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Durante a reunião Ordinária da Câmara de Vereadores de Caruaru, no Agreste pernambucano, realizada nesta terça-feira (10), foram aprovados os dez projetos enviados pelo Executivo, que tratavam sobre reforma administrativa, ampliação urbana, reforma tributária, empréstimos, entre outros.

Com a aprovação, serão extintos 700 cargos comissionados, o que proporcionará uma economia mensal de cerca de R$ 500 mil, e criadas quatro secretarias, entre elas a de Participação Social, responsável pela realização do Orçamento Participativo e das conferências municipais.

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Também foi aprovado o projeto de Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT), para aumentar a capacidade de arrecadação tributária do município, através de um geoprocessamento, capaz de reestruturar o cadastro para o imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS) e Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU).

O PL para ampliação da zona urbana permitirá aumentar o número de moradias financiadas pelo “Minha Casa, Minha Vida”. No entanto, as residências já existentes nas novas áreas ficaram isentas de IPTU. Também foram aprovados os projetos referentes à concessão de parceria público-privada para prestação de serviços de iluminação pública e contratação da CHESF para operação de crédito destinada ao Projeto Reluz.

Já o PL nº 6.692/2013 do BRT – corretor exclusivo para ônibus, que estava previsto na pauta de votação de ontem, ganhará uma audiência pública na sexta-feira (13), às 09h, na Câmara de Vereadores, para apresentar e discutir o projeto de construção dos Corredores Norte/Sul e Leste/Oeste com a população.

A Câmara de Vereadores do Recife aprovou nesta quarta-feira (27) o Plano Plurianual (PPA) para o período de 2014 a 2017 e a Lei Orçamentária Anual (LOA) que estima a receita e fixa as despesas da Prefeitura do Recife para 2014. As propostas seriam discutidas e votadas em primeira e segunda discussão com a promessa da sessão durar até a madrugada. No entanto, o debate travado em cima das propostas não chegou a durar nem trinta minutos. Durante a discussão a bancada de oposição foi à tribuna protestar e efetivar o posicionamento de que não votariam em nenhum dos dois projetos.

Para o PPA foram apresentadas 42 emendas, destas apenas quatro foram aprovadas. Já para a LOA, os vereadores se posicionaram em 142 emendas, destas 77 foram aprovadas pela Comissão. O relator dos pareceres, vereador Jairo Britto (PT), que também é presidente da Comissão de Finanças e Orçamento argumentou que esse ano o número de emendas foi três vezes maior do que no ano passado. Alegou que o PPA não é peça orçamentária, mas de planejamento e que era preciso conhecer as séries históricas para analisar melhor as emendas. Com a abstinência da oposição, as propostas foram aprovadas por 29 vereadores. 

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Pelo PPA, o Executivo estima gastar R$ 24 bilhões nos próximos quatro anos, destes R$ 5,3 bilhões estão previstos na LOA para 2014. Desse total, cerca de R$ 4,5 bilhões são recursos próprios e outros R$ 830 milhões são originados de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal. Deixando assim o percentual de suplementação orçamentária em 15%. 

Protesto da oposição – O vereador Raul Jungmann (PPS), representando a oposição, anunciou que a bancada se abesteria da votação dos projetos e questionou a Casa por ter sido entregue às 21h dessa terça (26) o relatório da LOA e do PPA. "O relatório dos R$24 bilhões diz respeito, exclusivamente, as emendas. Não traz uma discussão sobre o PPA ou a LOA. Não vamos discutir se o projeto do Recife é A, B ou C. Nós vamos apenas discutir as emendas", frisou Jungmann. O vereador questionou ainda a atuação do parlamento no Recife. "Não foi para isso que fomos eleitos. No Congresso se discute até os anexos. Esta votação é uma farsa", pontuou.

