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Nego do Borel fez a primeira aparição nas redes sociais depois de ser acusado de suposto estupro contra Dayane Mello, que estava embriagada quando se deitou com ele, acarretando na sua expulsão de A Fazenda 13. Sorridente, o cantor apareceu nos Stories da mãe, Roseli Viana, e tranquilizou os fãs:

"Cheguei em casa. Eu estou muito feliz, estamos juntos. Obrigado é nós", disse. "Está tudo bem. Amanhã a gente conversa", completou a matriarca.

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De acordo com o jornal EXTRA, o caso ainda não terminou. Ao que parece, a Polícia Civil abriu um inquérito nesse sábado (25) para investigar o cantor. A advogada da modelo, de 32 anos de idade, registrou a ocorrência na delegacia de Itapecerica da Serra, em São Paulo, e apresentou imagens.

O caso foi registrado pela Delegacia de Itapecerica da Serra. Outros detalhes serão preservados a fim de garantir a autonomia do trabalho policial.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) pediu nesta terça-feira (17) a proibição das expulsões de cidadãos afegãos para seu país de origem, inclusive daqueles que tiveram o pedido de asilo previamente rejeitado.

Ao mesmo tempo, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pediu à comunidade internacional que ofereça todo apoio aos afegãos que enfrentam "risco iminente" em seu país, sob o novo regime talibã.

"Devido à rápida deterioração da situação em termos de segurança e de direitos humanos em grandes partes do país, além da situação de emergência humanitária, o Acnur pede aos Estados que acabem com os retornos forçados de cidadãos afegãos, mesmo que tenha sido previamente determinado que eles não requerem proteção internacional", declarou a porta-voz Shabia Mantoo durante uma entrevista coletiva em Genebra.

"Desde o início do ano, mais de 550.000 afegãos foram deslocados dentro do país, devido ao conflito e à insegurança", destacou Mantoo.

Após uma rápida ofensiva, os talibãs assumiram o controle de Cabul no domingo (15), o que significou seu retorno ao poder no Afeganistão depois de 20 anos.

A volta dos talibãs provocou cenas de caos e de pânico no domingo e segunda-feira (16), especialmente no aeroporto de Cabul, para onde seguiram milhares de pessoas, desesperadas para sair do país.

"O medo que tomou conta de grande parte da população é profundo e, levando-se em consideração o passado, totalmente compreensível", disse o porta-voz do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, Rupert Colville, que estava ao lado de Mantoo.

As promessas dos talibãs de anistia geral para os funcionários públicos e de respeitar os direitos das mulheres "devem ser cumpridas. No momento, estas declarações foram recebidas com certo ceticismo" declarou Colville.

O anúncio talibã foi feito mais cedo nesta terça.

"Uma anistia geral foi decretada para todos (...), portanto, devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", declararam os talibãs em um comunicado.

Desde que tomaram a capital do país no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo território em apenas dez dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores.

Isso não tranquiliza os moradores de Cabul, sobretudo, as mulheres. Com medo, a maioria não se arrisca a sair às ruas.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) calcula que mais de 18 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária no Afeganistão, incluindo 10 milhões de crianças.

"O Unicef precisa de acesso a todas estas pessoas e obter garantias em termos de segurança para os trabalhadores humanitários", afirmou o diretor de operações do Fundo no Afeganistão, Mustapha Ben Messaoud.

O ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia se manifestou em publicação no Twitter, após a executiva nacional do Democratas anunciar, nesta segunda-feira (14), que optou pela sua expulsão do quadro do partido.

"O DEM decidiu me expulsar de seus quadros. O presidente Torquemada Neto, usando o seu poder para tentar calar as merecidas críticas à sua gestão, tomou essa decisão. É lamentável o caminho imposto pelo Torquemada para o partido. Não só por isso, mas também pela sua deslealdade e falta de caráter, pedi a minha desfiliação. O partido diminuiu. Virou moeda de troca junto ao governo Bolsonaro. Agora é virar a página e juntar forças para um projeto de desenvolvimento do Brasil e em prol dos brasileiros", escreveu o deputado federal pelo Rio de Janeiro.

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Desde as eleições que renovaram a presidência da Câmara e do Senado, Maia tem aumentado o tom com relação ao presidente nacional do DEM, ACM Neto. Em sua mensagem, logo após o anúncio de sua expulsão, Maia compara Neto com Tomás de Torquemada, um inquisidor geral espanhol no século XV.

Após as fortes críticas do ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), ao presidente nacional do DEM, ACM Neto, a sigla deliberou pela expulsão de Maia do partido. A informação é do deputado Arthur Maia (DEM-BA), que em publicação no Twitter afirma ainda que Rodrigo Maia deve perder o mandato.

