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A empresa alemã Brose - organização sistemista que será instalada no Polo automotivo da Fiat, em Goiana, Pernambuco - está recrutando colaboradores para integrar seu quadro de funcionários. No total, são oferecidas 70 oportunidades para as funções de operadores multifuncionais e analista financeiro. As pessoas interessadas em participar do processo seletivo devem preencher uma ficha de cadastro e entregar o currículo, na Agência de Desenvolvimento (AD Goiana), até a próxima sexta-feira (6), das 09h às 15h30.

Para concorrer às vagas, os candidatos devem preencher alguns pré-requisitos. Para seleção de operadores multifuncionais, é necessário ter a partir de 18 anos de idade, residir na região e possuir o ensino médio. Já para o cargo de analista financeiro é preciso ter graduação em ciências contábeis, administração ou economia, com experiência de três anos e o domínio do idioma inglês é desejável.

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As oportunidades disponibilizadas serão preenchidas gradativamente e o seleção deve iniciar no dia 18 de junho. De acordo com Denilde Viana, coordenadora de Recursos Humanos da empresa, a corporação busca profissionais com ou sem experiência. “Buscaremos mesclar o grupo, contratando pessoas que nunca trabalharam e outras que já tenham exercido alguma atividade”, afirma Denilde Viana, conforme informações da assessoria de imprensa. 

Seleção Brose 

Agência de Desenvolvimento (AD Goiana) (Rua 05 e Maio nº 48, no centro de Goiana)

Até a próxima sexta-feira (6) | 09h às 15h30

Fiat e Volkswagen, duas das maiores fabricantes de automóveis, dispensaram mais 2,2 mil funcionários para adequar a produção à demanda. No acumulado do ano, até quarta-feira, 23, as vendas de veículos registram queda de 5,3% em relação ao mesmo período de 2013 (para 211 mil unidades). As exportações para a Argentina, principal cliente externo do setor, caíram mais de 30%.

A partir do dia 5, a Volkswagen vai suspender o contrato de trabalho (sistema chamado de lay-off) de 900 trabalhadores na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) e de 400 da unidade de São José dos Pinhais (PR) por cinco meses.

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A Fiat deu férias coletivas de dez dias para 900 operários em Betim (MG) nesta semana. A empresa já tinha concedido férias por 20 dias a outros 800 funcionários no dia 14. Ao todo, deixarão de ser fabricados nos dois períodos 6,2 mil unidades dos modelos Bravo, Doblò, Idea, Linea, Palio, Grand Siena e Palio Weekend.

A fabricante de caminhões Scania, também de São Bernardo, antecipou de junho para 12 maio as férias coletivas de 15 dias para cerca de 3,8 mil trabalhadores.

"O primeiro trimestre não foi bom em vendas e soma-se a isso o fim da produção da Kombi e do Gol G4 no fim do ano para justificar o excesso de pessoal", afirma o secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana. "A empresa está administrando esse excedente com férias e lay-off."

Santana ressalta que não há previsão de demissões em massa. Na fábrica do Paraná, 400 funcionários também entram em lay-off no dia 5, somando-se a outro grupo de 150 que já está nesse regime desde março, com previsão de retorno no fim de maio, quando outra equipe de 150 pessoas será dispensada.

No lay-off, o funcionário recebe o salário integral, mas R$ 1,3 mil é pago pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e a diferença pela empresa.

Em nota, a Volkswagen informa que, "a exemplo de outras montadoras no País, está fazendo uso de ferramentas de flexibilização para adequar-se à demanda atual do mercado". Também afirma que mantém "confiança no crescimento do mercado brasileiro e mantém seu plano de investimentos de R$ 10 bilhões até 2018".

A Scania informa que decidiu antecipar as férias "em razão do desaquecimento do mercado brasileiro e argentino".

Demissões

Outras montadoras e fabricantes de autopeças como Agrale, International, Randon e Guerra, todas do Rio Grande do Sul, deram férias coletivas ou folgas aos funcionários nos últimos dias.

Na Grande Curitiba (PR), onde a Renault também cortou produção, a fabricante de eixos AAM do Brasil demitiu ontem (24) 100 funcionários, de um total de 900. "A empresa nem nos procurou para negociar, por isso vamos ao Ministério Público", afirma o dirigente do sindicato dos metalúrgicos, Jamil Davila. Segundo ele, a empresa fornece peças para a fábrica da Volkswagen na Argentina.