Os vereadores da Câmara do Recife irão votar nesta quarta-feira (30), três projetos de lei de autoria do Poder Executivo. Todas as iniciativas serão apreciadas pelos parlamentares em segunda discussão, durante reunião ordinária marcada para as 15h

Os projetos são o de número 32/2013, que dá nova redação ao Estatuto dos Funcionários Públicos do Município do Recife; o 36/2013 - altera o zoneamento da cidade, instituindo como Zona Especial de Interesse Social (Zeis 1)  área denominada Chié e o 35/2013, que institui o Fundo Municipal de Juventude e autoriza a abertura de crédito adicional para fins de capitalização.

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O primeiro e o segundo projeto dependem de maioria absoluta dos votos dos vereadores presentes em plenário. Já o terceiro exige de três quintos. 

Segunda discussão – O processo é a última etapa pela qual um projeto de lei tem que passar no plenário da Casa José Mariano e pressupõe que a matéria legislativa já tenha sido aprovada pelos vereadores, numa primeira análise. O próximo passo, caso os projetos sejam aprovados de forma definitiva, é retornarem para a Comissão de Redação, onde receberão texto final antes de seguirem para sanção do prefeito Geraldo Julio (PSB).

 

 

 

 

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O restaurante Entre Amigos Praia dispõe de um menu com opções exclusivas para serem servidas na hora do almoço por R$ 36,90 de segunda a sexta-feira. A promoção do cardápio que inclui entrada, prato principal e sobremesa vai até o dia 30 de novembro.

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Nas opções de pratos principais, todos criados, especialmente, para menu executivo, estão o salmão ao molho de maracujá, filé de tilápia ao molho de limão siciliano, posta de bacalhau regado ao azeite, medalhão de filet mignon ao molho madeira e galeto ao molho de mostarda, todos acompanhados por duas guarnições à escolha.

Serviço

Almoço executivo

Até 30 de novembro

Restaurante Entre Amigos Praia (Avenida Boa Viagem, 760 – Pina)

R$ 36,90

(81) 3127 2510

Depois de seguir o mesmo exemplo do líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Daniel Coelho (PSDB), em não votar o Projeto de Lei do executivo estadual, a parlamentar Terezinha Nunes (PSDB), acatou a proposta nesta quarta-feira (15). O projeto de nº 1.635/2013, autoriza a gestão estadual a contratar financiamento externo de 175 milhões de dólares junto ao Bird e foi aprovado pela tucana, após recebimento de explicações.

A deputada explicou na página de seu facebook que se posicionou contra o projeto exigindo que o governo prestasse mais esclarecimentos à Alepe. “Não dá para passar um cheque em branco, autorizando o governo a contrair empréstimo sem saber onde e como o dinheiro vai ser aplicado", disse.

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Manobra - O pedido de empréstimo teve sua votação adiada da terça (15) para esta quarta (16), depois que a própria deputada e Daniel Coelho, com o apoio de outros deputados oposicionistas, pediram votação nominal e se retiraram do plenário para que não houvesse quórum para votação, o que acabou impedindo a apreciação da matéria. Uma manobra de regimentação garantida à oposição pelo regimento da Assembleia.

 "Não somos contra o Estado tirar empréstimo, mas queremos saber onde os recursos serão aplicados, o que fez esta tarde em plenário, a deputada e presidente da Comissão de Justiça, Raquel Lyra (PSB). Com as informações prestadas, estou satisfeita e agora posso votar a favor", justificou a tucana em rede social.

Tramitando na Câmara de Vereadores do Recife desde o início do mês de outubro, o Projeto de Lei (PL) n° 29, enviado pelo executivo municipal, tem sido criticado severamente pelo vereador da oposição, André Régis (PSDB). Segundo o parlamentar, a proposta abre a possibilidade de o contribuinte ser negativado e ter o nome no Serasa. 

A iniciativa encaminhada pelo prefeito Geraldo Julio (PSB) entrou na pauta de votação da Casa José Mariano, desde o último dia 8 de outubro, mas foi pedido vistas pelo tucano. “Eu pedi vistas e vou entrar com uma emenda supressiva por isso precisei de apoio dos vereadores. Eu tinha que ter 13 assinaturas, mas já consegui 14, até ontem (15)”, antecipou o vereador relatando ter conseguido aval de toda bancada petista formada por cinco vereadores, além dos oponentes e outros cinco políticos da Casa.