"O DEM deliberou pela expulsão de Rodrigo Maia. Depois que perdeu todo o apoio dentre os deputados, não havia mais clima para ele no partido", afirmou Arthur. "Mesmo sendo expulso, Rodrigo Maia deverá perder o mandato, pois é óbvio que a agressão gratuita e grosseira contra o presidente do partido configura uma desfiliação indireta", declarou.

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Na publicação, Arthur insulta o ex-correligionário chamando-o de "Nhonho" - referindo-se ao personagem da série mexicana "Chaves" - e afirma que o ex-presidente da Câmara virou "figura odiada pelos brasileiros".

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Nesta sexta-feira Rodrigo Maia decidiu formalizar seu pedido de saída do DEM, após a decisão, Maia usou suas redes sociais para fazer fortes críticas a ACM Neto. "Malandro baiano", "Esse baixinho não tem caráter" e "Bolsonaro presidente e ACM Neto vice-presidente. Não sobrou nada além disso" foram alguns dos ataques postados pelo deputado.

O ministério das Relações Exteriores da Itália anunciou nesta quarta-feira (31) a "expulsão imediata" de dois funcionários da Embaixada da Rússia envolvidos em um escândalo de espionagem. De acordo com especialistas italianos, é o caso mais grave de espionagem envolvendo os dois países desde o fim da Guerra Fria.

"Convocamos o embaixador russo na Itália e comunicamos o firme protesto do governo italiano. Notificamos a expulsão imediata de dois funcionários russos envolvidos neste grave caso", escreveu o chanceler italiano, Luigi di Maio. "A entrega de documentos secretos é um ato hostil de extrema gravidade."

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O incidente diplomático teve início na terça-feira, quando um oficial da Marinha italiana foi detido em flagrante por espionagem ao entregar documentos confidenciais a um militar russo. Segundo autoridades italianas, os dois se encontraram em uma "reunião clandestina" em Roma.

A operação ocorreu sob a supervisão do serviço de inteligência e do Estado-Maior de Defesa, onde trabalhava o espião italiano, identificado como Walter Biot, um capitão de fragata. O cidadão russo era um funcionário do escritório do adido militar da embaixada em Roma. Ele não foi oficialmente detido em razão de suas credenciais de diplomata.

"Esperamos que o caráter positivo e construtivo de nossas relações permaneça e seja preservado", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, a respeito do caso. Peskov disse ainda que a presidência russa "não dispõe de nenhuma informação sobre as causas e circunstâncias" da expulsão.

Biot foi preso e pode pegar até 10 anos de cadeia. Segundo autoridades, depoimentos revelaram que ele agiu por razões econômicas. O capitão teria entregado os documentos secretos em troca de um pagamento, porque estava passando por graves problemas familiares. O dinheiro teria sido encontrado dentro de várias caixas.

As funções do capitão de fragata italiano, dentro do Estado-Maior de Defesa, lhe permitiam ter acesso a várias informações estratégicas sobre as atividades da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

O escândalo ocorre em um momento delicado para as relações entre Rússia e União Europeia, tensas em razão da detenção do opositor Alexei Navalni e por outros casos recentes de espionagem. Moscou acusa a União Europeia de adotar uma "posição de conflito", enquanto os europeus culpam a Rússia por violação dos direitos humanos, assim como por frequentes "ataques cibernéticos" contra os países do bloco. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um participante do Big Brother Portugal foi expulso do programa após comentários homofóbicos e sexistas, além de ter feito saudações nazistas algumas vezes. Helder Teixeira recebeu a sanção na última quinta (28) e teve que deixar o reality imediatamente. 

Esta era a segunda passagem de Helder pelo Big Brother Portugal. Ele já havia participado da edição de 2020 e voltou nesta temporada que reúne outros ex-brothers, batizado de Duplo Impacto. Por mais de uma vez, o rapaz fez a saudação nazista denro da casa e chegou a marchar como se fosse parte da tropa militar de Adolph Hitler. Ao ser repreendido por uma colega de confinamento, ele desdenhou. "Não é grave nada, faz parte da história".

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As atitudes do agora ex-brother, no entanto, repercutiu muito mal fora da casa e a direção do programa decidiu expulsá-lo. O anúncio foi feito ao vivo, na última quinta (28), durante o programa. “Há temas com os quais nunca podemos brincar, correndo o risco de os desvalorizar ou banalizar. O gesto que você fez simboliza milhões de mortos. Hélder sabe melhor que ninguém a importância das palavras e gestos no Big Brother, Por tudo isso, Hélder, deixou de ser bem-vindo na minha casa. Está expulso do Duplo Impacto. Pode se despedir dos seus companheiros e deixar a minha casa". 