Montadoras, autopeças e sindicalistas negociam com o governo federal a criação de um sistema nacional de proteção ao emprego para ser adotado em épocas de crise. Seria uma alternativa ao lay-off, normalmente usado só por grandes grupos. A base da proposta é um programa adotado na Alemanha desde os anos 50.

Paralelamente, governo e montadoras do Brasil e da Argentina discutem uma linha de financiamento para retomar o comércio bilateral. Também já há conversas nos bastidores para a suspensão da alta do IPI para carros prevista para julho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A empresa Fiat Chryler divulgou que disponibilizará mais de 2 mil vagas de emprego até o final deste ano para Pernambuco, onde está sendo instalada uma fábrica na cidade de Goiana. Dessas, 850 serão de empregos diretos na Fiat Chrysler e outras 1.350 serão geradas pelos fornecedores instalados dentro do Polo. Ainda de acordo com a Fiat, as oportunidades serão destinadas à diversas especialidades, como por exemplo para técnicos da área industrial a graduados e pós-graduados em cursos como engenharia, administração e medicina do trabalho Para participar, os interessados devem acessar o site da Fiat.

Segundo o diretor de Recursos Humanos da Fiat Chrysler Pernambuco, Adauto Duarte, o objetivo é reter talentos locais “O número de vagas abertas pela Fiat Chrysler este ano é significativo e não se limitarão às áreas técnicas, mas abrangem as áreas administrativas, de gestão e de tecnologia. O nosso objetivo é atrair talentos da região de Pernambuco e dos demais estados do Nordeste”, afirma o gestor, segundo a assessoria de comunicação da Fiat.

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A Fiat Chrysler conta com o programa de valorização dos funcionários que já trabalham na obra, oferecendo-lhes a possibilidade de capacitação para funções que serão demandadas na operação do polo automotivo. A empresa também criou um centro de simulação e treinamento, no qual os novos empregados recebem capacitação, colocando em prática a teoria aprendida.

 

(Programar para às 10h do domingo) A fábrica Fiat, que está sendo construída no município de Goiana, divulgou através da Secretaria de Comunicação do município, que os interessados em participar do processo de seleção da empresa podem acessar o site da Fiat e se inscrever. As vagas são para líder de equipe, como mecânico, eletricista, martelinho de ouro ou lanterneiro, inspetor de qualidade e muitas outras.  Além de diversos setores, como engenharia mecânica, eletrônica, automação, produção, entre outras. 

Representantes da Fiat anunciarão, na sexta-feira (21) da próxima semana, um quantitativo de vagas de emprego para a fábrica que está sendo construída em Goiana, cidade localizada na Zona da Mata de Pernambuco. A informação foi passada ao LeiaJá na tarde desta sexta (4), pela assessoria de comunicação no Estado da fabricante de carros.

Segundo a assessoria, o número exato das oportunidades de trabalho ainda não pode ser divulgado, entretanto, as vagas são para as áreas técnica, operacional e de apoio. Os postos deverão ser ocupados por trabalhadores locais.

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Participarão da divulgação das vagas o responsável pelas relações trabalhistas da Fiat, Adauto Duarte, e a gerente de recursos humanos da marca, Stella Dapuzzo. A previsão da assessoria é que o anúncio seja feito no escritório da Fiat no Recife, em Boa Viagem.

A fábrica que a Fiat está construindo em Goiana (PE) não terá como primeiro produto um carro da marca italiana. O modelo inaugural da unidade será o Jeep Renegade, que foi apresentado na segunda-feira, 4, no Salão de Genebra (Suíça).

Após muitas especulações, a informação foi confirmada por Sergio Marchionne, presidente mundial da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) - nova denominação do grupo - durante o primeiro dia de prévia do evento, que abre as portas na quinta-feira, 6, para o público. De acordo com o executivo, o utilitário começa a ser produzido em Goiana em 2015. O modelo começa este ano a ser fabricado em Melfi, na Itália, e também será feito na China, mas apenas em 2016.

