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Os moradores do Engenho Maranhão, situado em Ipojuca, no Litoral Sul do Estado, vão poder contar com uma Unidade de Saúde a partir desta sexta-feira (21). Haverá consultas em várias áreas médicas, além de pré-natal, atendimento a pacientes com hipertensão, diabetes, tuberculose e hanseníase, consultório odontológico, salas de vacina, curativo, nebulização e coleta. A inauguração será realizada às 9h, já com disponibilidade de atendimento ao público.

A unidade também conta com um auditório para a realização de palestras e outras atividades. O local demorou seis meses para ser entregue e atenderá também aqueles que precisam de acessibilidade. O funcionamento da unidade será de segunda à sexta-feira, das 8h às 16h.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu nesta quarta-feira (19) a distribuição, comercialização e o uso, em todo o território nacional, do Lote nº 713005 do medicamento Aldosterin (Espironolactona 100mg, cartela com 16 comprimidos). O produto, fabricado pela empresa Aspen Pharma Ind. Farm. Ltda., tem validade até 4/2016.

De acordo com a Anvisa, a suspensão se deve a resultados insatisfatórios obtidos em ensaios de descrição de amostra e aspecto. A Anvisa determinou ainda que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado. A medida foi publicada hoje no Diário Oficial da União.

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A Aspen Pharma esclarece que o recolhimento do medicamento Aldosterin, de uso hospitalar, começou em outubro de 2014. Todas as medidas necessárias já foram tomadas para o efetivo recolhimento deste lote com base na legislação vigente. A nota diz ainda que "é importante ressaltar que tal decisão não tem qualquer relação com segurança ou qualidade do produto".

Quem passar pelo prédio da Prefeitura do Recife, na manhã desta segunda-feira (28), poderá participar de uma campanha de combate à hipertensão. A partir das 8h30, serão realizadas ações de orientação e atividades físicas no local.

A hipertensão é caracterizada quando a pressão arterial apresenta níveis elevados, associados a alterações no metabolismo, nos hormônios e nas musculaturas cardíaca e vascular. Estima-se que atualmente 30 milhões de brasileiros sejam hipertensos.

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As ações na PCR contarão com enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de professores de educação física.  As equipes estarão aptas a realizarem testes de saúde e exercícios físicos. Quem apresentar algum indicativo de hipertensão será orientadas a procurar as Unidades de Saúde da Família, para que sejam encaminhadas a um centro de referência.

Serviço

Campanha da PCR de combate à hipertensão

Quando: Segunda-feira (28)

Hora: 8h30

Local: Hall do edifício-sede da PCR, no Cais do Apolo

Com informações da assessoria

Cerca de 35% da população acima dos 40 anos é portadora da hipertensão arterial sistêmica (HAS), conforme dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). Apesar de ser mais comum nesse público, atualmente 4% das crianças e adolescentes também apresentem o problema.

A hipertensão é caracterizada quando a pressão arterial apresenta níveis elevados, associados a alterações no metabolismo, nos hormônios e nas musculaturas cardíaca e vascular. Por isso, o diagnóstico não pode ser feito em apenas um momento. 

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“São necessárias algumas visitas ao médico e inúmeras aferições cuidadosas para que o diagnóstico seja preciso”, afirma o cardiologista Tomás Mesquita, do Hospital Jayme da Fonte, salientando que a hipertensão é uma das doenças cardiovasculares mais comuns e um fator de risco para outras doenças do coração.

A hipertensão pode ser dividida em duas formas: primária e secundária. A primeira é associada a causas hereditárias. “Pessoas que têm histórico da doença na família, devem ficar mais atentas”, alerta.

Já na secundária é possível determinar a causa da doença, que neste caso pode até ser curada, quando é eliminado o fator causador da elevação da pressão. Alguns fatores mais comuns são: problemas renais; hormonais; problemas relacionados ao uso de medicamentos como, corticosteróides, anticoncepcionais ou anti-inflamatórios; problemas relacionados à gestação e etilismo.

O tratamento da hipertensão pode ser feito com o uso de medicamentos ou sem eles. Também é importante para o controle da doença manter hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, rica em frutas, verduras e vegetais, sem uso exagerado de sal. É recomenda a prática de atividades físicas, controle do peso, evitar bebidas alcoólicas e cigarro. 

