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A HP anunciou nesta segunda-feira (4) seu novo presidente. Luciano Corsini, atual vice-presidente e country manager para HP Enterprise Services no País, é o novo gestor da HP Brasil. Ele ocupará o cargo de Oscar Clarke, vice-presidente para HP Enterprise Group que acumulava a função de managing director desde 2010.

De acordo com Corsini, o Brasil está vivendo uma nova era de tecnologia da informação. “É uma honra dirigir a HP no Brasil, ainda mais em um momento que a indústria de TI, e a forma como as empresas e as pessoas usam tecnologia, vem mudando tão drasticamente”, afirma.

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Com informações de assessoria

A TIM Brasil e a HP estão unidas para fornecer uma maior assistência na expansão da cobertura do abastecimento de cartões SIM no País.  A fase inicial foi concluída em São Paulo e no Rio de Janeiro e uma nova etapa será iniciada para implantar a solução em todo o Brasil.

Com isso, a empresa promete ativações de serviços mais eficientes, precisas e rápidas que aprimorarão o processo de gerenciamento de chips e reduzirão o tempo de espera em loja para clientes.

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A empresa de telefonia também integrará as plataformas DSP e Mobile Device Management, ambas fornecidas pela HP, com sua rede de clientes e principais sistemas de suporte aos negócios. Segundo a companhia, isso agregará ainda mais valor ao processo, uma vez que será possível reconhecer o aparelho que estará sendo ativado e personalizar as configurações de acordo com ele.

Além disso, a integração entre todos esses sistemas também permitirá que sejam desenvolvidos novos serviços e ofertas mais adequados a cada tipo de dispositivo.

Nesta terça-feira (8) o Google e HP anunciaram o Chromebook 11, de 11.6 polegadas e pesa 1.04 kg, um dos notebooks mais leves atualmente. Além disso, ele é o primeiro que pode ser recarregado através de uma porta micro USB, a mesma usada em tablets e smartphones. O dispositivo chega às lojas dos Estados Unidos no dia 20 de outubro. De acordo com o Google, até o final do ano o Chromebook estará disponível para outros países.

O portátil tem bateria de até 6.5 horas com uma só carga, processador Samsung Exynos de 1.7 GHz, com 16 GB de memória interna e 2 GB de RAM, armazenamento de 100 GB de espaço grátis, por dois anos, no Google Drive.

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A tela LCD usa a tecnologia IPS e tem uma resolução de 1366 x 768 pixels. Outros recursos incluem uma webcam com resolução VGA, interface Wi-Fi 802.11 a/b/g/n e Bluetooth 4.0.

 

 

A partir desta terça-feira (27) o tablet HP Slate 7 entra em pré-venda no Brasil, o preço sugerido do produto é de R$ 699, na loja online da HP.  O dispositivo foi anunciado em fevereiro durante o Mobile World Congress, em Barcelona.

Nos Estados Unidos, o modelo básico de 8 GB começou a ser vendido pelo valor sugerido de US$ 169,99, mas já está sendo oferecido por US$ 139,99. As configurações do HP Slate 7 incluem tela de 7″ (1024 x 600), 1 GB de RAM, processador A9 dual-core de 1,6 GHz e uma câmera de 3 megapixels de resolução, mais uma VGA frontal para videochamadas, além de bateria de 3.500 mAH.

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O diferencial do produto é o uso de tecnologia Beats Audio para melhorar o som. Roda Android 4.1 “Jelly Bean” e tem um slot microSD para ampliar o armazenamento.

A HP contratou três novos diretores, com as nomeações o número de cargos do conselho da companhia aumentou de nove para 12. Entre eles está o ex-vice-presidente de softwares da Microsoft, Raymond Ozzie.

Além dele, a presidente-executiva Meg Whitman também indicou o ex-presidente-executivo da Libery, Robert Bennet, e James Skinner, atual presidente da Walgreen e ex-presidente executivo do McDonalds, para cargos no conselho.

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Ozzie irá se unir ao comitê de tecnologia, finanças e investimentos, Bennett vai participar do apenas da área de finanças e investimentos e Skinner irá participar de comitês de auditoria, recursos humanos e remuneração, e governo.

