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O ex-governador de São Paulo e ex-vice-presidente nacional do PSDB Alberto Goldman disse na manhã desta quarta-feira, 18, em entrevista à Rádio Eldorado, que "não há força possível neste mundo" que o faça votar no correligionário tucano João Doria, ex-prefeito da capital paulista e candidato da legenda ao governo de São Paulo nessas eleições.

O ex-vice-presidente nacional do PSDB elevou a temperatura das críticas, dizendo que já alertou Geraldo Alckmin, pré-candidato da sigla à Presidência da República, sobre o desejo do ex-prefeito disputar o Palácio do Planalto. "Se Doria puder puxar o tapete do Alckmin, ele o fará, já alertei o (ex) governador", disse Goldman.

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Na entrevista, Goldman disse que Doria representa o contrário, o oposto de tudo aquilo que ele acredita fazer parte dos princípios democráticos: "Doria nunca quis ser prefeito, mas candidato à Presidência da República. Se Doria for eleito governador de São Paulo, não vai governar, como fez na Prefeitura."

O tucano disse ainda à Rádio Eldorado que, se puder, tentará convencer outros correligionários a não votarem no ex-prefeito nessas eleições. Sobre a candidatura de Márcio França (PSB), que assumiu o governo de São Paulo com a saída de Geraldo Alckmin e tentará a reeleição, com o apoio de parte do tucanato, Goldman preferiu não tecer comentários.

O presidente interino do PSDB, Alberto Goldman, disse ao Estado/Broadcast que a decisão do tucano Bruno Araújo (PE) de deixar nesta segunda-feira, 13, o Ministério das Cidades foi "pessoal".

"Foi uma decisão pessoal dele, até porque o PSDB não indicou nenhum ministro. O partido decidiu ajudar o governo nas reformas e medidas estruturantes que o País precisa. E vai continuar da mesma forma, seja com quatro ou nenhum ministro".

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A decisão de Araújo pegou de surpresa os principais quadros do partido, entre eles Goldman e o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, que está em Roma em viagem oficial. Segundo aliados, Nunes não planeja seguir o caminho de Araújo por ora, e deve permanecer no cargo pelo menos até abril, quando deve disputar a reeleição ao Senado.

Araújo era um dos quatro ministros tucanos no governo. Desde a votação da segunda denúncia, partidos do Centrão vinham pressionando Temer por uma reforma ministerial que lhes desse mais espaço no governo e excluísse os tucanos do alto escalão, em troca de aprovar projetos de interesse do governo como a reforma da Previdência. Pelo seu gordo orçamento, o Ministério das Cidades era um dos principais objetivos da base aliada.

Em entrevista à "GloboNews", Bruno Araújo disse que conversou "com diversos quadros do partido" antes de tomar uma decisão. "Não foi decisão partidária, mas um movimento meu sintonizado com a compreensão política que tenho do momento", disse Araújo.

O deputado e ex-ministro tomou a decisão em meio a uma crise no PSDB, após a destituição do então presidente interino da sigla, Tasso Jereissati, pelo senador Aécio Neves, presidente afastado do partido. Após sua saída, Araújo disse ao Estado/Broadcast que vai se dedicar para tentar ajudar o PSDB a resolver a crise interna. "Vou descansar alguns dias e depois mergulhar e me dedicar para trabalhar pela unidade do PSDB", disse.

Com a saída de Tasso, Goldman assumiu interinamente o comando do partido até a convenção nacional tucana, no dia 9 de dezembro, quando será escolhido o novo presidente do PSDB.

Após assumir nesta quinta-feira, 9, a presidência interina do PSDB, o ex-governador paulista Alberto Goldman vai anunciar nesta sexta-feira, 10, os nomes da comissão eleitoral que será responsável por organizar a convenção nacional do partido, marcada para o dia 9 de dezembro.

Os deputados federais Silvio Torres (SP), secretário geral do PSDB e ligado ao governador Geraldo Alckmin (SP), e João Almeida (BA), atual diretor executivo da legenda, vão compor o núcleo ao lado de Goldman.

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Os outros quatro nomes serão indicados pelos dois candidatos à presidência do PSDB: o governador Marconi Perillo (GO) e o senador Tasso Jereissati (CE). "Nós vamos trabalhar politicamente uma solução de unidade", disse Goldman ao Estadão/Broadcast.

