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O senador e ex-presidente do Brasil, Fernando Collor (PTB), divulgou uma foto dele com a presidente Dilma Rousseff (PT), e os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), José Sarney (PMDB) e Lula (PT). O registro histórico aconteceu no último dia 9, quando os líderes políticos seguiam para a cerimônia do funeral do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, em Joanesburgo. 

"Na aeronave presidencial, Dilma posa ao lado dos ex-presidentes Collor, Lula, FHC e Sarney, além do ministro Renato Mosca, chefe do Cerimonial da Presidência da República. A histórica representação oficial do Brasil nas últimas homenagens prestadas ao líder Nelson Mandela, em Joanesburgo, na África do Sul", disse o senador em seu facebook, nessa terça-feira (17) ao publicar a imagem.

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Os cinco presidentes são os protagonistas ainda vivos da redemocratização brasileira, que acorreu após o fim do Regime Militar, em 1985 com a saída de João Figueiredo do governo. O primeiro chefe do Executivo Nacional, eleito após a ditadura, foi Tancredo Neves, que não chegou a assumir a direção do Brasil, morrendo às vésperas da posse. 

Em processo de desgaste político, o senador José Sarney (PMDB-AP) comprou uma briga inédita com juízes maranhenses. No domingo, 13, Sarney escreveu no jornal da família, O Estado do Maranhão, que as Varas de Execução Penal de São Luís eram culpadas pela rebelião de detentos e a chacina de nove presos, no dia 9, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Momentos depois, o juiz Gervásio Santos, da Associação dos Magistrados do Maranhão (Amma), publicou no Facebook que a gestão da governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do senador, não cumpria pedidos de investimentos em presídios.

Na Coluna do Sarney, editada aos domingos pelo jornal, o senador escreveu que uma portaria das Varas de Execução Penal de São Luís, de agosto, estabelecia que presos de diferentes regimes de penas e integrantes de facções criminosas rivais fossem mantidos nas mesmas celas. A portaria, no entanto, ressaltava, na verdade, que o governo estadual descumpria a Lei de Execução Penal em manter os presos juntos.

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Nesta terça-feira, 15, em entrevista ao jornal O Globo, Sarney reconheceu o erro e pediu desculpas. "Ele estava mal-informado", afirmou Santos. "Houve uma tentativa de responsabilizar o Judiciário pelo que ocorreu, mas nós estamos aqui há muito tempo alertando para o problema da superlotação." A polícia ainda investiga a origem dos disparos que mataram os nove detentos. A principal linha de investigação aponta que eles foram vítimas de colegas presos. A polícia também apura uma possível participação de agentes penitenciários na chacina. Após a rebelião no presídio, agentes encontraram nas celas quatro armas de fogo e 400 celulares.

O presidente da Amma observa que antes da rebelião 3.200 detentos se acotovelavam no presídio da capital maranhense. A superlotação no sistema penitenciário de São Luís pode ser explicada, segundo ele, pela falta de investimento na construção de cadeias no interior. A associação teme que novas rebeliões ocorram nas unidades de adolescentes infratores, onde o número de menores nas celas supera a capacidade do sistema.

As relações próximas da família Sarney com alguns juízes e a presença de membros o clã no Poder Judiciário costumam ser citadas como exemplos de controle do grupo. Por isso, o ataque do senador no domingo aos juízes causou surpresa. O presidente da Amma avalia que a "imagem vendida" dos juízes maranhenses não corresponde à realidade. "Não se pode generalizar", avalia Santos. "Isso (influência) não é uma realidade."

O Hospital Sírio Libanês confirmou nesta quarta-feira, 14, que o senador e ex-presidente da República, José Sarney (PMDB-AP) saiu da unidade semi-intensiva e foi transferido para um quarto na tarde de ontem, terça-feira, 13. O hospital, no entanto, ainda não divulgou novo boletim médico sobre seu estado de saúde. No último boletim, divulgado há uma semana, a equipe médica informou que o político foi diagnosticado com dengue aguda e apresentou quadro de pneumonia bacteriana.

O senador José Sarney (PMDB-PA) foi transferido, na manhã desta quarta-feira (14), para um quarto do Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. A informação foi divulgada pela assessoria da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, filha do senador. Roseana falou sobre a melhora do estado de saúde do pai em entrevista a rádios no interior maranhense.