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A expectativa é de que o Renegade, que tem visual retrô, passe a competir no mercado brasileiro com modelos como Honda CR-V e Toyota RAV4. O preço, ainda não divulgado, é estimado em R$ 80 mil.

Após o início da fabricação do jipe, a Fiat passará a fazer também na fábrica pernambucana um carro compacto que está em fase de desenvolvimento no Brasil. Espera-se ainda que saia das linhas de produção da unidade o utilitário que a marca prepara para concorrer com o Ford Ecosport - com porte menor que o do Renegade.

Características

O utilitário esportivo Jeep Renegade foi desenvolvido nos Estados Unidos, mas traz uma plataforma italiana, a do monovolume 500L. O modelo, importado da Itália, chegará ao mercado dos EUA apenas em 2015.

O modelo tem 16 combinações de motor e câmbio, entre eles o automático de nove marchas - inédito no segmento de utilitários compactos. Embora essa transmissão não esteja confirmada ainda para o modelo brasileiro, aqui ela poderá ser combinada com o motor 2.4 Multiair a gasolina. No mercado, comenta-se ainda a possibilidade de o jipe utilizar no País um motor 1.8 da Fiat.

O carro tem teto solar panorâmico e um sistema de tração que permite até cinco formas de ação do recurso off-road.

Rentabilidade

Em conversa com jornalistas no Salão de Genebra, Sergio Marchionne afirmou que espera que a nova fábrica no Brasil melhore a rentabilidade da montadora no mercado brasileiro até 2017.

Em 2013, enquanto as vendas da montadora no mundo cresceram 3% (incluídos os modelos da Chrysler), no Brasil, elas recuaram 7%. O fraco desempenho foi creditado, entre outros fatores, à inflação de custos e à maior competição no mercado.

As vendas mais fracas no País, o mais importante mercado da montadora, foram um dos motivos que fizeram a FCA anunciar em janeiro que espera lucros 23%menores do que os projetados inicialmente em suas operações este ano.

“Eu estou absolutamente convencido de que até 2017, que será o primeiro ano completo de produção da fábrica de Pernambuco, nós retornaremos a ter margens de dois dígitos no Brasil”, disse Marchionne.

No mês passado, 11 fornecedoras anunciaram um investimento conjunto de R$ 2 bilhões na nova fábrica da montadora. As empresas, que ficarão instaladas na área do complexo de Goiana, calculam criar 4 mil postos de trabalho.

O grupo será responsável por 40% do abastecimento de peças da fábrica. Está previsto um segundo parque de fornecedores, numa região de 20 a 30 quilômetros distante do complexo, cujas negociações estão em andamento, segundo informou um porta-voz da Fiat.

Sozinha, a montadora está investindo R$ 4 bilhões na nova fábrica, que terá 4 mil funcionários diretos. Também serão investidos R$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um grupo de 11 empresas, que juntas terão 16 unidades produtivas, vai se instalar na área do complexo de Goiana (PE), onde o grupo Fiat Chrysler constrói uma fábrica. O investimento conjunto previsto é de R$ 2 bilhões e serão criados aproximadamente 4 mil postos de trabalho.

O início da produção de veículos está marcado para o primeiro trimestre de 2015, com um ano de atraso. Quando anunciou o projeto, no fim de 2010, a Fiat previa iniciar atividades em março deste ano. Desde então ocorreram várias mudanças no projeto, incluindo o local da fábrica, do complexo industrial de Suape para Goiana.

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O grupo de fornecedores será responsável por 40% do abastecimento de peças da fábrica. Está previsto um segundo parque de fornecedores, numa região de 20 a 30 quilômetros distante do complexo, cujas negociações estão em andamento, informa um porta-voz da Fiat.

Só a Fiat está investindo R$ 4 bilhões na fábrica que, segundo fontes, deve produzir inicialmente um utilitário-esportivo de pequeno porte, com a marca Jeep. A montadora terá 4 mil funcionários diretos. Também serão investidos R$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento.

No grupo de 11 fornecedores, só a Magneti Marelli, do próprio grupo Fiat, terá seis unidades distintas que produzirão peças estampadas, tanque de combustível, freio, embreagem, sistema de exaustão, entre outros itens. Numa parceria com a Faurecia, a Marelli também fará peças plásticas para acabamento interno e externo.