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Régis reclama do PL do executivo por acreditar que é um desrespeito as pessoas. “O objetivo da lei é constranger o cidadão que para se defender deverá entrar na justiça pedindo danos morais e indenizações. Isso é tão grave, tão drástico que o prefeito Geraldo Julio não colocou essa proposta no seu programa de governo”, relembrou. O parlamentar contou ainda que além da sua solicitação, a vereadora Priscila Krause (DEM) também pediu vistas a proposta.

Depois de analisar o projeto, o vereador relatou os problemas encontrados e avaliou a proposta como algo absurdo. “Ele tem vícios de inconstitucionalidade, trata o cidadão como um consumidor indefeso contra o abuso do poder do executivo municipal. Ele permite que a prefeitura inscreva a partir de protesto em cartório, o inadimplente de créditos tributários, ou não tributários, com a prefeitura e posteriormente negativa em órgãos de proteção ao crédito”, explicou.

Apoio - Como conseguiu as assinaturas mínimas necessárias para implementação da emenda, os próximos passos de Régis devem ser protocolar a alteração e esperar o assunto retornar como pauta da sessão. “Pelo regimento eu só posso apresentá-la (a emenda) quando ela voltar para pauta. Mas já iniciamos o entendimento com a base do governo para que o próprio governo faça a retirada. Não há vereador a favor da lei e esperamos que ela não seja aprovada passando pelo rolo compressor da Câmara”, disparou.

Além de se manifestar contra ao Projeto de Lei e pedir vistas a iniciativa, o tucano gravou um vídeo explicando a problemática que a proposta pode trazer e exemplificando o fato como uma ação de consumo entre a gestão pública e o cidadão. “Este projeto de lei não atende ao interesse público e ele fere frontalmente a Constituição da República”, alega o tucano no vídeo. Confira a gravação abaixo:

 

Os vereadores do Recife têm até o dia 21 de outubro para elaborarem emendas aos projetos de lei que dispõem sobre o Plano Plurianual (PPA) para o período 2014 – 2017 e o que contém a Proposta do Orçamento Anual do Município do Recife (LOA) para o exercício de 2014. Os projetos são de autoria do Poder Executivo e funcionam como instrumentos de planejamento orçamentário e declaração oficial das necessidades gerais da população do Recife. 

As duas iniciativas já estão tramitando na Casa José Mariano, foram apresentadas em reunião plenária e enviadas para a Comissão de Finanças e Orçamento para análise e emissão do parecer. Depois de análise e de recebimento de ementas, se for o caso, os parlamentares têm até o dia 30 de novembro para enviar os projetos ao executivo.

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PPA - O Plano Plurianual para o quadriênio 2014-2017 é o projeto de lei do Executivo número 40/2013 e estabelece de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Municipal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, além daquelas relativas aos programas de duração continuada da gestão Geraldo Julio (PSB).

LOA - Já a proposta orçamentária para o próximo exercício, está contida no projeto de lei número 40/2013, e enfoca as prioridades e metas de governo que estão dentro do Plano Plurianual. A proposta orçamentária estima uma arrecadação de R$ 5 bilhões, 314 milhões. Desses, 4 bilhões 463 milhões e 862 mil são recursos do tesouro e R$ 850 milhões 138 mil são recursos de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal. 

Ambos os valores dos projetos utilizam como referências a receita efetivamente arrecadada no período de janeiro a junho de 2013, os índices de inflação e de crescimento da economia utilizados pela União na elaboração da sua Lei de Diretrizes Orçamentárias 2014. Também levam em consideração as negociações e perspectivas relacionadas à entrada de recursos de convênios, operações de crédito e similares.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014, da Prefeitura do Recife de nº 14/2013, deve ser devolvida ao prefeito Geraldo Julio (PSB) até o próximo sábado (15), data que termina o prazo determinando pela Lei Orgânica (LO) do município. A proposta é de autoria do Poder Executivo e deverá ser votado pelos vereadores em plenário da Câmara Municipal.