Sarney estava na unidade de terapia semi-intensiva desde o último dia 5, quando teve melhora do quadro clínico. Diagnosticado com dengue aguda e pneumonia bacteriana, foi internado no Sírio-Libanês no dia 31 de julho, depois de atendimento no Hospital UDI, em São Luís, para tratamento de infecção pulmonar. No último dia 1º, o senador apresentou "febre acompanhada de tremores" e foi transferido para unidade de terapia intensiva.

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Político e escritor, o maranhense José Sarney, de 83 anos, está na vida pública há 60 anos. Ele foi presidente da República de 1985 a 1990, presidente do Senado e governador do Maranhão. Autor de diversos livros, Sarney é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).

O senador José Sarney continua internado na Unidade Semi-Intensiva do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. De acordo com boletim médico, divulgado nesta quarta-feira, após a coleta pareada de sangue o senador foi diagnosticado com dengue aguda. Na sequência ele apresentou quadro de pneumonia bacteriana.

Segundo o boletim, Sarney apresenta contínua melhora clínico laboratorial e não há previsão de alta. Ele está sendo atendido pelas equipes dos Profs.Drs. David Uip, Roberto Kalil Filho e Carlos Gama.

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Sarney foi internado após passar mal durante a festa de casamento de uma das netas. O tratamento para a "infecção aguda no sistema respiratório" teve início em São Luís (MA) e o senador e recebeu alta na última quarta-feira, 31. Em seguida, a pedido da família, Sarney foi transferido para o hospital Sírio Libanês para "continuar o tratamento", de acordo com o primeiro boletim divulgado no dia da internação.

O senador José Sarney (PMDB-AP) deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, mas continuará internado na Unidade Semi-Intensiva do mesmo hospital, segundo boletim médico divulgado no começo da tarde desta segunda-feira, 5. Não há previsão de alta.

O parlamentar estava internado na UTI desde quinta-feira, 1º, um dia depois de deixar o UDI Hospital, em São Luís (MA), para tratar uma infecção respiratória aguda. Em São Paulo foi identificado um derrame pleural - acúmulo de líquido na membrana que envolve o pulmão.

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De acordo com o boletim desta segunda, Sarney apresenta "contínua melhora clínico laboratorial" e é tratado com antimicrobianos. Até a semana passada, a causa da infecção não havia sido confirmada. No sábado, 3, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), filha do senador, afirmou que o ex-presidente havia apresentado melhora em todo o quadro. "Estamos mais tranquilos", disse.

Um dos fundadores do PT, o deputado federal Domingos Dutra (MA) anunciou nesta segunda-feira que deixará o partido no dia 4 de outubro. Dutra justificou sua saída dizendo ser contrário à aliança do PT com o senador José Sarney (PMDB-AP). "Disse (ao partido) que se o PT deixasse de apoiar o Sarney, não sairia, mas o partido continua no curral do Sarney. E não vejo perspectiva de mudança, por isso anunciei a saída", afirmou. "Saio até o dia 4 de outubro", emendou.

O anúncio de Dutra foi feito durante a edição do movimento Diálogos pelo Maranhão no município de Milagres do Maranhão. O deputado chegou a se emocionar quando confirmou a saída da sigla.

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Desde fevereiro deste ano, Dutra tem ajudado Marina Silva na construção do seu partido, a Rede Sustentabilidade. Desde então, ele disse ter dado uma série de indicativos de que deixaria o PT. Em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, ele lembrou já ter afirmado que caso não houvesse o rompimento com o clã Sarney, estaria de "malas prontas" para sair. "Agora, estou ajudando a criar a Rede", ressaltou.

Apesar de ter anunciado a decisão, Dutra disse que é "difícil" romper sua história com o PT. "Estou sendo obrigado a isso. Não é fácil romper a história de três décadas de construção do partido. É incompatível a minha permanência com o PT subjugado à essa oligarquia", afirmou.

O senador José Sarney (PMDB-AP) recebeu alta na manhã de hoje (5) da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. De acordo com o último boletim médico, ele apresenta contínua melhora do quadro clínico e, por isso, foi encaminhado para a unidade semi-intensiva do hospital. Não há previsão de alta.

