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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, ratificou neste sábado, 16, liminar que suspendeu a retirada compulsória do corpo diplomático venezuelano do País determinada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. A decisão assegura que os funcionários da Embaixada da Venezuela em Brasília e de consulados venezuelanos em Belém (PA), Boa Vista (RR), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) fiquem no Brasil enquanto durar o estado de calamidade pública e emergência sanitária reconhecido pelo Congresso Nacional.

O ministro do Supremo entendeu que a situação de emergência sanitária reconhecida pela Organização Mundial de Saúde e pelo Congresso Nacional em razão da pandemia do novo coronavírus 'coloca em risco a integridade física e psíquica dos pacientes, tornando irrazoável a ordem de saída imediata (ou em 48 horas) do território nacional'.

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No último dia 2 Barroso suspendeu o ato de Bolsonaro por dez dias e requisitou ao presidente e ao ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo que prestassem informações sobre a expulsão. O governo havia estipulado que a saída dos diplomatas do governo Nicolás Maduro se desse até o sábado, 2, data em que Barroso proferiu sua decisão. A Venezuela se recusava a cumprir o ato do Planalto alegando 'pressões desnecessárias' do Planalto.

No início de 2019, Bolsonaro reconheceu a 'presidência autoproclamada' de Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional, de maioria opositora, que teve suas prerrogativas anuladas pela Justiça controlada por Maduro.

Ao suspender atender pedido do deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e suspender o ato de Bolsonaro por dez dias, Barroso considerou que a decisão era urgente em razão da pandemia da covid-19. Para ele, a ordem de saída imediata "viola razões humanitárias mínimas" porque os integrantes do corpo diplomático "não representam qualquer perigo iminente".

O presidente Bolsonaro criticou a decisão de Barroso em suas redes sociais, afirmando que o ministro, ao atender o pedido do deputado Paulo Pimenta, acatou os argumentos de um defensor do regime de Nicolás Maduro, sucessor de Hugo Chávez no comando da Venezuela. "O deputado em questão, como se observa em vários vídeos, é um ferrenho defensor do regime Chaves/Maduro", afirmou Bolsonaro.

Em parecer ao Supremo a Advocacia-Geral da União afirmou que a expulsão faz parte de um acordo feito com o governo Maduro, no qual, em um prazo de 60 dias, o Brasil retiraria seus representantes de Caracas e o mesmo deveria ser feito com os funcionários da Venezuela da embaixada em Brasília. Os venezuelanos, no entanto, não partiram no prazo estipulado, segundo a AGU.

Após avaliar as informações prestadas pelo governo, Barroso destacou que em razão da pandemia do novo coronavírus foram impostas severas restrições ao deslocamento de pessoas, com a recomendação de que esses deslocamentos sejam, tanto quanto possível, evitados.

"Nesse cenário atual, o prazo de 48 horas fixado pela decisão impugnada é flagrantemente irrazoável e, portanto, contrário ao compromisso assumido pela República Federativa do Brasil ao ratificar a Convenção de Viena de Relações Diplomáticas e a Convenção de Viena sobre Agentes Consulares", afirmou.

O ministro anotou que a decisão do Estado brasileiro é válida e produzirá os seus efeitos tão logo cessem as razões de saúde pública que motivaram a suspensão temporária de sua eficácia.

No entanto, antes disso destacou que o Brasil assumiu uma série de compromissos que impede a retirada de estrangeiros do país quando esta medida importar em risco à vida e à integridade pessoal de tais indivíduos.

"Critérios puramente formais na interpretação da separação de Poderes, com indiferença às consequências que produzirão na realidade, já prevaleceram na jurisprudência em outros tempos. E, não por acaso, permitiram decisões como a que levou à entrega de Olga Benario à Alemanha nazista. A hipótese aqui se afigura menos dramática, mas a ideia subjacente é a mesma: onde há risco grave para os direitos fundamentais de quem quer que seja, aplica-se o princípio da precaução. Não há urgência ou emergência na retirada dos pacientes, sendo possível e razoável aguardar até o Congresso revogar o estado de calamidade pública e emergência sanitária que vivemos", escreveu Barroso na decisão.

Quatro especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Burundi, incluindo seu representante no país, serão expulsos na sexta-feira (15) - anunciou o Ministério das Relações Exteriores em uma carta ao escritório africano da instituição, consultada nesta quinta-feira (14) pela AFP.

A carta especifica que "as pessoas cujos nomes são citados foram declaradas 'persona non grata' e que, portanto, devem deixar o território do Burundi antes de 15 de maio".

Os interessados são o dr. Walter Kazadi Mulombo, representante da OMS no Burundi, dois funcionários da OMS - o dr. Jean Pierre Mulunda Nkata, coordenador da resposta contra o novo coronavírus, e o dr. Ruhana Mirindi Bisimwa, responsável pelo programa contra doenças transmissíveis - e um consultor, o professor Daniel Tarzy, especialista em biologia molecular.

