 do projeto do Orçamento de 2015 não impede que os agentes públicos assumam compromissos e gastos e atrasem o pagamento. O especialista afirma que é comum ver o setor público postergar desembolsos. Lembra que, no ano passado, o pagamento de precatórios devidos no primeiro semestre foi consumado somente em novembro.

Além de não trazer nenhuma medida efetiva de controle de gastos, o decreto publicado hoje no Diário Oficial da União (DOU) também não sinaliza o compromisso do governo de Dilma Rousseff com o ajuste fiscal. Aparentemente, o decreto congela investimentos até a Lei Orçamentária Anual (LOA) ser aprovada no Congresso Nacional, o que deve ocorrer entre o fim de fevereiro e o início de março. Mas, na prática, segundo Almeida, não é bem assim.

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"Nos primeiros três meses do ano, o financiamento dos investimentos é feito com restos a pagar de outros anos e orçamentos já aprovados", diz o economista. No primeiro trimestre do ano passado, 94% dos R$ 20,44 bilhões investidos eram recursos já empenhados. Almeida afirma que somente investimentos que ainda não foram aprovados pelo Congresso ficam congelados e esperando a aprovação da LOA.

O especialista em contas públicas afirma também que somente um próximo decreto ou decisão do governo federal poderia sinalizar o tamanho do comprometimento com o ajuste fiscal. "Infelizmente, a única despesa que o governo tem controle absoluto é investimento. Somente um novo decreto sobre esse assunto é que indicaria se o governo está comprometido mesmo ou não com o ajuste", diz.

Ele pondera que, apesar de trazer uma contribuição muito pequena sobre o corte de gastos, uma eventual redução de ministérios traria um sinal inequívoco sobre o compromisso da equipe econômica com a meta de reduzir a relação entre dívida bruta e PIB. "Ainda estou esperando uma sinalização d

A presidente Dilma Rousseff e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, limitaram a 1/18 (um dezoito avos) do projeto do Orçamento de 2015 o valor mensal das "despesas correntes de caráter inadiável" que poderão ser feitas pelos órgãos do Poder Executivo até que ocorra a publicação da Lei Orçamentária deste ano. A decisão, antecipada pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência estado, na terça-feira (6), consta de decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (8). A expectativa é de que o projeto do Orçamento de 2015 seja votado e aprovado pelo Congresso no fim de fevereiro ou março.

O limite fixado na norma é menor que os chamados duodécimos constitucionais, autorizados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015 para execução provisória de despesas. Com o decreto, em vez de gastar 1/12 do Orçamento em tramitação, os órgãos do Executivo só poderão gastar 1/18 por mês, o que corresponde a um total de R$ 3,775 bilhões.

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O decreto estabelece que a movimentação e o empenho das dotações desses órgãos "ficam limitados aos valores constantes do Anexo a este Decreto, que correspondem a 1/18 (um dezoito avos) do valor previsto no Projeto de Lei Orçamentária de 2015 para cada órgão, observado o limite máximo de 1/12 (um doze avos) do valor previsto no referido Projeto de Lei, multiplicado pelo número de meses decorridos até a sanção da respectiva Lei". O texto ainda destaca que, na execução das despesas correntes inadiáveis, "deverá ser dada precedência ao empenho, a cada mês, de até 1/12 (um doze avos) do valor anual previsto nos contratos de operação e funcionamento dos órgãos, tais como locação, serviços e Manutenção".

Segundo o decreto, o ministro do Planejamento, por ato próprio ou mediante delegação, poderá ampliar ou remanejar os valores autorizados, desde que devidamente justificados pelos órgãos.

A Prefeitura do Recife justificou, nesta quarta-feira (7), o veto concedido pelo prefeito Geraldo Julio (PSB) ao Projeto de Lei que determinaria mais transparência à concessão de diárias aos servidores da administração direta e indireta. Em nota a gestão alegou que a proposta de autoria da vereadora Priscila Krause (DEM) tem “inconstitucionalidade formal”. Isto porque, segundo eles, a Lei Orgânica do Município deixa claro que apenas o prefeito pode elaborar leis que “versem sobre a organização e o funcionamento da administração pública”. 