Os médicos continuam administrando antimicrobianos por via venosa. Sarney foi transferido para a UTI na última quinta-feira (1º), quando apresentou "febre acompanhada de tremores". A assessoria do senador informou, no entanto, que a decisão de levá-lo à UTI estava relacionada, sobretudo, à necessidade de preservar o paciente, pois ele estaria recebendo muitas visitas em São Paulo.

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Sarney está internado no Sírio-Libanês desde o dia 31 de julho. Ele chegou ao hospital vindo de São Luís (MA), onde estava internado no Hospital UDI para tratamento de uma infecção pulmonar.

Político e escritor, o maranhense José Sarney está na vida pública há 60 anos. Ele foi presidente da República de 1985 a 1990, presidente do Senado e governador do Maranhão. Autor de diversos livros, Sarney é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).

A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), filha do senador José Sarney (PMDB-AP), disse nesta sexta-feira que os médicos ainda não sabem o que seu pai tem. "Estamos aguardando os resultados dos exames para ter uma definição (do diagnóstico)", afirmou ao deixar o hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo.

Sarney foi internado no domingo em um hospital de São Luís (MA), após sentir calafrios e dores no corpo. Na quarta-feira, foi transferido para a capital paulista.

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Segundo Roseana, o quadro de Sarney é estável e ele está reagindo bem às medicações. "Ele está bem, mas incomodado, como qualquer homem de 83 anos se sentiria com todos esses sintomas", disse.

A governadora disse que ainda não há previsão de alta e disse que permanecerá na cidade pelos próximos três ou quatro dias ao lado do pai. A mulher de Sarney e o filho Zequinha, que é deputado, também acompanham o senador.

Segundo o boletim médico divulgado às 13h45 desta sexta-feira, 2, o senador José Sarney (PMDB-AP) continua internado na UTI do hospital Sírio-Libanês, mas apresenta um quadro estável. Segundo o hospital, Sarney está "consciente, lúcido e respirando sem a ajuda de aparelhos".

O ex-presidente da República apresenta uma infecção pulmonar, mas o deputado Zequinha, filho de Sarney, disse nesta quinta-feira, 1º, que não está descartada a possibilidade de ele ter contraído dengue. O ex-presidente da República começou a se sentir mal no último domingo em São Luís (MA), após sentir febre e calafrios. Ele foi transferido para o Sírio na quarta-feira, 31.

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O ministro da Pesca, Marcelo Crivella, chegou no início da tarde desta sexta-feira ao hospital para visitar o senador.

O senador José Sarney (PMDB-AP), de 83 anos, sofreu uma piora e foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde está internado desde quarta-feira (31).

De acordo com o boletim médico divulgado pelo hospital, Sarney foi submetido a exames laboratoriais e de imagem depois de apresentar febre acompanhada de tremores. "As tomografias de encéfalo, seios da face e abdome demonstraram derrame pleural bilateral, infiltrado intersticial e uma nova opacificação da base do pulmão direito", informava o documento.

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Devido ao quadro, os médicos David Uip, Roberto Kalil e Carlos Gama decidiram transferir o paciente para a UTI.

Sarney tem mais de 60 anos de vida pública. Ele já eleito deputado federal, senador e governador do Maranhão, além de ter assumido a Presidência da República após a morte de Tancredo Neves. Atualmente, ele representa o Amapá no Senado.

O senador José Sarney (PMDB-AP) recebeu alta na manhã desta quarta-feira (31). Ele deixou o UDI Hospital por volta das 7h e segue para São Paulo, onde deverá ter consulta com o infectologista David Uip.

Sarney foi internado às pressas no último sábado (27), após passar mal durante o casamento de uma das netas. O quadro clínico foi de infecção respiratória aguda.

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Mesmo com a melhora, a família dele já havia anunciado que ele teria consulta com o médico David Uip, de quem Sarney já é paciente. De acordo com a assessoria de imprensa do senador, ele viajou para São Paulo acompanhado da esposa, Marly, e do deputado Sarney Filho (PV-MA).

