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Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 27, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 4,15% para elevação de 4,17%. Há um mês, estava em 4,11%. A projeção para o índice em 2019 foi de 4,10% para 4,12%. Quatro semanas atrás, estava em 4,10%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 3,90% para 3,92%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 4,00%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,16% para 4,17%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,20%.

Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,04% e 4,07%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

IPCA 2018 atualizada nos últimos 5 dias úteis

De acordo com o Focus, a projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 4,15% para 4,16%. Houve 84 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,10%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 4,13% para 4,10%. Há um mês, estava em 4,11%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos 5 dias úteis são uma das novidades do novo formato do Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Agosto

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para a inflação em agosto de 2018, de 0,05% para zero (0,00%), mostra Focus.

Para setembro, a projeção passou de 0,22% para 0,23% e, para outubro, foi de 0,29% para 0,30%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,22% e 0,29%, respectivamente.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de junho, o BC informou que sua projeção de inflação no curto prazo era de 0,20% para agosto.

No Focus de hoje, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,67% para 3,70% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,67%.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 20, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu em 4,15%. Há um mês, estava em 4,11%. A projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,10%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 3,93% para 3,90%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 3,95%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Há duas semanas, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,33%, acima do 0,27% projetado pelo BC no último Relatório Trimestral de inflação (RTI), de junho. No acumulado do ano, o IPCA está em 2,94%.

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 seguiu em 4,16%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,20%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,09% e 4,06%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis seguiu em 4,15%. Houve 37 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,11%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 4,14% para 4,13%. Há um mês, estava em 4,10%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos 5 dias úteis são uma das novidades do novo formato do Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Selic

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2018 e de 2019.

O Relatório de Mercado Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 6,50% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. Já a projeção para a Selic em 2019 permaneceu em 8,00% ao ano, igual ao verificado há quatro semanas.

No caso de 2020, a projeção para a Selic seguiu em 8,00% e, para 2021, também permaneceu em 8,00%. Há um mês, os porcentuais projetados eram de 8,00% para ambos os anos.

No início do mês, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a manutenção, pela terceira vez consecutiva, da Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Em sua decisão, o Copom afirmou que os indicadores recentes da atividade econômica "refletem os efeitos da paralisação no setor de cargas, mas há evidências de recuperação subsequente". A instituição também reconheceu que a inflação de junho, de 1,26%, refletiu a greve dos caminhoneiros e "outros ajustes de preços relativos". No entanto, pontuou que os "dados recentes corroboram a visão de que esses efeitos devem ser temporários".

Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a mediana da taxa básica em 2018 seguiu em 6,50% ao ano, igual ao verificado um mês antes. No caso de 2019, a projeção do Top 5 para a Selic seguiu em 7,63%, também igual a quatro semanas atrás. No caso de 2020, permaneceu em 8,50% e, para 2021, também em 8,50%. Há um mês, estava em 8,50% para 2020 e 2021.

Já após os dados mais recentes de inflação, divulgados na semana passada, os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 13, pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano foi de 4,11% para 4,15%. Há um mês, estava neste mesmo patamar. A projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,10%. Quatro semanas atrás, exibia a mesma taxa.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa permaneceu em 3,93%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% para ambos os anos.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,33%, acima do 0,27% projetado pelo BC no último Relatório Trimestral de inflação (RTI), de junho. No acumulado do ano, o IPCA está em 2,94%.

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,10% para 4,16%. Para 2019, a estimativa do Top 5 passou de 4,07% 4,20%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,10% e 4,06%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 4,11% para 4,15%. Houve 44 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,11%. No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 4,10% para 4,14%. Há um mês, estava em 4,10%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos 5 dias úteis são uma das novidades do novo formato do Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Selic

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2018 e de 2019. O Relatório de Mercado Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 6,50% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. Já a projeção para a Selic em 2019 permaneceu em 8,00% ao ano, igual ao verificado há quatro semanas.

No caso de 2020, a projeção para a Selic seguiu em 8,00% e, para 2021, também permaneceu em 8,00%. Há um mês, os porcentuais projetados eram de 8,00% para ambos os anos.

Há duas semanas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a manutenção, pela terceira vez consecutiva, da Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Em sua decisão, o Copom afirmou que os indicadores recentes da atividade econômica "refletem os efeitos da paralisação no setor de cargas, mas há evidências de recuperação subsequente".

