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As empresas dos setores financeiros e de tecnologia são aquelas em que os brasileiros mais sonham em trabalhar, de acordo com a pesquisa divulgada pelo LinkedIn nesta quarta-feira (3), que lista as 25 empresas mais buscadas no país.

Os bancos Itaú e Santander lideram a lista, seguidos pela Movile – dona do IFood. Na sequência, estão Grupo XP, banco Safra e Bayer. Na pesquisa de 2018, o Itaú também ficou na primeira posição, seguido por UOL e Unimed. Já o Santander ocupava o 21° lugar e a Movile não estava na lista. Ao todo, 16 empresas entraram na lista pela primeira vez neste ano.

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Essa é a quarta edição do ranking, elaborado a partir de dados do LinkedIn e de ações dos mais de 36 milhões de usuários da rede. Além do interesse dos profissionais pela empresa, a lista também leva em conta a interação com os empregados, demanda por vagas e retenção de talentos.

São incluídas no ranking apenas empresas com mais de 500 funcionários, com exceção do LinkedIn e de sua controladora Microsoft, agências de emprego, organizações sem fins lucrativos e instituições educacionais e governamentais.

Veja a lista das 25 empresas mais desejadas:

1. Itaú Unibanco

2. Santander

3. Movile

4. Grupo XP

5. Safra

6. Bayer

7. Raízen

8. IBM

9. Oracle

10. BTG Pactual

11. Resultados Digitais

12. Bradesco

13. Vivo

14. GPA

15. Suzano

16. Totvs

17. Johnson&Johnson

18. Grupo Heineken

19. Stone Pagamentos

20. Gol Linhas Aéreas Inteligentes

21. BRMalls

22. Syngenta

23. Nestlé

24. Nubank

25. Ambev

* Por Katarina Bandeira

Redes sociais podem ser ótimas formas de melhorar relacionamentos profissionais ou de encerrá-los para sempre. Não é errado dizer que sua atuação no mundo virtual pode ser um agravante na hora de conseguir (ou não) aquela oportunidade de emprego. Muitos recrutadores analisam as atividades on-line de seus candidatos para saber se o comportamento, do outro lado da tela, condiz com os valores da empresa e do cargo pretendido.

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Essa observação é feita, principalmente, em plataformas voltadas para o contato profissional, como o LinkedIn. Memes, matérias compartilhadas e até a descrição do perfil são detalhes observados pelos profissionais de Recursos Humanos. Por isso, se você não tem certeza de como se comportar nesse universo digital, conversamos com especialistas que dão dicas do que postar e o que deixar de fora das redes. Confira!

Nada de gracinhas

Para a tristeza daqueles que gostam de se mostrar mais descontraídos, no topo da lista do que não postar nesse tipo de rede estão os memes. Segundo a gerente de Recursos Humanos Sabrina Torres, é bom evitar o excesso de humor. “No LinkedIn, principalmente, que é uma ferramenta muito utilizada para estudo, conhecimento e trabalho é bom evitar piadinhas”, afirma. Para o psicólogo e tech recruiter Rodrigo Gaião, a ferramenta não deve, de forma alguma, ser utilizada como uma extensão das redes pessoais, com propósito de entretenimento. “Todo e qualquer conteúdo que fuja desse aspecto (de trabalho), te coloca em uma posição onde você pode ser facilmente eliminado de um processo seletivo”, assegura.

Do perfil até as pontas

É preciso pensar que, no universo virtual, tudo passa a ser vitrine. Para conquistar uma boa oportunidade de trabalho o aspirante à vaga precisa caprichar desde a descrição do perfil, até as postagens que cria ou compartilha. Sabrina conta que já chegou a desistir de um candidato por causa da descrição pessoal. “Ele tinha o currículo que eu queria, mas colocou na descrição que era um cara que não tinha vida social e que até os amigos reclamavam disso. Na hora, pensei: ‘espera aí, ele vai trabalhar em equipe, quero não’, e desisti”.