De acordo com o texto, o veto à proposição da democrata não põe em xeque a transparência da gestão. “A matéria (...) já se encontra contemplada no Portal de Transparência, com dados atualizados e completos”, dispara. 

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Apesar de ter sido aprovada por unanimidade na Câmara do Recife, o projeto de lei 280/2014 foi vetado nessa terça (6). A atitude do prefeito do Recife foi considerada “retrograda” pela autora da matéria.  “Não se trata de uma luta contra as diárias, que são necessárias ao bom andamento da administração, mas apenas um aperfeiçoamento da transparência. Essa é uma luta que a Prefeitura encampa no discurso, mas que deveria encampar na prática também”, cravou.

Veja o texto da PCR na íntegra:

A Prefeitura do Recife esclarece que o veto ao Projeto de Lei 280/2014 se deu unicamente por vício de inconstitucionalidade formal, uma vez que a Lei Orgânica do Município, no seu artigo 54 reserva exclusivamente ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa de elaborar proposições que versem sobre a organização e o funcionamento da administração pública.

A Prefeitura informa ainda que a matéria tratada no aludido Projeto de Lei já se encontra contemplada no seu Portal da Transparência, com dados atualizados e completos sobre as diárias pagas aos seus servidores, bastando apenas o nome do servidor em questão, ou número da matrícula para se ter acesso à informação. O Portal da Transparência permite ainda que qualquer dúvida possa ser dirimida através da solicitação de informação, conforme determina a Lei de Acesso a Informação.

Por fim, a Prefeitura reitera seu compromisso com a transparência na gestão pública enquanto princípio inegociável, tendo sido eleita pela ONG Contas Abertas como a capital mais transparente do Brasil.

A aprovação unânime na Câmara de Vereadores do Recife não foi suficiente para aprovar o PL 280/2014, que propõe mais transparência na divulgação das diárias concedidas aos servidores da Prefeitura do Recife. O prefeito do município, Geraldo Julio (PSB), vetou o projeto na totalidade, sob a justificativa de que a fiscalização compete ao Executivo, conforme a legislação Federal. 

“A Lei Federal nº 12.527/2011 regula o acesso a informações, com procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios (...) Subordinam-se ao regime daquela Lei os órgãos públicos integrantes da Administração direta do Poder Executivo Municipal, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as entidades controladas, direta ou indiretamente, pelo Município do Recife e vinculadas ao Poder Executivo Municipal. (...) Embora louvável a iniciativa da ilustre vereadora, pelas razões expostas, não há outra alternativa, senão a prerrogativa do Veto Total, quanto ao previsto no projeto de lei”, informou o documento encaminhado pelo Chefe do Executivo, ao presidente da Câmara do Recife. 

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O veto total da matéria foi considerado pela vereadora Priscila Krause (DEM), autora da proposta, como retrógrado, pois iniciativas semelhantes já estão em vigor em outras capitais brasileiras. “Não se trata de uma luta contra as diárias, que são necessárias ao bom andamento da administração, mas apenas um aperfeiçoamento da transparência. Essa é uma luta que a Prefeitura encampa no discurso, mas que deveria encampar na prática também”, cravou a deputada eleita. 

O projeto rejeitado determinava que a Prefeitura do Recife publicasse diariamente, no site oficial da mesma, a lista das diárias concedidas, com os respectivos valores, informando nome do servidor, cargo, itinerário e justificativa da viagem. 

Com uma base menor, a presidente Dilma Rousseff terá que mudar a postura com o Congresso neste segundo mandato e estreitar o diálogo com o governo. A relação tensa do primeiro comando, que gerou um desgaste entre os aliados, deve dar lugar a maior articulação para que projetos do interesse do Executivo sejam priorizados e aprovados pelo Legislativo.