O Comitê de Disciplina da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) anunciou, nesta terça-feira, a suspensão por dois jogos de Lionel Messi, do Barcelona, por ter agredido Asier Villalibre, atacante do Athletic Bilbao na final da Supercopa da Espanha. O lance valeu o primeiro cartão vermelho do craque argentino em jogos do time catalão.

Messi corria o risco de sofrer uma punição de até 12 jogos, mas o comitê não considerou a agressão grave e aplicou uma pena mais branda. Nos últimos momentos da prorrogação do jogo, no qual o Barcelona perdeu por 3 a 2, Messi, após passar a bola para o lado esquerdo, balançou o braço direito e atingiu a cabeça de Villalibre, enquanto corriam em direção à área.

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Villalibre imediatamente caiu no chão e, após uma análise do VAR, Messi foi expulso após em 753 jogos no time principal do Barcelona. O astro havia recebido cartão vermelho duas vezes em atuações pela seleção da Argentina. Uma em amistoso de 2005 contra a Hungria e na Copa América de 2019 diante do Chile. Ele também foi expulso uma vez quando jogava pelo time "B" do Barcelona.

O árbitro Gil Manzano escreveu na súmula do jogo que Messi acertou seu oponente com "força excessiva", enquanto a bola não estava perto dele. Messi vai perder o jogo do Barcelona contra o Cornella, da terceira divisão, na Copa do Rei, e o duelo com o Elche pelo Campeonato Espanhol.

A participação de Messi na final da Supercopa da Espanha era duvidosa por causa de uma lesão, que o deixou de fora da semifinal contra a Real Sociedad, quando o Barcelona venceu em uma disputa de pênaltis.

Messi, que deve deixar o Barcelona ao final da temporada, tem um desempenho discreto com 14 gols marcados, após 22 jogos disputados.

O vice-presidente do PSL, deputado Junior Bozzella (SP), disse que a Executiva Nacional do partido acatou por unanimidade abrir processos contra 20 parlamentares, que podem ser expulsos da legenda. A decisão foi tomada nesta terça-feira, 12, em reunião em Brasília.

Essa não é a primeira vez que o PSL abre processo de expulsão. No ano passado, o partido já tentou expulsar dissidentes, mas desistiu e apenas suspendeu 17 parlamentares. Desta vez, a acusação contra os parlamentares foi reforçada pela adesão à candidatura de Arthur Lira (PP-AL) na eleição para a presidência da Câmara. Oficialmente, a legenda apoia Baleia Rossi (MDB-SP) na disputa.

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"Não há cabimento dar atestado de boa conduta para infratores, contra fatos não há argumento. Esses deputados são reincidentes, porque eles feriram o estatuto do partido", diz Bozzella.

O grupo de parlamentares já havia sido notificado por ter apoiado candidatos adversários nas eleições municipais. A adesão à campanha de Lira, na avaliação da cúpula do partido, foi a "gota d'água".

O novo embate ocorreu após Vitor Hugo, ex-líder do presidente Jair Bolsonaro na Câmara, divulgar uma lista assinada por 32 dos 52 deputados do PSL em favor de Lira. O deputado disse que os parlamentares não aceitam participar do bloco de Baleia Rossi, que inclui partidos de esquerda.

Agora, depois da decisão da Executiva, o Conselho de Ética do PSL deve emitir um parecer e notificar os deputados acusados de infidelidade partidária. Eles terão um prazo de cinco dias para apresentar a defesa. Caso sejam expulsos, os parlamentares não perdem seus mandatos e nem o direito a votar na eleição da Câmara, mas ficam sem recursos como os do fundo eleitoral e partidário e sem vaga em comissões da Casa.

Partido que deu abrigo a Bolsonaro nas eleições de 2018, o PSL enfrenta uma sucessão de brigas internas desde que o presidente deixou suas fileiras, há pouco mais de um ano. Por causa da disputa entre Bolsonaro e Luciano Bivar - presidente nacional da sigla -, 17 dos parlamentares que agora podem ser expulsos já estavam suspensos. Além de Eduardo Bolsonaro (SP), a lista inclui Major Vitor Hugo (GO), Bia Kicis (DF) e Carla Zambelli (SP).