Com informações da assessoria

A hipertensão arterial atinge atualmente 24,3% da população brasileira. A informação é parte da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2012), divulgada nesta terça-feira (5) pelo Ministério da Saúde. Para a pesquisa, foram entrevistadas 45 mil pessoas acima de 18 anos nas 26 capitais e no Distrito Federal.

De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de hipertensos permaneceu estável nos últimos sete anos da pesquisa. A Vigitel 2012 aponta que, quanto maior a escolaridade, menor a taxa de hipertensos. Entre os que têm até oito anos de educação formal, 37,8% sofrem de hipertensão. Já com relação àqueles com 12 anos ou mais de ensino, 14,2% são hipertensos.

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A doença é mais comum entre as mulheres (26,9%) que entre os homens (21,3%). A incidência da hipertensão cresce à medida que aumenta a idade. Na faixa etária de 18 a 24 anos, apenas 3,8% tem hipertensão. Entre os que têm mais de 65 anos, 59,2% se declaram hipertensos.

“Em relação aos dados da hipertensão arterial, há uma estabilidade nos últimos sete anos. Embora apareça uma diferença de 22,5% para 24,6% entre 2006 e 2012, do ponto de vista estatístico, não há diferença”, disse Deborah Malta, diretora de Análise de Situação em Saúde, do Ministério da Saúde.

Apesar de não ter havido grande alteração na incidência da doença, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que o número de pessoas que precisaram ser internadas na rede pública em decorrência de complicações de hipertensão caiu 25% em dois anos. Em 2010, o SUS registrou 155 mil internações, enquanto em 2012 foram 115 mil.

O crescimento do acesso a medicamentos gratuitos para hipertensão por meio do Programa Farmácia Popular é apontado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como fator decisivo para a redução nas internações. Ele cita ainda a adoção de hábitos alimentares saudáveis, com redução do consumo de sal e a prática de exercícios físicos.

“O acesso ao medicamento cresceu sete vezes em dois anos. Sabemos que, no tocante à internação, o acesso ao cuidado médico e ao medicamento é decisivo para reduzir a internação. E os hábitos saudáveis, como expandir a atividade física, tem um papel muito importante, fundamental na prevenção”, disse.

Os dados da pesquisa por capital apontam que o Rio de Janeiro (29,7%) concentra a maior taxa de hipertensos. De acordo com o ministro Padilha, a razão pode ser a alta concentração de população idosa. Boa Vista (16,6%) é a capital com menos hipertensos, o que é motivado também por característica etária da população, que é mais jovem.

O Ministério da Saúde firmou com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) o quarto acordo para redução do teor de sódio nos alimentos industrializados. A ação está entre as medidas para a prevenção da hipertensão.

O Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial ocorre nesta sexta-feira (26) e para marcar a data algumas atividades estão sendo realizadas no Recife. Na avenida Boa Viagem, nas proximidades do 2º jardim, o Hospital Jayme da Fonte montou um posto de aferição de pressão e glicose.

Uma equipe de profissionais do hospital, com cardiologista, nutricionistas e técnicos em enfermagem, esteve das 7h às 11h, atendendo gratuitamente à população. O aposentado José Soares, 73 anos, aproveitou a oportunidade pra fazer um check-up."É bom sempre dar uma conferida, mesmo que eu não tenha histórico de pressão alta. A idade chega e a gente tem que se comportar", disse.

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De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertenção (SBH), atinge cerca de 35% da população acima dos 40 anos e uma média de 4% das crianças e adolescentes."Ela é multifatorial. Várias coisas podem acontecer para que uma pessoa fique hipertensa. Uma causa específica não se tem. Existem os fatores de risco, que são a genética, a obesidade, o sendentarismo, o abuso do álcool, tabagismo e consumo de sal em excesso", explicou Dr. Sílvio Paffer, coordenador do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia - regional Pernambuco.

Manter hábitos saudáveis é de fundamental importância para o tratamento e também pode prevenir a doença. A nutricionista Carla Conolly também estava no posto montado em Boa Viagem, para dar orientações com relação à alimentação adequada."Se a pessoa é hipertensa tem que cuidas bastantes da alimentação. Evitar alimentos com muito sódio é essencial para que se tenha uma boa qualidade de vida e sem riscos", ensinou ela.

Palestra - O auditório do Centro Médico Ermírio de Moraes, no bairro de Casa Forte, recebeu uma oficina de reciclagem em Hipertensão Arterial para os profissionais das Unidades Básicas de Saúde e Programa de Saúde da Família da Secretaria de Saúde da Prefeitura da Cidade de Recife.