"É toda equipe da OMS encarregada de apoiar o Burundi em sua resposta contra à COVID-19 que está sendo expulsa", explicou à AFP uma autoridade do Burundi que não quis revelar sua identidade.

A organização sanitária das Nações Unidas disse nesta quinta-feira "lamentar profundamente" a expulsão dos quatro especialistas, poucos dias antes da realização das eleições presidenciais, marcadas para 20 de maio.

A Comissão de Inquérito das Nações Unidas sobre o Burundi "lamenta profundamente a recente decisão do governo do Burundi", afirmou em comunicado.

Encarregada desde 2016 de investigar violações de direitos humanos cometidas neste país da África Oriental, a Comissão também manifestou sua "preocupação" com a "decisão das autoridades de não aplicarem as recomendações para o distanciamento social", uma vez que os comícios eleitorais atraem milhares de pessoas.

Há um mês, o Ministério das Relações Exteriores do Burundi já havia iniciado o mesmo procedimento contra os quatro funcionários em questão.

Suspendeu essa decisão, porém, após conversas entre o chefe de Estado, Pierre Nkurunziza, e o diretor-geral da OMS, segundo fontes diplomáticas e administrativas.

Até o momento, o país registrou oficialmente apenas 27 casos positivos do novo coronavírus, entre eles um óbito.

Acusado por médicos e pela oposição de ocultar o número real de casos de COVID-19, o governo do Burundiconsidera que o país está protegido da doença pela "graça divina".

O Burundi decidiu fechar suas fronteiras, mas não adotou qualquer medida de confinamento, ao contrário da maioria dos outros países da região.

Barroso concedeu liminar pedida pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS). (Fernando Frazão/Agência Brasil)

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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a expulsão de 34 diplomatas venezuelanos do Brasil. Os representantes do regime de Nicolás Maduro teriam de deixar o país hoje (2), sob pena de serem declarados personas non gratas pelo governo brasileiro. Barroso concedeu liminar pedida pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS) para suspender a ordem por dez dias, até que o presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, prestem esclarecimentos sobre os motivos da expulsão.

Na decisão, Barroso considerou que pode ter ocorrido violação à Constituição brasileira, a tratados internacionais de direitos humanos e à Convenção de Viena, que rege as relações diplomáticas e consulares entre os países. O ministro também citou que os diplomatas, caso sejam expulsos, estarão expostos à Covid-19 caso fiquem em locais fechados por longo tempo durante a viagem de volta à Venezuela.

O governo brasileiro não reconhece o regime de Nicolás Maduro e considera o líder oposicionista Juán Guaidó como presidente da Venezuela, assim como considera a advogada María Teresa Belandria como embaixadora do país vizinho. A advogada foi enviada por Guaidó como representante dos interesses dele no Brasil. Barroso atendeu a recomendações do procurador-geral da República, Augusto Aras, que ontem (1º) encaminhou ofício ao Itamaraty recomendando suspender a expulsão dos diplomatas.

No documento, Aras destacou que a logística para a viagem dos diplomatas do regime de Maduro deve levar em conta a epidemia de Covid-19, a perspectiva humanitária e aos trâmites legais nacionais e externos.

Parte do público do Big Brother está pedindo, através das redes sociais, uma punição mais severa para Flayslane após seu comportamento na festa MIl e Uma Noites, da última quarta (8). Após uma bebedeira, a sister fez xixi no chão da sala d casa e cuspiu na mesa da cozinha. A bagunça custou-lhe algumas estalecas, mas os fãs do programa acharam o castigo pequeno. 

Contrariando recomendações médicas, Flayslane não só bebeu como exagerou na dose. Visivelmente bêbada, a sister ‘causou’ um bocado e deu trabalho às amigas de confinamento. Além de fazer xixi no chão da sala, ela se recusou a ir para o banheiro tomar banho e ainda cuspiu na mesa na qual os brothers se alimentam. Mari deu uma bronca na sister: ”Isso está errado, você não está na sua casa, sério. Não pode fazer isso". E ela acabou perdendo algumas estalecas.

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Alguns fãs do programa, no entanto, acharam pouca a punição dada a Flay. Nos comentários compartilhadas pelo Twitter, alguns chegaram a pedir até a expulsão da participante e a hashtag #FlayExpulsa dominou o microblog. “Desnecessário, quer chamar atenção bota melancia na cabeça na próxima Flay, mulher nojenta e tóxica”; “Mijar no chão da área e da sala é uma atitude inescrupulosa, fora porcalane”;  “Velho a Flay mijou no chão e ainda cuspiu na cozinha alegando que elas ( Rafa, Manu, Thelma) mereciam na moral passou dos limites. Não precisa nem expulsar ela é só vetar ela da prova do líder e alguém colocar ela no paredão que nós tiramos”.