A Lenovo é a empresa que mais vende computadores em todo mundo, segundo levantamento dos institutos Gartner e IDC, que realizaram uma pesquisa de maneira diferente, mas com o meso objetivo. No caso da Gartner, a Lenovo comercializou 12,7 de PCs até os segundo semestre de 2013, já a HP ficou com 12,4 milhões.

A IDC aponta uma queda ainda maior da atual segunda colocada, que estaria bem mais atrás dos chineses. No ano passado, a Lenovo já era apontada como líder por uma das organizações, mas só agora a opinião torna-se unânime.

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Enquanto a Lenovo teve boas vendas, a Acer segue mal das pernas, a companhia sofreu quedas de 35,2% e 32,6%, segundo os institutos de pesquisa.

A chinesa Lenovo superou a norte-americana Hewllet-Packard como a maior vendedora de computadores pessoais do mundo, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 10, pela consultoria International Data Corporation (IDC). Foram vendidos 75,63 milhões de computadores em todo o mundo no segundo trimestre deste ano, uma queda de 11,4% na comparação com o mesmo período de 2012.

Desse total, a Lenovo respondeu por 12,62 milhões de unidades (16,69%), enquanto a HP vendeu 12,38 milhões de computadores (16,38%). Na sequência aparecem Dell (9,23 milhões, ou 12,21%), Acer Group (6,23 milhões, ou 8,24%) e ASUS (4,59 milhões, ou 6,07%).

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"No segundo trimestre a Lenovo continuou a obter ganhos impressionantes fora da região Ásia/Pacífico - excluindo Japão. Entretanto, as dificuldades na China continuaram a afetar seu mercado doméstico significativamente", diz a IDC.

Outra consultoria, a Gartner Inc também deu a liderança do mercado para a Lenovo. Segundo os dados da companhia, foram vendidos 76 milhões de computadores pessoais no segundo trimestre. A Lenovo vendeu 12,68 milhões de unidades (16,68%), enquanto a HP ficou com 12,40 milhões (16,32%). Nas contas da Gartner, as vendas globais tiveram queda anual de 10,9% no segundo trimestre.

"Mesmo em meio às condições mais difíceis já vistas no mercado de computadores pessoais, a Lenovo não somente ganhou participação, mas temos melhorado solidamente a rentabilidade e introduzido ainda mais produtos inovadores para todos os segmentos", disse em comunicado o chairman e executivo-chefe da Lenovo, Yang Yuanqing.

A HP pretende retornar ao mercado de telefones móveis, do qual teve que sair no ano de 2011 por não conseguir se manter. Em entrevista ao Indian Express, um dos diretores sênior da empresa nos mercados da Ásia e do Pacífico confirmou que a HP trabalha em algo, mas não deu detalhes e nem prazos. "Eu seria um tolo se dissesse que não. A HP precisa estar no jogo", afirmou Yam Su Yin.

Além disso, a empresa garante que seu smartphone vai propor uma "experiência diferenciada" aos consumidores. O diretor ainda comentou o fato que a empresa não será comprometida porque terá uma entrada tardia neste tipo de mercado.

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Há dois anos a HP desistiu de lançar produtos baseados no sistema webOS e, no mesmo ano, fechou as lojas da Palm. Agora, especula-se que a marca aposte no Android.

A HP anunciou seu primeiro notebook com o sistema operacional da Google, o Pavilion 14-c010us Chomebook. Segundo a empresa, este é o primeiro laptop full-size para a plataforma da gigante de Mountain View, por ter a maior tela entre os dispositivos com esse sistema operacional, com 14 polegadas.

O Chromebook possui processador Intel Celeron 847, com memória RAM de 2GB e 16 GB de espaço para armazenamento no disco SSD e bateria íon-lítio de quatro células. O modelo já pode ser encontrado na loja virtual da HP por US$ 330, cerca de R$ 656.

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Confira algumas especificações do produto:

- Tela: 14 polegadas HD BrightView com iluminação traseira de LED e resolução de 1366x768 pixels;

- Processador: Intel Celeron 847 de 1,1 GHz;

- Memória RAM: 2 GB DDR3 (expansível para até 4 GB);

- Armazenamento: 16 GB em disco SSD;

- Placa de vídeo: Intel HD Graphics;

- Sistema operacional: Chrome OS;

- Webcam: HP TrueVision HD com microfone integrado;

- Conectividade: Wi-Fi (802.11a/b/g/n), cabo de rede Ethernet LAN e Bluetooth;

- Portas: três USB 2.0 e uma HDMI;

- Bateria: 4 células de íon-lítio com autonomia de 4 horas e 15 minutos;

- Dimensões: 34,6 x 23,7 x 2,1 cm;

- Peso: 1,8 kg.

