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Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, o atual nível da taxa de câmbio veio para ficar e é um bom patamar, dado que confere competitividade ao Brasil. "Faz com que as exportações possam caminhar apesar de o mundo não estar em seu melhor momento", disse Skaf ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Para ele, o câmbio veio para ficar em torno dos R$ 4,00 por dólar. "É um câmbio que não atrapalha a atividade interna", disse o presidente da Fiesp.

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Para a taxa básica de juro, a Selic, Skaf disse que espera mais um corte de 0,5 ponto porcentual na quarta-feira, 11, para 4,50%.

Skaf conversou com a reportagem durante almoço de fim de ano da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

O Ministério da Justiça e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) assinaram nesta segunda-feira, 14, um acordo de cooperação técnica para estudar alguns modelos de combate à criminalidade que afeta a indústria, como no âmbito dos crimes cibernéticos, por exemplo. O acordo foi assinado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, e pelo presidente da entidade, Paulo Skaf.

"Nossa compreensão é que o setor público ganha muito aliado ao setor privado. A Fiesp é uma entidade importante que congrega as indústrias de São Paulo e nós entendemos que podemos fazer uma espécie de acordo e de aliança, de cooperação técnica num primeiro momento através do qual podemos pensar alguns modelos", disse Moro.

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Uma preocupação muito grande atualmente, segundo o Moro, é com relação aos crimes cibernéticos, o que exige recursos financeiros que muitas vezes o poder público tem dificuldade em providenciar.

"Então, a ideia é criar um modelo em que o setor privado possa colaborar com recursos financeiros e humanos e trocarmos orientações para que possamos otimizar pesquisas para prevenir crimes cibernéticos e contra a propriedade intelectual", disse.

O ministro da Justiça, Sergio Moro, voltou a dizer nesta segunda-feira, 14, que o combate à corrupção, ao crime organizado e à criminalidade violenta melhora o ambiente de negócios no País.

Moro fala neste início desta noite para empresários do setor industrial no Teatro do Sesi, em São Paulo, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). "Vim aqui para prestar contas da nossa gestão nestes pouco mais de nove meses do Ministério", disse Moro.

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Ao chegar, o ministro foi ovacionado de pé pelos empresários que lotam o Teatro do Sesi.

Moro lembrou que as prioridades estabelecidas por sua pasta no começo da gestão atual foram justamente o combate à corrupção, ao crime organizado e à criminalidade violenta.

"Desde o início, nossas prioridades foram estabelecer medidas de combate à corrupção e ao crime organizado. Também estabelecemos como prioridade o combate à criminalidade violenta, que tanto aumenta os custos da economia", disse.

Moro disse ainda que sua percepção é a de que é preciso unir governo, iniciativa privada e a academia no objetivo do combate à criminalidade. "O objetivo é proteger as pessoas. O combate à corrupção, crime organizado e violência melhora o ambiente de negócio no País", insistiu o ministro.

Ele exaltou a Medida Provisória (MP) que agiliza as vendas de bens confiscados do crime organizado. De acordo com Moro, o crime organizado visa ao lucro e uma forma de combate a este tipo de crime é confiscar os bens dos traficantes.

Cotado para assumir a embaixada do Brasil nos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, pediu nesta segunda-feira, 12, ajuda de diretores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para convencer os senadores aprovar seu nome para o posto em Washington.

Em uma fala de cerca de 5 minutos, antes do início de um jantar oferecido pela Fiesp, na sede da federação, na capital paulista, o filho do presidente enfatizou a proximidade que tem o presidente Donald Trump como a sua principal qualidade para se tornar embaixador. No cargo, ele disse, teria condições de acelerar acordos comerciais, que seriam positivos para os industriais presentes no encontro.

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"Conto com o apoio dos senhores, caso tenham algum contato com senadores, para poder dizer a eles que a abertura que tenho junto à Casa Branca vai acelerar em muito os acordos comerciais e em outros setores que os senhores tenham interesse", disse. "No final das contas, os senhores não são os malvadões que exploram os empregados, são os que dão pontapé inicial na geração de empregos, é isso que precisamos para ter um país pujante", acrescentou.