“Ela [Dilma] terá que dar mais atenção aos parlamentares, dialogar mais, recebê-los mais em audiências, levá-los nas visitas a seus estados de origem, para que os parlamentares se sintam prestigiados”, comentou o analista político do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto Queiroz. “Do contrário, haverá muita dificuldade em reunir maioria para aprovar uma agenda de reformas compatíveis com o que as ruas e as urnas pediram nos anos de 2013 e 2014”, completou.

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As eleições de 2014 resultaram numa diminuição da bancada governista e crescimento da oposição, embora o PT e aliados ainda sejam a maioria tanto no Senado como na Câmara.

Entre os 513 deputados, 304 são dos partidos que apoiaram a reeleição de Dilma (PT, PMDB, PSD, PP, PR, Pros, PDT, PCdoB e PRB). A base perdeu 36 cadeiras. Já a oposição soma 119 parlamentares na Câmara. Para o analista político, o desafio de Dilma será consolidar também os votos dos partidos independentes que tendem a votar com o governo.

Com mudanças em apenas um terço das cadeiras no Senado, a configuração partidária na Casa não sofreu muitas alterações. O governo tem 52 representantes e a oposição 19. Nove senadores de partidos independentes se dividem entre os dois blocos de acordo com os temas.

O reajuste dos salários de deputados e senadores, da presidente, vice-Presidente da República e de ministros de Estado já está em vigor. Decretos legislativos estabelecendo os aumentos foram publicados no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19). Os atos são assinados pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Para os parlamentares está estabelecido o valor mensal de R$ 33.763,00. Deputados e senadores recebiam mensalmente, desde 2011, R$ 26.723,13. Para a presidente, o vice-presidente e ministros de Estado, o valor passa a ser, a partir de agora, de R$ 30.934,70 por mês, um reajuste de 15,5%. O último reajuste para o comando do Executivo havia sido concedido no final de 2010.

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Deputados e senadores receberão no início e no final do mandato, ajuda de custo equivalente ao valor do subsídio, destinada a compensar as despesas com mudança e transporte. Essa ajuda de custo, entretanto, não será devida ao suplente reconvocado dentro do mesmo mandato.

No final da noite da última quarta-feira (17) com um plenário esvaziado e em votação simbólica, o Senado o aumento salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal, do procurador-geral da República, dos deputados e senadores. A decisão foi por igualar os salários aos da cúpula do Judiciário e do Ministério Público Federal, cujos subsídios, que são o teto do funcionalismo público, são de R$ 29.462,25 por mês.

Contrário às negociações do Congresso Nacional para reajustar salários do Legislativo e Executivo para R$ 33,7 mil ou R$ 35,9 mil, o governo enviou nesta terça-feira (16) documento à Câmara propondo piso de R$ 30.934,70 para a presidenta da República, vice-presidente e ministros de Estado. O ofício ao presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), foi encaminhado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.

Neste momento, líderes partidários da Câmara estão reunidos com o presidente da Casa para tratar de vários assuntos, entre eles o reajuste para deputados, senadores e integrantes do Executivo. A Constituição estabelece que cabe ao Legislativo fixar subsídios dos parlamentares, do presidente, vice-presidente da República e ministros de Estado. Também cabe ao Congresso aprovar reajuste para os  ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e procurador-geral da República. O STF e a PGR encaminharam projeto ao Parlamento, propondo reajustar os salários para R$ 35,9 mil.De acordo com o documento, o valor de R$ 30,9 mil é resultante da aplicação do percentual de 15,76%. “Ressalto que, para a grande maioria dos integrantes das carreiras do Poder Executivo da União, os reajustes de remuneração para o período de 2013 a 2015, resultantes dos acordos assinados com entidades representativas dos servidores públicos, como desfecho das negociações firmadas no âmbito da Administração Pública Federal, seguiram um patamar acumulado semelhante ao que se propõe, com exceção das carreiras ligadas à educação e reforma agrária, que foram reestruturadas”, diz o ofício.