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A 'odiada' da vez no BBB 20 é a advogada Gizely. O nome dela figurava entre os assuntos mais comentados das redes sociais, neste sábado (14), ao lado de um pedido de expulsão. O motivo seria uma brincadeira que a sister fez com Pyong após a festa da noite anterior. Após uma confusão envolvendo espuma, ela deu uma 'dedada' no brother. 

A confusão se deu após os confinados começarem a brincar com uma espuma de barbear. No meio do alvoroço, Gizely surpreendeu Pyong que ficou bastante irritado com a atitude da sister. Aos gritos, ele deu bronca em todos os envolvidos na brincadeira.

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O resultado da confusão foi a hashtag #GizelyExpulsa entre os assuntos mais comentados do Twitter, neste sábado (14). O público não gostou nem um pouco da atitude da sister e desejou sua saída do reality. "Se fosse ao contrário tava aqui falando: que macho escroto. Povo é muito sem noção"; "Depois que deixaram o Pyong na casa, qualquer pedido de expulsão por assédio é ridículo"; "Isso é o que eu digo que me incomoda na militância seletiva: se amigos tiverem intimidade pra brincar assim eu acho ok. Porém, é hipocrisia militar, xingar, caluniar um lado e se calar com o outro. Se fosse um homem fazendo isso com uma amiga no BBB, seria ok?". 

 

Uma vitória suada, com expulsões e gols no fim. O Santa Cruz venceu o Botafogo-PB pela Copa do Nordeste, nesta quinta-feira (12),  por 3x0 e logo após a partida o técnico Itamar Schulle, que foi expulso, falou sobre o resultado e os três pontos conquistados. 

De início, Itamar fez uma breve análise sobre o duelo: “Colocamos uma equipe bem ofensiva em campo, apenas com um volante de marcação. A equipe foi muito dedicada no que fez, depois com um homem a menos nós poderíamos ter mudado, mas optei por manter a mesma situação. Nós precisávamos da vitória”. 

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Logo em seguida, o treinador fez um breve comentário sobre sua expulsão e ainda revelou uma conversa com o 4° árbitro. “Minha expulsão, eu não concordei com lance da expulsão de Didira. O 4° árbitro falou para mim que ia dizer para o juiz que era lance casual e falou”, afirmou Itamar sugerindo que isso acabou deixando a comissão nervosa. 

O treinador acabou expulso, pouco depois, após chutar uma garrafa e explicou o episódio: “Eu não xingo ninguém e não falo palavrão e às vezes tenho que descontar na garrafa de água porque ela não me bate de volta. Já vi diversos treinadores fazerem isso e receberem amarelo”.

Se no dia anterior os brothers colocaram fogo no parquinho, agora, na madrugada desta terça-feira (25) a casa ficou marcada por muita reflexão e, é claro, chororô. Em clima de paredão, rodinhas de conversa se formaram, desabafos foram feitos e algumas estratégias traçadas. Mas, além de tudo isso, o programa também rendeu uma nova polêmica na web e uma hashtag pedindo expulsão ficou entre os assuntos mais comentados do Brasil no Twitter.

Durante uma conversa em grupo, Daniel acabou se tornando alvo de críticas após colocar a mão na perna de Gizelly. A advogada, que aparentou ter se incomodado, afastou a mão do ator, que em outro momento a abraçou e foi mais uma vez afastado. As cenas revoltaram alguns internautas, que acusaram Daniel de assédio e pediram sua expulsão.

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Não é de hoje que Daniel vem dando o que falar e Gizelly vira e mexe dá uns toques em Marcela, que está se relacionando com o ator. Enquanto conversavam no quarto, a advogada ressaltou que os dois estão ficando muito tempo sozinhos e que isso pode influenciar no jogo. A médica afirma que está se sentindo vulnerável e, na sequência, analisa outros participantes. Para ela, Flayslane não está sendo verdadeira e também revelou que tem medo de ser manipulada por Pyong Lee.

Quem também chorou foi Mari Gonzalez, que declarou estar sendo muito difícil participar do BBB20, e também Boca Rosa, a emparedada da semana. Amparada por Guilherme, a influenciadora digital caiu no choro ao dizer:

"Amigo, obrigado por tudo, tá? Você foi minha companhia aqui dentro quando eu não tinha ninguém. Obrigada, tá?". Os dois ficaram abraçados por um tempo e, depois, Boca Rosa quis saber sobre o relacionamento do modelo com Gabi Martins. Guilherme, por sua vez, achou a pergunta estranha e fugiu do assunto...

...Porém, a conversa entre eles não acabou por aqui, e os brothers discutiram sobre o rumo do jogo. Ainda na área externa, Guilherme, Flayslane, Bianca e Victor Hugo revelaram o mais novo alvo do programa: Pyong. Para eles, o hipnólogo é um dos participantes mais fortes do reality e o modelo afirmou que, se pegar o líder, irá colocá-lo no paredão.