Um dia após o PSL rachar e parte da bancada aderir à candidatura de Arthur Lira (Progressistas-AL) na eleição para o comando da Câmara, o presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PE), anunciou uma reunião no próximo dia 12 para discutir o processo de expulsão dos dissidentes. Oficialmente, o partido apoia Baleia Rossi (MDB-SP) na disputa.

Estão na mira os 20 parlamentares que assinaram a lista de apoio ao líder do Centrão, entre eles Eduardo Bolsonaro (SP), filho do presidente Jair Bolsonaro. Lira tem o apoio do Planalto.

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Partido que deu abrigo a Bolsonaro nas eleições de 2018, o PSL enfrenta uma sucessão de brigas internas desde que o presidente se desfiliou, há pouco mais de um ano. Por causa da disputa entre Bolsonaro e Bivar, 17 dos parlamentares que agora podem ser expulsos já estavam suspensos. Além de Eduardo, a lista inclui Major Vitor Hugo (GO), Bia Kicis (DF) e Carla Zambelli (SP).

O grupo já havia sido notificado por ter apoiado candidatos adversários nas eleições municipais. A adesão à campanha de Lira, na avaliação da cúpula do partido, foi a "gota d'água".

O novo embate ocorreu após Vitor Hugo, ex-líder do governo na Câmara, divulgar nesta quinta-feira, 7, uma lista assinada por 32 dos 52 deputados do PSL em favor de Lira. O deputado disse que os parlamentares não aceitam participar do bloco de Baleia, que inclui partidos de esquerda. "Era um absurdo que o PSL traísse seus eleitores e se ligasse a um bloco que congrega partidos como PT, PCdoB, PSB, PDT e outros que defendem tudo contra o qual lutamos", afirmou.

Há divergências, no entanto, sobre a validade da assinatura dos parlamentares suspensos. Uma decisão da Mesa Diretora da Câmara do ano passado deixa claro que eles não podem representar o PSL. Já um parecer do procurador da Câmara, deputado Luís Tibé (Avante-MG), apoiador de Lira, afirma que as assinaturas são válidas. Vitor Hugo pediu a convocação de uma reunião da Mesa Diretora para decidir o imbróglio.

A definição de qual lado o PSL ficará é importante porque a formação dos blocos serve como parâmetro para a distribuição dos cargos na Mesa Diretora da Câmara - composta, além da presidência, pela primeira e segunda- vice-presidências, quatro secretarias e quatro suplências.

Essas funções são distribuídas aos partidos seguindo a representação proporcional, que leva em conta o tamanho de cada bloco formado no dia da eleição e o número de deputados eleitos de cada partido, além de acordos firmados pelas siglas.

Quatro deputados pró-democracia de Hong Kong foram expulsos do Parlamento nesta quarta-feira, após a adoção por parte da China de uma resolução que concede às autoridades locais o poder para cassar os mandatos de políticos apontados como uma ameaça para a segurança nacional.

A decisão foi anunciada dois dias após a ameaça feita por 20 legisladores da oposição pró-democracia de renunciar "em massa" em caso de expulsão de algum deputado.

O governo de Hong Kong publicou em um comunicado que os quatro legisladores em questão "perderão de maneira imediata o título de deputado".

Um dos principais comitês legislativos da China autorizou a Hong Kong o direito de revogar qualquer mandato considerado uma ameaça à segurança nacional, sem a necessidade de passar pela justiça.

Os partidários pró-democracia de Hong Kong são alvos de ataques permanentes desde que a China aprovou, no fim de junho, uma lei draconiana de segurança nacional em resposta às grandes manifestações do ano passado.

Entre as punições previstas figura a detenção por mensagens publicadas nas redes sociais. Alguns ativistas decidiram partir para o exterior.

O Parlamento vota as leis de Hong Kong, mas apenas metade dos 70 representantes são definidos por eleições diretas. Um complexo sistema de nomeação garante a maioria das forças pró-China.

O candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, prometeu nessa quinta-feira (29), durante ato na Flórida, que vai evitar a expulsão de venezuelanos que fogem do regime de Nicolás Maduro e que mudará a política dos Estados Unidos com relação a Cuba se vencer o presidente republicano Donald Trump nas eleições presidenciais de 3 de novembro.

Embora lidere as pesquisas de intenção de voto nacionais, o candidato democrata aparece ombro a ombro com o presidente americano na Flórida, um estado decisivo para o definir o resultado do pleito e que conta com uma forte população de origem hispânica.

Biden qualificou o presidente Venezuelano, Nicolás Maduro, de "bandido" e denunciou a decisão do governo Trump de enviar centenas de venezuelanos e cubanos "de volta às suas ditaduras".

