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O ano que vem pode ser aquele em que veremos o fim do reinado da HP como maior fabricante de computadores do mundo, afirmam analistas de mercado da consultoria Gartner. Se mantiver o seu crescimento atual, a Lenovo parece destinada a roubar esse lugar mais alto no pódio.

De acordo com a Gartner, a Lenovo aumentou suas entregas de PCs em 14,9%, alcançando um total de 12,8 milhões de unidades. Assim, a fabricante conseguiu uma participação de 14,7% no mercado e se aproximou ainda mais de roubar o primeiro lugar da HP. “Se as tendências atuais das duas empresas continuarem, a Lenovo deve superar a HP no terceiro ou quarto trimestre do ano”, afirma o analista da Pund-IT, Charles King.

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Apesar desses números promissores, não será fácil para a Lenovo ultrapassar a HP. A questão, no entanto, é que mesmo se superar, essa vitória sobre a HP vai realmente transformar a Lenovo em líder de vendas de computadores? Resumindo: a HP é mesmo a maior fabricante de computadores do mundo? Se não, quem é então?

Apple, gigante dos tablets

Houve uma mudança de paradigma no mercado de computadores. Chame de era pós-PC ou uma época PC+, a verdade é que atualmente você não pode ignorar os aparelhos móveis. Empresas de pesquisas de mercado como Gartner e IDC foram diretas sobre o imapcto desses aparelhos mobile nas vendas de Pcs. Em um de seus relatórios, a Gartner afirma que tablets e smartphones estão continuamente canibalizando as entregas de computadores no mundo. “Os consumidores estão passando menos tempo em computadores tradicionais e mais em smartphones e tablets”, afirmou o analista da Gartner, Mikako Kitagawa.

Os tablets ainda não estão incluídos nos números de envios de computadores, e ao se incluir esses aparelhos nas vendas de Pcs, a Apple é uma séria ameaça para qualquer fabricante de computadores tradicionais. A companhia de Cupertino já desafiou os líderes desse mercado anteriormente.

Em dezembro do ano passado, a consultoria Canalys assustou a indústria com seu anúncio de que a Apple estava superando a HP como maior fornecedora de computadores no mercado global. A HP então arregaçou as mangas para recuperar a posição e em pouco derrotou a Apple para retomar a lideração global no primeiro trimestre de 2012. Mas ainda não há nada definido. A Apple domina o mercado de tablets, e com um possível iPad Mini, o reinado tem tudo para continuar ainda mais forte.

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Os tablets ou smartphones são as primeiras escolhas da maioria dos executivos do mercado corporativo. De acorod com uma previsão da iSuppli, os tablets da Apple vão responder por 61% desse mercado em 2012. Os CIOs preferem comprar produtos da Apple para seus planos BYOD (traga seu próprio aparelho), agora que essa é uma prática cada vez mais comum nos EUA.

A Forrester prevê que os CIOs vão gastar 19 bilhões de dólares em produtos da Apple apenas em 2012 – 10 bilhões de dólares em iPads e 9 bilhões de dólares em Macs. Isso é bem mais do que os 12 bilhões de dólares registrados no ano passado. Em 2013, esse número deve subir para gastos de 16 bilhões de dólares em iPads e 12 bilhões de dólares em Macs, aponta a Forrester.

Futuro disputado

A proliferação dos tablets mudou toda a dinâmica do mercado de computadores. Não é apenas o mercado de Pcs tradicionais que a Lenovo precisa conquistar. Ela agora também precisa ter uma presença forte no mercado móvel. E não é o caso de a Lenovo não estar fazendo esforços para entregar mais na “arena” de computadores mobile. Seu Ultrabook é bem aceito no mercado e a empresa lançou recentemente o tablet LePad. No entanto, com suas forças focadas principalmente no mercado de computadores tradicionais, sua habilidade de competir entre os tablets fica questionada.

Novamente, apesar dos preços elevados de ações em um mercado em queda, as margens de lucro da Lenovo sofreram em sua tentativa para tornar-se a maior fabricante de computadores.

A HP conseguiu retomar sua liderança da Apple quando as vendas de computadores voltaram ao normal, graças a sua posição como líder de mercado há muito tempo. Resta saber se a Lenovo conseguirá repetir o sucesso da HP.

Mas a pergunta de um milhão de dólares é se o LePad conseguiria derrotar o iPad em seu próprio território, o que parece improvável atualmente. E a Lenovo tem condições de fazer isso enquanto está ocupada tentando derrubar a gigante HP?

A HP anunciou nesta terça-feira (29) em São Paulo o lançamento do ultrabook Folio 13 e do tablet Slate 2, ambos máquinas com Windows 7, voltadas ao mercado corporativo.

O Folio 13 é um ultrabook equipado com um processador Intel Core i5 de segunda geração, tela de 13,3", webcam com resolução HD, unidade SSD de 128 GB, interface Wi-Fi no padrão 802.11n, tecnologia WiDi (que permite a exibição de imagens em TVs compatíveis sem o uso de fios), Portas USB, HDMI e Ethernet e uma autonomia de bateria de "até 9 horas" segundo o fabricante. Além da garantia padrão de 1 ano, a HP também oferece o pacote de suporte extendido HP Care Pack, com proteção por 3 anos.