Muita treta esse BBB20, hein? Boca Rosa, Flayslane e Felipe Prior estão na berlinda e, na noite desta terça-feira um deles irá deixar o programa para reencontrar com a família. Porém, de acordo com o jornal Extra, caso a influenciadora digital seja eliminada, seu namorado não estará presente para recebê-la. A publicação afirma que Diogo, cantor da banda Melim, não estará presente na ocasião pois tem um show marcado em um camarote na Marquês de Sapucaí. A possível ausência dele causou um alvoroço na web e não faltou gente questionando se os dois ainda estão juntos. 

A direção nacional do Solidariedade anunciou nesta sexta (21) a expulsão do vereador Sargento Ailton do partido. O parlamentar foi flagrado como um dos líderes do motim de policiais que causaram o confronto que terminou com senador Cid Gomes baleado.

"É inadmissível que um membro de nosso partido participe de ações que obriguem comerciantes fecharem suas portas e que acabe em um senador da República baleado", diz a nota assinada por Paulinho da Força, presidente nacional do partido, e por Genecias Noronha, do diretório estadual do Solidariedade.

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A nota oficial publicada no site do partido diz ainda que o Solidariedade "Não trabalha com militância do terror que causam a depredação do patrimônio de pessoas e não podemos aceitar que policiais e agentes públicos, encapuzados e armados como milicianos, levem o terrorismo às ruas".

Segundo a direção, a decisão é de caráter irrevogável. 

A China revogou as credenciais de três repórteres do The Wall Street Journal (WSJ) que trabalham em Pequim, na primeira vez na era pós-Mao em que o governo chinês expulsa vários jornalistas de um único grupo de notícias simultaneamente.

O Ministério de Relações Exteriores do país atribuiu a decisão a um polêmico editorial publicado recentemente pelo WSJ. Josh Chin e Chao Deng, ambos americanos, e o australiano Philip Wen receberam ordem de deixar a China em até cinco dias.

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A expulsão veio após o WSJ se referir à China como o "verdadeiro homem doente da Ásia" em título de artigo publicado no dia 3 de fevereiro.

O editorial foi amplamente criticado pelo ministério e por organizações da mídia estatal em comunicados e postagens em redes sociais. Fonte: Dow Jones Newswires.

Já não há mais ninguém 100% no Pernambucano 2020. O Santa segue líder e invicto, mas só empatou com o Central neste domingo (16) no estádio Luiz Lacerda, em Caruaru. O resultado acabou sendo bom para a cobra coral, uma vez que uma bobagem da defesa resultou na expulsão do zagueiro Denilson no começo do jogo.

Na quarta (19), os tricolores vão a Afogados da Ingazeira, no Sertão, encarar o terceiro colocado. Já o Central visita o Náutico em busca de se recuperar na competição. Até agora são duas derrotas, dois empates e apenas 1 vitória.

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Início desastroso no Santa

Central e Santa Cruz ainda se estudavam no jogo quando uma falha bisonha do zagueiro Denilson resultou na sua expulsão e deixou o tricolor com um a menos aos 5 minutos de jogo. A partir daí, o que se viu foi a Patativa com maior posse de bola e o visitante recuado atrás da linha do meio de campo, sem dar espaços aos donos da casa.  

O resultado foi um jogo tático, sem lances bonitos e sem muitas chances de gol. Os goleiros tiveram pouco trabalho e o primeiro tempo terminou sem nenhuma chance clara de gol. O destaque acabou sendo a entrada do zagueiro Célio Santos, que não jogava desde janeiro de 2018.

Bola na trave e fome centralina

Até que o treinador Evandro Guimarães tentou mudar o Central. Ele sacou o atacante Bambam e colocou Robinho, jogador mais rápido, para tentar incomodar mais o Santa. Mesmo assim, ainda sem conseguir entrar na área coral para finalizar, os jogadores da Patativa tentaram chegar ao gol com chutes de média distância. A pontaria não estava boa.

O lance mais claro de gol do jogo acabou sendo mesmo do Santa Cruz. Em falta sofrida por Didira, Pipico foi para a bola e cobrou forte e no ângulo, mas a bola explodiu no travessão.

O PTB informou que vai expulsar do partido o ex-funcionário da empresa de marketing digital Yacows Hans River do Rio Nascimento. "Vou expulsá-lo sumariamente. Se ficar contrariado, que recorra à Justiça", disse ontem o presidente da legenda em São Paulo, deputado estadual Campos Machado.

Na terça-feira passada, Nascimento insultou a jornalista Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S.Paulo, durante depoimento à CPI Mista das Fake News. Ele disse que ela "queria sair" com ele em troca de informações para uma reportagem.

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Campos Machado afirmou que Nascimento nunca teve atividade partidária e que só soube da filiação dele anteontem. "O que ele fez com a jornalista é uma ofensa a todos nós", declarou o dirigente do PTB. Ainda segundo Campos Machado, Nascimento não será submetido ao Conselho de Ética da legenda nem terá a oportunidade de responder a um procedimento normal de expulsão.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu punição a Nascimento por falso testemunho e várias entidades manifestaram repúdio aos ataques à repórter.