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Os projetos de reajuste dos vencimentos para os Três Poderes deverão ser aprovados ainda nesta terça pela Câmara e quarta (17) pelo Senado Federal. Se os parlamentares concordarem com a proposta do Executivo, poderão ser aprovados pisos salariais diferentes para o Executivo, Legislativo e Judiciário. O salário mínimo proposto para vigorar em 2015 é R$ 780 . Se o piso do Executivo for fixado em R$ 30,9 mil, o valor corresponderá a quase 40 salários mínimos.

A Ternium, subsidiária do grupo ítalo-argentino Techint, anunciou ontem a nomeação do executivo Tulio Chipoletti como vice-presidente industrial da Usiminas, maior produtora de aços planos do Brasil. Segundo a Ternium, que divide o grupo de controle da Usiminas com o grupo japonês Nippon Steel, a nomeação de Chipoletti, que ficará no cargo temporariamente, foi tomada por consenso.

Até agora, a diretoria industrial da Usiminas estava sendo acumulada pelo novo presidente da companhia, Rômel de Souza, que assumiu o comando da siderúrgica no fim de setembro em meio à grave briga entre Ternium e Nippon Steel que culminou na demissão de Julián Eguren da direção da empresa.

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A diretoria industrial da Usiminas era comandada por Marcelo Chara, indicado pela Ternium, que também foi afastado junto com Eguren e o diretor de subsidiárias Paolo Bassetti no fim de setembro.

Chipoletti era responsável pelas atividades industriais da usina da Usiminas em Cubatão (SP). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entre os dias 20 e 23 de outubro, a M.XAVIER Consultoria e Treinamento promove o curso de Liderança de Alta Performance. A capacitação tem como proposta desenvolver competências essenciais de Liderança focando a gestão de pessoas, processos e resultados, além do uso de ferramentas de gestão, com objetivo de trabalhar as tomadas de decisão conforme os desafios organizacionais.

O curso tem duração de 12 horas e será realizado no Centro de Treinamento Executivo M.XAVIER, localizado no Empresarial Pontes Corporate, na Avenida Barão de Souza Leão, 425, sala 808, Boa Viagem, Recife. Para obter informações sobre as inscrições e a nova turma, os interessados devem ligar para os telefones (81) 3463.7610, 81 8144.2552, enviar uma mensagem para o endereço eletrônico treinamento@mxavier.com.br ou acessar o site da Consultoria 

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Com a aprovação nesta terça-feira, 2, pelo Senado, da Medida Provisória 647/2014, o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina, dos atuais 25% para 27,5%, depende apenas do Poder Executivo. "Do lado legislativo, já está tudo certo", disse o sócio-diretor da consultoria Canaplan e também presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

De acordo com ele, o governo espera apenas a conclusão dos testes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), prevista para outubro, para sancionar ou não a MP. A entidade da indústria automobilística chegou a se posicionar contra o aumento da mistura, temendo problemas com os motores dos veículos.

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Hoje, segundo a Lei 8.723/1993, o governo pode elevar o porcentual de mistura de anidro na gasolina até o limite de 25% ou reduzi-lo até 18%. Pela MP, essa banda ficaria entre 18% e 27,5%.

A MP 647 também eleva de 5% para 6% o porcentual obrigatório de mistura do biodiesel ao óleo diesel. A partir de 1º de novembro, esse porcentual subirá novamente, passando para 7%. A norma diz, entretanto, que esse porcentual poderá ser reduzido pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), caso haja motivo justificado, até o limite de 6%.