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Já o Slate 2 é um tablet corporativo, equipado com um processador Intel Atom de 1.5 GHz, 2 GB de RAM, SSD de 64 GB, tela de 8.9" com resolução de 1024 x 600 pixels, Wi-Fi 802.11n e porta USB 2.0.  Pequeno, o tablet mede 15 x 23,4 cm, com 1,5 cm de espessura e peso de apenas 690 gramas. Segundo a HP, a autonomia de bateria é de até 7 horas.

Como tem um processador Intel e roda o Windows 7, o Slate 2 se integra sem problemas ao ambiente corporativo, rodando os mesmos aplicativos, e compatível com as mesmas ferramentas de gerenciamento, que já estão em uso na empresa.

O ultrabook HP Folio 13 tem preço sugerido a partir de R$ 3.599. Já o tablet HP Slate 2 custa a partir de R$ 3.759. Os preços podem variar de acordo com a configuração da máquina.

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Não é dúvida nenhuma que a Apple é uma empresa bem sucedida e que bate cada vez mais recordes de vendas de seus produtos. Esse ano, a empresa foi considerada mais uma vez pelo ranking anual do BrandZ - estudo sobre as marcas mais conhecidas realizado pela companhia de pesquisas de mercado Millward Brown -, a empresa mais valiosa do mundo. A primeira vez em que a empresa figurou no primeiro lugar do ranking foi no ano passado, depois de subir para o 6º lugar em 2009 e 3º em 2010.

O valor da marca Apple subiu 19% em 2011, até chegar aos atuais US$ 183 bilhões - ou 37% de seu valor de mercado. O resultado financeiro também reflete sucesso: só no mês de dezembro, a Apple teve uma receita recorde de US$ 46 bilhões, fruto das vendas de iPhones, iPads e iPods no feriado de Natal. No primeiro trimestre desse ano anunciou uma receita de US$ 39,2 bilhões.

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MAIS EMPRESAS - Entre os dez primeiros colocados do ranking estão mais três empresas de tecnologia: a IBM (2º), o Google (3º) e, em 5°, a Microsoft. O Facebook ficou em 19º lugar, com a mais alta ascensão entre os 100 primeiros colocados, com um crescimento de 74% no valor da marca, que agora vale US$ 32,2 bilhões.

Porém, nem todas as empresas do ramo de tecnologia vão indo bem. A HP e a BlackBerry foram as marcas que mais perderam valor em 2011, com 35% e 75% de desvalorização, respectivamente.

O diretor-executivo da consultoria responsável pela pesquisa, Nick Cooper, disse que a força das marcas é um indicador do papel central e transformador que a tecnologia desempenha na vida contemporânea. "[A tecnologia] é onipresente e há muito entusiasmo e novidades. É esse o ramo em que tudo acontece, o que tende não só a aumentar a demanda e melhorar o desempenho financeiro como a ampliar o papel da marca", afirmou Cooper.

Criar uma nuvem em poucas horas. Essa é a proposta do Virtual Application Networks, novidade da HP apresentada nesta semana pela empresa, em parceria com a F5 Networks. A tecnologia, fruto da integração da HP Virtual Application Networks e da F5 ADN, permitirá que desenvolvedores eliminem dias e até meses, como é no cenário atual, para estruturar uma cloud.

“O conceito é simplificar, automatizar e programar redes de comunicação para fornecer suporte mais efetivo para os negócios”, sintetiza Antonio Mariano, diretor de soluções de arquitetura e rede da HP Networking. De acordo com ele, a HP tem trabalhado para entregar ao mercado soluções pré-integradas, abertas, e testadas para empresas que querem migrar para a nuvem, mas enfrentam o desafio de integrar e customizar o ambiente.

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Ele explica que fases de criação de nuvem são puladas, reduzindo o tempo na gestão do ambiente e diminuindo erros causados pela inserção manual de informações no processo. “A resposta às demandas de negócios é muito mais rápida. A solução também é aliada importante da produtividade”, completa.

Mariano indica que a tecnologia da HP fornece uma visão completa e virtualizada da rede, permitindo transformar redes físicas em virtuais. A companhia realizou testes na implementação do Microsoft Exchange 2010 para virtualização de serviços e recuperação de desastres e identificou que o Virtual Application Networks aumentou a eficiência do administrador em até 33%, ampliou em 60% a densidade de máquinas virtuais e acelerou a performance das aplicações em até três vezes em servidores virtualizados.

BYOD em alta

O mar dos conectados promete transformar as empresas. Até 2020, 50 bilhões de dispositivos serão ligados a redes sem fio das companhias, de acordo com relatório da Ericsson. Para lidar com os desafios o fenômeno do BYOD, a HP lançará, em junho, uma solução de gerenciamento de dispositivos pessoais no ambiente corporativo.

Segundo o executivo, a plataforma, batizada de HP Intelligent Managment Center (IMC) e desenvolvida também em parceria com a F5 Networks, simplifica a integração, o provisionamento e o monitoramento de dispositivos dos funcionários em redes com ou sem fio com segurança.