A instituição também reconheceu que a inflação de junho, de 1,26%, refletiu a greve dos caminhoneiros e "outros ajustes de preços relativos". No entanto, pontuou que os "dados recentes corroboram a visão de que esses efeitos devem ser temporários".

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,33%, acima do 0,27% projetado pelo BC no último Relatório Trimestral de inflação (RTI), de junho. No acumulado do ano, o IPCA está em 2,94%.

Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a mediana da taxa básica em 2018 seguiu em 6,50% ao ano, igual ao verificado um mês antes. No caso de 2019, a projeção do Top 5 para a Selic seguiu em 7,63%, ante 7,75% de quatro semanas atrás. No caso de 2020, permaneceu em 8,50% e, para 2021, também em 8,50%. Há um mês, estavam em 8,50% para 2020 e 2021.

O preço dos alimentos teve queda de 0,12% e ajudou a recuar a taxa oficial de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) de junho para julho. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA recuou de 1,26% em junho para 0,33% em julho.

Entre os alimentos com queda de preços se destacam a cebola (-33,5%), batata-inglesa (-28,14%), tomate (-27,65%), frutas (-5,55%) e carnes (-1,27%). No entanto, apesar da queda no valor desses produtos, se alimentar fora de casa passou a custar 0,72% mais em julho.

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Para o gerente da pesquisa do IPCA, Fernando Gonçalves, “isso se explica pelas férias, que aumentam a demanda por esse tipo de consumo, e pela Copa do Mundo, quando tradicionalmente as pessoas se reúnem fora de casa, em bares e restaurantes, pra assistir os jogos".

Os combustíveis deram trégua ao bolso das famílias em julho. Passada a pressão da greve dos caminhoneiros, os preços recuaram 1,80% em julho, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo dos Transportes saiu de uma elevação de 1,58% em junho para um avanço de 0,49% em julho. A gasolina passou de uma alta de 5,00% para recuo de 1,01% no período, enquanto o etanol saiu de elevação de 4,22% em junho para queda de 5,48% em julho.

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Segundo o gerente na Coordenação de Índices de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves, os combustíveis devolveram em julho a alta exacerbada registrada no mês anterior por conta da paralisação dos caminhoneiros, que prejudicou o abastecimento em todo o País.

Por outro lado, o ônibus urbano subiu 1,46% em julho, refletindo os reajustes nas tarifas do Rio de Janeiro e de Rio Branco (6,57%). O ônibus intermunicipal aumentou 0,38%, enquanto o ônibus interestadual teve elevação de 8,70%.

As passagens aéreas ficaram 44,51% mais caras em julho, após a queda de 2,05% de junho.

"O grupo Transporte teve influência da passagem aérea, mas os combustíveis ajudaram a conter essa alta, com deflação este mês", lembrou Gonçalves.

Impacto em monitorados

A queda no preço dos combustíveis em julho desacelerou a inflação de bens e serviços monitorados para 0,90% no mês, após uma alta de 2,49% registrada em junho. A taxa acumulada em 12 meses pelos monitorados arrefeceu de 11,77% em junho para 11,35% em julho.

Serviços

Já a inflação de serviços fez o movimento contrário. Diante do avanço de 44,51% nos preços das passagens aéreas, a inflação de serviços avançou para 0,68% em julho, após a alta de apenas 0,26% em junho.

A taxa em 12 meses teve elevação de 3,14% em junho para 3,50% em julho, interrompendo a trajetória de arrefecimento iniciada em outubro de 2017, quando estava em 4,88%.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o índice oficial de preços - de 2018 e de 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano permaneceu em 4,11%. Há um mês, estava em 4,17%. Já a projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,10%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 4,00% para 3,93%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% para ambos os anos.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a manutenção da Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Além disso, a instituição atualizou suas projeções para a inflação neste e no próximo ano. No cenário de mercado, que utiliza o câmbio e o juro da Focus, a projeção para o IPCA é de 4,2% em 2018 e 3,8% em 2019. No cenário de referência, que pressupõe câmbio constante a R$ 3,75 e juro a 6,50%, o IPCA projetado é de 4,2% em 2018 e 4,1% em 2019.

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,04% para 4,10%. Para 2019, a estimativa do Top 5 seguiu em 4,07%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,10% e 4,00%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

A estimativa de instituições financeiras para a inflação voltou a cair. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,15% para 4,11%. Os números constam na pesquisa Focus, publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central com estimativas para os principais indicadores econômicos.