Presidente de comissão tenta manobra para dar voto a indicação

O presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, Nelsinho Trad (PSD-MS), tentou uma manobra para garantir um voto a mais ao deputado na sabatina que vai analisar a indicação do filho do presidente ao cargo de embaixador do Brasil em Washington. Trad consultou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), sobre quem poderia ocupar a única cadeira vaga no colegiado de 19 senadores com um parlamentar indicado por ele ou pelo próprio Alcolumbre. O assento pertence ao bloco de oposição liderado pelo PT, mas está vago desde o início do ano.

Na próxima quinta-feira (18), o auditório da Be Academy será palco de mais uma edição do seminário Facing the Giants. Desta vez o diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e presidente do Conselho Consultivo do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Fernando Seabra vai levar ao público a palestra ‘Pitch: Vendendo Seu Peixe’, a partir das 19h. O seminário é gratuito, mas as vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas no link https://lp.beacademy.com.br/institutoexito.

O seminário Facing the Giants acontece todo mês e integra o calendário anual de eventos do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Em cada edição um empreendedor de renome sobe ao palco para falar de um tema específico e passar dicas aos que desejam ter sucesso no empreendedorismo. A ideia do seminário é levar conhecimento e orientações a todos aqueles que sonham em criar um negócio ou empreender em qualquer campo da vida, tendo como diferencial que esse conhecimento é repassado por quem conhece na prática os inúmeros desafios que esta carreira apresenta.

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“Tenho acompanhado em minha trajetória empreendedora que muitas pessoas ainda não possuem uma apresentação definida e clara dos seus negócios e isso só acaba sendo percebido normalmente em alguma reunião importante, quando é preciso tirar a ideia do papel e apresentá-la para um investidor, por exemplo. Entender bem o seu negócio e aprender a ‘vender o seu peixe’ é o que garantirá boa parte do sucesso do seu empreendimento. Por isso, na minha palestra eu pretendo mostrar quais os pontos essenciais para convencer as pessoas de que sua ideia realmente vale a pena e também quais os caminhos que precisam ser evitados”, explica o presidente do Conselho Consultivo do Instituto Êxito, Fernando Seabra.

Como as vagas são limitadas, os interessados em assistir ao seminário Facing the Giants também poderão conferir tudo vivo e on-line pela TV Êxito no site www.institutoexito.com.br. Basta acessar o site no horário do evento, que começa às 19h e termina às 21h.

Seminário Facing the Giants

 

 

 

 

Data: Quinta-feira (18/07)

 

 

 

Horário: 19h às 21h

 

 

 

Local: Auditório Be Academy - - Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, 387 – 15º andar - Vila Nova Conceição, São Paulo

 

 

 

Palestra – ‘Pitch: Vendendo Seu Peixe’ por Fernando Seabra

 

 

 

Link para inscrição presencial - https://lp.beacademy.com.br/institutoexito

Da assessoria

Em discurso para uma plateia de cerca de mil empresários na sede na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta terça-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro exaltou cinco dos seus ministros, mas não citou o nome do titular da Justiça, Sergio Moro.

Mais cedo, o presidente chegou a encerrar uma entrevista coletiva no aeroporto de Congonhas ao ser questionado sobre os áudios vazados pelo site The Intercept Brasil com supostas conversas de Moro com integrantes da força-tarefa da Lava Jato quando ainda era juiz.

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Em uma fala de improviso de cerca de meia hora, Bolsonaro fez vários elogios ao ministro da Economia, Paulo Guedes, do Meio Ambiente, Ricardo Salles, da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, da Defesa, Fernando Azevedo, e da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. "A escolha dos ministros sem critério políticos, mas técnicos, nos faz um governo diferente. Nossa obrigação é não atrapalhá-los", disse Bolsonaro.

Condecoração

No evento, o presidente recebeu de Paulo Skaf (MDB), presidente da Fiesp, a medalha da Ordem do Mérito Industrial de São Paulo e ouviu do empresário que a classe produtiva está "alinhada" com seu governo. A plateia aplaudiu o presidente em vários momentos.

A fala de Bolsonaro foi pontuada por gestos ao Parlamento e à classe política, que, segundo ele, "vem melhorando muito" nos últimos anos". "Eu acredito no Parlamento", disse o presidente ao defender a aprovação da reforma da Previdência.