“A tecnologia vai verificar, automaticamente, se o dispositivo conectado a infraestrutura da empresa está em linha com as normas de segurança estabelecidas e deverá monitorar o uso dos devices”, afirma Mariano. “É uma solução poderosa, que permite visão completa do ambiente em um painel único de gerenciamento”, acrescenta.

Todas essas movimentações na divisão de Enterprise, prossegue, visam estruturar a empresa de Cupertino para entender de forma ágil a nova realidade do mercado corporativo. “Por isso estamos investindo em alianças, aquisições e reestruturações”, diz.

Embora não revele números, Marino afirma a companhia espera crescer acima da média de mercado no setor de cloud e consumerização no Brasil. “Temos um time de consultores e de vendas preparado para atender as demandas e esclarecer dúvidas”, garante.

Para facilitar o acesso às novas tecnologias, o executivo diz que os negócios interessados podem contar com o aporte financeiro do HP Financial Services. “Usamos nosso fluxo de caixa para que empresas consigam se transformar. Elas poderão terão a vantagem de contar com uma taxa de juros menor", aponta.

A Hewlett-Packard anunciou o lançamento de uma série de ofertas de cloud computing baseadas em tecnologia open source. Além disso, vai adicionar recursos de automação de rede a vários produtos de hardware. A fabricante tenta assim ganhar mercado numa área dominada pela Amazon Web Services (AWS).

A empresa oferecerá o serviço de infraestrutura como serviço (IaaS), chamado HP Cloud Services, baseado em software open source da OpenStack e que já tem mais de seis mil clientes, usuários da versão beta, diz a empresa.

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Além da oferta de cloud pública, a HP também lançou uma série de aplicações de software que foram concebidas para companhias administrarem nuvens privadas ou públicas, independentemente de usarem hardware da HP ou não.

No campo do equipamento de rede, a empresa preparara sua oferta para suportar melhor redes definidas por software [software defined networks (SDN)] por meio de uma série de novas ferramentas de rede para automação. 

Analistas do mercado consideram que as iniciativas representam a tentativa de a HP entrar cada vez mais no universo de prestadores de serviços de cloud computing. As novas ofertas de equipamento de rede deverão oferecer às empresas uma nova forma para automatizar e virtualizar redes.

De acordo com um estudo realizado pela HP, os modelos híbridos de cloud computing serão os mais usados no futuro. Tendo isso em mente, responsáveis da fabricante dizem ser importante criar ofertas de cloud computing com base em tecnologia de fonte aberta: o objetivo será permitir mais facilmente a integração entre plataformas de cloud públicas e privadas, assim como entre ambientes legados.

“A HP Converged Cloud permitirá às empresas incorporarem uma mistura de serviços de cloud pública, privada e a infraestrutura de TI já existente, para criar ambientes sem rupturas, capazes de se adaptarem às necessidades de mudança”, diz Bill Veghte, vice-presidente executivo de software para a HP.

Além da oferta pública de IaaS, a HP revelou o portfólio de aplicações Enterprise Cloud Services: software para a gestão de clouds privadas, funções de continuidade de negócios e de comunicações unificadas.

A HP também anunciou uma expansão das funcionalidades CloudMaps. São concebidas para fornecer instruções sobre a forma como certas aplicações de terceiros fornecedores, tais como o Microsoft Exchange ou o SharePoint – podem ser integrados na cloud da HP.

O site glassdoor.com, especializado em carreira e empregos, publicou sua lista anual dos 25 CEOs melhor avaliados por seus funcionários. O primeiro lugar da lista pertence a Tim Cook, CEO da Apple, com 97% de aprovação (contra 95% de aprovação anterior a Steve Jobs). A novidade é Meg Whitman, CEO da HP, que é a única mulher a entrar na lista dos 25, com 80% de aprovação entre os funcionários da HP.

O ranking do glassdoor.com é montado a partir das avaliações anônimas feitas por empregados das empresas e inclui apenas os CEOs que ao longo de 12 meses receberam mais de 100 avaliações de seus funcionários sobre seu desempenho. Numa escala de 1 a 5, na qual 1 significa "desaprovo fortemente" e 5 representa "aprovo fortemente", 280 mil funcionários de várias companhias participaram respondendo a pergunta: "você aprova o modo como seu CEO está liderando a empresa? ".

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Dos 25 CEOs da lista, nove lideram empresas de tecnologia. A pontuação de Meg Whitman, segundo o glassdoor, é bem superior aos seus antecessores. Ela ficou 13 pontos percentuais acima da avaliação de Leo Apotheker (67% de aprovação) e 46 pontos percentuais acima de Mark Hurd, que recebeu apenas 34% de aprovação no ano em que foi avaliado pelo glassdoor.com.

O glassdoor.com  tem uma característica única que o separa dos seus concorrentes tradicionais: boa parte do seu conteúdo é gerado por milhares de funcionários que anonimamente informam sobre seus salários, condições de trabalho, oportunidades, entrevistas e também avaliam empresas e lideranças. Atualmente o site informa ter mais de 3 milhões de avaliações e informações salariais que ajudam profissionais diversos a tomar suas decisões de carreira baseados unicamente em dicas de seus pares.