Para as instituições bancárias, o IPCA em 2019 será de 4,10% e 4% em 2020. Para 2021, a projeção caiu de 4% para 3,95%. Essas estimativas estão abaixo da meta que deve ser atingida pelo BC para este ano e 2019. Em 2018, a meta é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

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Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central utiliza a taxa básica de juros, a Selic. Os bancos projetam que a taxa básica deve permanecer em 6,5% até o final deste ano. Para 2019, a estimativa é de aumento dos juros, terminando o período em 8% ao ano.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi mantida em 1,50%, neste ano. Para 2019, a estimativa é de 2,50%. Os bancos também projetam aumento de 2,50% do PIB em 2020 e 2021. Já a previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no final deste ano. Para o fim de 2019, passou de R$ 3,68 para R$ 3,70.

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 4% para 4,03% em 2018. A projeção é da pesquisa Focus, elaborada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com estimativas de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

A pesquisa do BC também aponta a projeção para os próximos três anos. Para os bancos, o IPCA em 2019 será de 4,10% e de 4% em 2020 e em 2021. No entanto, as estimativas estão abaixo da meta que deve ser alcançada pelo BC.

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Em 2018, a meta é de 4,5% com limite inferior de 3% e superior a 6%. Para o ano que vem, a previsão é de 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para 2020, a meta é de 4% e para o ano seguinte é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos.

 Para chegar a meta de inflação, o Banco Central utiliza a taxa básica de juros, a Selic, determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), atualmente em 6,5% ao ano. As instituições bancárias estimam que a Selic deverá permanecer em 6,5% ao ano até o final deste ano. Já para 2019, a expectativa é de aumento da taxa básica, encerrando o período em 8% ao ano e permanecendo no mesmo percentual em 2020 e 2021. 

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para a inflação de 2018. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 7, pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu em 3,49%. Já a projeção para o índice em 2019 permaneceu de 4,03%.

A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está próxima do piso da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

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Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus caiu de 3,56% para 3,40%. Para 2019, a estimativa do Top 5 seguiu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,41% e 3,70%, respectivamente.

Tanto na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) quanto no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgados em março, o BC projetou o IPCA em 3,8% ao fim de 2018 e em 4,1% ao final de 2019, considerando o cenário de mercado.

No Focus, a inflação suavizada para os próximos 12 meses passou de 4,08% para 4,12% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,00%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para abril de 2018 seguiu em 0,31%. Um mês antes, estava em 0,33%. No caso de maio, a projeção permaneceu em 0,32%, igual ao projetado quatro semanas antes.

Na próxima quinta-feira (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA de abril. Em março, o índice foi de 0,09%. No acumulado do primeiro trimestre, o IPCA atingiu 0,70%.

Preços administrados

O Relatório Focus indicou nesta manhã manutenção na projeção para os preços administrados em 2018 e 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano seguiu em 5,00%. Para 2019, a mediana seguiu em 4,44%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,90% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,50% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,8% em 2018, 3,8% em 2019 e 4,0% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados no Relatório Trimestral de Inflação divulgado no fim de março.

Outros índices

O relatório do BC mostrou, ainda, que a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 passou de 4,52% para 4,53%. Há um mês, estava em 4,44%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado foi de 4,25% para 4,26%, ante os mesmos 4,26% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,78% para 4,80% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,53%. Para 2019, a projeção foi de 4,44% para 4,45%, ante 4,30% de quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 foi de 3,09% para 2,90% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 3,19%. No caso de 2019, a projeção passou de 4,00% para 4,05%, ante 4,06% de um mês antes.

A Selic (taxa básica de juros) pode sofrer redução novamente na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), marcada para maio. O assunto esteve em pauta no último encontro do comitê, realizado na semana passada, quando a taxa foi reduzida em 0,25 ponto percentual (6,5% ao ano). A ata da reunião foi divulgada hoje (27), no site oficial do BC. “A evolução do cenário básico tornou adequada a redução da taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual nesta reunião. Para a próxima, em maio, o comitê vê como apropriada uma flexibilização monetária moderada adicional”, diz a ata.

Para o comitê, uma nova redução da Selic, ainda em 2018, diminui o risco de alta na inflação. O Copom afirma que as expectativas de mercado para a inflação em 2018 estão em torno de 3,6%. Para 2019 e 2020, as projeções estão em cerca de 4,2% e 4%, respectivamente. A meta de inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 4,5%, neste ano; 4,25%, em 2019; e 4%, em 2020. A margem de erro é de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

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Confira aqui a ata completa da última reunião do Copom.