O senador José Sarney (PMDB-AP), internado no Maranhão para o tratamento de uma infecção respiratória aguda, deverá ser transferido para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, nesta terça-feira (30). Ele foi levado ao UDI Hospital, em São Luís, no sábado (27) à noite, após sentir calafrios e febre durante o casamento de uma das netas.

Sarney tem 83 anos. O quadro é estável e tem apresentado melhora. Nessa segunda (29), ele saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e continuou a ser tratado em um apartamento do hospital. De acordo com a equipe médica, ele respira sem a ajuda dos aparelhos e está sendo medicado com antibióticos.

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Apesar da melhora, a família prefere fazer a transferência. A filha dele, a governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB), cancelou a agenda política para acompanhar o pai por, pelo menos, um dia em São Paulo.

De acordo com a assessoria de imprensa da unidade de saúde, um novo boletim médico sobre o estado de saúde do senador deverá sair na manhã desta terça.

O senador José Sarney (PMDB) permanece internado, em um hospital particular de São Luís (MA), com uma infecção respiratória aguda. A unidade divulgou nesta segunda-feira (29), por volta das 10h, um novo boletim médico informando o quadro de saúde do peemedebista. De acordo como hospital, o senador tem respondido bem ao tratamento e o quadro dele é estável.

Sarney deu entrada no hospital na madrugada de domingo, segundo o boletim. Desde a internação, o senador vem recebendo "terapêutica antimicrobiana adequada" à infecção detectada e deve ficar internado"até sua completa recuperação".

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No ano passado, em abril, o senador foi submetido a um cateterismo. Em maio deste ano, Sarney passou a noite no hospital Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, onde fez exames e foi liberado em seguida. Um dia antes de ser internado, há indícios de que ele havia sentido dores no peito.

O uso de dinheiro público para pagar as despesas médicas do Senado quase triplicou entre 2003 e 2012. O cálculo é atualizado, ou seja, a inflação do período já está descontada. Os gastos, que superam meio bilhão de reais numa década, incluem despesas dos atuais 81 parlamentares, seus dependentes e ex-parlamentares, além dos 6.300 funcionários e pensionistas.

No ano passado, o último da gestão José Sarney (PMDB-AP) à frente do Senado, o desembolso bateu o recorde da década: R$ 115,2 milhões dos cofres federais. O aumento foi de 38% em relação a 2011, quando o desembolso chegou a R$ 71,3 milhões.

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Em 2012, as consultas e exames feitos pela estrutura do Senado ou fora dele ultrapassaram em R$ 10 milhões o orçamento previsto para custeio médico, cujo valor era de R$ 105,2 milhões. Trata-se de um orçamento maior do que o reservado em 2012 pelo Ministério da Educação para o Hospital Universitário de Brasília (HUB), vinculado à Universidade de Brasília (UnB), de R$ 88,7 milhões.

Aliado de Sarney e alvejado por uma ação penal e uma série de protestos online, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) voltou ao comando da Casa no início de fevereiro tentando criar uma agenda positiva com o anúncio de uma reforma administrativa que prevê o fim do atendimento ambulatorial do serviço médico do Senado para servidores e senadores.

Funcionários da Secretaria de Assistência Médica e Social (SAMS) do Senado, onde são realizados os atendimentos, disseram ao Estado que o serviço funcionará só até sexta-feira, para atender aos exames e às consultas que estavam agendados.

Emergência. Com a extinção do departamento, apenas o atendimento de emergência será mantido no Senado, cedendo parte do corpo funcional para o governo do Distrito Federal. Renan informou, por meio da assessoria de imprensa, que vai reduzir "drasticamente" despesas com assistência médica com medidas futuras. Ele não quis adiantar quais serão as mudanças.

Servidores e usuários do serviço médico já fizeram protestos e o sindicato da categoria recorreu à Justiça para impedir a mudança, que, pelas contas de Renan, vai gerar uma economia de R$ 6 milhões por ano. Se comparada com a previsão de gastos para os serviços médicos este ano, que é de R$ 105,2 milhões, a economia será apenas de 5,7%. O orçamento total do Senado este ano é de R$ 3,54 bilhões.