Para saber mais sobre a lista, visite o blog do glassdoor.

A briga entre a Oracle e a HP sobre o caso Itanium está longe do fim. Segundo comunicado enviado pela HP, “informações apresentadas por executivos da Oracle durante a fase de levantamento de dados do processo deixam claro comportamento anticompetitivo da companhia”. 

Para embasar essa afirmação, a HP aponta algumas frases da Oracle sobre o relacionamento entre Oracle e HP. Uma delas preferida por Larry Ellison, diretor-executivo da Oracle, diz: “A HP é um parceiro importante para nós (…) é claro que todo software da Oracle continuará a operar em equipamentos da HP e vamos ajustá-lo para fazê-lo funcionar”.

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O embate entre as organizações começou em março de 2011, quando a Oracle anunciou o fim do desenvolvimento de aplicações para máquinas equipadas com processadores Intel Itanium. A HP, em resposta, recorreu à corte para que a Oracle voltasse a dar suporte à tecnologia.

“É momento de a Oracle parar de buscar acusações sem base e honrar os seus compromissos com a HP e com os nossos clientes comuns”, alfinetou a empresa de Cupertino.

Segundo a HP, as declarações de que o Itanium estava no fim da vida são falsas. “Há um compromisso de suporte para Itanium que se estende até o fim desta década. Os fatos relacionados ao roadmap do Itanium não podem ser questionados”, afirmou no comunicado à imprensa. “A existência de um contrato HP/Intel confirmou que havia (e há) um plano para produção ininterrupta de múltiplas gerações de microprocessadores Itanium, com o apoio de um contrato, tornando os argumentos da Oracle ainda mais infundados”, completou.

A HP informa que está, no momento, tomando duas ações contra a Oracle. A primeira petição da HP busca decisão e uma declaração do tribunal para que a Oracle tenha obrigação contratual de continuar a oferecer o produto de software em plataformas de servidor baseadas em Itanium da HP, de maneira consistente com a forma como esses produtos foram ofertados antes da contratação, pela Oracle, de Hurd em setembro de 2010, afirma o comunicado.

A segunda petição, diz o comunicado, busca sentença sumária e indeferimento da reconvenção da Oracle e das suas alegações contra a HP. “A Oracle teve a oportunidade de fazer ampla descoberta sobre essas alegações, porém não desvendou nada que apoiasse essas alegações. A petição da HP busca agilizar esse caso para julgamento e focar naquilo de que realmente ele trata: o erro de conduta da Oracle ao violar o contrato de parceria”, finalizou.

A HP anunciou nesta terça-feira em um evento em Las Vegas, EUA, a Z1. É a primeira estação de trabalho em formato "All-In-One", onde todos os componentes são montados atrás do monitor, no mercado.

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HP Z1: a primeira estação de trabalho "All-In-One" no mercado

Com o lema "Power Without the Tower" (poder sem a torre, se referindo ao tradicional gabinete desktop) a empresa promete todo o poder de uma estação de trabalho tradicional, como a família Z800, em uma máquina que não ocupa mais espaço do que um monitor de 27" tradicional. As máquinas foram projetadas para profissionais que exigem confiabilidade e alto desempenho, como animadores e artistas digitais, engenheiros, editores de vídeo e profissionais de CAD, entre outros.

A Z1 pode ser adquirida em uma variedade de configurações, que vão de um processador Intel Core i3-2120 de 3.3 GHz e HD de 250 GB a um processador Intel Xeon E3-1280 quad-core a 3.5 GHz, com 32 GB de RAM ECC, 2 HDs de 2 TB e uma GPU Nvidia Quadro Q4000M. Todas tem um monitor LCD IPS de 27" com resolução de 2560 x 1440 pixels, ângulo de visão de 178 graus e capaz de exibir até 1 bilhão de cores. Além disso há gravador de Blu-Ray, uma webcam capaz de gravar imagens em Full HD, sistema de som SRS Premium Sound com quatro alto-falantes frontais, portas USB 3.0, Bluetooth 3.0 e Gigabit Ethernet.

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Jim Zafarana (esquerda) e Jeff Wood (direita), da HP, apresentam a estação de trabalho HP Z1

Facilidade de expansão e manutenção são essenciais em uma estação de trabalho, e não foram sacrificadas apesar do formato "all-in-one". Basta deitar a tela e abrí-la como uma "tampa" para ter acesso à placa-mãe e todos os componentes. Dentro o usuário irá encontrar 1 slot PCIe x16, 3 slots miniPCIe, 4 slots para memória e baias para 2 HDs ou unidades SSD de 2.5 polegadas e 1 HD ou unidade SSD de 3.5 polegadas.

Os sistemas operacionais vão do Windows 7 Professional, em versões de 32 e 64 Bits ao Linux, com o SUSE Linux Enterprise Desktop 11 ou o Red Hat Enterprise Linux/Desktop.