Os economistas do mercado financeiro alteraram novamente suas projeções para a inflação de 2018. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 26, pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano caiu pela quarta semana consecutiva, de 3,81% para 3,73%. Há um mês, estava em 3,95%. Já a projeção para o índice de 2019 permaneceu em 4,25%, mesmo porcentual anotado há quatro semanas.

Na prática, as projeções de mercado agora divulgadas no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, no início de fevereiro, que o IPCA de janeiro subiu 0,29%. O resultado ficou abaixo do que esperava o mercado financeiro. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 2,86%.

No início do mês, antes da divulgação do IBGE, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para o IPCA: 4,2% para 2018 e 4,2% para 2019.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus caiu de 3,75% para 3,73%. Para 2019, a estimativa do Top 5 também continuou em 4,25%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,78% e 4,00%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,04% para 4,01% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,01%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para fevereiro de 2018 foi de 0,40% para 0,34%. Um mês antes, estava em 0,44%. No caso de março, a projeção passou de 0,30% para 0,26%, ante 0,32% quatro semanas antes.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) publicado em dezembro, o BC havia atualizado sua projeção de inflação para fevereiro, para +0,47%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou também a manutenção na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano continuou em uma alta de 4,80%. Para 2019, a mediana passou de 4,45% para 4,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,75% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,45% em 2019.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,8% em 2018 e 4,1% em 2019. Estes porcentuais foram atualizados na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada há duas semanas.

Outros índices

De acordo com o Focus, a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 passou de 4,36% para 4,18%. Há um mês, estava em 4,50%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado continuou em 4,25%, ante 4,28% quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,50% para 4,36% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,50%. Para 2019, a projeção passou de 4,30% para 4,40%, ante 4,30% quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 foi de 3,86% para 3,85% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 4,23%. No caso de 2019, a projeção foi de 4,09% para 4,10%, ante 4,09% de um mês antes.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou janeiro com alta de 0,29%, ante um avanço de 0,44% em dezembro, informou na manhã desta quinta-feira, 8, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação de 0,29% foi a mais baixa para o mês desde o início do Plano Real, segundo o instituto.

O resultado ficou abaixo do piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam uma alta entre 0,33% e 0,50%, com mediana positiva de 0,41%.

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Com o resultado agora apresentado, a taxa acumulada em 12 meses voltou a recuar, após quatro meses seguidos de aceleração. O IPCA em 12 meses saiu de 2,95% em dezembro de 2017 para 2,86% em janeiro de 2018 - também abaixo do piso das projeções dos analistas, que iam de 2,89% a 3,10%, com mediana de 2,98%. Em janeiro do ano passado, o IPCA tinha ficado em 0,38%.

Os técnicos do IBGE concedem entrevista coletiva ainda na manhã desta quinta-feira para comentar os resultados.

Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente suas projeções para o IPCA - o índice oficial de preços - para 2018. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 5, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano foi de 3,95% para 3,94%. Há um mês, estava em 3,95%. Já a projeção para o índice de 2019 permaneceu em 4,25%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás.

Na prática, as projeções de mercado divulgadas nesta segunda-feira no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, em janeiro, o IPCA de dezembro do ano passado, de 0,44%. Já a inflação acumulada em 2017 foi de 2,95%. Em dezembro, o Banco Central atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), suas projeções para o IPCA: 4,2% em 2018, 4,2% em 2019 e 4,1% em 2020.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus permaneceu em 3,78%. Para 2019, a estimativa do Top 5 seguiu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,72% e 4,25%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,01% para 4,04% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,93%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para janeiro de 2018 seguiu em 0,40%. Um mês antes, estava em 0,39%. No caso de fevereiro, a projeção permaneceu em 0,44% ante 0,43% de quatro semanas antes.

No RTI, o BC também atualizou suas projeções de inflação de curto prazo: +0,53% em janeiro e +0,47% em fevereiro.

Selic

Com os investidores à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta semana, os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) para o fim de 2018.

O Relatório de Mercado Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 6,75% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. A Selic está atualmente em 7,00% ao ano.

Em dezembro, o Banco Central reforçou, por meio do RTI, a indicação de que pode reduzir a Selic em mais 0,25 ponto porcentual nesta semana, de 7,00% para 6,75% ao ano. Ao mesmo tempo, a instituição afirmou que sua decisão dependerá da evolução da atividade, dos riscos para o cenário - como o ligado ao andamento das reformas -, das avaliações sobre o estágio do ciclo monetário e das projeções para os índices de preços.