As demais empresas do parque de fornecedores são Lear (bancos), Adler (isolamentos, tapetes e forração de teto), Pirelli (pneus e rodas), Saint-Gobain (vidros), Powercoat (pintura de peças metálicas), Denso (sistema de arrefecimento, ventilação e ar condicionado), PMC (chassis e estrutura dos bancos), Tiberina (conjuntos soldados de chassis) e Brose (mecanismo de levantamento de vidros das portas).

“São empresas de classe global que vão ajudar a produzir automóveis de classe global”, diz o engenheiro Stefan Ketter, responsável pela projeto de Pernambuco. Segundo ele, 75% das obras civis da fábrica da Fiat estão prontas, e 20% da parte onde ficarão os fornecedores.

Com esse projeto, a Fiat tenta levar para Pernambuco estratégia similar à adotada na fábrica de Betim (MG), chamada de “mineirização de fornecedores”. A montadora foi a primeira no segmento de automóveis a escolher um Estado fora do ABC paulista para se instalar, nos anos 70, e teve de criar um parque local de fabricantes de autopeças. Hoje, compra 70% do que necessita para a produção num raio de 150 quilômetros ao redor da fábrica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Fiat anunciou nesta quarta-feira (29) que vai mudar o nome da companhia para Fiat Chrysler Automobiles e vai listar ações do novo grupo na Bolsa de Nova York. Segundo Sergio Marchionne, executivo-chefe da companhia, a listagem deve ocorrer em outubro deste ano.

A empresa informou ainda que a sede da holding será na Holanda, com residência fiscal no Reino Unido. A decisão foi anunciada durante a divulgação do balanço do quarto trimestre de 2013 da montadora. A empresa declarou que a mudança de residência fiscal não afetará os impostos que paga nos mercados em que atua. O assunto, porém, provoca um acalorado debate na Itália, atual sede fiscal da empresa, sobre os altos impostos corporativos do país. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Fiat anunciou, nesta quarta-feira (29), que não pagará dividendos este ano com o objetivo de economizar recursos após ter comprado recentemente US$ 4,35 bilhões em ações que ainda não possuía na Chrysler.

A decisão veio após a montadora italiana anunciar um forte avanço no lucro líquido do quarto trimestre por causa de créditos fiscais diferidos no valor de US$ 1,3 bilhão relacionados à aquisição da Chrysler, completada no último dia 21.

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Excluindo-se o crédito, o lucro líquido ajustado da Fiat caiu 84% nos últimos três meses do ano passado ante igual período de 2012, a 252 milhões de euros (US$ 345 milhões), com o forte aumento da receita e do lucro da Chrysler ofuscado por perdas na Europa.

Já a operação da Fiat na América Latina - no Brasil, a montadora é líder de mercado - contribuiu menos para o resultado do que um ano antes. Analistas previam lucro de 400 milhões de euros no trimestre, segundo a mediana de projeções compiladas pela própria Fiat. Fonte: Dow Jones Newswires.

Com 762,95 mil veículos e 21,24% de participação, a Fiat liderou os emplacamentos de veículos e comerciais leves no ano de 2013 no Brasil, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Na sequência, vêm a Volkswagen, com 666,7 mil emplacamentos no acumulado do ano passado e 18,64% de participação, e a General Motors, com 649,7 mil emplacamentos e 18,17% de participação no resultado das vendas de automóveis e comerciais leves. Em quarto lugar, vem a Ford, com 335 mil emplacamentos, uma participação de 9,37%. Na quinta colocação, com 236,3 mil e participação de 6,61%, aparece a Renault.

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Entre os modelos de automóveis, o campeão de emplacamentos durante o ano passado foi o Gol, o veículo de entrada da Volkswagen, com 255.057 unidades emplacadas em 2013. Bem atrás, vêm o Uno, da Fiat, com 184.362 emplacamentos em 2013, e o Palio, também da Fiat, com 177.014 unidades.

Já entre os comerciais leves, a Fiat tem o modelo que figura no topo do ranking, o Strada, com 122.904 emplacamentos. Na sequência, vêm a Saveiro, da Volkswagen, com 72.370 unidades emplacadas, e a Ecosport, da Ford, com 66.097 unidades vendidas.