Trump "nem sequer quer outorgar um status temporário aos venezuelanos que fogem do opressor regime de Maduro", lamentou o candidato democrata, em um discurso de campanha no condado de Broward, próximo a Miami. "Eu o farei", disse.

Este Status de Proteção Temporária (TPS, na sigla em inglês) permite às pessoas originárias de países em conflito ou que sofrem crises humanitárias trabalhar legalmente nos Estados Unidos sem ter visto de residência.

Um projeto de lei para proteger 200.000 venezuelanos foi aprovado em 2019 na Câmara de Representantes, de maioria democrata, mas não avançou no Senado, controlado pelos republicanos.

Trump "não se preocupa pelos cubanos e venezuelanos", disse Biden.

O presidente republicano disse a seus partidários, reunidos em Tampa, também na Flórida, que Joe Biden havia "traído" os hispânicos durante sua longa carreira política em Washington.

"Eu sempre os amei e acho que eles sempre me amaram", disse.

Os cubano-americanos formam a maior proporção de eleitores hispânicos na Flórida e tradicionalmente optam pelos republicanos.

Biden também afirmou que é necessário adotar uma "nova política com relação a Cuba", e disse que a ilha "não está mais perto da liberdade e da democracia do que há quatro anos".

Ao final de 2014, durante a gestão de Barack Obama, de quem Joe Biden foi vice, os Estados Unidos empreenderam uma aproximação histórica com Cuba.

Mas as relações bilaterais azedaram desde a chegada ao poder de Donald Trump à Casa Branca, em 2017. Desde então, o presidente tem multiplicado as sanções contra o governo da ilha.

Raissa Barbosa não aceitou os oito votos que a levaram para roça em A Fazenda 12. Logo após a votação, a peoa seguiu para o quarto, onde socou travesseiros e chegou a receber ajuda de Luiza Ambiel. Porém, muito indignada com a atitude dos colegas de confinamento, ela foi até a cozinha para tirar satisfação.

"Todos os homens me metralharam, eu não sei por que vocês se juntaram contra mim", disse.

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Mateus Carrieri lhe respondeu: "Eu estou grudado no Juliano, quase que 24 horas aqui, e eu não sabia em quem ele iria votar. A gente não combinou nada. Você pode ficar chateada, mas a gente não combinou".

Raissa, então, se irritou e jogou água em Biel e os outros peões a criticaram pela atitude. Ela seguiu desabafando e Lipe justificou que ela só dormia no programa e por isso não se aproximou de ninguém. A resposta da modelo foi direta: "Eu tentei me aproximar do Lipe, dos dois boy lixo e o que eles fizeram?", se referindo a Lipe e Biel.

Após protagonizar o momento na cozinha, a modelo foi acalmada pelas peoas e seguiu para o quarto novamente. Por lá, ela voltou a receber ajuda e Jojo Todynho deu um chega para lá, avisando: "Se fosse lá fora iria dar um tapão na cara", disse.

A cantora tirou a maquiagem da amiga e lhe deu ordens: "Você vai ficar aqui, vai tomar o remédio. Vai ficar aqui, tá? Calma!"

Enquanto isso, na sala, os peões reclamaram da atitude dela. Lipe se alterou e Biel afirmou que se fosse um deles fazendo isso eles seriam julgados de outra maneira. Mateus Carrieri concordou com o peão cobrando onde estaria a produção, já que jogar água neles seria motivo de expulsão. 

E, para terminar, durante a madrugada desta quarta-feira (16), os pões receberam mais uma punição. Dessa vez, foi por conta de Cartolouco, que vacilou ao se trocar dentro do reservado da sede do reality.

"É proibida a troca de qualquer peça de roupa dentro do reservado. Assim, como entrar com roupas sobressalientes: toalhas no corpo ou na cabeça, roupão, cobertores ou outros objetos. Pelo descumprimento desta regra, o grupo todo será punido. 24 horas sem academia", anunciou a fazendeira Jakelyne Oliveira.

Os peões ficaram com cara de poucos amigos diante da notícia. O jornalista, que também está na roça, tentou se desculpar alegando estar por fora desta regra do jogo. "Ei, desculpa aí. Eu não sabia, não. Desculpa", disse.

Biel, por sua vez, chamou atenção de Cartolouco já que a academia é uma forma dos peões aliviarem o estresse do confinamento. "Cartola, pelo amor de Deus", disparou o cantor.

Jakelyne Oliveira até tentou debater com os peões se era possível treinar na beira da piscina ou até mesmo na porta da academia, mas todos acharam melhor não arriscar e evitar uma punição mais severa.