Em 2018, Patricia publicou reportagens sobre empresas que faziam disparos em massa no WhatsApp para influenciar o voto na eleição presidencial. A Yacows era uma delas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mesmo com a saída do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) do PSL, a briga entre as alas bolsonarista e bivarista parece estar longe do fim. Nesta terça-feira (4), a Executiva Nacional do partido decidiu suspender novamente as atividades partidárias de Eduardo Bolsonaro e outros 16 deputados federais. Medida ainda precisa ser referendada pelo diretório nacional da legenda, que deve acontecer na próxima terça-feira (11).

A briga no PSL se arrasta desde outubro de 2019, quando aconteceu a primeira suspensão dos deputados defensores de Bolsonaro. A repercussão do envolvimento de Luciano Bivar, presidente do partido, em candidaturas laranjas - além, claro, da vontade de Bolsonaro de assumir a presidência do PSL também foram polêmicas que engrossaram o caldo da confusão. 

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Dessa vez, segundo a Folha de São Paulo, o objetivo do novo ato é conseguir mais uma vez a maioria da bancada do PSL para fazer de Joice a líder do partido no lugar de Eduardo Bolsonaro, atual comandante da sigla na Câmara. Com a suspensão das atividades partidárias, os deputados ficam impedidos de representar o PSL na Câmara, o que pode facilitar a tentativa da ala bivarista para escantear de vez os bolsonaristas.

À Folha, Júnior Bozella, vice-presidente do PSL, disse que "o partido não é a casa da mãe Joana. O PSL tem um estatuto e tem regras, só que, infelizmente, por mais de uma vez, alguns parlamentares faltaram com decoro, ofendendo e caluniando o partido na imprensa, nas redes sociais e na própria Câmara", salienta Bozella.

Parece que já temos os maiores rivais do BBB20. Pyong e Petrix Barbosa se enfrentam desde o início do jogo e, na noite do último sábado (1º), quando o Big Fone tocou pela primeira vez na edição, a situação não foi diferente. Eles tiveram uma disputa acirrada para atender ao telefone, já que eram os que estavam mais próximos do local quando ele começou a tocar.

Petrix conseguiu atender ao telefone e recebeu a ordem de indicar imediatamente alguém ao paredão. Mostrando que acredita que Pyong é mesmo um de seus maiores rivais no jogo, ele indicou o hipnólogo para berlinda. Já que dias antes, foi Pyong que o indicou para o paredão. O atleta, no entanto, terá direito a participar do Bate Volta, enquanto Pyong é vetado da prova por ter sido indicado pelo Big Fone.

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Mas nem tudo foi tão simples assim. Petrix acabou se envolvendo em mais uma polêmica quando atendeu o Big Fone. Isso porque, ele e Pyong travaram uma corrida acirrada para ver quem atendida primeiro ao telefone. Quando tudo aconteceu, Pyong acabou caindo no chão e Petrix passou por cima dele, deixando a impressão de que o hipnólogo havia sido empurrado pelo ginasta. No programa ao vivo, Tiago Leifert explicou que Petrix acabou quebrando o microfone durante o embate com Pyong, mas frisou que a queda fazia parte do jogo e que Pyong, apesar dos arranhões, disse que estava tudo bem entre eles. Nas redes sociais, o telespectador logo passou a pedir a expulsão de Petrix, afirmando que ele agrediu Pyong para conseguir alcançar mais rápido o telefone. Até mesmo a esposa de Pyong se pronunciou sobre o assunto e marcou o diretor da atração, Boninho, em mensagem no Twitter: Boninho, estou com desejo de que o Petrix saia do BBB. Dizem que quem não faz desejo de grávida fica com terçol,mas assim, você quem sabe né, escreveu ela, que está grávida do primeiro filho.

Horas após a repercussão do caso nas redes sociais, Boninho resolveu se pronunciar e mostrou que, diferente do que disse Tiago Leifert, não estava tudo tão bem assim e as imagens de Petrix e Pyong no embate para atender ao Big Fone seriam analisadas. Ele, aliás, publicou o exato momento em que Petrix ultrapassa o hipnólogo, colocando as mãos nos ombros dele, pouco antes de Pyong cair no chão e o ginasta ter que pular por cima dele. "Calma! Vamos pro VAR!", escreveu Boninho, referindo-se ao recurso que os juízes de futebol utilizam nas partidas para checar os lances polêmicos.

Outro vídeo que deu o que falar na internet mostra uma conversa de Felipe Prior com Petrix, quando o ginasta estava sem o microfone, que ficou quebrado, e não poderia falar em voz alta. Enquanto Felipe tentava adivinhar o que aconteceu, disparou: Então você passou por cima dele?. Petrix, então, confirma com a cabeça e faz sinal que sim.