A explosão de gastos do Senado foi detectada após consulta no Siga Brasil, o banco de dados de acompanhamento da execução orçamentária da Casa. Em 2003, os registros oficiais apontam uma despesa de R$ 24,7 milhões. Se aplicada a inflação do período, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o valor passa para R$ 40,8 milhões. O gasto, ainda assim, é quase duas vezes menor que o atual.

Questionado via Lei de Acesso à Informação Pública sobre o motivo do aumento dos gastos com as despesas médicas nos últimos dois anos, o Senado explicou que, em 2011, houve um corte na rubrica do orçamento. Por essa razão, informou, as despesas com assistência médica precisaram ser custeadas por um fundo reserva, constituído pelas contribuições mensais e participações dos servidores para o Sistema Integrado de Saúde (SIS), o plano de saúde dos funcionários. Isso gerou, de acordo com a Casa, a grande diferença de despesas de um ano para o outro.

Ao confrontar as informações com o Orçamento da União, no entanto, o Estado não encontrou a realidade informada pelo Senado. Ao contrário. De 2010 para cá, a rubrica "assistência médica" tem sido privilegiada com cada vez mais verba - o valor disponível é apenas uma referência para os gastos, que ora são menores do que está na rubrica, ora são maiores. A peça aprovada pelo Congresso na terça-feira mantém os R$ 105 milhões inicias do ano passado, valor que acabou sendo extrapolado.

Intimidade. Em relação ao fato de o ano passado ter atingido o valor mais elevado com despesa de saúde na década, o Senado disse que os gastos são variáveis, mas não podem ser detalhados em respeito à "proteção legal à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

O ex-presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), vai tirar um período de 120 dias de licença não remunerada a partir de março. Segundo a assessoria de imprensa do senador, a licença será utilizada por Sarney "para cuidar de interesses particulares". Durante esse período, Sarney deverá tratar da sua produção literária. Nesse tipo vacância, a regra do Senado estabelece que o suplente assumirá a vaga. No caso de Sarney, o primeiro-suplente é Salomão Alcolumbre, também do PMDB.

O senador José Sarney (PMDB-AP) encerra nesta segunda-feira (1º) a quarta passagem pela presidência do Senado. Há 35 anos na casa, ele se emocionou várias vezes durante o discurso de despedida na primeira reunião preparatória, que elegerá o novo presidente do Senado.

Modernização e transparência foram os destaques durante o pronunciamento dele. "Dediquei-me com a maior responsabilidade na tarefa de fazer funcionar o trabalho legislativo e administrativo", disse ele. A gestão teve como marcas a ampliação de recursos administrativos de acesso às atividades legislativas e fortalecimento da Comunicação Social. "Temos o Jornal do Senado, a Radio e TV Senado e a Agência que divulgam as atividades realizadas na casa, tendo a preocupação de explicar tudo às pessoas, de forma compreensível", explicou.

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Sarney também elogiou o trabalho da imprensa. "Devemos compreender a liberdade de imprensa, porque é assim que se reforça a democracia. O tempo também permite a correção de excessos, por isso devemos ter todo o respeito pelo trabalho da imprensa".

Durante o balanço da gestão, José Sarney apontou a necessidade de se continuar caminhando de forma ágil as reformas dos códigos. "O Congresso Nacional acompanha as necessidades da sociedade, por isso estamos dando agilidade às reformas dos códigos, consultando a sociedade, os especialistas, para atender às reais demandas", disse ele, que também frisou que a intenção é evitar o longo processo para aprovar um novo código, como ocorreu com o Código Civil, aprovado em 2002, após 29 anos de tramitação. "Começamos a reforma do Código de Processo Penal, Código Penal, Código de Processo Civil, Código de Defesa do Consumidor", listou.

Emocionado, no final do discurso, Sarney afirmou o amor pela vida política. "Minha reflexão final é que essa paixão pelo mundo da política é maior que a paixão da vida". "Faz parte da minha conduta não só defender a democracia, mas também praticá-la, por isso trato a todos com a mesma atenção e respeito", finalizou Sarney, que também agradeceu aos funcionários e servidores do Senado.

Como presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) assume a Presidência da República interinamente nesta quinta-feira (13). Com as viagens internacionais da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), Sarney fica no comando do País até o próximo sábado (15).