Depois de muito bate-boca e confusão, a ala do PSDB contrária à permanência do senador Tasso Jereissati (MG) como presidente interino do partido retomou as articulações para tentar substituí-lo. Com apoio do Planalto, o nome sugerido por grupo de tucanos paulistas foi o do ex-governador de São Paulo Alberto Goldman.

Um dos sete vice-presidentes do PSDB, Goldman estava nesta quarta-feira, 23, em Brasília, mas desconversou ao ser questionado sobre o assunto. A principal resistência ao seu nome está em São Paulo. O prefeito João Doria, que chegou a ser chamado por ele de "desgraça para o PSDB", e o governador Geraldo Alckmin preferem a manutenção de Tasso até a convenção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ao mapear as movimentações financeiras da Andrade Gutierrez, a Lava Jato encontrou repasses de R$ 45 milhões feitos pela empreiteira para duas empresas de fachada ligadas a um dos acusados de operar propinas no esquema de corrupção na Petrobras que estão relacionados a três importantes obras do governo de São Paulo, durante as gestões dos tucanos José Serra (2007-2010) e Alberto Goldman (2010).

O dinheiro foi enviado para as empresas Legend Engenheiros Associados e SP Terraplenagem, ambas ligadas ao empresário Adir Assad, condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 10 meses de prisão por lavagem de dinheiro e associação criminosa ao utilizar as empresas de fachada para fazer o pagamento de ao menos R$ 40 milhões em propinas da Petrobrás. Ao depor ao juiz Moro, Assad admitiu sua participação na Legend.

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O mapeamento do caminho do dinheiro da Andrade foi feito em laudo por peritos federais. Essa é a primeira vez que os investigadores conseguem verificar quanto as diferentes áreas da empreiteira que cuidavam de cada obra em todo o País repassaram para firmas de fachada, ampliando o leque das investigações para além da Petrobras. Ao todo, as contas contábeis da Andrade e de consórcios dos quais ela participa ligados às obras da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo, ao Rodoanel Mário Covas e ao Complexo Viário Jacu­Pêssego pagaram R$ 45 milhões entre março de 2008 e setembro de 2010 para empresas de fachada.

O laudo da PF não faz acusação ao governo paulista nem a agentes públicos envolvidos nas licitações do Metrô e da Dersa, mas indica que um expediente usado para lavar dinheiro da propina na Petrobras e também no setor elétrico - pagamentos a firmas de fachada - pode ter-se reproduzido em São Paulo.

A PF ainda não concluiu o rastreamento do dinheiro. Grande parte dos valores recebidos por estas firmas de fachada era repassada a outras empresas de fachada ou sacada de forma fracionada para evitar a identificação do destinatário final, o que dificulta o rastreamento.

Jacu-­Pêssego

O consórcio SVM, do qual a Andrade faz parte, fez 15 pagamentos de 2009 a 2010 que somaram R$ 30,4 milhões à empresa de fachada SP Terraplenagem. O Consórcio teve apenas um contrato com a Dersa, para obras no Lote 1 do Complexo Jacu-­Pêssego, na capital paulista. O contrato foi feito em junho de 2009, dois meses antes do primeiro repasse do SVM à empresa de fachada.

Em relação às obras do lote 8 da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo, subtrecho das estações Tamanduateí e Vila Prudente, foram dois pagamentos do centro de custos da Andrade Gutierrez ligado ao empreendimento para a Legend, que não teve funcionários entre 2006 e 2012. O primeiro pagamento foi de R$ 7,05 milhões, divididos em parcelas de 2008 a 2010. O segundo pagamento - de R$ 7,3 milhões - foi dividido em parcelas de 2008 a 2010.

Além disso, o laudo da PF aponta que parte dos pagamentos à Legend ligados pelas obras da Linha 2 também passou pela conta "overhead", que contabiliza os gastos da administração central da empresa em cada obra e, segundo a PF, indica o conhecimento da direção da empreiteira das operações com empresas de fachada. Já em relação às obras do trecho sul do Rodoanel, foi feito um pagamento da conta da Andrade relacionada ao empreendimento de R$ 1,08 milhão em 2009.

O secretário geral do PSDB-PE, deputado federal Betinho Gomes, avaliou nesta sexta-feira (5), em conversa com a equipe do Portal LeiaJá, as recentes críticas do vice-presidente nacional da legenda, Alberto Goldman (SP), ao próprio partido. O tucano reconheceu a existência de divergências internas, mas avaliou a situação como algo importante para reconstruir alguns pontos do partido. 