A DreamWorks Animation SKG recebeu parceiros de peso para realizar a produção da animação “A Origem dos Guardiões”. A Intel e a HP se uniram para trabalhar no título que é baseado na série de livros “Os Guardiões da Infância”. O filme que foi lançado no dia 30 de novembro deste ano foi considerada a animação 3D mais avançada desenvolvida pelo estúdio até hoje.

Para produzir o longa foram utilizados 21 mil processadores Intel Xeon® E5 que trabalharam dia e noite para renderizar. Além disso, esses processadores rodavam dentro das Workstation da HP e o Render Farm foi o mais poderoso já utilizado em estúdios de animação. 

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O filme deverá chegar aos DVDs e Blu-Rays em breve.

Gartner e Deloitte têm saído em defesa da Autonomy sobre as alegações de fraude feitas pela HP apresentadas à Comissão de Segurança dos Estados Unidos e ao Serious Fraud Office, do Reino Unido.

A HP disse nesta semana que uma investigação interna descobriu que a Autonomy foi substancialmente supervalorizada no momento de sua aquisição, devido à distorção do desempenho financeiro da Autonomy, incluindo sua receita, taxas de crescimento, margens brutas, e deturpação de seu mix de negócios. A HP disse que houve um "esforço intencional de enganar os investidores e compradores potenciais".

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O fundador e CEO da Autonomy, Mike Lynch, negou as alegações e repassou a culpa para a HP e os auditores que estavam envolvidos no processo de aquisição. “Não consigo entender como a HP diz ter tido uma baixa contábil de quase 9 milhões de dólares e dizer que tudo isso foi causado por algo que contou com a diligência de 300 pessoas. É como se um grande elefante fosse perdido", afirma Lynch.

Martin Reynolds, vice-presidente do instituto de pesquisas Gartner, disse que as irregularidades contábeis da Autonomy foram moderadas, não enormes. "Não há dinheiro faltando, não há pagamentos secretos, subornos para déspotas ou livros contábeis camuflados. Não existem elementos que mostram irregularidades contábeis”, assinala. "Tudo gira em torno sobre como o dinheiro foi relatado.”

As acusações da HP incluem receitas e despesas camufladas, o que teria feito a Autonomy ser mais valiosa do que era antes da aquisição. A HP cita dois exemplos principais. No primeiro, a Autonomy teria registrado receita de licença para o canal, não para o cliente final, e as vendas de hardware foram usadas para inflar as vendas de software.

"A HP citou especificamente os PCs da Dell e mouses. Estou surpreso que eles mencionaram os mouses. É inimaginável que os auditores não notaram os pagamentos para a Dell, ou computadores registrados como despesa de marketing”, comenta Reynolds.

"Eles simplesmente acharam que isso não merecia um grande texto explicativo. Quanto à reserva de receita do canal, sem saber detalhes é difícil comentar. Isso pode ser tão simples quanto uma diferença entre padrões de relatórios”, completa.

Reynolds também disse que a baixa contábil em si não é uma surpresa, já que a Autonomy não está atendendo às expectativas da HP. "As irregularidades mancham o valor da marca", assinala, acrescentando, no entanto, que a situação não terá impactos nos negócios de software da HP, mas contam uma história de decisões ruins de gestão.

Deloitte, que realizou a auditoria da Autonomy no momento da aquisição pela HP, afirmou que "nega categoricamente que tinha conhecimento de quaisquer impropriedades contábeis ou deturpações nas demonstrações financeiras da Autonomy”.

"Fizemos o nosso trabalho de auditoria em total conformidade com a regulamentação e normas profissionais”, afirmou um porta-voz da Deloitte. "Vamos cooperar com as autoridades com quaisquer investigações sobre essas alegações”, completou.

Howard Sklar, consultor corporativo sênior da Recommind, concorrente da Autonomy, diz que a CEO da HP, Meg Whitman, não deve apenas colocar a culpa no ex-CEO da companhia, Leo Apotheker, e seu ex-chefe de estratégia, Shane Robinson. Sklar acredita que a culpa deve ser mais profunda do que isso.

