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Sob sigilo, funcionários do governo brasileiro teriam dito que Brasília está facilitando a deportação de brasileiros sem passaporte dos EUA, após ameaças de sanções de Washington.

Ao realizar uma viagem internacional, as companhias aéreas e governos exigem que o passageiro tenha um passaporte válido, salvo raras exceções.

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No entanto, três funcionários do governo brasileiro teriam dito em sigilo à Reuters que, em junho, a Polícia Federal teria enviado às companhias aéreas permissão para o transporte de brasileiros deportados dos Estados Unidos sem passaporte.

Sendo assim, a simples apresentação de um certificado de nacionalidade, emitido por consulado brasileiro, seria o suficiente para que o deportado fosse repatriado ao Brasil.

Ameaças

A decisão teria vindo direto de Brasília, após ameaças de sanções por parte de Washington. Segundo as fontes, desde que o presidente Trump assumiu seu cargo, iniciou-se um grande combate à imigração ilegal, tendo sido tomadas medidas para agilizar os processos de deportação.

No entanto, muitos dos brasileiros detidos pelo Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos (ICE) não teriam passaporte válido para voltar ao Brasil. Hoje, os brasileiros são a sexta nacionalidade mais deportada dos Estados Unidos.

A decisão do governo brasileiro teria sido facilitada devido às boas relações entre os presidentes americano e brasileiro, Donald Trump e Jair Bolsonaro respectivamente.

Atualmente, muitos países possuem acordos com os Estados Unidos que permitem a deportação de cidadãos não munidos de passaporte.

Da Sputnik Brasil

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em conjunto com a Receita Federal e os Correios, em São Paulo, realizou uma ação de fiscalização em remessas postais. Intitulada de “Operação Hermes”, a atividade apreendeu espécimes da fauna e flora que não tinham autorização para se deslocar na fronteira.

A ação durou duas semanas e foram aplicadas multas que totalizam R$ 500 mil. A partir do monitoramento por aparelhos de raios X dos Correios, auditores da Receita Federal encaminharam tais encomendas ao Ibama para análise.

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Foram identificados 1.049 animais transportados de forma irregular. Já entre os materiais interceptados estavam 544 peças de Pau-Brasil (que seriam destinadas à fabricação de violinos), madeira serrada, casacos de pele de raposa, borboletas, chifres de kudu (fauna silvestre exótica) e um emulador utilizado para fraude na emissão de poluentes por automóveis.

Além das irregularidades, os responsáveis pelas encomendas irregulares podem responder por crimes ambientais previstos na Lei n° 9.605 de 1998

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga, ao proferir seu voto, disse que é preciso provas para comprovar que houve doações ilegais para a campanha presidencial da chapa Dilma-Temer em 2014. Admar foi escolhido para integrar a corte pelo presidente Michel Temer (PMDB), em abril deste ano, e votou contra a cassação da chapa do peemedebista.

Ele também declarou que “o registro de vários delatores, na condição de testemunhas, não sabiam afirmar se, em 2014, os recursos ilícitos teriam sido aportados na caixa 1 da campanha”.

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“Certo que pode ver que tenha havido, é preciso provas que os valores desses esquemas teriam sido para a campanha de 2014”, relatou. Admar falou que não pode fazer um “juízo de presunção”. “Contrariamente a todos esses depoimentos como delatores. Eu não posso sob o risco de estar fazendo um juízo de presunção”, argumentou.

O magistrado ainda declarou que não se pode afirmar que recursos saíram ilicitamente da Petrobras terem sido repassados para os partidos políticos e, por fim,  terem ido para a campanha de Dilma-Temer do ano citado. “Isso é apenas presunção”.

“Dilma nega ocorrência de abuso de poder econômico e afirma que não há nenhum indício que tenha participado da prática de corrupção. Temer afirma que a prova é insegura e que não tinha conhecimento as origens ilícitas de recursos”, explanou em uma parte do seu pronunciamento.

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Em uma operação na cidade de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, auditores da Receita Federal iniciaram uma ação de combate ao contrabando de mercadorias importadas irregularmente. Ao todo, foram mais de 1.325 itens apreendidos incluindo roupas, sapatos de marca, perfumes, relógios e equipamentos de videogames. As primeiras apreensões atingiram valor superior a R$ 206 mil. 

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Os alvos da ação foram duas lojas localizadas na região da Feira de Caruaru. Os estabelecimentos já vinham sendo monitorados por suspeita de venda mercadorias importadas irregularmente, sem o pagamento dos tributos devidos. Após a apreensão, a perícia constatou que algumas das mercadorias (roupas e relógios) apresentaram indícios de falsificação. 

De acordo com a Receita Federal, um dos focos da ação é combater a concorrência desleal entre os comerciantes regulares, que pagam seus tributos em dia, e os vendedores de mercadorias irregulares, que aumentam o lucro com impostos sonegados. Ao todo, foram apreendidos 221 perfumes, 102 relógios, 327 peças de vestuário masculino e feminino, 320 equipamentos para vídeo games, entre eles 80 joysticks. 