Por 25 votos a 4 (e 3 abstenções), a Executiva Nacional do PSDB decidiu, nessa quinta-feira (20), enviar ao Conselho de Ética o pedido de expulsão do deputado federal Celso Sabino (PA), escolhido pelo Centrão para a liderança da Maioria na Câmara. O relator será o ex-presidente do partido José Aníbal.

A representação foi feita pelo atual presidente do PSDB, Bruno Araújo, e pede a expulsão por violação ao estatuto e à ética partidária devido ao convite para o cargo "sem qualquer discussão prévia com lideranças".

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Desde o decreto de pandemia, em meados de março, a Grécia expulsou mais de mil pessoas que pediram asilo ao governo. No entanto, uma denúncia do jornal estadunidense The New York Times causou perplexidade na comunidade internacional. Segundo a publicação, em 31 ações secretas a bordo de navios, as autoridades gregas são acusadas de levarem os refugiados até o limite de território marítimo do país e os deixarem, à deriva, em botes infláveis no Mar Egeu.

Embora Atenas negue participação em qualquer ação irregular ou clandestina, o jornal afirma que as informações foram colhidas por meio de imagens registradas por veículos independentes da imprensa europeia, pesquisadores e por documentos da Guarda Costeira da Turquia.

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Em entrevista ao The New York Times, a professora síria Najma al-Khatib, 50 anos, declarou que ela e outras 22 pessoas, sendo duas crianças de colo, foram levadas de um centro prisional da Ilha de Rodes por agentes mascarados. A ação, que abandonou o grupo de refugiados em um bote inflável lotado, teria ocorrido na madrugada do último dia 26 de julho. O resgate foi realizado pela marinha turca.

"Foi muito desumano. Eu deixei a Síria por medo das bombas, mas depois do que aconteceu, eu preferia morrer por causa de uma bomba", declarou Najma ao jornal. De acordo com a Legislação Internacional da Organização das Nações Unidas (ONU), o ato do qual a Grécia é acusado viola aos Direitos Humanos. A crise imigratória no continente acirra as tensões políticas entre países e instituições como a ONU e a União Europeia desde o ano de 2015.

A executiva do PSDB vai encaminhar, nesta segunda-feira (17), ao conselho de ética do partido, o pedido de expulsão do deputado Celso Sabino (PA) por ter sido indicado por líderes do Centrão ao cargo de líder da maioria na Câmara. O processo é deflagrado no momento que a sigla decide também "reavaliar" a presença do senador tucano Izalci Lucas (DF) no cargo de vice-líder do governo no Senado.

O Estadão apurou que ampla maioria da cúpula tucana defende a expulsão de Sabino, exceto o grupo ligado ao deputado Aécio Neves (MG). A reação do partido pode comprometer sua indicação. Sabino é o principal aliado de Aécio na bancada do PSDB na Câmara. Em caráter reservado, três integrantes da executiva disseram que Aécio atuou nos bastidores junto ao Centrão pela indicação do deputado ao cargo governista e, no PSDB, para evitar a expulsão. Como relator, Sabino conduziu o relatório que rejeitou a expulsão de Aécio. Procurado, o deputado não retornou até a conclusão desta edição.

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Apesar de ter divulgado nas redes sociais na semana passada sua foto ao lado de Bolsonaro, Sabino não se diz bolsonarista, mas "a favor do Brasil". "Não tenho nenhum cargo ou pleito no governo federal. A (liderança) da maioria não significa alinhamento com o governo", disse ele ao Estadão. Sobre o processo de expulsão, reclamou que esse tema não estava na pauta da executiva na quinta-feira, e disse que o processo contra ele está andando "rápido demais", Questionou ainda o tratamento dado a tucanos "governistas", em especial a Izalci. "Não podem marcar uma reunião com uma pauta e na última hora votar outra. Essa correria compromete os princípios do contraditório e amplo direito de defesa", afirmou Celso Sabino. O pedido de expulsão foi colocado em pauta na reunião da semana passada pelo ex-senador José Aníbal, que tinha como tema a distribuição do Fundo Eleitoral.

Recalculando

Para evitar questionamentos, o presidente do PSDB, Bruno Araújo, decidiu convocar nova reunião da executiva para hoje. "Vamos fazer outra reunião para não deixar nenhum questionamento", afirmou o dirigente tucano.

Sobre o caso de Izalci Lucas, Araújo disse que, ao ser escolhido líder de governo, no ano passado, ele consultou a bancada, e esta autorizou. Naquele momento, ponderou, o ambiente político era bem diferente. "Não foi problema na ocasião, mas agora causa forte constrangimento. A bancada do Senado vai arbitrar isso", avisou José Aníbal. Procurado, o senador não foi localizado até o fechamento da edição.