'Pressões'

O presidente também falou sobre a "pressão" que recebe no cargo. "Poucos resistiriam às pressões que recebo sentado naquela cadeira presidencial", afirmou. "Ruralistas foram ver se colocavam ministro deles lá (na pasta da Agricultura). Eu disse que tudo bem, mas que tiraria o (Ricardo) Salles do Meio Ambiente e colocaria o Zequinha Sarney (ex-ministro do Meio Ambiente) lá", brincou Bolsonaro.

Em outro momento, o presidente abordou as dificuldades da rotina no cargo. "Perdi toda minha liberdade. Não posso ir ao shopping. Mas vale a pena". No discurso feito em púlpito ao lado de Paulo Guedes, o presidente fez reiterados elogios ao ministro da Economia e o chamou de "almirante" ao comparar a votação da reforma da Previdência à batalha de Riachuelo da Guerra do Paraguai.

"Conheci o Paulo Guedes um ano antes da campanha. Nasceu quase uma paixão entre nós, com todo respeito. Confesso que tinha algumas ideias diferentes das dele, mas me converti à economia de Paulo Guedes", disse Bolsonaro. Ele voltou a afirmar que deu "100%" de carta branca ao ministro para compor seu ministério e o chamou de "meu posto Ipiranga".

O evento na Fiesp foi precedido por uma apresentação do maestro João Carlos Martins, que tocou o hino nacional no piano acompanhado da orquestra da Fiesp. No discurso feito embaixo de imensa bandeira do Brasil, Skaf elogiou Bolsonaro e disse que o empresariado está alinhado com ele. "Bolsonaro demonstra respeito pela classe produtiva e não é de hoje. Nós estamos alinhados com a sua agenda, a agenda do governo. Estamos alinhados com agenda do Paulo Guedes", disse Skaf, que, após o evento desta tarde, oferece um jantar a Bolsonaro e empresários em sua casa.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 11, que, após a aprovação da reforma da Previdência, o ministro Paulo Guedes vai entrar em campo para desburocratizar e diminuir impostos. A uma plateia de empresários, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ele frisou a Guedes: "Paulo, em quantidade e porcentual também, quero deixar claro".

Ele afirmou ainda aos empresários que eles têm um governo aberto ao setor produtivo. "Nunca os senhores terão um governo tão aberto para os senhores", disse.

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Ele disse ainda que é necessário se preocupar com a Argentina e que cada um tem que fazer o que puder pelo país vizinho. "O que nós juntos pudermos fazer, temos que fazer, não podemos ficar esperando", mas sem dar mais detalhes dos planos que estão na mesa.

Paulo Guedes

Bolsonaro disse que, ao conhecer o ministro Paulo Guedes, antes mesmo da campanha presidencial, "tinha ideias diferentes" às do economista, mas afirma ter se convertido. "Eu me converti à economia de Paulo Guedes", disse, completando: "Nasceu quase uma paixão entre nós".

Ele frisou que deu carta branca ao ministro, bem como aos outros chefes de pastas, e "100% de autoridade para compor o ministério".

Meio Ambiente

Bolsonaro disse no evento que poucos resistiriam às pressões que ele tem enfrentado na cadeira presidencial. "Mas quanto maiores as pressões, mais vontade eu tenho de continuar, com mais força eu continuo", disse.

Ele elogiou ainda a atuação do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Sales. Segundo o presidente, "Sales tem conseguido fazer um casamento entre meio ambiente e a produção". E ressaltou que autorizou o ministro a "meter a foice em todo mundo", de forma a retirar dos cargos-chave pessoas extremistas. "Não quero xiita ocupando esses cargos." Após ter passado por momentos delicados com o Congresso, ele agradeceu também aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, na votação de projetos ambientais.

Sistema S

Depois de várias sinalizações de Guedes de que pretende cortar recursos do Sistema S, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, chamou alunos premiados do Sesi, que faz parte do sistema, para cumprimentar o ministro e o presidente Jair Bolsonaro. Subiram ao palco alunos premiados em competições de robótica e em competições esportivas. Os estudantes também tiraram fotos ao lado de Guedes e Bolsonaro.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse nesta sexta-feira, 31, que não há espaço para ideologias e paixões no Judiciário. Em evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, ele reforçou que os juízes têm papel moderador e o objetivo único de obedecer à lei e à Constituição. A posição de Toffoli acontece após o presidente Jair Bolsonaro ter criticado a atuação da Corte no julgamento sobre criminalização da homofobia, que já tem maioria formada, favorável.