De acordo com a legislação brasileira, existe um prazo previsto para que os proprietários das mercadorias apresentem os devidos documentos que comprovem a legalidade das mercadorias. A Receita Federal informou que os donos dos estabelecimentos não comprovaram a regularidade dos objetos importados e apreendidos. 

Os reponsáveis pelas lojas vistoriadas responderão pelo crime de 'descaminho', em que a pena pode um a quatros anos de reclusão. As mercadorias apreendidas serão leiloadas, e o valor arrecadado irá para o cofre da União, sendo destinados 40% para a seguridade social e 60% para o FUNDAF -  Fundo de  Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Atividade de Fiscalização. 

Acabou neste sábado (19) o prazo para cerca de 40 mil mineradores de ouro legalizarem sua situação na região sudeste do Peru, onde caçadores de fortuna estão devastando as florestas tropicais e contaminando os rios. Mas a promessa do governo peruano de proibir a mineração ilegal levanta preocupações sobre confrontos violentos.

Mineradores já estão em conflito com a polícia e, como forma protesto à tentativa do governo de restringir os embarques de gasolina usada nas máquinas, bloqueiam intermitentemente o tráfego na rodovia interoceânica, que é comercialmente vital porque liga a costa do Pacífico ao Brasil. Um minerador já foi morto e mais 50 ficaram feridos.

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Mas autoridades insistem que desta vez levarão a sério o combate da mineração ilegal, que responde por 20% das exportações de ouro do Peru. "Não vamos recuar nem um centímetro", disse Daniel Urresti, ex-oficial do exército, que lidera a força-tarefa do presidente Ollanta Humala.

O conflito já deixou as cidades do sudeste do Peru sem alimentos, o que provocou alta de preços. Autoridades locais, que apoiam os mineradores, viajaram à capital para pressionar por mais tempo, mas não tiveram negada uma audiência com Urresti e outras autoridades.

"Eu não sei o que vai acontecer depois que o prazo do governo acabar. Eu acho que a violência se intensificará", disse Jorge Aldazabal, governador da região de

Madre de Dio, que passou mais de uma semana acampado em um colchão em frente a uma igreja do século 17 para protestar contra a repressão e exigir uma solução para o conflito. Fonte: Associated Press.

Após denúncia feita pelo Ministério Público Estadual de Alagoas de que os cemitérios dos municípios de Arapiraca e Craíbas, localizados no interior do Estado, estariam realizando sepultamentos sem o registro de óbito, foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira (23), recomendações aos gestores dos locais em questão e aos cartórios de registro público de tais.

O objetivo, conforme explica a publicação feita pelo promotor de Justiça Valter José de Omena Acioly, é o de impedir o sepultamento de pessoas sem o devido procedimento legal. É-lhes recomendado que não seja feito nenhum sepultamento sem anterior registro no Cartório de Pessoas Naturais, onde da mesma maneira, esses cartórios são orientados a não fazerem os registros de óbito sem o atestado médico.

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O Ministério Público alerta que o sepultamento sem os tais procedimentos além de facilitar o crime de ocultação de cadáver e fraudes no instituto Nacional de Seguridade (INSS), é também uma contravenção penal.

O governo americano anunciou, nesta quarta-feira (02), que reduzirá o tempo de espera para os imigrantes ilegais que precisam sair do país para regularizar sua situação e que ficam afastados de seus familiares americanos por um longo período.

Atualmente, os imigrantes ilegais que estão casados com um americano ou que são pais de um menor de idade, nascido no país, devem sair dos Estados Unidos para pedir uma entrevista em um consulado americano em seu país de origem.

Esta reunião pode levar até um ano, período no qual o imigrante não pode voltar aos Estados Unidos, e, portanto, está separado de sua família.

Com esta nova norma do Departamento de Segurança Interna (DHS, em inglês), publicada no Diário Oficial americano, os imigrantes ilegais poderão esperar nos Estados Unidos a confirmação da reunião consular em seu país de origem.

Se seu caso for aprovado pelas autoridades de imigração, a pessoa que reunir as condições exigidas poderá viajar ao seu país de origem para realizar diretamente a entrevista no consulado americano, sem mais atrasos.

A regulamentação foi inicialmente aprovada, em abril do ano passado, mas foi aberta a sugestões públicas. O DHS afirma que recebeu mais de 4.000 comentários sobre o texto, que foi reescrito para sua publicação, nesta quarta-feira (02).

"Esta regulamentação facilita o processo legal de imigração e reduz o tempo pelo qual os cidadãos americanos estão separados de seus familiares diretos", explicou o comunicado de imprensa do DHS.

Dos aproximadamente 11,6 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos Estados Unidos, cerca de 9 milhões têm família no país, segundo cálculos do centro de análises Pew Hispanic.

O DHS não possui números exatos sobre quantos ilegais estão casados ou têm filhos nascidos nos Estados Unidos, mas o Pew Hispanic calculou em um relatório, há um ano, que 4,7 milhões de imigrantes sem documentos têm filhos menores de idade nos Estados Unidos.

Esta medida se soma a várias decisões do governo de Barack Obama para aliviar a situação de milhares de ilegais, particularmente os jovens e menores de idade, enquanto prepara uma iniciativa legislativa para conquistar uma reforma migratória integral.

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