A LDO é uma programação do que pode acontecer no próximo ano na administração pública e no legislativo do Recife. A Lei estabelece as prioridades e metas, além da estrutura, organização, diretrizes e execução do orçamento, as disposições relativas às despesas do município com pessoal e encargos sociais e as disposições sobre alterações na legislação tributária.

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O Projeto de Lei chegou à Câmara Municipal do Recife no último dia de abril (30) e até o momento já recebeu 44 emendas de diferentes parlamentares. Agora, a matéria segue em avaliação e deverá obter parecer final da Comissão de Finanças e Orçamento para posteriormente ser votado em sessão plenária.

Segundo a Lei Orgânica, o documento deve ser devolvido no prazo final do próximo dia 15 de junho. Porém, caso a devolução não aconteça, ele poderá ser prorrogado com a ressalva de que os vereadores só poderão entrar em recesso após conclusão do processo.

LDO - O projeto de lei define as prioridades e metas do Poder Legislativo como a implementação do programa “Câmara nos bairros”, bem como a consolidação dos instrumentos de participação popular no legislativo, através dos conselhos cidadãos, da tribuna popular e da ouvidoria.  É sugerida ainda a possibilidade da execução de convênios de cooperação técnica entre a Câmara Municipal do Recife e as universidades públicas e/ou privadas de Pernambuco; a realização de seminários, conferências e palestras sobre temas da administração municipal diversas ações.

Além do planejamento do Legislativo, o projeto de lei também estabelece a programação do Executivo e engloba diversas áreas como ordenamento urbano, transporte e mobilidade, habitação e regularização fundiária, Iluminação, Saneamento, Educação, Saúde, entre outras áreas.

O secretário de Finanças da Prefeitura do Recife, Roberto Pandolfi, durante reunião com a Comissão de Finanças de Orçamento da Câmara municipal, na manhã desta quinta-feira (16), apresentou emendas substitutivas ao projeto de lei 13/2013 que trata do Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). A matéria que é de autoria do poder executivo tenta modificar questões relacionadas ao Código Tributário do Município.

“São adequações semelhantes às que ocorrem em outras cidades. Houve uma concentração de discussões na questão do ITBI porque é o mais polêmico”, contou o Pandof ao afirmar que o Recife está numa posição incômoda em relação às demais capitais. De acordo com o secretário, a arrecadação desse imposto teve um crescimento de 2,55% entre os anos de 2004 a 2011.

“Foi o quarto pior crescimento de arrecadação do ITBI no Brasil, apesar do boom imobiliário que passamos”, observou para depois afirmar que “o Recife é a capital da informalidade”, pois dois terços dos contratos de imóveis do município estão nesta situação. Para ajudar a diminuir esse problema, o secretário afirmou que foi criado na Prefeitura do Recife “um Setor de Inteligência Fiscal, que fez um estudo de alternativas para reversão desse quadro”.

Em tramitação na Câmara, o projeto já recebeu quatro emendas modificativas e substitutivas. Duas delas foram apresentadas por vereadores e as outras duas, são do próprio Poder Executivo. A proposta da prefeitura no primeiro eixo cria uma alíquota reduzida de 1,8% e permitir o parcelamento do pagamento.

“Essa alíquota é para quem pagar o ITBI até 30 dias para contratos à vista ou quitados em período não superior a um ano, para quem pagar em até 90 dias para contratos superiores há um ano. No caso de imóveis em construção, os prazos serão contados a partir do habite-se; nos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o prazo será de 180 dias a partir do habite-se”, explicou. Nesses casos previstos, o parcelamento será em 10 vezes sem juros e correção monetária, o que evitará a informalidade dos contratos.

No segundo eixo, o projeto também estabelece, segundo explicou o secretário, a alíquota de 3% para quem não respeitar os prazos previstos. Os atuais contratos de gaveta poderão ser regularizados até 31 de dezembro de 2013, sem a alíquota de 3%. O terceiro eixo previsto nas emendas eleva o limite de isenção para aquisição de residência própria de R$ 19.381,43 para R$ 63 mil.