"Por isso não há lugar para paixões, ideologias e vontades. Juiz não pode ter vontade. Se tiver vontades, sai da magistratura, vai para política, para movimentos associativos, vai para o Executivo, vai ser candidato", afirmou.

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Mais cedo, em evento religioso em Goiânia, o presidente Bolsonaro disse que o STF estaria legislando sobre o assunto, apontando que essa seria uma função do Congresso. Disse ainda que talvez seja o momento de ter um ministro evangélico.

Toffoli destacou ainda que já há maioria formada (seis votos a zero) em relação à criminalização da homofobia, ainda que o julgamento não tenha acabado. "Já está sinalizada a discussão", afirmou.

O ministro do STF Alexandre de Moraes já havia rebatido as críticas no início da tarde de hoje, também sob o discurso de que o Judiciário tem papel de moderador. Ele ressaltou que a Constituição é clara em relação à discriminação. E minimizou a declaração sobre um possível ministro evangélico. Para Moraes, a indicação de ministros é feita pelo presidente e é natural ter um nome alinhado ideologicamente com o governo.

Questões tributárias

Toffoli disse ainda defender o enxugamento das questões tributárias na Constituição Federal. Segundo ele, o atual sistema tributário está "completamente ultrapassado". Isso, aliado à excessiva constitucionalização do tema, gera uma grande judicialização do assunto, disse ele.

No evento da Fiesp, ele destacou que há hoje R$ 1 trilhão em discussão no STF sobre matérias tributárias. "O STF tem sido diuturnamente acionado para tratar da responsabilidade fiscal dos entes federativos e inúmeras questões tributarias", disse, completando:

"Tenho conversado com autoridades do Executivo e Legislativo nessa linha: nas reformas, diminuam o texto da Constituição, não o aumentem".

A indústria paulista gerou 9,5 mil vagas de emprego em abril, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em balanço distribuído à imprensa. No acumulado do ano, são 21,5 mil novas vagas criadas.

Com os novos postos de trabalho registrados em abril, o total de pessoas empregadas pelo setor no Estado teve aumento de 0,45% em relação a março, na conta sem ajuste sazonal. No cálculo com ajuste, houve queda de 0,21%.

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Os setores de alimentos e derivados de petróleo e álcool contrataram mais de 12 mil novos trabalhadores em abril, que foram as principais influências positivas para o saldo do mês na indústria paulista.

"Esses setores, que são influenciados pela sazonalidade da cana de açúcar, geraram contratações abaixo da média dos anos anteriores - que é de 27 mil novas vagas. Os demais setores da indústria estão em compasso de espera em razão do baixo desempenho econômico. Como este ano vem apresentando saldos abaixo do esperado, o resultado do emprego no fechamento do ano é preocupante", avalia José Ricardo Roriz, segundo vice-presidente da Fiesp e do Ciesp.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira, 15, que ter sido chamado de "primeiro-ministro" foi um elogio, mas que não condiz com a verdade.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), disse que Maia é o primeiro-ministro do País.

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"Delegado Waldir é meu amigo, sei que ele colocou como um elogio. Mas a gente tem de colocar as coisas no lugar para não desorganizar o que é o sistema democrático, o sistema presidencialista brasileiro", disse a jornalistas, após participar de reunião com empresários e conselheiros da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Para Maia, quem comanda a agenda de aprovação de matérias importantes é o presidente da República. "Se a gente suprimir a responsabilidade dele, transferir para outros, pode correr o risco de não ter a (reforma da) Previdência aprovada, a tributária aprovada", disse.

Maia e o clã Bolsonaro protagonizaram atritos neste início de governo, devido à articulação dos projetos formulados pelo Executivo na Câmara. Maia havia definido que não seria viável encaminhar simultaneamente as propostas da reforma da Previdência, do ministro da Economia Paulo Guedes, e do projeto anticrime, do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

Após Maia criticar Moro por cobranças, Bolsonaro e seu filho, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC) chegaram a verbalizar criticas indiretas ao presidente da Câmara através das redes sociais e em afirmações públicas. Maia também criticou Bolsonaro por falta de articulação no Congresso. O conflito foi apaziguado após encontro entre Maia e Moro, quando afirmaram que chegaram a um acordo.

O presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira, 6, durante homenagem que recebe na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que o déficit primário de 2018 vai ser menor do que o anteriormente previsto.