Em entrevista ao Broadcast. serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado janeiro, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou que a mensagem de política monetária de dezembro continua válida. Segundo ele, em fevereiro o BC vai observar os números disponíveis para decidir sobre a Selic.

No Focus desta segunda-feira, a projeção para a Selic em 2019 seguiu em 8,00% ao ano. Há um mês, estava em 8,13% ao ano.

Já a Selic média de 2018 permaneceu em 6,75% ao ano, mesmo porcentual de quatro semanas atrás. A taxa básica média de 2019 foi de 7,88% para 7,89% ante 7,90% de quatro semanas atrás.

Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a taxa básica terminará 2018 em 6,50% ao ano, mesmo porcentual de uma semana e um mês antes. No caso de 2019, a projeção do Top 5 para a Selic é de 8,00%, igual ao verificado uma semana e um mês antes.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para o IPCA - o índice oficial de preços - para 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (22), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu em 3,95%. Há um mês, estava em 3,96%. Já a projeção para o índice de 2019 permaneceu em 4,25%, mesmo porcentual visto quatro semanas atrás.

Na prática, as projeções de mercado agora divulgadas no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 10 de janeiro o IPCA de dezembro e de 2017. A inflação ficou em 0,44% no mês passado e em 2,95% no acumulado do ano.

Em dezembro, o Banco Central atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), suas projeções para o IPCA: 4,2% em 2018, 4,2% em 2019 e 4,1% em 2020. Estes cálculos do BC levam em conta câmbio e juros variáveis, conforme as projeções do Focus.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus seguiu em 3,80%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,72% e 4,25%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,98% para 4,00% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,86%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para janeiro de 2018 foi de 0,37% para 0,39%. Um mês antes, estava em 0,42%. No caso de fevereiro, a projeção foi de 0,43% para 0,44%, ante 0,43% quatro semanas antes.

No RTI, o BC também atualizou suas projeções de inflação de curto prazo: +0,53% em janeiro e +0,47% em fevereiro.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou redução na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador foi de alta de 4,90% para avanço de 4,80%. Para 2019, a mediana foi de 4,25% para 4,45%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,90% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,25% em 2019.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,9% em 2018, 4,3% em 2019 e 4,2% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado em dezembro.

Outros índices

O Focus também mostrou que a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 foi de 4,45% para 4,50%. Há um mês, estava em 4,44%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado seguiu em 4,28% Há um mês, estava no mês patamar.

Calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,44 % para 4,50% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,37%. Para 2019, a projeção permaneceu em 4,30%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 seguiu em 4,23% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 4,35%. No caso de 2019, a projeção seguiu em 4,10%, ante 4,35% de um mês antes.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para o IPCA - o índice oficial de preços - para 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (15) pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano continuou em 3,95%. Há um mês, estava em 4,00%. Já a projeção para o índice de 2019 seguiu em 4,25%, como está já há 40 semanas.

Esta foi a primeira vez em que as projeções para 2019 aparecem incorporadas diretamente ao Focus, e não apenas ao Sistema de Expectativas de Mercado do BC.

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Na prática, as projeções de mercado divulgadas nesta segunda no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na última quarta-feira (10) o IPCA de dezembro e de 2017. A inflação ficou em 0,44% no mês passado e em 2,95% no acumulado do ano.

Em dezembro, o Banco Central atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), suas projeções para o IPCA: 4,2% em 2018, 4,2% em 2019 e 4,1% em 2020. Estes cálculos do BC levam em conta câmbio e juros variáveis, conforme as projeções do Focus.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus foi de 3,72% para 3,80%. Para 2019, a estimativa do Top 5 passou de 4,25% para 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,95% e 4,25%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,93% para 3,98% de uma semana para outra - há um mês, ela estava em 3,91%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para janeiro de 2018 foi de 0,39% para 0,37%. Um mês antes, estava em 0,46%. No caso de fevereiro, a projeção manteve-se em 0,43%, ante 0,44% de quatro semanas antes.

No RTI, o BC também atualizou suas projeções de inflação de curto prazo: 0,53% em janeiro e 0,47% em fevereiro.