O quarto e último, apresentado pelo secretário, diz que as alíquotas para imóveis financiados pelo SFH serão de 1% sobre o valor financeiro, até o limite de R$ 500 mil; e de 1,8% sobre o valor que superar o limite de R$ 500 mil.

 

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O restaurante Armazém Guimarães de segunda a quinta-feira, a partir das 12h, está com uma novidade para o almoço, a qual os clientes podem desfrutar de uma seleção de pratos com um preço especial. O cardápio que tem a assinatura do chef Breno Gama e conta com cinco opções exclusivas para serem servidas na hora do almoço com o preço de R$ 24,90. Ao todo são cinco sugestões do chef. Entre elas estão o Rondelli recheado com presunto e queijo gratinado, o Spaguetti ao ragú de cordeiro, o Penne ao molho D’Ossobuco, o Pollo ao pesto e o Gnocchi ao queijo gratinado.

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Serviço

Promoção de massas para o almoço

De segunda a quinta-feira

Armazém Guimarães (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

R$ 24,90

(81) 3327 1021

Na noite da última segunda-feira (8) um executivo do WhatsApp negou que a empresa está em negociação para ser comprada pela Google. O chefe de desenvolvimento de negócios, Neeraj Arora, disse que a informação não procede, em conversa ao AllTingsD. Entretanto, segundo informações do Digital Trends, o Google deverá se tornar o dono do aplicativo de mensagens instantâneas mais popular do mundo por um valor próximo de US$ 1 bilhão. Não é a primeira vez que surgem rumores sobre a negociação entre as duas empresas.

É claro que, apesar de os executivos do WhatsApp estarem negando que realmente existem negociações com a Google, a realidade pode ser diferente. A empresa pode está negando a negociação por causa de regras contratuais, mesmo assim, é preciso que surjam informações mais concretas para que os rumores voltem a ganhar forças. Por enquanto, o WhatsApp continua sendo independente.

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Brasília – Estão sob análise do Executivo as listas tríplices com opções de candidatos a duas vagas de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STF). Os postos foram abertos com a aposentadoria do ministro Massami Uyeda e com a saída do ministro Teori Zavascki, que passou a integrar o Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.

A vaga de Uyeda, que era da cota da Justiça Estadual, está sendo disputada pelos desembargadores estaduais Paulo Dias de Moura Ribeiro (São Paulo), Samuel Meira Brasil Júnior (Espírito Santo) e José Afrânio Vilela (Minas Gerais).

A reposição do posto de Zavascki, da cota da Justiça Federal, tem como candidatos os desembargadores federais Néfi Cordeiro (TRF4), Ítalo Fioravanti Sabo Mendes (TRF1) e Regina Helena Costa (TRF3).

No dia 8 de março, mais uma lista foi enviada ao Executivo, relativa à vaga de Cesar Asfor Rocha, aposentado em setembro do ano passado. Ele era da cota do Ministério Público. Os candidatos são os procuradores de Justiça Rogério Schietti Machado Cruz (Distrito Federal) e Mauro Henrique Renner (Rio Grande do Sul) e o subprocurador-geral da República Francisco Xavier Pinheiro Filho.

As listas serão analisadas pela presidenta da República, Dilma Rousseff, que vai indicar três nomes para o Senado. Os escolhidos passarão por sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e, caso aprovados, terão a indicação votada no plenário da Casa Legislativa.

O plenário da Casa José Mariano, rejeitou por 20 a 3 votos, dez vetos totais e parciais dados pelo Executivo a projetos de lei aprovados pela Câmara do Recife, na tarde desta segunda-feira (5). Os projetos de lei aguardavam parecer do Executivo que se manifestou pelo veto, ora parcial ora total.

Antes de a votação ser colocada em bloco dos vetos, a vereadora Vera Lopes (PPS) defendeu o projeto de sua autoria que torna obrigatório ao Samu remover pacientes psiquiátricos em surto para hospitais especializados. A vereadora lembrou que pacientes em surto são removidos por carros da polícia. “Meu projeto trata de uma questão de humanidade, mas foi rejeitado pelo Executivo”, expôs Vera.