Lançados no final de 2012, o Ônix, da GM, e o HB20, da Hyundai, entraram para a lista dos mais vendidos, em sétimo e oitavo lugares, respectivamente. Entre as motos, no acumulado do ano, a Honda teve a maior participação (80,77%), com 1,224 milhão de emplacamentos.

JOÃO PESSOA (PB) - A Paraíba receberá um dos maiores investimentos do ramo empresarial de sua história, segundo informou o Governador Ricardo Coutinho, na tarde dessa quinta-feira (12). Será construído no estado o maior estaleiro de reparos de navios da América do Sul.

O grupo americano McQuilling Services LLC assinou o protocolo de intenção para efetuar o investimento no município de Lucena, localizado na região metropolitana de João Pessoa. A Empresa de Docagens Pedra do Ingá (EDPI) custará R$ 1,9 bilhão e irá gerar 1.500 empregos diretos e outros 4.500 postos de trabalho indiretos.

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“Agora temos o maior investimento que este Estado já viu naquela região. Vamos mudando a cada dia o perfil da Paraíba, com este investimento de projeção internacional e outros mais que verificam aqui um ambiente preparado”, comemorou.

Além deste, será instalada ainda a primeira indústria da cadeia produtiva da Fiat na Paraíba, a GME Brasil, em Caaporã, com aporte financeiro de R$ 6 milhões. Com estes recursos, os investimentos privados no estado, nos últimos três, anos totalizam R$ 4,4 bilhões.

“Queremos mais. Estamos abrindo parques industriais e construindo condições para o estado, as empresas e a população ganhar”, declarou Ricardo Coutinho.

O deputado Betinho Gomes (PSDB) solicitou à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe) a retirada do regime de urgência do Projeto de Lei de n.º1685/13, de autoria do Poder Executivo, que modifica a autorização de uso dos recursos de um financiamento contraído junto ao BNDES em outubro do ano passado. Em Plenário, nesta quarta-feira (13), o parlamentar defendeu que a Casa tenha a opção de obter mais esclarecimentos sobre a matéria, que trata do remanejamento de cerca de R$ 400 milhões, os quais seriam empregados em obras no Complexo de Suape, para cumprir contrapartidas acertadas para a construção da fábrica da Fiat na Zona da Mata Norte.

“Peço ao líder do governo  a oportunidade para uma discussão mais aprofundada sobre o projeto, afinal de contas, não haverá prejuízo ao governo do Estado, uma vez que o empréstimo já está aprovado. Não podemos aprovar algo sem saber os impactos que tal iniciativa terá sobre a região do Complexo de Suape”, destacou o tucano.

O pedido de retirada do regime de urgência feito pelo parlamentar está baseado no fato de o Estado retirar recursos de Suape para investir na Fiat. “Entendo que o governo deve cumprir as contrapartidas acertadas junto à montadora. No entanto, isso não pode ser feito em detrimento de Suape, um polo importante e que precisa de mais investimentos, sobretudo nas áreas de infraestrutura e social”, disse.

O deputado relembrou, ainda, as perspectivas do Ministério Público do Trabalho (MPT) de redução de mais de 40 mil empregos na região portuária para o biênio 2014-2015. Desse total, 60% são de pernambucanos. “E para evitar um caos, a região vai precisar dos investimentos prometidos”, ressaltou Betinho.

Com informações da assessoria.

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JOÃO PESSOA (PB) - O Sistema Nacional de Emprego na Paraíba (Sine-PB) divulgou seleção para 60 pessoas que irão trabalhar na empresa PCB Soldagens Automotivas, futura prestadora de serviços da fábrica da Fiat. A empresa está sendo montada em Goiana.

Há vagas para eletricista, motorista, soldador, mecânico, ajudante de estruturas metálicas, técnico de segurança no trabalho e operador de empilhadeira. Os interessados devem comparecer ao Sine-PB, em João Pessoa.

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A PCB fará uma pré-seleção dos candidatos no dia 12 de dezembro, em local a ser divulgado. A gerente executiva do Trabalho, Emprego e Renda do Sine-PB, Deise Farias, informou que mais empresas satélites contratarão operários paraibanos capacitados e cadastrados no Sine-PB. “Quando a gente teve uma reunião em Pernambuco, há dois anos, ficou acordado que várias empresas também contratariam mão-de-obra da Paraíba, então a gente está aguardando contatos de outras empresas porque a PCB Soldagens é apenas uma delas”.