Preços administrados

O Relatório Focus indicou nesta segunda redução na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador foi de alta de 4,95% para avanço de 4,90%. Para 2019, a mediana foi de 4,30% para 4,25%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,90% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,25% em 2019.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,9% em 2018, 4,3% em 2019 e 4,2% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados no Relatório Trimestral de Inflação divulgado em dezembro.

Outros índices

Outros índices

Os economistas do mercado financeiro revelaram, ainda, que a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 passou du 4,44% para 4,45%. Há um mês, estava em 4,47%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado continuou em 4,28%, como já estava há quatro semanas.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas. Conforme divulgado na semana passada, o IGP-DI registrou alta de 0,74% em dezembro e acumulou redução de 0,42% no ano de 2017.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,38% para 4,44% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,39%. Para 2019, a projeção seguiu em 4,30%, como já estava quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 passou 4,28% para 4,23% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC de 4,28%. No caso de 2019, a projeção seguiu em 4,10%, ante 4,40% de um mês antes.

Em mais uma comemoração do resultado baixo da inflação, o presidente Michel Temer participou do programa Voz do Brasil quando destacou que "os números comprovam" que "o Brasil saiu da pior recessão da história" e que seu governo conseguiu "dar a volta por cima". O presidente Temer, no entanto, não deixou de dar uma estocada nos governos anteriores, ao dizer que quando assumiu o Planalto, encontrou o País "em grave crise" e "o diagnóstico era claríssimo: a crise tinha sobretudo natureza fiscal". Em seguida, vangloriou-se que, mesmo com "pouco mais de um ano e meio de governo", "conseguimos dar a volta por cima" e "o Brasil voltou a crescer e certamente teremos um 2018 ainda melhor".

No programa veiculado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que vai ao ar em cadeia obrigatória de rádio, às 19 horas, o presidente tentou usar uma linguagem didática na "conversa" com populares entrevistados pela emissora. Ele destacou que "a queda na inflação e dos juros têm impacto direto na vida das pessoas" e que, "com inflação baixa, os salários ficam mais valorizados".

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Fazendo uma retrospectiva, Temer comentou que seu governo tinha "o desafio de devolver ao Brasil o rumo da responsabilidade do crescimento, do desenvolvimento e, para isso, precisávamos retomar confiança para investir, gerar emprego e consumo". Em seguida, explicou que, para alcançar isso, precisava estabelecer teto para gastos públicos, porque "os gastos não podem crescer de forma descontrolada". E justificou: "é como na casa de todo mundo: não pode gastar mais do que ganha. Se você faz isso, as dívidas só crescem e um dia ficam impossíveis de pagar, é verdade ou não é?". Temer aproveitou ainda para responder a uma das críticas ao seu governo, de que reduziu recursos de áreas fundamentais, salientando que "é bom lembrar" que sua administração "enxugou gastos do orçamento, preservando investimentos em saúde e educação".

Mais adiante, na sua fala, o presidente afirmou que, "no ano passado tivemos um PIB negativo e, agora, estamos crescendo". Para ele, a queda na inflação, nos juros, "como nunca se viu", "é um dado que tem impacto direto na vida das pessoas". E emendou: "e quando tem inflação baixa, quando tem juros menores, o que acontece é que seu salário fica mais valorizado. Você compra batata, tomate, arroz, açúcar, sem medo de pagar porque os preços não aumentam". No caso de um produto de valor mais alto, prosseguiu, como comprar uma geladeira ou um fogão, a pessoa pode fazer um crédito, com juros mais baixos.

O preço de venda dos imóveis residenciais prontos caiu 17%, já descontada a inflação, durante os anos de crise - entre 2014 e 2017 -, segundo o Índice FipeZap, feito com base no mercado de 20 cidades. Descontado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estimado para o ano passado em 2,78%, a queda no valor dos imóveis foi de 3,23% de janeiro a dezembro.

Segundo analistas do mercado imobiliário, a queda nos preços foi acentuada por dois motivos principais: a forte piora do mercado de trabalho a partir de 2015, quando o aumento do desemprego fez com que o consumidor adiasse a compra do imóvel ou não conseguisse mais arcar com seu financiamento, e a piora significativa na concessão de crédito.

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Depois de um bom tempo com os preços subindo, é natural ter uma desaceleração, explica o economista da Fipe, Bruno Oliva. "Apesar de algumas boas notícias nos últimos meses, tanto da economia quanto do mercado imobiliário em especial, os indicadores ainda são muito tímidos, a demanda permaneceu baixa em 2017 e o consumidor, cauteloso."