Dilma cumpre agenda internacional nesta semana e está na Rússia. Já Temer viajou para Portugal na noite dessa quarta-feira (12). Na madrugada desta quinta, Marco Maia embarcou para o Panamá com o objetivo de participar da reunião do Parlamento Latino-Americano (Parlatino).

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Sarney volta ao Palácio do Planalto 22 anos depois de ter deixado a Presidência da República. Em 1985, ele foi eleito vice-presidente, mas tornou-se o chefe de Estado devido à morte de Tancredo Neves, governando o Brasil até março de 1990. Nesse período, foi aprovada a Constituição e a economia era marcada por alta da inflação.

Brasília – Preocupados com o prazo exíguo para definir uma nova regra de partilha do Fundo de Participação dos Estados (FPE), senadores articulam a votação da matéria nesta semana. As negociações contam com respaldo do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse que a ideia é o senador Walter Pinheiro (PT-BA) apresentar seu parecer na reunião da comissão de quarta-feira (28). Pinheiro é relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

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Cauteloso, o senador do PT disse à Agência Brasil que a votação ou não da matéria dependerá do andamento das conversas com os parlamentares. Se elas prosperarem, haverá clima para apreciar o projeto de lei. "Nós estamos procurando conversar com todo mundo. Quanto o assunto estiver maduro vamos votar. Esta semana quero terminar estas conversas para ver em que data dá para votar a matéria", disse Pinheiro.

Como na CCJ não há um relator, Eunício usaria a prerrogativa de assumir a função. Com um pedido de urgência apresentado na comissão ele poderia relatar a matéria direto no plenário do Senado. “Há uma articulação na Casa, inclusive do presidente José Sarney, para que se vote a matéria”, disse o senador.

O parlamentar disse que se comprometeu com Sarney de “avocar a matéria” e relatá-la em plenário. Caso não haja pedido de urgência, o projeto terá que tramitar também nas comissões de Desenvolvimento Regional (CDR) e na CAE.

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), que tem participado das articulações, confirmou as conversas em andamento com o relator e com Sarney. “A pior solução seria não votar. Não votar liquida com os estados que deixarão de receber as cotas do FPE em janeiro de 2013. No dia 10, a primeira cota terá que ser repassada e não vai ter regra. Como é que se faz?”, disse Jucá à Agência Brasil.

Em fevereiro de 2010, o Supremo Tribunal Federal (STF) decretou inconstitucional a regra atual de distribuição do fundo. Ao mesmo tempo, deu prazo de dois anos ao Congresso para que definisse nova regra.

O presidente e líder do PP, Francisco Dornelles (RJ), ressaltou a necessidade de se encontrar uma solução urgente que permita votar o projeto de lei. A nova regra, para Dornelles, parte do princípio que “o estado não pode receber menos recursos do que já ganha e evitar perdas no futuro”.

 

Depois de convidar a presidente Dilma Rousseff, o ministro Joaquim Barbosa esteve no Congresso Nacional nesta terça-feira (13) para entregar convites para a posse dele como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A cerimônia será no dia 22 de novembro.

Na Câmara, ele convidou pessoalmente o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS). O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) também foi convidado e já confirmou a presença na solenidade.

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Antes da posse oficial, Barbosa assumirá interinamente a presidência do STF na próxima segunda-feira (19), já que o atual presidente da Corte, Carlos Ayres Britto, pedirá a aposentadoria na próxima sexta-feira (16), por completar 70 anos.

Sobre ser o primeiro negro a assumir o cargo, Barbosa disse que não há nenhuma diferença, mas que estava orgulhoso. "É uma honra para mim e para 80 milhões de brasileiros", frisou. Ele também foi direto sobre como conduzirá a Corte. "Vou fazer uma gestão com muita clareza, muita simplicidade e transparência. Só isso", disse.

Nas redes sociais, internautas têm exaltado as ações de Barbosa, que é relator da Ação Penal 470 - processo do mensalão. Ele agradeceu o apoio. "Agradeço muitíssimo. É um gesto de muita generosidade, carinho e de compreensão do trabalho que está sendo feito não só por mim como pelo Tribunal", declarou.

Com informações das agências Câmara e Senado.

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