A hipertensão atinge 22,7% da população adulta brasileira. Desse total, o diagnóstico em mulheres é mais comum, 25,4%, e em homens 19,5%. Os dados são da mais recente pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2011, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde.

"A mulher está mudando o perfil. Antes ela cuidava dos filhos e o marido ia para o trabalho. Hoje não. A mulher ocupou um espaço na sociedade igual ao do homem. Ela tem as mesmas posições. Está submetida às mesmas situações de estresse e ainda tem dupla jornada. Além de trabalhar fora, ela chega em casa faz as lições com as crianças, vai ao supermercado. Ela tem uma carga de trabalho maior e ainda está fumando mais. Inclusive vem aumentando, gradativamente, a mortalidade entre mulheres por doença cardiovascular", disse o coordenador da campanha nacional contra a hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Carlos Alberto Machado.

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Ainda conforme a pesquisa, há diferença entre níveis de escolaridade. Enquanto na faixa de mulheres com até oito anos de escolaridade 34,4% informaram diagnóstico de hipertensão, entre as de nível superior foram 14,2%. "As mulheres com menos escolaridade, em geral, têm menos informação e menos acesso aos serviços de saúde para fazer o diagnóstico. Tenta marcar uma consulta na saúde básica no posto de saúde perto da sua casa. Hoje uma das grandes lutas da sociedade é qualificar a atenção básica e facilitar o acesso na rede primária que é porta de entrada do sistema de saúde qualificado", informou.

O cardiologista alertou que os números podem ser maiores, porque a pesquisa é feita por telefone fixo e nos horários em que as pessoas são encontradas em casa. Agora, de acordo com ele, o questionamento deve ser ampliado porque a pesquisa vai começar a ser feita também em celulares. "A gente acredita que os números são subestimados e que o número real é maior do que os dados do Vigitel, mas mesmo subestimados são muito altos. A gente precisa melhorar isso", disse.

Pelos cálculos da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o Brasil tem, atualmente, cerca de 32 milhões de hipertensos com mais de 20 anos de idade. Segundo o coordenador, o grande problema é que a maioria dos hipertensos nem sabe que tem a doença. "Inicialmente ela não dá sintomas e apesar de não dar sintomas ela vai causando uma série de lesões em vários órgãos. Ela pode lesar o coração, o cérebro, os rins, os olhos", alertou o médico.

De acordo com o cardiologista, a hipertensão é responsável por 80% dos derrames, por 40% de doenças como infarto e 37% dos casos de insuficiência renal, que levam os doentes à diálise. Ele disse que não tem cura, mas com tratamento é possível controlar em 100% nas pessoas atingidas.

Para o médico, diante das possibilidades de acompanhamento médico e de remédios disponíveis nas redes de atendimento público, não se justifica mais a internação e a morte de pessoas hipertensas. "Hoje com todo conhecimento que a gente tem, com todas as classes de remédios de graça na rede, não se justifica mais internar ninguém por hipertensão e nem morrer ninguém por hipertensão", avaliou.

Ele destacou ainda, que quando se analisa os dados de mortalidade do Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde, verifica-se que em torno de 12% das pessoas que morrem, está no atestado de óbito que a principal causa mortis é a hipertensão. "Então é importante chamar atenção da população da necessidade de medir a pressão. Se ela estiver alterada, maior ou igual a 140 por 90, a pessoa deve procurar o médico confirmar este diagnóstico e depois de confirmar, iniciar o tratamento", orientou o cardiologista.

Segundo ele, há duas formas de tratamento, o medicamentoso e o não medicamentoso. "O não medicamentoso são as mudanças no estilo de vida, diminuir o sal da comida, emagrecer, fazer uma atividade física regular, evitar o estresse e o uso abusivo de bebida alcóolica e abandonar o tabagismo. O tratamento medicamentoso é individualizado, depende de cada pessoa. Vai ser identificado o mecanismo mais prevalente na pessoa e medicá-la e quando inicia o tratamento ele é para o resto da vida. A mudança no estilo de vida faz parte do tratamento da hipertensão. Tem pessoas que só com isso a gente consegue controlar a pressão. Na grande maioria, a gente precisa passar o remédio e quando passa o remédio as pessoas vão tomar o remédio para o resto da vida", explicou.

Um dos locais mais movimentados do centro do Recife, a Pracinha do Diário, irá abrigar uma ação voltada para os hipertensos nesta quinta-feira (14), das 8h ao meio dia. A iniciativa é uma promoção da Secretaria Municipal de Saúde e tem como objetivo fazer um alerta para os riscos e prevenção da hipertensão, doença silenciosa que acomete grande parte da população do Recife.