Depois de ser indicado ao paredão por Petrix, Pyong resolveu que era o momento de fazer especulações sobre o jogo e foi bater um papo com Babu Santana, anjo da semana. O hipnólogo quis saber para quem ele daria a imunidade, no entanto, não conseguiu obter resposta, embora Babu tenha declarado que confia em Pyong e os dois serão aliados durante a competição. O Anjo ainda declarou que ficou magoado com Petrix, já que ele e os demais meninos da casa deixaram claro para ele que se Babu imunizasse Pyong poderia se colocar no paredão: "Estou com uma pontinha de mágoa do PX. Ele tentou me manipular".

No quarto, Rafa, Gizelly, Thelma e Pyong ainda especularam seus votos ao paredão. A influenciadora digital declarou que tinha Hadson como opção, o que não agradou os demais confinados, afirmando que poderia estragar o jogo coletivo.

E Pyong mostrou que possui uma boa visão de jogo ao declarar quem acha que são os vilões da casa para o público: As mesmas pessoas eu vejo como vilões lá fora. O Gallina (Lucas) e o Prior (Felipe), disse ele, afirmando ainda que aposta na saída de Felipe, caso ele vá ao paredão.

Já Lucas Gallina parece estar confiante no próprio jogo. Em conversa com Felipe, ele declarou que seu grupo pode ficar ainda mais forte depois desse paredão: Se não sair o Petrix ou nenhum de nós, a gente fica grandão

Na academia, Lucas ainda afirmou para Petrix que Pyong irá sair neste paredão: Esse aí já vai sair, já já, essa semana. Bota fé no que eu tô falando. Petrix concorda e dispara: Esse aí não combina com nada, não fecha com nada. Deus e o Brasil te ouçam. E tomara que o filho dele não tenha nascido ainda, para ele assistir.

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Telespectadores que acompanham o Big Brother Brasil estão movimentando as redes sociais pedindo a expulsão de Petrix Barbosa. O público acusa o ginasta de ter empurrado Pyong Lee enquanto os dois corriam para atender o big fone.

Tudo aconteceu na noite desse sábado (2). Os dois estavam na área externa da casa quando o big fone tocou. Os brothers correram em direção ao telefone, mas o atleta conseguiu chegar primeiro, embora tenha derrubado o hipnólogo.

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Petrix recebeu a missão de indicar um participante ao paredão e escolheu Pyong. Logo após, os internautas começaram a fazer uma campanha para que a Globo expulse o ginasta. Chegaram até a questionar Boninho, que afirmou em postagem no Instagram: "Calma! Vamos pro VAR".

O assunto também foi discutido dentro do BBB. Em conversa no quarto do líder, Hadson e Guilherme cogitaram que a cena pode ser reavaliada.

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Desde a morte de Gugu Liberato há uma grande polêmica pairando na família, principalmente após vir à tona o fato de Rose Miriam di Matteo, viúva do apresentador, ter ficado de fora do testamento. Agora, de acordo com a assessoria do escritório Nelson Wilians e Advogados Associados, Aparecida Liberato, a irmã de Gugu, está pedindo a expulsão de Gianfracesco di Matteo, irmão de Rose, da casa da família em Orlando, na Flórida.

No comunicado, os advogados de Rose informam o seguinte: "Não basta estar passando por luto e dificuldade de todos os tipos. A viúva de Gugu Liberato, Rose Miriam, recebeu mais uma notícia, no mínimo, constrangedora. Aparecida Liberato, irmã de Gugu, contratou um escritório americano para expulsar o irmão de Rose da casa de Orlando (Flórida). Gianfracesco di Matteo está nos Estados Unidos para ajudar e apoiar a irmã nesse período difícil. Nesta segunda-feira (27), porém, ele recebeu um comunicado dos advogados americanos de Cida Liberato, dizendo que deve deixar a casa. A casa está em nome de uma das empresas de Gugu".

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O irmão de Rose tem 15 dias para sair. "Diante desse fato, iremos pleitear o imediato afastamento de Cida Liberato como inventariante, por total conflito de interesses com a Rose e até demais herdeiros", explica o advogado Nelson Wilians, que representa Rose Miriam.

Ainda de acordo com o advogado, Cida Liberato iniciou um processo de alienação parental com os filhos de Rose e retaliações das mais diversas.

Por fim, Willians ainda conclui: "Dessa forma, a próxima a ser expulsa será a viúva Rose Miriam, expulsa da casa que Gugu comprou para ela e para os filhos".

O presidente Jair Bolsonaro revogou o Decreto 3.447/2000, que delegava ao ministro de Estado da Justiça, atualmente Sérgio Moro, a competência para resolver sobre a expulsão de estrangeiros do País e a sua revogação. A decisão de Bolsonaro está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (23), por meio de outro decreto (10.208/2020) que também é assinado por Moro.

A expulsão de estrangeiros é competência do presidente da República, mas desde maio de 2000 estava sob a responsabilidade dos titulares que passaram pela pasta da Justiça por determinação do então presidente Fernando Henrique Cardoso.