A ala do PSDB paulista liderada pelo governador João Doria aderiu ao movimento pela expulsão de Sabino. Sabino teve o seu nome escolhido para vaga de líder da Maioria por partidos do Centrão. A intenção, naquela época, seria enfraquecer o presidente da Casa, Rodrigo Maia ao tirar um aliado seu do posto. A substituição, porém, ainda não foi oficializada.

Atrás de uma parede de pedra perfurada onde uma porta foi colocada, figuram alguns quartos estofados com almofadas: o palestino Ahmed Amarneh vive com sua família em uma caverna na Cisjordânia há mais de um ano, mas estão ameaçados de expulsão.

Engenheiro civil de 30 anos, ele vive com sua esposa grávida de cinco meses e sua filha em Farasin, uma aldeia no noroeste da Cisjordânia, território palestino ocupado por Israel, onde a construção de uma casa às vezes deve ser aprovada pelas autoridades israelenses.

Em alguns setores da Cisjordânia, essas autoridades emitem avisos de demolição de estruturas julgadas ilegais. Farasin não é uma exceção, o que incluiria a caverna. "Tentei construir duas vezes, mas as autoridades de ocupação me disseram que é proibido construir nesta área", disse à AFP.

Diante das rejeições, Amarneh decidiu instalar sua morada em uma caverna formada ao pé de uma colina, que do alto domina a aldeia. Ao refletir sobre o assunto, ele chegou à conclusão de que viver em uma caverna não requer nenhuma autorização oficial, por se tratar de uma formação natural muito antiga, além de estar localizada em um terreno registrado com seu nome pelas autoridades palestinas. A família mora lá há um ano e meio, comenta.

Permissão para uma caverna? -

No entanto, em julho ele recebeu um aviso de demolição por parte das autoridades israelenses, assim como cerca de vinte famílias desta aldeia que é alvo de uma disputa de Israel com seus pares palestinos. O órgão israelense responsável pelas operações civis nos Territórios Palestinos (Cogat) disse à AFP que esses avisos de demolição foram emitidos porque essas casas foram construídas "ilegalmente", "sem os autorizações necessárias".

"Fiquei surpreso!", porque "eu não criei a gruta. Ela existe desde a Antiguidade", suspira Amarneh. Segundo Mahmud Ahmad Naser, chefe do Conselho da aldeia, Farasin foi criada em 1920, mas foi abandonada durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Mas seus antigos habitantes retornaram partir de 1980 e atualmente cerca de 200 pessoas povoam o local.

Farasin, na verdade, não parece uma aldeia. Em vez disso, assemelha-se a uma constelação de pequenas casas separadas umas das outras, sem estradas pavimentadas e sem rede elétrica.

A Autoridade Palestina lhe concedeu um status oficial em março mas, segundo o Conselho, a pandemia de COVID-19 impediu a implementação de medidas concretas de desenvolvimento, como por exemplo o acesso à eletricidade.

De acordo com a ONG israelense anticolonização B'Tselem, apesar da pandemia, Israel demoliu 63 casas de palestinos devido ao plano Trump para a região, que inclui a anexação de partes da Cisjordânia.

A Executiva Nacional do PSL estuda expulsar a deputada federal Bia Kicis (DF) por causa de seu voto contrário à Proposta de Emenda à Constituição que tornou o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) em programa permanente. A informação foi dada ao Broadcast Político, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, pelo deputado Junior Bozella, que é presidente da legenda em São Paulo.

"Se o próprio Bolsonaro retaliou os bolsonaristas não é o PSL que vai passar a mão na cabeça. O partido nunca foi omisso com aqueles que depõem contra os interesses da nação", afirmou Bozella. O Fundeb é o principal mecanismo de financiamento da educação básica no País. A PEC foi aprovada na Câmara e agora precisa ser analisada pelo Senado.

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Na quarta-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro destituiu Bia Kicis da vice-liderança do governo no Congresso. A deputada é uma das mais ferrenhas apoiadoras de Bolsonaro e foi surpreendida com a dispensa. Além dela, outro seis deputados do PSL votaram contra a mudança no Fundeb durante o primeiro turno da votação na Câmara. Todos são apoiadores de Bolsonaro, mas a legenda ainda não informou se o tratamento dado a Bia Kicis será estendido aos demais.

Como o Broadcast Político mostrou nesta quinta-feira, a retirada da parlamentar da função foi mais um movimento do presidente para se afastar da ala radical do bolsonarismo nesta fase em que precisa ampliar sua base de sustentação. A intenção do governo é reorganizar a articulação no Congresso após a derrota na votação da PEC do Fundeb.