Participam do evento profissionais das unidades de saúde do Distrito Sanitário I em parceria com o Núcleo de Apoio a Saúde da Família (Nasf). Nutricionistas, terapeutas ocupacionais, professores de educação física da Academia da Cidade e Agentes Comunitários da Saúde prestarão serviços direcionados aos cuidados com a enfermidade. Mais de 500 pessoas são esperadas.   

Entre os serviços que serão prestados estão o exame de aferição de Pressão Arterial e a avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC), essencial para o tratamento da hipertensão. Além disso, saquinhos com sal misturados a temperos, como orégano e alecrim, serão distribuídos aos usuários. Segundo a supervisora do evento, Roseane Beltrão, “esse sal serve para atenuar a necessidade do condimento puro e dar mais sabor à comida dos hipertensos”.  

As pessoas que forem identificadas como hipertensas serão encaminhadas para as Unidades de Saúde mais próximas de suas casas e acompanhadas por profissionais especializados da área.

Com informações da assessoria

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Nesta segunda-feira (4), começaram a ser distribuídos gratuitamente três medicamentos contra a asma, prioritariamente para crianças. Publicado no Diário Oficial da União (DOU), pelo Ministério da Saúde, a Portaria 1.146 amplia a cobertura da gratuidade no Programa Farmácia Popular do Brasil, que já permitia a distribuição de medicamentos para tratamento da hipertensão arterial e diabetes. 

A ação faz parte do programa Brasil Carinhoso, lançado pela presidente Dilma Rousseff no ultimo dia 14, que pretende ampliar a prevenção e o tratamento de doenças que afetam as crianças. De acordo com o Ministério da Saúde, a asma é a segunda principal causa de internação de crianças de até cinco anos no Sistema Único de Saúde (SUS).

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Esta medida integra a campanha “Saúde Não Tem Preço”, e os medicamentos brometo de ipratrópio, diproprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol, disponíveis para a asma, estão disponíveis gratuitamente para toda população, independente da faixa etária. 

Para ter acesso aos remédios, é obrigatório que os pacientes apresentem receita médica, CPF e documento com foto. Para menores de idade, a documentação poderá ser a do representante legal, mas com receita médica em nome do paciente.

 

Com o desenvolvimento do mundo moderno, a vida se tornou sedentária. Hoje, o normal é passar mais de oito horas sentado. Entretanto, uma pesquisa publicada no periódico Archives of Internal Medicine aponta os problemas causados pela falta de mobilidade.

O fato de passar muito tempo sentado pode aumentar em 40% as chances de morte nos próximos 15 anos. O sedentarismo aumenta os níveis de colesterol e desenvolve a hipertensão além de problemas cardíacos e resistência à insulina.

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Para diminuir o inevitável sedentarismo do mundo moderno, especialistas recomendam movimentar o corpo durante o expediente de trabalho. A cada hora a pessoa deve dar uma caminhada rápida e alongar-se quando possível. O encosto da cadeira também não deve envolver todas as costas para que a coluna faça sua curvatura normal ao sentar.

Por fim, fora do horário de trabalho a pessoa deve procurar uma atividade física para fazer e nos momentos de lazer deve evitar o sedentarismo.

A partir de 4 de junho, o Ministério de Saúde incluirá no programa Saúde Não Tem Preço, medicamentos para asma, gratuitamente. Além dos 11 medicamentos para hipertensão e diabetes já disponíveis nas 554 farmácias populares da rede própria – que são administradas e montadas pelo governo – e 20.374 da rede privada, a população poderá retirar mais três medicamentos para asma. São eles: brometo de ipratrópio, dirpoprinato de beclometasona s sulfato de salbutamol.  

A ação faz parte do programa Brasil Carinhoso, lançado nesta segunda-feira (14), pela presidente Dilma Rousseff. Com o objetivo de tirar da miséria crianças de 0 a 6 anos de idade, o governo irá ampliar o Bolsa Família, aumentar o número de creches no país e a distribuição de medicamentos para crianças. 

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A expectativa é que com a inclusão dos medicamentos tenham impacto positivo, especialmente na saúde infantil. Segundo o Ministério da Saúde, a asma está entre as principais causas de internações entre as principais causas de internação entre crianças de até 6 anos. Em 2011, 177,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) foram registradas em decorrência da doença, desses 77,1 mil foram crianças de 0 a 6 anos. Além disso tudo, cerca de 2,5 mil pessoas morrem por ano por conta da doença. 