Em dezembro de 2014, mais de 33 mil imóveis foram financiados para compra, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em novembro de 2017, o dado mais recente, foram pouco mais de 8 mil.

O economista-chefe do Secovi-SP (sindicato do setor), Celso Petrucci, lembra que a reação do mercado imobiliário em 2017 foi sentida só a partir de julho. "As baixas expectativas do consumidor fizeram com que o começo do ano passado fosse muito parecido com 2015 e 2016, quando o setor desabou."

Em termos reais, o valor médio por metro quadrado dos imóveis prontos, de R$ 7.632, é o mesmo que em 2011, aponta o FipeZap. Dos mercados pesquisados, o do Rio de Janeiro é o que tem o metro quadrado mais caro, R$ 9.811. Em seguida, aparecem São Paulo (R$ 8.745) e o Distrito Federal (R$ 8.238).

Ao mesmo tempo, o Rio foi a cidade em que os preços de venda mais caíram no ano passado, variando -4,45%, sem considerar a inflação do período.

Para o vice-presidente do Secovi-Rio, Leonardo Schneider, após uma forte valorização, o mercado da cidade passa por um processo de acomodação. "Até o começo do ano passado, muitos proprietários ainda estavam resistentes em reduzir o valor de venda na expectativa de conseguir manter a valorização que tiveram até 2011. Essa resistência parece ter acabado."

A radialista e professora da rede pública Nayara Alves da Silva, de 49 anos, acompanhou na prática essa variação dos preços dos imóveis no Rio. Após vender um apartamento em Botafogo, na zona sul da cidade, que tinha se valorizado mais de 300% em seis anos, ela comprou um imóvel menor em janeiro de 2017.

"De uma hora para a outra, não conseguia comprar mais nada no meu antigo bairro. Consegui encontrar um imóvel no centro, por R$ 427 mil, depois de pesquisar bastante e pechinchar. O preço era alto, mas estava caindo. Se tivesse comprado o mesmo apartamento um ano antes, pagaria R$ 500 mil. Hoje, ele seria ainda mais barato do que na época em que comprei."

Para este ano, o economista da Fipe avalia que a tendência é que a desaceleração dos preços dos imóveis se mantenha. "Ainda que haja a melhora esperada para a economia e um aquecimento do mercado, esse movimento dificilmente vai ser forte o bastante para causar um grande impacto nos preços dos imóveis em 2018", diz Oliva.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os economistas do mercado financeiro reduziram suas projeções para o IPCA - o índice oficial de preços - para este ano. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta terça-feira, 26, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 2,83% para 2,78%. Há um mês, estava em 3,06%. Já a projeção para o índice de 2018 passou de 4,00% para 3,96%, ante 4,02% de quatro semanas atrás.

Na prática, as projeções de mercado divulgadas nesta terça-feira indicam que a expectativa é de que a inflação fique levemente abaixo do piso da meta, de 3,0%, em 2017. O centro da meta para este ano e o próximo é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (inflação de 3,0% a 6,0%).

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Na quinta-feira passada, 21, o Banco Central atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), suas projeções para o IPCA: 2,8% em 2017, 4,2% em 2018, 4,2% em 2019 e 4,1% em 2020. Esses cálculos do BC levam em conta câmbio e juros variáveis, conforme as projeções do Focus.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 no Focus foi de 2,73% para 2,77%. Portanto, essas casas também preveem que o BC não cumprirá a meta, já que a inflação ficará abaixo do piso de 3,0%. Para 2018, a estimativa do Top 5 foi de 3,95% para 3,72%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,10% e 4,00%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,91% para 3,86% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,98%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para dezembro de 2017 foi de 0,33% para 0,28%. Um mês antes, estava em 0,44%. No caso de janeiro, a projeção foi de 0,46% para 0,42%, ante 0,50% de quatro semanas antes.

No RTI, o BC também atualizou suas projeções de inflação de curto prazo: +0,29% em dezembro, +0,53% em janeiro e +0,47% em fevereiro.

O Banco Central manteve as projeções para a inflação do próximo ano no cenário de mercado. Segundo o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado nesta quinta-feira, 21, o cenário de mercado prevê um IPCA de 4,2% em 2018. A mais recente ata do Comitê de Política Monetária, divulgada na semana passada, já citava a previsão de alta de 4,2%. No relatório de inflação divulgado em setembro, o BC esperava alta do índice oficial de inflação de 4,3% pelo cenário de mercado no próximo ano.