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HP Z1: facilidade de manutenção e upgrade é um dos destaques

As novas estações de trabalho HP Z1 estarão disponíveis mundialmente a partir de Abril. O preço, nos EUA, começa em US$ 1.899 e varia de acordo com a configuração.

* O jornalista viajou a Las Vegas a convite da HP

Jon Rubinstein deixou oficialmente a Hewlett-Packard (HP), nesta sexta-feira (27). Ele ficou conhecido pelo seu papel no desenvolvimento do iPod para a Apple e, posteriormente, por atuar como CEO da Palm Computing, comprada pela HP em abril de 2010.

Em comunicado oficial, a empresa afirma que "Jon cumpriu seus compromissos com a HP e lhe desejamos boa sorte", referindo-se ao compromisso assumido pelo executivo, na compra da Palm, de permanecer na HP por um período de 12 a 24 meses.

A notícia da saída de Rubinstein foi dada em primeira mão pelo site AllThingsD, do Wall Street Journal. Ao jornal, Rubinstein teria dito que estaria fazendo "uma parada bem merecida, depois de passar um ano e meio desenvolvendo o webOS”.

Jon Rubinstein trabalhou na Apple até 2006 e esteve diretamente envolvido na criação do iPod original. Deixou a Apple neste ano e criou a empresa de investimentos Elevation Partners que, no ano seguinte, compraria uma participação na Palm. Em 2009, Rubinstein assumiu o cargo de CEO da Palm, quando a empresa lançou seu primeiro telefone rodando o novo sistema operacional webOS.

O sistema operacional ganhou bons reviews e alguns fãs leais, mas não foi suficiente para fazer as vendas do novo equipamento decolar nem sustentar a Palm, que acabou sendo adquirida pela HP em 2010. No ano passado, a HP nomeou Stephen DeWitt como vice-presidente sênior e diretor global da divisão webOS Global Business Unit, transferindo Rubinstein para o cargo de vice-presidente sênior de inovação de produtos na divisão Personal Systems Group.

Hewlett-Packard (HP) anunciou, durante a CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), a o ultrabook Envy 14 Spectre, com o qual a fabricante de PCs tenta diferenciar dos concorrentes com novidades como o recurso NFC (comunicação de campo próximo, na sigla em inglês) e tecnologia de áudio sem fio.

O ultrabook tem a função NFC nativa para transferir dados de dispositivos móveis e o recurso de áudio sem fio permite streaming de música para até quatro aparelhos wireless, afirmou Marc Spier, diretor mundial de marketing de consumo da HP no evento Pepcom, na última segunda-feira (09), que acontece junto com a CES 2012.

O Spectre faz parte da série de ultrabooks lançados durante da feira de eletrônicos de consumo deste ano. A lista inclui a Acer e a Lenovo, que também apresentaram aparelhos com recursos que se diferenciam dos demais.

A HP tem um recurso que permite compartilhar arquivos via NFC com apenas um clique, de acordo com Spier. Os usuários poderão transferir dados como URLs de um smartphone com essa tecnologia para o ultrabook.

A HP não aposta que as pessoas irão comprar o ultrabook por causa do NFC integrado, disse Spier. Mas elas poderão experimentar o sistema e possivelmente ele se tornará um recurso complementar importante no futuro.

O Spectre tem tela de 14 polegadas, mas em um design tipicamente usado em notebooks de 13.3, afirmou um porta-voz da companhia no evento. O ultrabook tem 20mm de espessura e 1,8kg.

A tela em si é resistente a arranhões e danos. O display exibe imagens em resolução de 1.600 X 900 pixels, mais do que a resolução de 1366 X 768 pixels, presente na maioria dos notebooks atualmente.

O Spectre demonstrado no evento é equipado com processador Intel Core i5 Sandy Bridge. O aparelho vai suportar até 8GB de memória RAM e 256GB de drive de estado sólido (SSD). O ultabook também possui conectores USB 3.0, HDMI, Ethernet e DisplayPort.

Com preços a partir de 1 399 dólares, a HP caracterizou o Spectre como um “ultrabook premium”, segundo Spier. O produto estará disponível mundialmente em 8 de  fevereiro.

A executiva Meg Whitman, que assumiu a presidência da Hewlett-Packard (HP) no final de setembro, revelou que não descarta a possibilidade de a empresa desenvolver um novo tablet com o sistema operacional webOS e colocá-lo no mercado no começo de 2013, de acordo com entrevista publicada no site americano TechCrunch.

Em agosto deste ano, a HP descontinuou a produção do TouchPad, após seu fraco desempenho em vendas. O tablet rodava o sistema operacional webOS, criado pela Palm, que foi comprada pela gigante da informática em abril de 2010, por R$ 1,2 bilhão.

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Desde o encerramento da produção, a empresa diminuiu várias vezes o preço do gadget, com a finalidade de acabar com o estoque. Com o preço caindo de nada atrativos US$ 499 até alcançar os U$ 99, no último final de semana, o aparelho rapidamente sumiu das prateleiras, a cada nova promoção.