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A votação foi realizada em bloco, ou seja, sem a discussão de cada veto dado. Com o resultado de hoje, os projetos voltam para o Executivo, que poderá sancionar as propostas em lei ou devolver para o legislativo. Se assim for feito, os projetos poderão ser promulgados pala Câmara do Recife, transformando-os em lei. A decisão dos vereadores foi consultada pelo presidente da câmara, vereador Jurandir Liberal (PT).

Apesar dos votos ser colocados em blocos com o consentimento de todos os vereadores, a forma da votação não agradou a todos os parlamentares. O vereador Carlos Gueiros (PTB), por exemplo, alegou que cada projeto tratava de um assunto diferente, alguns dos quais mereciam discussão mais ampla, independente de ser contra ou a favor do veto.





A Polícia Federal prendeu na segunda-feira o executivo Luís Octávio Índio da Costa, ex-presidente do Banco Cruzeiro do Sul. Delegados e agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes Financeiros (Delefin) da PF localizaram Índio da Costa às 17 horas em sua residência, um condomínio fechado em Cotia, na Grande São Paulo. Ele foi levado para a sede da Superintendência Regional da PF, no bairro da Lapa.

A prisão tem caráter preventivo - Índio da Costa fica preso até o fim do julgamento, salvo se for beneficiado por habeas corpus. A ordem foi decretada pelo juiz Márcio Ferro Catapani, da 2ª Vara Criminal Federal, que acolheu pedido da PF com manifestação favorável da Procuradoria da República.

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O juiz mandou prender também o pai de Luís Otávio, o executivo Luís Felippe Índio da Costa. Como ele tem idade avançada, poderá permanecer em regime domiciliar. O Ministério Público Federal requereu prisão de integrantes do comitê executivo do Conselho de Administração do banco, que sofreu liquidação do Banco Central em setembro, após ter apresentado rombo que pode superar R$ 4,5 bilhões. O juiz Catapani não atendeu essa parte do pedido, mas decretou bloqueio de bens dos dirigentes.

O motivo principal que levou a PF a representar pela custódia dos ex-controladores do Cruzeiro do Sul foi a magnitude da lesão causada aos clientes da instituição. A PF deu ênfase aos mútuos fraudulentos em nome de laranjas celebrados em benefício próprio para ocultar e dissimular a origem de recursos ilícitos.

Luís Octávio, Luís Felippe e os executivos do banco serão formalmente indiciados por crimes contra o sistema financeiro, contra o mercado de capitais e lavagem de dinheiro. A pena prevista para esses delitos vai de 1 ano a 12 anos de prisão e multa. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Câmara Municipal do Recife rejeitou, na tarde desta segunda-feira, três vetos do Executivo a projetos de lei. A votação foi secreta e se deu por maioria absoluta com 26 votos. Os autores das propostas encaminharam a votação pedindo o apoio dos colegas para rejeitarem o veto dado pelo Executivo - e conseguiram.

Dessa forma, os projetos da vereadora Priscila Krause (DEM), que cria a obrigatoriedade de exibição de placa para livre acesso de parlamentares em repartições municipais, o do vereador Rogério de Lucca (PSL), sobre a aplicação de vacina contra o HPV na rede pública, e o do vereador Inácio Neto (PSB), vedando a cobrança de valores maiores nas creches quando se tratar de criança especial, receberam votações favoráveis.

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Os projetos que foram votados hoje voltarão para o prefeito promulgar em 48 horas. Caso não sejam divulgados, eles voltam à Câmara e, então, serão promulgados e passarão a ser lei.

O presidente executivo do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, disse que seu banco perdeu até US$ 10 bilhões como consequência da compra do banco Bear Stearns durante a crise, a pedido do governo. "Eu direi que perdemos US$ 5 bilhões a US$ 10 bilhões em várias questões relacionadas ao Bear Stearns até agora. E sim, eu classifico essas perdas como injustas", disse.