"O governo tem dito repetidamente que os programas de conformidade precisam ter a independência organizacional para operar de forma eficaz. Uma das coisas que Meg disse durante a conferência com analistas foi que antes de sua chegada que a área de due diligence se reportava para a de estratégia”, comenta Sklar. “Uma vez que Meg descobri isso, ela fez com que a função estivesse sob responsabilidade do CFO. A estrutura organizacional da equipe que fez a diligência prejudicou a sua eficácia."

Leslie Owens, analista de software da Forrester, disse ao jornal The New York Times que o problema da HP com a Autonomy não gira em torno de suas vendas questionáveis, mas de sua tecnologia. "A HP pensou que era uma plataforma totalmente nova, mas os clientes da Autonomy disseram que não era tão boa quanto o produto de busca corporativo do Google", aponta Leslie.

A HP acaba de apresentar ao mercado um servidor desenvolvido especificamente para ajudar os clientes a operacionalizar o Big Data. Trata-se do ProLiant série SL4500, que segundo a fabricante, foi projetado para gerar novas oportunidades de negócio e que pode trazer uma economia aos usuários corporativos de até 1 milhão de dólares em um prazo de três anos.

De acordo com a HP, o novo servidor é o primeiro do mercado desenvolvido exclusivamente para ambientes de Big Data. O equipamento promete oferecer aos clientes desempenho e melhor produtividade para esse tipo de aplicação.

Desenvolvido com base na Infraestrutura Convergente da HP, o servidor oferece, segundo a fabricante, um projeto que consome até 50% menos espaço físico e 61% menos energia.

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“O projeto modular do servidor HP ProLiant série SL4500 oferece variadas configurações de computação e armazenamento que permitem que os clientes otimizem a infraestrutura para aplicativos com cargas de trabalho específicas, eliminando a necessidade de combinar hardware incompatível para a infraestrutura de suporte”, informa a fabricante.

O novo servidor HP ProLiant série SL4500 é oferecido na configuração “single-node” e já está disponível em todo o mundo. No Brasil, estes equipamentos podem ser encontrados diretamente com a HP ou na rede de parceiros da marca.

A CEO da Hewlett-Packard, Meg Whitman, tranquilizou os clientes dizendo que o futuro da linha de produtos Autonomy é seguro. A declaração foi realizada um dia depois de a HP ter revelado um escândalo contábil alegando que a empresa comprada no ano passado escondeu sua situação financeira.

"Continuamos 100% comprometidos com a Autonomy e suas tecnologias", afirmou Meg durante um webcast para clientes da companhia na quarta-feira (21/11). A CEO e outros executivos da HP disseram que a HP vai continuar a investir e apoiar os produtos da Autonomy, que incluem ferramentas de análise de dados, arquivamento e backup, bem como gerenciamento de conteúdo web.

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"Ainda temos grandes expectativas”, completou George Kadifa, vice-presidente-executivo da área de Software da HP.

Ainda no dia 21/11 Meg organizou uma conferência com os funcionários da divisão Autonomy para sustentar sua moral após os problemas contábeis divulgados pela HP no dia anterior. A HP está "terrivelmente preocupada" sobre como o escândalo afetaria seus funcionários, disse. "Como você se sentiria? Você se sentiria abandonado e traído", enfatizou.

"Eu disse para eles: “Não é culpa de vocês. A situação é resultado de um esforço intencional por parte de um pequeno número de funcionários da Autonomy", relatou Meg. 

Quando pergunta por um cliente se os problemas com a Autonomy eram resultado de uma falha de diligência Meg disse que não. “A compra foi supervisionada pela HP em sua gestão anterior”, lembrou. Ela reconheceu, no entanto, que estava no board da HP quando aconteceu a votação para definir a compra da empresa. A auditoria, na época, lembra, foi conduzida pela Deloitte.

Entenda o caso

Na terça-feira (20/11), a HP lançou uma bomba quando revelou que a Autonomy teria manipulado seus livros contábeis antes de a HP comprar a empresa no ano passado por 10,3 bilhões de dólares. A antiga gestão da Autonomy nega as acusações.

Segundo a HP, a Autonomy tomou medidas para tornar a empresa mais rentável do que ela realmente era. Ela também teria apontado algumas vendas de baixa margem de hardware como vendas de maior margem de software. Como resultado da suposta fraude, a HP sofreu uma baixa contábil de 8,8 bilhões de dólares no ano fiscal.