"Ontem (quarta-feira) mesmo, o Eduardo Guardia (ministro da Fazenda) comentou comigo que o déficit não vai ser mais de R$ 159 bilhões, mas sim entre R$ 125 bilhões e R$ 126 bilhões", afirmou Temer, em discurso na sede da entidade, em São Paulo.

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Durante sua fala, Temer ressaltou as medidas que tomou desde que assumiu a Presidência, em maio de 2016, e disse que elas foram responsáveis pela retomada da credibilidade do País.

Na visão do presidente, o trabalho que ele conduziu no governo "começa agora a ser reconhecido". "Umas das provas de que fizemos um bom trabalho é que nossos ministros estão sendo chamados a outros governos, como aqui em São Paulo e no Distrito Federal", ressaltou.

Temer afirmou que se "regozija" de ter colocado a reforma da Previdência na pauta política do País. "A prova disso é que o governo eleito colocou o tema como uma das prioridades", disse o presidente.

Antes da fala de Temer, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, disse que Temer fez todos os esforços possíveis pela reforma da Previdência. "A vontade dele era não só aprovar a reforma da Previdência, como também a reforma tributária", comentou Skaf.

O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira (30) em discurso a empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que a disputa judicial sobre o tabelamento do frete de cargas está sendo equacionada no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo ministro Luiz Fux e pela advogada-geral da União, Grace Mendonça, e que em breve deverá se chegar a um acordo.

“Fizemos um acordo [com os caminhoneiros] na convicção, especialmente na questão do frete, que haveria disputas de natureza judicial. Ao fundamento de que, talvez, houvesse a eventual inconstitucionalidade de um tabelamento”, disse Temer, acrescentando que “as informações que eu tenho tido é que acabará havendo uma composição, até por uma questão factual muito importante, os próprios caminhoneiros acabaram percebendo que isso [o tabelamento] acaba criando um problema para eles. Eu tenho a impressão que nós vamos chegar a um ponto em relação a essa matéria”.

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No último dia 11, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por votação simbólica, a Medida Provisória (MP) 832/18, que permite à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) definir um valor mínimo para o frete no transporte de cargas. A matéria seguiu para apreciação do Senado. A medida foi uma das reivindicações dos caminhoneiros que paralisaram em todo o país no mês de maio, mas enfrenta forte resistência do agronegócio.

Pelo texto, fica instituída a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, e estabelecida a proibição de fechar qualquer acordo de fretes em valores inferiores aos pisos mínimos.

Em junho, o ministro do STF Luiz Fux suspendeu todas as ações na Justiça que questionavam a MP e convocou audiência entre o governo e caminhoneiros para tentar chegar a um acordo.

O nível de atividade da indústria de transformação paulista subiu 0,4% em abril, com ajuste sazonal, na comparação com março. O indicador foi divulgado hoje (4) pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp).

Na série sem ajuste sazonal, ou seja, sem o acerto que se faz em função da mudança de estação, o indicador teve alta de 5,8% na variação acumulada no ano e de 9,1% em relação a abril de 2017. A variável de vendas recuou 2,5%. As horas trabalhadas na produção e o nível de utilização da capacidade instalada subiram 0,9% e 0,3%, respectivamente.

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O nível de atividade do setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos avançou 2,6% no mês. As horas trabalhadas na produção, o total de vendas reais e o nível de utilização da capacidade instalada subiram 2,7%, 3,0% e 0,4%, respectivamente.

A Fiesp avalia que, com a greve de caminhoneiros e a Copa do Mundo, é possível que o segundo trimestre seja de crescimento menor que o previsto.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, avaliou que o corte de um ponto porcentual da taxa Selic, anunciado nesta noite de quarta-feira, 6, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, poderia ter sido maior. "Mais uma vez o Banco Central cortou em apenas um ponto porcentual a taxa básica de juros, que foi para 8,25%. Com previsão de inflação de 3,31% no fim deste ano, sem dúvida há espaço para cortes mais incisivos da Selic", afirmou Skaf em nota.

Segundo ele, o Brasil tem pressa para retomar um crescimento mais vigoroso, já que, por enquanto, a recuperação se mostra "ainda muito lenta". "Os 13 milhões de brasileiros desempregados não podem esperar mais. Está na queda mais rápida da Selic a chave para acelerar o crescimento e a retomada do emprego", afirmou o presidente da Fiesp.