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A decisão acontece na semana em que o jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, foi denunciado pelo Ministério Público Federal no âmbito da Operação Spoofing, que apura a invasão de aplicativos de mensagens de autoridades brasileiras, entre elas o ministro Moro.

Integrantes da cúpula da Procuradoria-Geral da República (PGR) ouvidos pelo Estado/Broadcast avaliam que não há empecilhos legais para Glenn ter se tornado alvo de denúncia do Ministério Público Federal (MPF), mesmo sem ser formalmente investigado na Operação Spoofing.

De acordo com o Estatuto do Estrangeiro, uma pessoa de outra nacionalidade pode ser expulsa do País se "atentar contra a segurança nacional, a ordem política ou social, a tranquilidade ou moralidade pública e a economia popular, ou cujo procedimento o torne nocivo à conveniência e aos interesses nacionais".

Expulso, o estrangeiro está impedido de retornar ao País. Caso descumpra, incidirá no crime previsto no artigo 338 do Código Penal (reingresso de estrangeiro expulso), que sujeita o estrangeiro à pena de reclusão, de um a quatro anos, sem prejuízo de nova expulsão após o cumprimento da pena.

Segundo o Ministério da Justiça, a expulsão, via de regra, ocorre quando um estrangeiro comete um crime no Brasil e é condenado por sentença transitada em julgado que tenha pena de no mínimo dois anos.

Fases do processo

1º - O juiz, a Polícia Federal ou o Ministério Público informam o Ministério da Justiça a prisão ou a condenação de qualquer pessoa estrangeira que tenha cometido crime, para que seja feita a análise de abertura de processo administrativo para fins de expulsão.

2º - Após abertura de processo, por despacho do Diretor do Departamento de Estrangeiros, é determinada a instauração de inquérito policial administrativo para fins de expulsão (IPE).

3º - É concedido o direito constitucional da ampla defesa ao estrangeiro.

4º - O estrangeiro não será expulso se tiver cônjuge brasileiro do qual não esteja divorciado ou separado, de fato ou de direito, e desde que o casamento tenha sido celebrado há mais de 5 anos; ou filho brasileiro que, comprovadamente, esteja sob sua guarda e dele dependa economicamente.

5º - Após o Ministério da Justiça receber o referido inquérito, e for verificado que o mesmo se encontra devidamente instruído, será feita a análise de mérito, objetivando verificar se o estrangeiro não se encontra amparado pela legislação brasileira.

6º - Caso se verifique que o estrangeiro seja passível de expulsão, será encaminhado um parecer conclusivo ao Ministro da Justiça, que determinará sobre a expulsão por Portaria. Com o decreto de hoje, caberá ao presidente da República dar a canetada final.

Expulso do Podemos, o deputado Pastor Marco Feliciano (SP) negou que tenha pedido para ficar no partido. A direção nacional da legenda manteve, nesta segunda-feira, 6, a decisão de expulsá-lo, alterando os motivos e deixando na justificativa apenas a infidelidade pelo apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

Feliciano foi expulso por decisão da direção estadual do Podemos em São Paulo no dia 9 de dezembro. No dia 18, Feliciano recorreu da expulsão ao comando nacional da sigla. Fontes do partido citaram, nos bastidores, que o parlamentar havia pedido para continuar no partido ou alterar a justificativa da decisão.

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O deputado, no entanto, afirmou ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que não pediu para continuar no Podemos e que recorreu apenas em relação aos motivos da expulsão.

Confira nota do deputado após a decisão do Podemos:

"Sobre minha expulsão do Podemos, assim me manifesto:

1 - Fui expulso por infidelidade partidária, por fazer campanha para o presidente Bolsonaro em 2018. Qualquer outro motivo é fake news. Basta ler o ato de expulsão que, literalmente, afastou qualquer alegação de conduta inadequada em meu mandato.

2 - A Executiva Nacional do Podemos me procurou e externaram que não queriam minha saída. Inclusive o presidente estadual do PODEMOS, vereador Covas Neto, foi repreendido pela Executiva Nacional e pediu afastamento da presidência. Em resposta, disse que não havia mais clima para minha presença no partido, sendo todo dia atacado ora por Álvaro Dias, ora por Covas Neto.

3 - Covas Neto e Álvaro Dias só pensam em seus projetos pessoais e eleitoreiros, em detrimento dos interesses do Brasil e de São Paulo. Covas Neto transformou o Podemos de SP em um puxadinho do PSDB à serviço da candidatura do sobrinho. Já Álvaro Dias (que saiu anão da eleição presidencial com menos de 1% dos votos), age como o PT e aposta no quanto pior melhor. Ao invés de ajudar um Governo que não tem escândalo de corrupção e está tirando o Brasil do atoleiro, só pensa em ser presidente da República.

4 - Por fim, reafirmo aqui que para mim é motivo de orgulho ser expulso do Podemos por defender o presidente Bolsonaro, que está mudando o Brasil para melhor.