Goldman alfinetou o partido alegando faltar unidade durante a votação de temas relevantes da reforma política, na Câmara dos Deputados, mas, segundo o deputado pernambucano, isso não configura falta de coesão da legenda. "O que ele falou não foi falta de unidade, foi promover mais debates. O partido tem unidade, tem objetivos claros, agora, num partido desta dimensão, que é o principal partido de oposição, faz parte ter opiniões não convergindo”, avaliou. 

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Em defesa do PSDB, Betinho alegou que as críticas de Goldman não são estranhas e nem é a primeira vez que surgiam opiniões como a dele. “Pode-se fazer alerta no sentido de colaborar, no sentido de atuar melhor e de efetivo. Não acho isso estranho. Já aconteceu outras vezes e o importante é que esteja trabalhando para fortalecer ainda mais a legenda”, afirmou. 

O tucano também reforçou que o foco de ação do partido é agir como oposição ao governo de Dilma (PT). “O nosso centro de atuação é mostrar a sociedade a fraude do PT que destruiu a economia nacional, desmontando as empresas brasileiras e colocando todos os arrochos para pagar uma conta que eles mesmos fizeram”, alfinetou, reconfirmando as disparidades internas. “Há divergências internas e são bem vindas. Isso ajuda a corrigir os discursos”, considerou Gomes.  

O músico Claudio Goldman, de 51 anos, filho do ex-governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB), foi liberado sem pagar fiança nessa segunda-feira (27), após se envolver em acidente de trânsito que matou um policial civil na Vila Sônia, Zona Oeste de São Paulo. Segundo o delegado Daniel Aparecido Viudes, responsável pelo caso, ele não foi detido em flagrante porque permaneceu no local e prestou socorro à vítima.

Por volta das 17h30, Claudio dirigia um GM Astra no sentido Taboão da Serra da Avenida Professor Francisco Morato e fez uma conversão proibida à esquerda para acessar a Avenida Gióia Martins. O escrivão da Polícia Civil André Silva Carvalho, de 33 anos, seguia na direção contrária em uma moto Kawasaki Ninja e foi atingido pelo carro. O policial morreu no local.

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Na delegacia, o filho do ex-governador foi chamado para prestar depoimento, mas permaneceu em silêncio enquanto o delegado fazia as perguntas. Acompanhado do advogado, ele preferiu responder sobre o caso em juízo.

De acordo com o delegado, o motorista não apresentava sinais de embriaguez. No entanto, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para realizar exames e testar a presença de álcool no sangue. Claudio será autuado por homicídio culposo, no qual não há a intenção de matar. A ocorrência foi registrada no 34º Distrito Policial (Vila Sônia).

Um acidente de trânsito envolvendo o músico Claudio Goldman, filho do ex-governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB), matou um policial civil na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, no final da tarde desta segunda-feira, 27. A Polícia Civil informou que o policial, atingido pelo carro de Goldman na Avenida Francisco Morato, morreu no local.

O caso foi registrado no 34º Distrito Policial (Vila Sônia).

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O ex-governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB) acusou o governo federal de ter motivação política no vazamento de informações relativas à investigação de um suposto cartel formado em licitações de obras do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em São Paulo. "A forma pela qual foram vazadas (as informações) tem interesse político do governo federal do PT contra nós", disse, numa referência ao fato de que o governo paulista é comandado há 18 anos pelo PSDB.

Goldman apresentou como evidência do interesse político uma suposta relação familiar entre um dirigente do Cade e um ministro do governo Dilma Rousseff. "Eu ouvi no rádio que o superintendente do Cade é sobrinho do ministro (da Secretaria Geral da Presidência) Gilberto Carvalho e isso explica", disse.

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"Se o Cade sabe desde a década passada (da suposta formação de cartel), por que esperou até agora para vazar?", questionou.

Alberto Goldman participou na manhã desta segunda-feira, 5, da cerimônia de inauguração da nova sede do Centro Paula Souza, na região central de São Paulo, onde irá funcionar também a Escola Técnica Estadual (Etec) Santa Ifigênia. O evento foi conduzido pelo governador Geraldo Alckmin e também contou com a presença do ex-governador José Serra, que não quis falar com a imprensa.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff terminava de jantar com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), na noite da última segunda-feira (12), o tucano Alberto Goldman, ex-governador de São Paulo e atual vice-presidente do PSDB, publicava em seu blog um texto no qual reprovava a atitude de Kassab.