Isso pode ter inspirado a companhia a não abandonar o desenvolvimento do webOS, que recentemente se tornou uma plataforma de código aberto (open source) e, em breve, será licenciada para empresas de hardware que também desejem usá-lo em seus tablets e smartphones.

De acordo com alguns rumores, a estratégia da HP seria criar um ecossistema de tablets topo de linha rodando Windows 8, a serem lançados no segundo semestre de 2012, em paralelo com aparelhos webOS de hardware mais modesto e preços mais acessíveis.

A britânica Moving Brands anunciou, nesta terça-feira (13), reformulação da marca da Hewlett-Packard, mais conhecida como HP, e a criação de uma nova identidade visual para a gigante de tecnologia. As duas empresas trabalham juntas desde 2008 no desenvolvimento do design e da estratégia de marca.

De acordo com Mat Heinl, chefe de criação da Moving Brands, a HP queria ser transformada na "marca mais poderosa do mundo" e encomendou um plano de marca de 10 anos e uma nova logo que atingisse "primeiro o visual e depois o multi-sensorial".

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A estratégia foi toda baseada na ideia de que a companhia parecesse "inclinada para um futuro com inovação" — literalmente — e com o progresso humano (em Inglês, "Human Progress", que formam as mesmas iniciais da empresa). A nova logo, então, foi redesenhada com uma inclinação de 13º, o mesmo ângulo do desenho original dos fundadores Bill Hewlett e Dave Packard, que ainda pode ser encontrada na fachada do prédio da HP Labs, na cidade de Palo Alto (Califórnia). O design foi construído para ser mais limpo, "leve" e fácil de memorizar, resultando em uma arte minimalista onde quatro barras inclinadas formam as letras "hp" — na exata proporção da marca original, criada em 1948.

Apesar do anúncio, a empresa ainda não revelou quando a nova marca deve estrear oficialmente. Até o momento da publicação desta matéria, os sites da HP, tanto a filial brasileira quanto as de outros países, ainda apresentavam a marca anterior.

A Hewlett-Packard (HP) anunciou que licenciará o sistema operacional móvel webOS para outras fabricantes de smartphones e tablets, entrando diretamente na concorrência com o Android, do Google, que domina o segmento.

A empresa já havia divulgado, na última sexta-feira (09), que abrirá o código-fonte do sistema, visando criar uma comunidade de desenvolvedores independentes que colaborem na evolução do software — que é baseado no kernel do Linux. Com o licenciamento, a HP dá um sinal de que deseja manter o webOS vivo e não deve — pelo menos tão cedo — lançar um aparelho próprio com o sistema embarcado.

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O webOS foi desenvolvido inicialmente pela Palm, empresa voltada para a criação de dispositivos móveis, adquirida pela HP em abril de 2010 por cerca de US$ 1,2 bilhão. Apesar de dar continuidade ao projeto, os gadgets que rodam o sistema não fizeram muito sucesso.

Neste final de semana, a empresa começou a vender os últimos lotes do seu tablet HP TouchPad, que roda webOS e foi descontinuado no mês de agosto, após vendas fracas.

A HP começou a vender, neste final de semana, as últimas unidades do já descontinuado tablet HP TouchPad, por US$ 99 e US$ 149, nas versões com capacidade de armazenamento de 16 Gb e 32 Gb, respectivamente, de acordo com um comunicado oficial da empresa.

Inicialmente, a oferta pelos últimos tablets iria para funcionários da HP e, só então, o restante seria vendido no eBay, segundo informações obtidas pelo site americano CNet News.

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O HP TouchPad tem tela de 9.7 polegadas multitouch com resolução de 1024x768 pixels, processador dua-core Snapdragon de 1.2 Ghz e roda o sistema operacional webOS, criado pela Palm — que, na última sexta-feira (09), se tornou uma plataforma de código aberto e pode voltar a ser embarcado em um futuro dispositivo ou licenciado para outras fabricantes.

Sem ser um sucesso de vendas, a HP anunciou que descontinuaria a produção do TouchPad e dos smartphones com webOS, em agosto deste ano, após verificar que os dispositivos não atingiram os objetivos estabelecidos pela empresa. Desde então, o preço do tablet no mercado já caiu em duas ocasiões, na tentativa de acabar com o estoque.

A HP anunciou que tornará o webOS um sistema operacional de código aberto, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (09). O objetivo da empresa é acelerar o desenvolvimento do software com o apoio de uma comunidade de desenvolvedores que colaborem livremente.

O webOS é um sistema operacional baseado no kernel do Linux e desenvolvido inicialmente pela Palm para os smartphones Palm Pre e Pixi, lançados no segundo semestre de 2009.

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Em abril de 2010, quando a HP comprou a Palm por US$ 1,2 bilhão, o webOS foi portado para o HP TouchPad, tablet que, assim como os smartphones da Palm, não teve muito sucesso no mercado e acabou sendo descontinuado.

Apesar de tornar o webOS open source, a HP não confirmou se pretende licenciá-lo para outras empresas de hardware, assim como acontece com o Android, do Google, ou se vai lançar novos dispositivos com o sistema embarcado.