Deputado Federal Marco Feliciano

Vice-Líder do Governo no Congresso Nacional"

A cúpula nacional do Podemos manteve a expulsão do deputado Marco Feliciano (SP), efetivando a saída do parlamentar da legenda. A direção nacional da sigla, porém, "aliviou" os motivos para expulsá-lo, deixando na justificativa apenas a infidelidade pelo apoio de Feliciano ao presidente Jair Bolsonaro.

Feliciano foi expulso por decisão da direção estadual do Podemos em São Paulo no dia 9 de dezembro. A decisão foi tomada citando diversos motivos, entre eles os gastos de R$ 157 mil referentes a um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, caso revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

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No último dia 18, Feliciano recorreu da expulsão ao comando nacional da sigla, reabrindo o caso. O parlamentar pediu para continuar no Podemos, apesar de ter sinalizado anteriormente que não tentaria reverter a decisão, e para alterar o motivo da saída caso a expulsão fosse confirmada.

A expulsão foi efetivada na tarde desta segunda-feira, 6, em reunião na capital paulista. A presidente nacional do Podemos, Renata Abreu (SP), defendeu que os motivos da expulsão fossem alterados após ter sido surpreendida pela extensão da decisão tomada pela direção estadual, comandada pelo vereador Mario Covas Neto.

Feliciano comemora

Feliciano comemorou ter sido expulso por apoiar o presidente Bolsonaro. "Reafirmo aqui que para mim é motivo de orgulho ser expulso do Podemos por defender o presidente Bolsonaro, que está mudando o Brasil para melhor", afirmou Feliciano em nota.

O deputado apontou ainda a influência do líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR), e de Mario Covas Neto na expulsão. "Covas Neto e Alvaro Dias só pensam em seus projetos pessoais e eleitoreiros, em detrimento dos interesses do Brasil e de São Paulo", afirmou.

No mês passado, Covas Neto se licenciou do comando do partido no Estado e deve voltar em fevereiro.

Acusado de participar do ataque à produtora do Porta dos Fundos, Eduardo Fauzi Richard Cerquise foi expulso nesta segunda-feira, 6, do PSL carioca. Segundo o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele era filiado à sigla desde 2001.

Além do PSL, Eduardo Fauzi também era filiado à Frente Integralista Brasileira (FIB). A entidade o expulsou de seus quadros na semana passada.

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O ataque à produtora aconteceu na madrugada do dia 24 de dezembro. No dia 30, a Polícia Civil tentou cumprir mandado de prisão contra Fauzi em quatro endereços ligados a ele no Rio de Janeiro, mas ele não foi encontrado. Depois, descobriu-se que o acusado embarcara para a Rússia um dia antes de sua prisão ser decretada.

Já na Rússia, Eduardo Fauzi divulgou um vídeo de pouco mais de sete minutos em que ataca o Porta dos Fundos e chama os humoristas de "intolerantes, marginais e bandidos".

"A posição de tolerância, de se vestir pela pele do outro e buscar entender os problemas que o outro passa através da perspectiva dele, é tudo o que os tolerantes do Porta dos Fundos não têm. A tolerância deles é marketing", disse. Ele usa a expressão "anauê", saudação própria dos integralistas, grupo político de extrema-direita.

O Parlamento do Iraque votou neste domingo (5) pela expulsão das tropas dos Estados Unidos no país, depois de um ataque aéreo que matou o principal líder militar iraniano na última quinta-feira.

Milícias apoiadas pelo Irã no Iraque exigiram que os parlamentares participassem de uma sessão do parlamento para votar a possível expulsão de tropas dos EUA do país, depois que a morte de um general iraniano colocou o país no centro de um conflito crescente entre seus dois aliados mais importantes .

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Dentro da sala do parlamento no domingo, os parlamentares gritaram: "América fora! Bagdá permanece livre!"

A votação representa um teste crucial para a presença de tropas americanas que tem sido fundamental na derrota do Estado Islâmico, mesmo quando poderosas facções apoiadas pelo Irã passaram a dominar o governo iraquiano.

Uma dessas milícias, o Kataib Hezbollah, ameaçou os legisladores que não compareceram à sessão ou votaram a favor de uma lei para despejar as forças americanas, chamando-os de "traidores".

Uma importante autoridade do Departamento de Estado americano disse recentemente que os EUA estavam trabalhando com seus aliados iraquianos para impedir a votação, caracterizando o assassinato do general Suleimani como apoio à soberania do Iraque contra o Irã. O Irã é também aliado do Iraque.

O ataque dos EUA em Bagdá que matou o major-general Qassim Suleimani, e um dos principais líderes paramilitares do Iraque, levantou a possibilidade de confronto direto entre os EUA e o Irã. Com seus dois principais aliados cada vez mais em desacordo, o governo iraquiano enfrenta a perspectiva de decidir se continua sendo parceiro do Ocidente ou acaba firmemente no campo iraniano.

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