Segundo ele, as perdas derivam de litígios e baixas contábeis, entre outros gastos. Na semana passada, o banco foi alvo de um novo processo civil do advogado geral de Nova York, que tenta responsabilizar o banco por alegações de que o Bear Stearns enganou investidores ao comprar ativos lastreados em hipotecas.

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Enquadrados como “ficha suja”, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) enviou uma lista aoTribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), com mais de 1.300 nomes que ocupam cargos eletivos nas esferas municipal e estadual e tiveram as contas públicas rejeitadas nos últimos oito anos. A ação cumpre exigências da lei da ficha limpa, mas quem receber a citação nesse levantamento não quer dizer que a candidatura ficará inelegível, mas sim, que serão impugnados somente aqueles que apresentem um envolvimento direto com a improbidade administrativa.

O Ministério Público Eleitoral, responsável por julgar as solicitações de registro, deve analisar cada caso e entrar com representações embargando os “ficha suja”, mas os candidatos ainda poderão recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral. Na lista há nomes relacionados ao poder executivo e legislativo das cidades de Igarassu, São Bento do Una, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Belo Jardim, Floresta, Ipojuca, Gravatá, dentre outros municípios.  

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De acordo com a presidente do TCE, Teresa Duere, a relação dos nomes servirá de base para que o MPE impeça que candidatos enquadrados na “Lei da ficha limpa” sejam impedidos de disputar as eleições. Dessa forma, o registro de candidatura desses prefeitos, vereadores e gestores públicos será impugnado.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta terça uma proposta de emenda constitucional (PEC) que proíbe a nomeação para cargos de confiança no Executivo, inclusive no caso de ministros, dos políticos considerados inelegíveis pela Justiça Eleitoral. O projeto segue agora para uma comissão especial e tem de ser aprovado duas vezes em plenário com 308 votos antes de seguir para o Senado.

O objetivo é ampliar a abrangência de regras como a da Lei da Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de pessoas condenadas em decisões colegiadas. "O que nos leva a apresentar a presente proposta de emenda à Constituição é a constatação da existência de um paradoxo no ordenamento jurídico brasileiro: ser candidato não pode, mas ser Ministro de Estado, por exemplo, pode?", diz o deputado Sandro Alex (PPS-PR) na justificativa da PEC.

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A redação da proposta, porém, barra apenas a nomeação de quem tiver sido declarado inelegível pela Justiça Eleitoral, não abrangendo pessoas que não se candidataram em eleições. O projeto torna "vedada a nomeação daqueles que tenham sido considerados inelegíveis pela Justiça Eleitoral para qualquer cargo, durante o prazo da inelegibilidade".

A regra valeria para ministros de Estado, servidores efetivos ocupantes de funções de confiança e pessoas indicadas para cargos em comissão, que são de indicação política.

O executivo que havia sido nomeado para presidir a construtora Delta na época do anúncio de compra pela J&F, há menos de um mês, permanecerá na holding mesmo após a desistência do negócio, garantiu o presidente da J&F, Joesley Batista.

Humberto Junqueira de Farias havia sido nomeado presidente da Delta Construções em 11 de maio. Ele havia passado pela Renuka, companhia indiana do setor sucroalcooleiro, e pelo Grupo Camargo Corrêa.

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A J&F é a holding que controla a empresa de alimentos JBS, a de higiene e limpeza Flora, a de papel e celulose Eldorado Brasil e o banco Original.

Milton Mathias de Andrade, de 22 anos, e Laudiano Freitas Silva, de 19 anos, foram presos ontem por policiais da Divisão de Homicídios (DH) do Rio de Janeiro. Eles são apontados como autores do assassinato do executivo da Unimed Marcelo Fortes Marins, de 29 anos, no último dia 13 de janeiro. Segundo os agentes da divisão especializada, a vítima foi morta a marteladas em seu apartamento, onde os criminosos roubaram um notebook, já recuperado pelos policiais.

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