Após o acontecimento, Meg também procurou tranquilizar os clientes da HP sobre as finanças da empresa. Apesar da perda, a HP gerou mais de 4 bilhões de dólares em fluxo de caixa, disse, parte do valor foi usado para pagar as dívidas.

A Hewlett-Packard teve prejuízo de US$ 6,9 milhões (US$ 3,49 por ação) em seu quarto trimestre fiscal, encerrado em 31 de outubro, em comparação com o lucro de US$ 239 milhões (US$ 0,12 por ação) registrado no mesmo período do ano passado. No pré-mercado em Nova York as ações da empresa caíam 9,10%.

Excluindo itens não recorrentes, o ganho por ação diminuiu para US$ 1,16, de US$ 1,17 um ano antes, e ficou acima da previsão dos analistas ouvidos pela Thomson Reuters, que era de US$ 1,14 por ação. A receita da HP caiu 6,5%, ou 4,0% com ajustes pelo impacto cambial, para US$ 30 bilhões. Os analistas previam US$ 30,43 bilhões.

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O trimestre passado foi o quinto consecutivo de queda nas vendas da empresa. A margem operacional da HP passou para uma taxa negativa de 21,7%, da taxa positiva de 2,5% na comparação anual. Os custos e os gastos totais subiram 16%.

Segundo a companhia, a receita da unidade de sistemas pessoais caiu 14%, com declínio de 13% na receita comercial e de 16% na receita com consumo. No segmento de serviços da HP a receita caiu 6,0%, enquanto no segmento de empresas, servidores, estocagem e redes houve queda de cerca de 9,0%. As vendas diminuíram cerca de 5,0% na divisão de impressoras e um dos poucos pontos positivos ficou por conta da receita com software, que cresceu 14%.

Nos três meses até outubro a HP registrou baixas contábeis de US$ 8,8 bilhões relacionadas à unidade Autonomy, dentro do segmento de software. Segundo a empresa, a maior parte das despesas está "ligada a sérias inexatidões contábeis, falhas na publicação de dados e distorções completas" que ocorreram na unidade antes de ela ser comprada pela HP. As informações são da Dow Jones.

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A HP resolveu entrar para o mercado de tablets e, de acordo com o CNET, o aparelho é promissor. O Envy x2 é um híbrido de tablet e notebook e parece ser um grande concorrente para o iPad, pois possui um belo design e especificações técnicas bem interessantes. 

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Sua tela tem 11 polegadas que pode trabalhar sozinha como um tablet ou pode ser acoplada a um teclado físico e, nesse caso, o aparelho se transforma em um notebook. A ideia não é original, desde que a Asus criou um modelo com a mesma ideia de versatilidade, no entanto, ao que parece, o Envy x2 pode se tornar preferido dos clientes por ter um design mais elegante, além de ser bastante leve apesar da grande tela. 

Cada parte (tanto o teclado quanto a tela) possui independência de baterias e cada dispositivo tem autonomia, fazendo com que a tela não precise dividir sua carga com o teclado e vice-versa. De acordo com o que foi divulgado, a máquina não é frágil e seu hardware possui o processador Intel Trail Clover que permite a visualização de vídeos em HD. Como sistema operacional o Envy x2 possui Windows 8.

Confira o vídeo que apresenta o aparelho:

A fabricante chinesa Lenovo superou a norte-americana HP (Hewlett-Packard) como a maior fabricante de computadores do mundo, apontam dados liberados nesta semana pela consultoria Gartner. As informações são da agência Reuters.

Para atingir o topo, a Lenovo comercializou 13,77 milhões de PCs no último trimestre, aumentando sua participação no mercado para 15,7%, crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Gartner.

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Já a HP registrou uma fatia de 15,5% do mercado com 13,55 milhões de unidades vendidas, uma queda de 16,4% em relação ao mesmo trimestre de 2011, de acordo com a consultoria.

Essa é a primeira vez que a HP não aparece no topo do ranking da Gartner desde 2006.

Segundo a Gartner, o mercado mundial de computadores caiu 8% nas vendas no terceiro trimestre deste ano, pior queda desde 2001. No período, foram registradas 87,5 milhões de máquinas comercializadas.