Para 2017, o cenário de mercado indica que o IPCA ficará em 2,8%, e não mais em 2,9% como constava na mais recente ata do Copom. No RTI de setembro, a projeção era de 3,2%.

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O cenário de mercado utiliza como parâmetros as previsões dos analistas, contidas no Relatório de Mercado Focus, para a taxa de câmbio e os juros no horizonte da previsão.

O BC informou também, no RTI, que a projeção para o IPCA em 2019 continuou em 4,2%, como na ata. No caso de 2020, o porcentual se manteve em 4,1%, como calculado no RTI de setembro.

A autarquia persegue meta de inflação de 4,5% em 2017, 4,5% em 2018, 4,25% em 2019 e 4,00% em 2020. Em todos os casos, a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos.

Na prática, isso significa que a projeção de 2,8% para o IPCA em 2017, se confirmada, representará um porcentual abaixo do piso de 3%. Neste caso, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, precisará escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, justificando o não cumprimento da meta.

A família Galo sentiu a queda de preços dos alimentos básicos que houve neste ano, mas continua indo à caça das promoções dos supermercados para economizar. "Um pacote de cinco quilos de arroz chegou a custar R$ 15 no ano passado e hoje sai por R$ 11; o pacote de um quilo de feijão está R$ 3, mas encontrei no passado por R$ 8", diz Vilma Aparecida Galo, de 60 anos, que tem os preços na ponta da língua. A dúzia de laranja que chegou a custar R$ 5 agora está por cerca de R$ 2.

Com uma família numerosa, a dona de casa gasta por mês 15 quilos de arroz e quatro quilos de feijão para servir almoço e jantar para nove pessoas que moram na sua casa: ela, o marido, os quatro netos, a filha, o genro e o filho. "Não comemos fora, é mais em casa mesmo."

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Com tanta gente para alimentar, a dona de casa tem de economizar, especialmente porque o seu marido, Hilário Roque Galo, de 65 anos, mecânico em manutenção, está desempregado há um ano e meio. "A empresa fechou e ele ainda não está aposentado", explica. Por enquanto, Vilma está usando o dinheiro recebido da rescisão do marido para as despesas, apesar de os filhos e o genro contribuírem para os gastos da casa.

Maratona

Na terça-feira à noite, ela começa a se preparar para a maratona de ofertas dos supermercados que, geralmente, ocorrem na quarta-feira na maioria das grandes redes na região onde mora. Na véspera, ela pega os folhetos e fica atenta aos comerciais de TV para saber por onde começar as compras no dia seguinte.

Na quarta-feira, por exemplo, Vilma foi pela manhã a uma grande rede de hipermercados: comprou carne (paleta e acém) na promoção e pagou pelo quilo R$ 11. Também levou para casa batata por R$ 1,99 o quilo, R$1,00 abaixo do preço normal. À tarde, antes de conversar com a reportagem, se preparava para ir a outro hipermercado que também tinha produtos em oferta. "A queda dos preços dos alimentos ajudou um pouco, mas não foi muito, não. O que está ajudando são as promoções."

No ano passado, quando os preços dos alimentos estavam subindo, Vilma diz que chegava a gastar cerca de R$ 2.500 por mês com todos os alimentos, incluindo carne, leite, verduras, frutas e itens de mercearia. "A alimentação é o maior gasto, além de ser prioridade", observa. Hoje, por conta da queda de preços e das promoções dos supermercados, ela calcula que esse desembolso diminuiu para cerca de R$ 2.000 por mês.

Redirecionamento

No entanto, essa economia obtida com a queda dos preços dos alimentos a dona de casa está direcionando para outras despesas da casa que aumentaram. A luz, por exemplo, subiu muito, diz a dona de casa. A família gastava cerca de R$ 150 por mês e hoje está desembolsando R$ 350 pela energia.

Na lista dos gastos que subiram, Vilma aponta a conta de água. No começo do ano, era de R$ 90 e agora já está em R$ 200 por mês. O gás de botijão foi outra despesa que também aumentou. Antes a dona de casa pagava cerca de R$ 40 e agora o botijão sai por R$ 75. "O que consigo economizar na comida, gasto com tarifas e produtos de limpeza." No ano até outubro, a energia elétrica subiu quase 10% e o gás de botijão, cerca de 13%, aponta o IPCA. / M.C. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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