Confira as vagas disponíveis

05 - Técnicos de segurança do trabalho - c/exp

05 - Operador de empilhadeira - c/exp e curso

05 - Eletricista de manutenção industrial - c/exp

05 - Motorista de caminhão munk - c/exp(categoria D curso MOPP, condutores de veículos e certificado de operador Munck)

10-Mecânico montador. C/exp (trabalho em Altura, plataforma elevatória e certificado de primeiros socorros e mecânica industrial)

05-Soldador. C/exp (certificado de solda miga, elétrica, eletrodo e certificados de primeiros socorros)

25 - Ajudante de estruturas metálicas – c/exp - Trabalho em altura, plataforma elevatória e certificado de primeiros socorros.

Com informações da assessoria

Começam a chegar nesta sexta-feira (20), as primeiras máquinas que formarão a linha de montagem da nova fábrica da Fiat, em Goiana, na Zona da Mata Pernambucana. Os equipamentos são duas linhas de prensa que foi produzido pela empresa japonesa Komatsu. O governador Eduardo Campos, estará no Porto de Suape para o desembarque das máquinas.

A prensa Komatsu HTL é um equipamento de alto desempenho e potência, capaz de produzir até 16 golpes, por minuto, com um impacto de 2,5 mil toneladas. É definido pelos técnicos como o coração de uma fábrica de automóveis. É utilizado para transformar chapas de aço planas em peças de um automóvel, começando pela lataria.

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Está prevista para os próximos meses a chegada da segunda linha de montagem.

Com informações da assessoria

 

O executivo-chefe da montadora italiana Fiat, Sergio Marchionne, cancelou as duas entrevistas coletivas que pretendia conceder no Salão do Automóvel de Frankfurt no decorrer da próxima semana. Um porta-voz da Fiat não especificou o motivo do cancelamento, mas disse que o motivo é um outro compromisso de negócios.

É possível, inclusive, que Marchionne não compareça ao Salão do Automóvel de Frankfurt na terça-feira, quando a maioria das montadoras e seus executivos devem apresentar novos modelos e conceitos para o futuro.

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Fonte: Dow Jones Newswires.

O diretor financeiro da Fiat Industrial SpA e da CNH Global NV, Pablo Di Si, anunciou sua renúncia e será substituído por Massimiliano Chiara. A nomeação de Chiara tem efeito imediato. O presidente da Fiat e da CNH, Sergio Marchionne, disse que Rich Tobin, atualmente o executivo-chefe da CNH Global, será o CEO da CNH International, quando a Fiat concluir a compra da empresa.

Chiara trabalhou mais recentemente como diretor financeiro e diretor de desenvolvimento de negócios para a Fiat Automobiles Latin America, e teve outras funções financeiras na Fiat e no Chrysler Group, da qual a montadora italiana tem controle majoritário. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O diretor da Fiat do Brasil e vice-presidente da Anfavea, Adauto Duarte, defendeu o pacto político nacional como única forma de melhorar as relações trabalhistas no Brasil. Ele falou durante a 5ª edição do Fórum Estadão Brasil Competitivo, promovido nesta terça-feira, 6, pela Agência Estado e pelo jornal O Estado de S.Paulo, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse pacto, de acordo com ele, consistiria essencialmente em um diálogo tripartite envolvendo empresas e sindicatos de um lado e, de outro, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, de outro.

Duarte disse que não existe hoje nenhuma negociação trabalhista definitiva uma vez que o Judiciário pode questioná-las. Ele citou, por exemplo, a legislação que criou a PLR, que é a participação nos lucros e Resultados das empresas, que originalmente surgiu para estimular a competitividade e se tornou motivos de greves ou conflitos com auditores. "Qualquer termo de negociação hoje pelas empresas pode receber interferência do Judiciário. Não existe uma negociação definitiva".

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O diretor da Fiat lembrou que no cenário atual as empresas disputam preços no mercado e que a inflação tem crescido acima desses preços e os custos, aumentando mais que o produto. "A consequência disso é o que aconteceu na Europa, como na Grécia e na Espanha", disse o executivo, referindo-se à crise econômica que abateu os dois países.