Com a proposta de oferecer aos alunos ferramentas que permitam uma visão estratégica dos processos decisórios, a KM BUSINESS SCHOOL inicia inscrições para o Mini MBA em Marketing e Vendas, que conta com o programa de 128 horas/aula e tem previsão para começar no dia 31 de maio. O curso de extensão é indicado aos profissionais que estão atuando no mercado, como empresários, Gestores e Executivos.

Segundo a coordenação do curso, a ideia é preparar os executivos para assumir posições estratégicas, com espírito crítico para liderar e gerir a complexidade e as mudanças do atual cenário empresarial. O investimento é de matrícula R$ 380,00 mais oito parcelas de R$ 485,00. O valor pode ser dividido no cartão de crédito e programado no cheque.

Mini MBA em Marketing

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Seguindo no processo de profissionalização do clube, o Sport apresentou o novo COO (Chief Operating Officer), Henrique Schlithler. Traduzindo, o novo funcionário rubro-negro é Executivo Chefe de Operações e será o responsável por estruturar e organizar todos os setores do Leão da Ilha do Retiro.

“Meu objetivo é fazer com que as coisas aconteçam. Vou ser o responsável por tudo dentro do clube, menos o time de futebol”, afirmou Henrique Schlithler, que é natural de São Paulo e exerceu o cargo de superintendente do Santos nos dois últimos anos.

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“Fui parar no Santos quando foi feita a profissionalização do clube e precisavam de um executivo. Também fui responsável por uma unidade de negócios de uma empresa finlandesa de telecomunicações”, comentou o executivo sobre a sua carreira.

No Sport, Henrique Schlithler terá uma função ampla. “Vou ficar flutuando em todas as áreas, sendo o responsável pela operação do clube. Mas, essa mudança acontecerá aos poucos. Já estão sendo realizados estudos e o primeiro passo é fazer um diagnóstico preciso das necessidades”, completou.

Pela 2ª vez o cofundador da Microsoft, Bill Gates, participou de uma rodada de perguntas no Reddit. Durante esta segunda-feira (10) os usuários do site puderam questionar o magnata sobre qualquer tema. Ao todo, Gates respondeu cerca de 30 questões e ainda falou sobre os planos que ele tem para a sua companhia tecnológica.

Segundo Gates, Satya Nadella, recém-anunciado CEO da Microsoft, está tendo uma nova visão nova do que realmente é a companhia, revisando seus pontos fortes e fracos. “Ele é uma pessoa nova que irá voltar atrás para mudar o foco em alguns aspectos, se assim for necessário”, complementa.

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Ainda sobre sua empresa, Gates afirmou que irá gastar um terço de seu tempo trabalhando nela, o restante será investido em sua fundação filantrópica. Além disso, o executivo ressaltou que está empolgado em como a nuvem e os novos dispositivos podem ajudar as pessoas a se comunicar. “O sistema operacional não estará somente em um aparelho e a informação não estará apenas em arquivos - será a sua história, incluindo a possibilidade de revisar memórias de diversas situações”, pontua.

Ele ainda respondeu questões inusitadas. Por exemplo, se não tivesse seguido no ramo tecnológico, Gates afirmou que pensaria em seguir no campo do direito ou da matemática, já que seu pai era advogado. Ainda segundo o executivo, seu maior pecado consumista foi comprar um avião, um bem que ele considera necessário. “Viajo muito a trabalho pela Bill & Melinda Gates Foundation e não teria condições de realizar bem este projeto sem ter meu próprio jato”, afirmou.

Para os curiosos, ele ainda revelou que ultimamente está utilizando um tablet Surface Pro 2 e que o projeto do Windows e do Office foram os mais desafiadores em sua carreira. “O projeto do Windows, que me exigiu muita paciência, foi ótimo. O Office também foi ótimo. Juntos, eles definiram o grande sucesso da década de 1990 para a Microsoft”, lembra.