A Hewlett-Packard (HP) apresentou nesta quarta-feira (16/11) seu primeiro ultrabook, chamado de HP Folio, que oferece bateria com nove horas de duração, drive de estado sólido de 128 gigabytes de armazenamento, além de chip de segurança que protege dados em e-mails e as informações contidas na memória do aparelho.

A apresentação do novo produto aconteceu menos de um mês após a empresa anunciar que a divisão de computação pessoal não iria mais se tornar independente, conforme previamente informado. 

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O novo ultrabook da empresa tem um de 13,3 polegadas (33,8 cm), pesa 1,5 quilo e tem 0,7 polegadas (1,8 cm) de espessura.

A companhia tentará posicionar o ultrabook como uma "ponte entre a vida profissional e pessoal", uma vez que combina um design industrial encontrado em produtos de consumo com a demanda de segurança e usabilidade dos usuários corporativos. 

O chip de segurança do modelo Folio traz a tecnologia de  TPM (Módulo de Plataforma Confiável, na sigla em inglês) incorporada e está previsto para chegar ao mercado em janeiro.  A tecnologia é uma especificação de segurança embutida nos chips, que é implementada em um processador na placa-mãe.

A fabricante afirma que a série HP Folio é equipada com os mais recentes processadores Intel Core, sem mais detalhes, e poderá ser configurado com vários sistemas operacionais da Microsoft, incluindo o Windows 7 Professional.

A empresa tem se concentrado em reduzir o número de acessórios, como adaptadores de energia que os usuários corporativos precisam levar na viagens.

A HP também anunciou os notebooks Envy 15, Envy 17 e Envy 17 3D, que estarão disponíveis nos EUA em 7/12, além de mais dois acessórios sem fio. O novo ultrabook da empresa estará à venda na mesma data, a um preço inicial de 900 dólares.

A empresa também expandiu nesta quarta-feira o segmento de PCs ultraportáteis de consumo com HP Pavillion dm4, incluindo uma edição chamada de Beats, aparelho de alta performance e com tecnologia especial de áudio, desenvolvida pela HP em colaboração com o artista e produtor Dr. Dre, e o diretor da gravadora Interscope Geffen A&M Records and Beats, Jimy Iovine.

A HP deve disponibilizar seu relatório fiscal do quarto trimestre no dia 21/11.

A Hewlett-Packard pode se desfazer do sistema operacional móvel webOS, desenvolvido originalmente pela Palm para os smartphones da linha Palm Pre.

A HP, com a ajuda do banco de investimentos Merrill Lynch, tenta encontrar um retorno para o US$ 1,2 bilhão investido na aquisição da Palm, em abril de 2010, de acordo com a agência Reuters. Após o encerramento da produção do tablet HP TouchPad, que usava o webOS, o sistema se tornou um verdadeiro elefante branco.

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Várias companhias, como Amazon, RIM, IBM, Oracle e Intel, já teriam demonstrado interesse no sistema, principalmente pela atrativa lista de patentes que o projeto detém.

Segundo Meg Whitman, nova CEO da HP, a companhia ainda está analisando o futuro do webOS, não descartando a possibilidade do lançamento de um novo tablet. “Estamos explorando maneiras de otimizar o software webOS”, disse um porta-voz da empresa, sem dar mais detalhes.

A nova CEO da Hewlett-Packard, Meg Whitman, decidiu voltar atrás na decisão tomada pelo seu antecessor, Léo Apotheker, de fechar a divisão de fabricação de computadores pessoais da marca e até mesmo vender para outra empresa. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (27).

“A HP avaliou objetivamente os impactos de estratégia, financeiros e operacionais. É claro que manter a divisão dentro da HP é a decisão certa para nossos consumidores”, disse, através de um comunicado.

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A mudança de planos só foi tomada após um estudo sobre a viabilidade da operação. “O estudo mostrou que o custo para recriar a infraestrutura da divisão PSG (Personal Systems Group, que inclui a divisão de PCs) em uma companhia independente superaria qualquer benefício”, diz a nota.

Meg Whitman, ex-CEO do eBay, assumiu a presidência da HP no final de setembro de 2011, após demissão de Apotheker.

A saída para a HP encontrar o seu rumo e manter a confiança no mercado, após as constantes trocas de CEOs, pode ser a fusão com a SAP ou com outras companhias de software. A opinião é do vice-presidente de análises de infraestrutura do instituto de pesquisas Gartner, Donald Feinberg, que voltou a comentar sobre uma possível união entre as duas empresas. Porém, ele disse que antes a fabricante de hardware teria de dividir suas unidades de negócios: corporativa e de consumo. Nesse caso, outros candidatos na parte de servidores podem ser Oracle e Microsoft.

Em encontro com jornalistas nesta sexta-feira (30), em São Paulo, Feinberg comentou que a HP tem bons produtos, mas que os problemas com a troca de comando trazem incertezas para os clientes, que estão renovando os parques de TI.  Ele observa que a HP está com problemas de gestão por ter feito quatro trocas nos últimos seis anos, desde a saída da CEO Carly Fiorina em 2005.