Os números mais recentes de outra conhecida consultoria, a IDC, ainda apontam a HP como líder, com 15,9% do mercado, um pouco à frente da Lenovo e seus 15,7%.  A HP se pronunciou ao resultado da Gartner dizendo que o levantamento da IDC é mais abrangente.

Vale lembrar que a Lenovo comprou a brasileira CCE há algumas semanas por 300 milhões de reais.

De acordo com divulgações feitas pelo analista da HP, Peter Misek, a Companhia voltará ao mercado de smartphones e tablets com toda força. 

É provável que o smartphone venha com o sistema operacional Android 4.0 – Ice Cream Sandwich – e pode até já haver um nome que, de acordo com o site Slash Gear, será o Bender. O aparelho deve trazer uma tela com resolução de 1.366 x 720 pixels e um processador de 1.5 GHz com dois núcleos. 

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Embora esteja esperançosa, a HP tem consciência de que esse é um mercado agressivo e ela não pode fracassar. Mesmo assim, ela está apostando suas fichas nas suas novidades que marcam uma nova era da empresa no ramo de smartphones e tablets. 

 

A presidente da HP, Meg Whitman, foi entrevistada pela Fox Business News e afirmou que a empresa possui planos para entrar no mercado de smartphones, mas apesar da certeza, ela informou que ainda não há previsão para esse início. 

Ela explica que a HP não possui produtos em muitos países e esse seria um passo para o acesso da marca em mais lugares do mundo.  

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A HP já vem se inserindo no mercado de tablets. Inclusive, em agosto, foi iniciada uma unidade que cuida apenas do desenvolvimento e produção destes gadgets - indício de que a entrada para o mercado de smartphones não está tão embrionária assim. 

 

O deputado federal Paulo Rubem Santiago (PDT) sofreu um acidente nesta sexta-feira (24) ao retornar de Salgueiro, onde participava da campanha do candidato a reeleição Marcondes Libório (PSB). Na BR 232, já nas imediações da cidade de Custódia, após a ultrapassagem de dois caminhões, o carro do parlamente perdeu o  controle e caiu no declive. Dentro do veiculo estavam o motorista, Carlos Eduardo de Lima, e o seu assessor, Odion Lima.

O parlamentar não corre risco de morte e sofreu apenas alguns ferimentos. O seu assessor, contudo, perdeu parte do couro cabeludo e teve que receber um enxerto na pele. Já o motorista, fraturou a clavícula e deve ser operado na próxima segunda-feira (27). Todas as vitimas receberam o atendimento emergencial no Hospital da Restauração e logo após os primeiros socorros, Paulo Rubem foi encaminhado ao Hospital Português, mas já recebeu alta e se recupera na sua residência.

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O juiz James Kleinberg, da Corte de San Jose, na Califórnia, Estados Unidos, determinou a vitória da HP no caso de suporte ao microprocessador Itanium. A companhia de Redwood City, nos Estados Unidos, terá de continuar a desenvolver software para servidores baseados em Itanium, da Hewlett-Packard.

A HP emitiu um comunicado dizendo que a decisão de hoje “é uma tremenda vitória para a empresa e seus clientes”. “O Tribunal Superior do Estado da Califórnia confirmou a existência de um contrato entre a HP e a Oracle e requer que a Oracle porte seus produtos para Itanium. Esperamos que a Oracle cumpra com sua obrigação contratual, conforme ordenado pelo Tribunal”, completou.

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A Corte entendeu que o Acordo Hurd, de setembro de 2010, requer que a Oracle continue a oferecer sua suíte de produtos baseada em Itanium, da HP, e não dá a Oracle o poder de decidir se o fará ou não.

Ainda de acordo com o juiz do caso, o termo "suíte de produtos" significa que os produtos de software da Oracle que foram oferecidos baseados em servidores Itanium da HP incluem todos os novos lançamentos, versões ou atualizações dessas soluções.

A Oracle terá de continuar a oferecer seus produtos com Itanium até o momento que a HP interromper as vendas de servidores com o microprocessador. “A Oracle deve portar seus produros para servidores baseados em Itanium sem ônus para a HP”, afirma a Corte.

A Oracle disse que vai recorrer da decisão e que a HP enganou parceiros e clientes. A empresa afirma que se convenceu de que o Itanium estava perto do fim e por isso decidiu descontinuar o suporte. Em comunicado, a companhia de Redwood City disse que vai recorrer da decisão.

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