Demorou cerca de cinco meses para que a Microsoft finalmente escolhesse um novo CEO para dirigir a empresa. Nesta terça-feira (4) a empresa de Bill Gates anunciou que o novo diretor-executivo da companhia será o indiano Satya Nadella, que está no quadro de funcionários da gigante há 22 anos. Nadella anteriormente ocupava o cargo de vice-presidente executivo do grupo Cloud & Enterprise.

De acordo com Bill Gates, fundador da Microsoft, não há pessoa melhor para conduzir a companhia neste momento, que é de transformações. "Satya provou ser um líder com habilidades de engenharia incríveis, visão de negócios e capacidade de unir as pessoas. Sua visão de como a tecnologia será utilizada e experimentada em todo o mundo é exatamente o que a Microsoft precisa como uma empresa que entra em seu próximo capítulo da inovação de produtos” ressaltou em comunicado oficial.

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Desde que ingressou na empresa, em 1992, Nadella liderou grandes estratégias e mudanças técnicas em todo o portfólio de produtos e serviços da companhia, com destaque para a migração da empresa para a nuvem e para o desenvolvimento de uma das maiores infraestruturas de nuvem do mundo, que serviu como base para o Bing, Xbox e outros serviços.

"A Microsoft é uma daquelas raras empresas que realmente revolucionaram o mundo através da tecnologia, e eu não poderia estar mais honrado por ter sido escolhido para liderar a companhia", disse Nadella. "A oportunidade para estar à frente da Microsoft é grande, mas para aproveitá-la, devemos nos concentrar de forma clara, se mover mais rápido e continuar a transformar. Uma grande parte do meu trabalho é acelerar nossa capacidade de trazer produtos inovadores para nossos clientes mais rapidamente", complementou o novo CEO.

Além da novidade sobre o novo CEO, a Microsoft também anunciou que Bill Gates, anteriormente presidente do Conselho de Administração, assumirá um novo papel como conselheiro de tecnologia. O comunicado oficial também afirma que Gates deve dedicar mais tempo a empresa.

Confira a primeira entrevista de Nadella como CEO (em inglês):

















Na última reunião plenária do ano, nesta segunda-feira (23), o líder da bancada do Governo, deputado Waldemar Borges, do PSB, fez um balanço das ações do Poder Executivo em 2013.

De acordo com o parlamentar, Pernambuco é o quarto Estado que mais investiu no último ano. Segundo Borges, foram três bilhões e quinhentos milhões de reais de recursos aplicados só em 2013, 19% da receita líquida do Estado.

O deputado citou que o Produto Interno Bruto (PIB) dobrou nos últimos seis anos e que mais de meio milhão de empregos formais foram criados. Borges ressaltou que o fato tem reflexo direto na vida das pessoas que procuravam um trabalho para sustentar sua família.

O líder afirmou que, dos 200% que Pernambuco tem para se endividar, o Estado tem ficado na casa dos 45%, sendo a 13ª dívida do País. Na área de ciência e tecnologia, Borges destacou que a Universidade de Pernambuco (UPE), atualmente, está em mais cinco municípios do Interior, além do Recife.

Quanto às estradas, o socialista frisou que o Estado melhorou a malha viária, reformando 1.235 quilômetros de rodovias. Já na área de segurança pública, o parlamentar salientou que o Estado aumentou em 335% os gastos com o setor. Já na segurança pública, o parlamentar salientou que o Estado aumentou em 335% os gastos com o setor.

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Com informações da assessoria.

Mais três secretarias deverão ser criadas em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, no exercício de 2014. Uma fonte do governo informou que entre as novas pastas, que deverão ter projeto de lei apresentado em Janeiro, estará a Secretaria de Juventude, tema de constante debate e questionamentos de juventudes da oposição.

Atualmente a Prefeitura de Caruaru conta com 15 secretarias, uma fundação e seis autarquias. E, no mês de dezembro apresentou projeto de lei, aprovado na Câmara para mais quatro pastas, destas, duas já estavam em funcionamento em 2013: as Secretarias de Participação Social e de Projetos Especiais.

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