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A última mudança de comando foi na semana passada, quando Leo Apotheker foi substituído pela candidata a governadora da Califórnia, Meg Whitman. O ex-CEO da SAP estava há 11 meses no comando da HP. Ele sucedeu Mark Hurd, que deixou a companhia acusado de envolvimento em um escândalo sexual com uma ex-consultora de marketing de uma empresa terceirizada.

Apotheker foi demitido por ter tomado diversas decisões que estimularam críticas, incluindo a separação da divisão de computadores da HP, que foi anunciada antes de a empresa ter encontrado compradores. A HP não atingiu as metas financeiras nos últimos nove meses e as ações da empresa caíram pela metade durante a sua gestão.

Problemas de comando

“A HP tem os melhores servidores x86 e foi a empresa que mais cresceu com a venda desses equipamentos nos últimos cinco anos. O problema da HP é o board e não os produtos, que são bons”, afirma o analista do Gartner. Ele acha que a fabricante deveria focar as atenções apenas no segmento corporativo, seguindo o modelo que deu certo na IBM, quando decidiu sair do mercado de consumo, com a venda da divisão de computadores de consumo para a Lenovo.

Feinberg considera que o atendimento aos dois segmentos demanda muito energia das companhias, que precisam ter estruturas duplicadas de vendas e marketing. “Hoje, as empresas não podem mais fazer tudo”, ressalta.

Caso a HP adote essa estratégia, o analista do Gartner acha que a unidade de computadores corporativos pode ser um complemento importante para a SAP na hora da venda de seus aplicativos. Outro ganho para a fornecedora de software é o braço da HP de serviços, antiga EDS.

O especialista acredita que a produtora alemã de sistemas de gestão empresarial (ERP) conseguirá atender melhor aos clientes na entrega de uma solução completa. Hoje, a SAP depende de acordos com fabricantes de computadores para integrar a plataforma Hight-Performance Analytics Appliance (Hana), baseada em nuvem que combina hardware, storage, sistema operacional, software de gerenciamento e recurso de busca de dados in-memory.

Outros possíveis casamentos

Além da HP, o analista do Gartner avalia outros possíveis casamentos envolvendo a HP. Ele diz que a Microsoft é um potencial candidato à compra da fabricante de hardware para poder ter ofertas completas para o mercado corporativo, principalmente o sistema operacional Windows para servidores e sistemas para cloud computing.

Outra associação que não está descartada é com a Oracle. Segundo Feinberg, embora a empresa de Larry Ellison já tenha a linha de hardware da Sun, ela precisa de um braço de servidores mais forte que traga receitas maiores na venda composta com aplicativos da marca.

O ex-CEO da Hewlett-Packard (HP), Léo Apotheker, vai receber US$ 7,2 milhões por ter sido demitido do cargo, no último dia 22. Além disso, Apotheker ainda deve ganhar um bônus de desempenho de US$ 2,4 milhões e benefícios adicionais, de acordo com documentos oficiais da Comissão de Seguros e Trocas, na última quinta-feira (29).

Apotheker foi demitido do cargo mais alto da HP apenas 11 meses após ser convidado. A ex-CEO do eBay, Meg Whitman, assumiu a função e deve receber um salário simbólico de apenas um dólar por ano, segundo documentos regulatórios.

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Apotheker tomou diversas decisões que estimularam críticas, incluindo a separação da divisão de computadores da HP, que foi anunciada antes da empresa ter encontrado compradores. A HP não atingiu as metas financeiras nos últimos nove meses e as ações da empresa cairam pela metade durante a gestão de Apotheker.

Além da indenização e do bônus por desempenho, o ex-CEO foi premiado com ações da empresa no valor de US$ 3,5 milhões, de acordo com os documentos oficiais. Apotheker também pode receber fundos para se mudar de volta para a França ou Bélgica, e pode ganhar até US$ 300.000 por qualquer perda que ele enfrente ao vender sua casa na Califórnia.

Quando o ex-CEO assumiu o cargo, o contrato com a empresa previa um salário base de US$ 1,2 milhão e um bônus anual variável entre 200% e 500%. Ele recebeu milhares de ações durante sua gestão.

Apotheker também ganhou US$ 4 milhões como bônus de posse e US$ 4,6 milhões para a relocação de despesas e outros pagamentos.

A HP também revelou um pacote de compensação para Whitman na última quinta-feira. Como alguns outros CEOs de destaque, ela receberá um salário base anual de um dólar. Ela também terá a opção de comprar mais de 1,9 milhão de ações da empresa, mas muitas delas só poderão ser aproveitadas pela atual CEO da HP se valorizarem consideravelmente. O bônus de Whitman para 2012 vai variar entre 2,4 milhões e 6 milhões de dólares.

Na época em que Apotheker assumiu, a HP tinha acabado de concordar em pagar mais de 12 milhões de dólares ao ex-CEO da empresa Mark Hurd. Ele foi forçado a deixar o cargo em seguida após acusações de assédio sexual de uma ex-consultora de marketing da empresa. Seu pagamento foi de cerca de metade do salário pago a Carly Fiorina, outra ex-CEO da HP, que ganhava mais de 21 milhões de dólares quando foi forçada a sair da HP, em 2005.

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