Os medicamentos já fazem parte da lista do programa Farmácia Popular, ou seja, são ofertados à população com até 90% de desconto nas unidades da rede própria e privada. Com a inclusão deles no ‘Saúde Não Tem Preço’, o valor de referência – estabelecido pelos laboratórios produtores – será mantido e o governo assumirá o valor equivalente ao que era pago pelo cidadão.

A introdução desses medicamentos ampliará o orçamento atual do ‘Saúde Não Tem Preço’ em R$ 30 milhões por ano. O orçamento de 2012 do programa, sem contar os valores previstos para cobrir os custos com a inclusão dos medicamentos para asma, é de R$ R$ 836 milhões.

Cerca de 800 mil pessoas devem ser beneficiadas anualmente com a gratuidade dos medicamentos. Atualmente, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma. A estimativa do ministério é que, com a gratuidade, este número possa quadruplicar.  

PROCURA – A inclusão dos medicamentos para asma no programa aconteceu porque, após a gratuidade da hipertensão e diabetes, foi percebido que a venda dos medicamentos para asma foi a que mais apresentou crescimento nas farmácias populares, chegando a 322% de aumento entre fevereiro de 2011 e abril de 2012. Além do que, a asma está entre as doenças crônicas não transmissíveis, importante do ponto de vista epidemiológico. 

São Paulo - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, passou por exames médicos na manhã de hoje (2), no Hospital Sírio-Libanês, na região central da cidade de São Paulo, onde está internada desde o início da madrugada. Segundo comunicado do hospital, “a paciente encontra-se estável” e ainda não há previsão de alta.

A ministra teve uma crise de hipertensão ontem (1º), em Brasília, e após ser atendida no Instituto do Coração (Incor) do Distrito Federal decidiu antecipar o check-up que já estava previsto.

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Ela chegou à capital paulista em um avição da Força Aérea Brasileira (FAB) e foi direto para o hospital, onde passou a noite. Por meio de nota, o Hospital Sírio-Libanês informou que a paciente está sob os cuidados da equipe do médico Roberto Kalil Filho, o mesmo que atende a presidenta Dilma Rousseff.

 

 

Quem passou pelo parque da Jaqueira, Zona Norte do Recife, na manhã deste sábado (3), além de caminhar ou passear com os filhos pode também fazer uma avaliação da saúde. É que a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) –  de Pernambuco, promoveu a Caminhada da Saúde, onde médicos cardiologistas e enfermeiros distribuíram panfletos educativos e realizaram exames de glicemia e aferição da pressão. Na ocasião, também era possível fazer o teste de monoxímetro, uma espécie de “bafômetro que mede a quantidade de monóxido de carbono expirada por fumantes e não fumantes.

A ação encerra as atividades deste ano, promovidas pelo Departamento de Cardiologia em parceria com o projeto de extensão universitária “Com Pressão não se Brinca”. De acordo com o cardiologista e diretor do SBC/PE, Emanuel Abreu, para cada dia temático são desenvolvidas atividades especiais. “Durante o ano temos várias datas comemorativas, como o Dia Nacional de Combate ao Tabagismo, o Dia Nacional de Combate ao Colesterol e vários outros. O departamento promove uma campanha especial para essas datas e voluntariamente realizamos as atividades entre a população”, revelou.

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O cardiologista Emanuel Abreu falou sobre a importância da prevenção

 

Este ano, o principal foco do SBC foram as escolas públicas. Algumas das datas foram comemoradas entre os alunos, que participaram das atividades e obtiveram mais informações sobre doenças, prevenção e tratamento. “Investimos nos jovens e nos adolescentes porque através deles estamos formando os novos cidadãos. É importante esse trabalho de conscientização”, declarou. Segundo o cardiologista o trabalho vem rendendo bons frutos e as informações estão saindo das salas de aula e sendo levadas pelos alunos para suas casas e comunidades.

O principal objetivo do projeto é diminuir a mortalidade por problemas cardiovasculares. “O senso deste ano revelou que 300 mil mortes estavam relacionadas a esse tipo de problema, e 42% dos óbitos estão ligados a hipertensão arterial e a diabetes”, afirmou. O cardiologista explicou que como esse tipo de doença inicialmente não apresenta sintomas, quando o caso é diagnosticado o paciente já apresenta 50% de lesões pelo corpo. “É bastante importante que a população procure um clínico regularmente, a revisão deve ser feita pelo menos uma vez ao ano. O melhor tratamento e o que se gasta menos é a prevenção”, disse.