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Firjan

A decisão do Copom é "coerente com o cenário econômico", afirma o Sistema Firjan, que reúne as indústrias do Estado do Rio de Janeiro. "A inflação atual e a projetada para 2018 estão abaixo da meta estabelecida", ressalta comunicado da instituição divulgado logo após a reunião.

A Firjan destaca que, apesar da recuperação da economia, a indústria trabalha ainda com muita capacidade ociosa e o desemprego é alto. "O grande desafio do Brasil é justamente voltar a crescer com inflação e juros baixos e isso só será possível com o equilíbrio das contas públicas", destaca o texto, defendendo a necessidade de o Congresso avançar com a reforma da Previdência.

CNI

O Banco Central acertou em manter a trajetória de queda da taxa de juros Selic, na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em nota após anúncio da decisão do Copom, a entidade avalia que o corte foi possível em função da baixa inflação corrente e das perspectivas favoráveis de inflação para os próximos anos.

"A redução dos juros é essencial para a recuperação das condições financeiras, tanto das empresas quanto dos consumidores, e para impulsionar a retomada da economia", afirma na nota o presidente da CNI, Robson Andrade.

Andrade faz um alerta de que, para a sustentabilidade da Selic em patamar reduzido, são necessários avanços concretos em propostas, como a reforma da Previdência. "Esses avanços vão possibilitar a retomada do equilíbrio fiscal de forma a permitir a concretização de uma trajetória sustentável da dívida pública", afirma.

O nível de emprego no setor industrial em Guarulhos apresentou resultado negativo no mês de julho. A variação ficou em -0,44%, o que significou uma queda de aproximadamente 400 postos de trabalho. Os dados são da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, feita pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp e do Ciesp (Depecon) divulgada ontem (16).

Segundo o levantamento, no primeiro semestre deste ano, houve queda de aproximadamente 1.950 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de -6,24%, queda de aproximadamente 5.900 postos de trabalho.

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O nível de emprego industrial na região guarulhense foi influenciado pelas variações negativas de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-1,44%); produtos de borracha e de material plástico (-,074%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-0,76%) e máquina e equipamentos (-0,67%), que foram os setores que mais influenciaram o cálculo do indicador total da região.

De acordo com a pesquisa mensal da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), de janeiro a julho de 2017, o nível de emprego na indústria de transformação paulista apresentou aumento de 0,37%, equivalente a oito mil vagas a mais em relação às contratações no mesmo período de 2016. Este resultado é o melhor apresentado desde 2013.

Entretanto, especificamente no mês de julho, houve retração de 0,08% - corte, em média, de 2 mil trabalhadores se comparado a maio. Dos 22 setores pesquisados, dois mantiveram-se estáveis, nove apresentaram ampliação no número de contratações e 11 tiveram que diminuir a quantidade de postos de trabalho.

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Dentre as ampliações nas vagas estão as indústrias de máquinas e equipamentos (1.426); produtos de borracha e de material plástico (1.142); veículos automotores, reboque e carrocerias (1.107). Os setores que mais apresentaram demissões foram: produtos alimentícios (2.070); produtos de metal (1.142); e couro e calçados (1.080).

O diretor titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp e do Ciesp (Depecon), Paulo Francini, avaliou que o resultado mostra uma estabilidade no mercado de trabalho. Por meio de nota, ele acrescentou ter sido uma surpresa o bom desempenho de empresas exportadoras. “Alguns setores, como máquinas e equipamentos, produtos de borracha e veículos automotores surpreenderam com contratações, influenciados pelas exportações, que têm ganhado fôlego.”

De acordo com dados divulgados hoje (24) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a balança comercial do estado apresentou superávit de US$ 2,9 bilhões no primeiro semestre de 2017. O crescimento foi de 11,8% nas exportações (US$ 28,7 bilhões) e de 4% nas importações (US$ 25,8 bilhões), em relação ao mesmo período em 2016

O município de São José dos Campos foi líder em exportações no estado, com US$ 4,3 bilhões entre janeiro e junho, o que representa alta de 48% se comparado ao mesmo período de 2016. Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação, matérias betuminosas, ceras minerais, aeronaves e aparelhos espaciais foram exportados. As importações somaram R$ 1,2 bilhão, recuo de 45,9% contra os primeiros meses de 2016. 