Na prática, a gota d'água para a saída de Bia Kicis ocorreu após ela ter passado recibo da derrota do Planalto na votação do Fundeb. O governo articulou uma manobra para "vender" a imagem de que havia saído vitorioso em plenário. Chegou mesmo a mudar de posição na última hora, quando percebeu que perderia. Mesmo assim, a então vice-líder do governo fez questão de manter o voto contra a proposta que prorrogou o Fundeb, escancarando o racha.

Bia Kicis disse, depois, que votou de acordo com sua consciência, como sempre fez o próprio Bolsonaro quando era deputado. Na avaliação de aliados bolsonaristas, o presidente tenta se distanciar de políticos que vivem em atrito com o Supremo Tribunal Federal (STF). Alvo de inquérito das fake news na Corte, Bia Kicis ficou magoada com Bolsonaro, que ainda busca um nome para substituí-la.

O Simple Plan anunciou na noite da última quinta-feira (9), que o baixista David Desrosiers não faz mais parte da banda. Em um comunicado, os integrantes explicaram que David sofreu acusações de assédio sexual e que deixará o grupo por conta de sua postura. O Simple Plan aproveitou para pedir desculpas às mulheres que foram afetadas pelas atitudes abusivas do baixista e anunciou que fará uma pausa para que situações assim não aconteçam no futuro. 

"Após declarações públicas recentes, David Desrosiers está se retirando da banda para lidar com seus problemas pessoais. Oferecemos nossas mais profundas desculpas às mulheres que foram feridas por suas ações. Também lamentamos todos os nossos fãs que estão decepcionados com esta situação lamentável. Como banda, nós iremos tirar um tempo para fazer uma pausa, refletir e implementar diretrizes para impedir que situações semelhantes aconteçam", diz o comunicado.

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David também se pronunciou nas redes sociais, pedindo desculpas por seu comportamento e afirmando que irá procurar ajuda profissional.

"Declarações públicas recentes me levaram a reconhecer que algumas das interações que tive com as mulheres lhes causaram danos. Decidi me retirar da banda e procurar ajuda profissional para me educar e agir adequadamente no futuro. Lamento verdadeiramente o mal que causei a essas mulheres", reconheceu.

O PSL deve abrir nos próximos dias um processo administrativo interno para a expulsão do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL). A informação é do colunista da revista Época, Guilherme Amado.

A abertura do processo pode ter como base um pedido de investigação contra o deputado encaminhado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, à Procuradoria Geral da República (PGR) no fim do mês passado por "incitação à subverção da ordem política ou social previsto na Lei de Segurança Nacional". 

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O pedido enviado à PGR é baseado nas falas de Eduardo durante uma transmissão ao vivo na casa do blogueiro Allan dos Santos. Segundo o filho do presidente Jair Bolsonaro,  a “ruptura” no país não era mais um momento de “se”, mas de “quando” vai ocorrer. “Quando chegar ao ponto em que o presidente não tiver mais saída e for necessária uma medida enérgica, ele é que será tachado como ditador”, disse o parlamentar na ocasião. 

O Democratas (DEM) formalizou, nesta segunda-feira, 2, a expulsão sumária da ativista de extrema direita Sara Fernanda Giromini, que se autodenomina Sara Winter, do quadro do partido. A sigla argumenta que a decisão foi tomada devido ao "envolvimento da filiada em movimentos radicais contra o Estado de Direito e o Regime Democrático".

"O Democratas repudia, de forma veemente, quaisquer atos de violência ou atentatórios ao Estado de Direito, ao Regime Democrático e às instituições brasileiras", escreveu o presidente do partido e prefeito de Salvador, ACM Neto.

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A ativista é uma das lideranças do movimento "300 do Brasil", que montou um acampamento em Brasília. No último sábado, dia 30, o grupo fez um protesto em frente ao STF com tochas e máscaras. O ato foi comparado por parlamentares ao grupo supremacista branco Ku Klux Klan, dos Estados Unidos.

A apoiadora bolsonarista é uma das investigadas no inquérito das fake news e pode ser alvo de um pedido de prisão do Ministério Público em razão de ameaças dirigidas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que conduz a investigação.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Winter falou que, se estivesse na mesma cidade que Moraes, chamaria o ministro para "trocar socos". Ela também prometeu perseguir e "infernizar" a vida do ministro, responsável por determinar a operação da Polícia Federal (PF) que apreendeu computador e celular da ativista.

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