"Já me perguntaram se eu fiquei surpreso com a rapidez com que o Kassab aderiu (à base aliada governo federal). Bem, nessa altura da vida eu não tenho o direito de ficar surpreso com qualquer atitude de quem quer que seja", disse.

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Nas eleições municipais deste ano, Kassab ficou ao lado do PSDB ao apoiar a candidatura do tucano José Serra à Prefeitura de São Paulo. O partido do prefeito, no entanto, é cotado para assumir um ministério no governo Dilma. Kassab afirmou nesta terça-feira (13), após o encontro, que vai trabalhar para que o PSD apoie a reeleição da presidente em 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O presidente nacional interino do PSDB e ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman, avaliou hoje, por meio de nota, como "deplorável" a crítica feita ontem pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que comparou a reintegração de posse pela Polícia Militar da comunidade de Pinheirinho, em São José dos Campos, a uma "praça de guerra". Segundo ele, a afirmação do petista foi uma "intromissão do governo federal".

"O ministro ignorou o princípio da separação entre os poderes e a autonomia dos entes federativos", afirmou o dirigente tucano. O terreno foi desocupado após decisão judicial que determinou a reintegração de posse da área, que pertence à massa falida da Selecta S/A, do empresário Naji Nahas.

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Na nota, o PSDB considerou ainda que, ao criticar a operação policial, e dizer que o governo federal adotaria método diferente, o ministro-chefe sugeriu "que não se acatem decisões judiciais". "Fato grave quando a atitude vem de um ministro que tem a obrigação de zelar pela Constituição Federação", ressaltou, destacando que houve uma politização do episódio por parte dos petistas. "O ministro e seu partido criaram nos moradores da comunidade uma falsa expectativa, nunca concretizada, de resolver a questão", afirmou. "Ao invés de fazer proselitismo político, o governo federal poderia ter publicado decreto de desapropriação da área, mas não o fez", acrescentou.

O dirigente do PSDB saiu também em defesa do governo de São Paulo, ressaltando que a administração estadual agiu em cumprimento de determinação judicial. Ele lembrou que a mobilização policial ocorreu sob a responsabilidade da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP). "Enquanto o governo federal só agride, o governo paulista e a prefeitura do município providenciam a ajuda necessária para minorar o sofrimento das famílias desalojadas", disse.

O ex-governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB) escreveu uma mensagem em seu blog onde afirma que nunca teve dúvida de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia da tentativa de compra de um dossiê, em 2006, contra o então candidato do PSDB ao Palácio dos Bandeirantes, José Serra, no episódio que ficou conhecido como "Dossiê dos Aloprados".

"Eu nunca tive dúvidas de que o Lula sabia do que iam fazer. No mínimo, avalizou", afirmou o tucano. "Chamar os companheiros de aloprados era porque, afinal, fizeram mal feito, foram incompetentes", acrescentou, citando termo usado pelo petista, na época, para se referir aos envolvidos no caso.

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No blog, o ex-governador mencionou o nome do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, na época candidato do PT ao governo de São Paulo. "Sabíamos que o autor intelectual, pelo menos o dirigente que comandou a operação, era o senador Mercadante. Sim, aquele mesmo que passou a vida falando em ética na política", disse.

O tucano ressaltou ainda que os envolvidos no caso "eram petistas partícipes da campanha" do agora ministro. "Agora, um dos partícipes, o bancário Expedito Veloso, confessa, em conversa gravada, publicada pela 'Veja', toda a trama", escreveu Goldman. Em reportagem publicada pela revista Veja em sua última edição, o ministro teve o seu nome envolvido mais uma vez no episódio, ao ser citado em gravação a qual a publicação teve acesso.

Na gravação, o atual secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, Expedito Veloso, afirma a colegas que o plano do dossiê foi "tocado" pelo núcleo de inteligência do PT, mas com o conhecimento e a autorização de Mercadante. "Será que agora o nosso glorioso Ministério Público Federal encontrará razões para reabrir o processo e finalmente denunciar os culpados?", provocou Goldman.

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