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Na segunda posição do ranking está a capital paulista com US$ 3,9 bilhões, queda de 10% na comparação com o primeiro semestre de 2016. São Paulo exportou açúcares e produtos de confeitaria (32,1% do total vendido). A capital apresentou aumento de 11,2% no setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos. A cidade de Santos ficou com o terceiro lugar em exportações com US$ 2,4 bilhões, equivalente a 18,9% de alta. Foram destaque açúcares e produtos de confeitaria (36,5%).

Segundo o diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, Thomaz Zanotto, “o aumento das exportações tem relação com o Plano Nacional de Exportações, mecanismos de financiamento às exportações e atividades da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos”.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a expor o pato amarelo inflável, um dos principais símbolos das manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), em sua sede em São Paulo, na Avenida Paulista. A iniciativa é uma reação à decisão do governo federal, anunciada nessa quinta-feira (20) e já em vigor nesta sexta-feira (21), de elevar as alíquotas do PIS e da Cofins sobre combustíveis.

Na quinta, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, se disse "indignado" com a medida, e avaliou que a elevação de tributos deve agravar a crise num momento em que a economia dá sinais de recuperação. A campanha da Fiesp tem como tema "Não vou pagar o pato", em alusão a tarifas que poderiam ser elevadas para cobrir o rombo no orçamento federal.

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"Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo", comentou Skaf em nota. O presidente da Fiesp ainda disse que a entidade patronal mantém suas bandeiras, "independentemente de governos". "Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato. Diga não ao aumento de impostos! Ontem, hoje e sempre". Paulo Skaf é do PMDB e aliado do presidente Michel Temer.

Nesta sexta-feira, a Fiesp organiza um seminário sobre infraestrutura no setor de Telecomunicações.

Ao comentar, em nota, o aumento das alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) manifestou indignação com a medida e comentou que a elevação da carga tributária vai agravar a crise num momento em que a economia dá sinais de recuperação. "Nesta semana, ficamos indignados com o anúncio da alta de impostos sobre os combustíveis", afirmou Skaf. Com questionamentos direcionados ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o conteúdo da nota poupa de críticas o presidente Michel Temer (PMDB), aliado de Skaf.

"Ministro, aumentar imposto não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la bem no momento em que a atividade econômica já dá sinais de retomada, com impactos positivos na arrecadação em junho", assinala o presidente da Fiesp. "Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo", acrescenta.

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A Fiesp tem uma campanha contra alta dos impostos que ficou marcada pela instalação de um pato inflável gigante em frente à sede da entidade na Avenida Paulista, inclusive durante os protestos pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Hoje, após a confirmação de que o governo Temer vai aumentar imposto na tentativa de reduzir o rombo das contas públicas, Skaf disse que a entidade patronal mantém suas bandeiras, "independentemente de governos".

"Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato. Diga não ao aumento de impostos! Ontem, hoje e sempre."

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) está pedindo que os congressistas realizem uma reforma política urgente. Em anúncio publicado em página dupla nos principais jornais do País, a entidade alega que ninguém mais duvida que o sistema político brasileiro precisa mudar profundamente, pois está na raiz da grande crise que assola o País, e as mudanças precisam ser implementadas já para que esteja em vigor nas eleições presidenciais de 2018. "Quatorze milhões de desempregados não podem mais esperar", argumenta.

Para reforçar a campanha pela "Reforma Política Já", a Fiesp lançou o site www.reformapoliticaja.com.br para que os cidadãos também participem das discussões. "Há décadas, discute-se este assunto no Brasil, mas a discussão não sai do papel, porque a receita do bolo vem sempre pronta. É hora de mudar isso. A Reforma Política é uma tarefa do Congresso, mas ela não pode ser feita de cima para baixo. Precisamos da participação da sociedade."

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De acordo com a entidade, o site vai publicar, a partir da semana que vem, um detalhamento dos temas que estão em discussão, "para que todos possam compreendê-los e compartilhá-los". "De forma simples, didática, clara, em bom português. Não haverá receitas prontas. Haverá, sim, informação para que cada um possa construir suas ideias."

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, é do PMDB e aliado de Michel Temer. No sábado, ele recebeu uma ligação do presidente da República pedindo apoio e disse que isso vai depender de uma decisão do colegiado da federação.

A Fiesp esteve na linha de frente do movimento pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT).

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