A funcionária pública, Maria Isabel, 52, é diabética há dez anos e aproveitou o passeio no parque para realizar os exames, mas não gostou muito do que viu. “Eu me assustei com o resultado, achei que minha glicose estava controlada mais não está. Vou respeitar a alimentação e me policiar, porque não adianta só tomar os remédios”, afirmou espantada. O resultado do teste de dona Isabel foi de 227decilitros de açúcar no sangue. Segundo o cardiologista Emanuel o valor de glicemia normal é de 140 decilitros, quando o teste é feito 2h após a refeição e 99 decilitros, quando é feito em jejum.

Maria Isabel aproveitou a oportunidar para realizar os exames

 A professora de enfermagem da Universidade de Pernambuco (UPE) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Simone Muniz, coordena o projeto “Com Pressão não se Brinca” e destacou a importância de conscientizar a população dos riscos para esses tipos de doenças. “Nós queremos mudar o estilo de vida das pessoas através das ações educativas e orientar a população sobre esses problemas”, reforçou. O objetivo de Simone é conseguir transformar o projeto em programa e através dele alcançar mais pessoas. “O projeto visa fazer o rastreamento da saúde da população onde se aborda as dificuldades em todas as faixas etárias, e através disso identificamos os riscos das doenças. Queremos estender isso para toda a população”, explicou.

DICAS:

No mês de dezembro, acontecem muitas festas e confraternizações e a população acaba exagerando nas bebidas e comidas. O cardiologista Emanuel Abreu deu algumas dicas de como aproveitar as comemorações sem descuidar do coração. “A primeira coisa a ser feita é a hidratação. É fundamental beber bastante água e aumentar o consumo de frutas. É preferível consumir carnes magras e evitar refeições com muito molho”, enfatizou. Emanuel falou sobre a importância de beber com moderação e explicou que doses semanais de algumas bebidas não são prejudiciais à saúde. “A Sociedade Brasileira de Cardiologia possui algumas diretrizes que sugerem que seja utilizado saudavelmente por semana três a quatro doses de whisky, ou meia garrafa de vinho tinto ou três latinhas de cerveja”, informou.

 

A Secretaria de Saúde do Recife realiza, nesta quinta-feira (17), algumas atividades para marcar o Dia Mundial do Diabetes, comemorado no dia 14 de novembro. A ação acontece no Centro Médico Senador José Ermírio de Moraes, localizado em Casa Forte, unidade de referência da Prefeitura do Recife para o tratamento de diabetes, hipertensão e oftalmologia.

No encontro, os profissionais de saúde do centro participarão de uma palestra sobre as recomendações na aplicação de insulina. Também será ministrada uma palestra sobre educação em diabetes e a monitorização em glicemia. Em seguida, os pacientes irão participar de um workshop sobre a aplicação de insulinas.

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O Centro Médico Senador José Ermírio de Morais realiza, em média, 6.171 consultas por mês e a equipe multidisciplinar do Centro é composta por médicos, psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais. Na unidade, familiares de pacientes também são atendidos, garantindo uma assistência ampla e a redução dos riscos e das complicações de doenças como diabetes e hipertensão.

A penúltima etapa do programa Hipertensão, da TV Globo, foi bem difícil, mas a pernambucana Larissa Trindade, 24 anos, superou o desafio.

Larissa, que é lutadora profissional de judô, entrou numa sala escura chamada de Câmara da tortura - com direito a muitas cobras, ratos, baratas e outros animais apavorantes -, conseguiu pegar a chave para abrir a porta em sua primeira tentativa e se classificou para a final do programa.

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Após fazer o melhor tempo, Larissa é a única mulher na disputa dos R$500 mil.

Larissa é lutadora profissional de judô e atleta da Faculdade Maurício de Nassau. Kelly, uma promotora de eventos. As duas estão participando da nova edição do Hipertensão, programa exibido às quintas-feiras, e que confina 16 participantes em uma mansão em Buenos Aires, submetidos a situações extremas de resistência.

Com apresentação de Glenda Kozlowski, os participantes irão disputar três provas eletrizantes a cada programa, em busca do prêmio de R$ 500 mil para o vencedor.

Agora é torcer para que uma delas chegue à final do Hipertensão!

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