Ele acrescentou que o sindicato, com sua legitimidade, tem defendido a sua base, mas que é preciso entender que o preço cai ainda mais com entrada de concorrentes no mercado. Para Duarte, esse cenário demonstra que é preciso haver mudanças e que no mundo todo os conflitos trabalhistas têm caído.

Duarte queixou-se ainda da dificuldade de se promover negociações coletivas no Brasil, pois a legislação contém 2.500 normas e que nos últimos dez anos foram criados 25 mil termos. Ele prevê que nos próximos 10 anos haverá maior consciência social e busca por sociedades mais justas e menos sindicatos com maior poder de negociação.

O Brasil e a Argentina foram os principais responsáveis pelo crescimento de 8% na receita da Fiat na América Latina no segundo trimestre sobre igual período de 2012, para 2,839 bilhões de euros, segundo balanço da montadora divulgado nesta terça-feira, 30. No entanto, a companhia italiana apontou o aumento da inflação, dos custos industriais, principalmente os trabalhistas, e das despesas correntes para justificar a queda de 5,9% no lucro operacional na região entre os períodos, de 238 milhões de euros para 224 milhões de euros.

"O trimestre foi caracterizado por uma indústria forte (crescimento de 9%), particularmente no Brasil e Argentina e, geralmente, pelas boas condições de comércio em toda a região", informou a Fiat no balanço. No Brasil, a Fiat destaca a liderança da montadora no mercado local, com o crescimento nas vendas dos modelos Novo Palio, Siena, Grand Siena e Strada.

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Nos resultados, a montadora aponta também o crescimento de 14% nos embarques na América Latina, que atingiram 258 mil veículos exportados no segundo trimestre, crescimento de 14% sobre as 226 mil unidades de igual período do ano passado. Do total, 215 mil veículos foram exportados via Brasil, aumento de 11%, 29 mil da Argentina, alta de 46%, e 14 mil de outros países da América Latina.

A Fiat não divulgou o lucro líquido da região. No balanço, a companhia relatou que o lucro líquido global do grupo totalizou 435 milhões de euros no segundo trimestre, ante 239 milhões de euros no mesmo período do ano anterior, alta de 82%. O lucro líquido atribuível aos proprietários da controladora somou 142 milhões de euros, mais de quatro vezes os 32 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano anterior.

A receita do grupo subiu 3,6% para 22,3 bilhões de euros, de 21,52 bilhões de euros na mesma comparação. A Fiat também confirmou suas metas para o ano, com receitas entre 88 bilhões e 92 bilhões de euros.

A Fiat informou nesta terça-feira, 30, que o lucro líquido do grupo totalizou 435 milhões de euros no segundo trimestre de 2013, ante 239 milhões de euros no mesmo período do ano anterior, o que representou uma alta de 82%. Analistas haviam previsto um lucro líquido de 305 milhões de euros no trimestre, de acordo com a mediana das estimativas compiladas pela montadora.

O lucro líquido atribuível aos proprietários da controladora somou 142 milhões de euros, mais de quatro vezes os 32 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano anterior.

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A receita do grupo subiu 3,6% para 22,3 bilhões de euros, de 21,52 bilhões de euros na mesma comparação. A Fiat também confirmou suas metas para 2013 nesta terça-feira. A perspectiva da empresa para o ano inclui receitas entre 88 bilhões de euros e 92 bilhões de euros. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Um carro modelo Fiat Uno, de placa PFC 9277, caiu em um buraco por volta das 21h40, deste domingo (2), na rua Doutor Malaquias, no bairro da Jaqueira, zona norte. A estudande de arquitetura, Juliana Soares, de 21 anos, que dirigia o carro informou ao Portal LeiaJá que a rua estava sem sinalização informado que naquele local existia um buraco.

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"Eu ia passando devagar pela rua quando meu carro caiu neste buraco. Tentei desviar, mas vinha outro carro também", relatou a estudante, acrescentando que a prefeitura deveria colocar uma placa para evitar acidentes. "Se fosse uma moto, o condutor certamente teria morrido".

Até às 23h20, a estudante esperava o seguro para averiguar os danos causados.

Com informações de Chico Peixoto















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