Já Gaião chegou a ter a oportunidade de contratar quem soube usar, em um texto, as experiências pessoais fazendo um paralelo com a posição pretendida. “O primeiro ponto é entender que, no geral, as empresas e recrutadores procuram conteúdos que estejam associados a certas posições. Busque conhecer um pouco mais sobre a função que deseja e, a partir daí, captar quais aspectos das sua experiência se aproximam dos requisitos do cargo”, explica.

Você é o que você posta

Outro ponto para ficar atento é a criação de conteúdos autorais. Esse tipo de publicação chama muita atenção dos recrutadores, mas também pode ser um tiro no pé, caso não seja bem elaborada. “Acho extremamente válido postagens autorais, mas é preciso ter muita atenção ao tom, grafia e objetivo dos textos”, diz Rodrigo Gaião.  Ele reforça que as publicações devem ser de interesse de um nicho específico, para assim gerarem altos números de visualizações e compartilhamentos e se tornarem ainda mais relevantes.

Por fim, segure a vontade de gerar dezenas de conteúdos, se houver pouca relevância. “Evite deixar transparecer que você quer ser muito legal, movimentando a rede o tempo todo. Faça algumas postagens de acordo com sua carreira, mas não faça o mesmo que sua rede social pessoal. É melhor atualizar mais se você fez alguma certificação ou um curso”, finaliza Sabrina.

Essa produção foi publicada no blog de carreiras do grupo Ser Educacional

O LinkedIn, que pertence à Microsoft, revelou vários novos recursos desenvolvidos para ajudar as empresas a planejar, contratar e desenvolver equipes diversificadas e inclusivas. Essas novas ferramentas estão focadas principalmente na diversidade de gênero.

A atualização é parte do esforço do LinkedIn para melhorar a diversidade no local de trabalho, num momento em que muitas grandes empresas anunciaram intenções para equilibrar seus números. Durante anos, os engenheiros do LinkedIn bloquearam sinais sobre gênero no sistema de classificação porque queriam evitar preconceitos por parte dos recrutadores.

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Uma das novas ferramentas anunciadas pelo LinkedIn é um guia que mostra a representação de gênero na força de trabalho geral de uma empresa e em vários cargos específicos. Os usuários podem comparar as estatísticas de uma companhia com as médias do setor.

O LinkedIn também adicionou informações de representação de gênero em tempo real para diferentes áreas nos EUA para ajudar os recrutadores a descobrir os melhores locais para contratar diversos candidatos para várias funções.

O anúncio do LinkedIn surge logo após a divulgação da notícia de que a Amazon teve que fechar uma ferramenta especial de contratação de inteligência artificial, especificamente porque a tecnologia discriminava as mulheres.

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Se você está procurando um emprego ou apenas quer manter atualizada sua rede de contatos profissionais no LinkedIn, vai gostar de saber que a empresa lançou uma versão mais leve do seu aplicativo, chamada LinkedIn Lite, no Brasil. A novidade chega com tradução em português e, entre outras vantagens, ocupa menos de 1 MB no smartphone.

O LinkedIn Lite oferece acesso ao feed de notícias, ao perfil, e você poderá ver suas conexões, enviar mensagens, bem como procurar por vagas de emprego rapidamente e sem ocupar tanta memória no celular. Isso permite que o aplicativo seja executado rapidamente e funcione em áreas de baixa conectividade.

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O LinkedIn Lite em português está disponível para download apenas para dispositivos Android. O serviço já funciona em mais de 60 países e também acaba de ser lançado na versão espanhol para a América Latina. Atualmente, o LinkedIn possui 34 milhões de usuários cadastrados no Brasil.

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O Facebook lançou nesta quinta-feira (1º) sua ferramenta de vagas de trabalho para o Brasil e outras dezenas de países. Com o novo recurso, as empresas poderão publicar oportunidades em sua própria página, na nova seção da rede social ou em anúncios exibidos no feed de notícias. Para acessar a área e conferir as oportunidades, basta entrar em facebook.com/jobs.

A função funciona de maneira similar ao LinkedIn. A nova seção exibe as vagas disponíveis com base em filtros como localização e tipo de emprego. Ao escolher uma oportunidade de interesse, o usuário poderá ver mais informações e se candidatar no processo seletivo.

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Ele também pode criar seu currículo virtual usando dados já disponíveis em seu perfil da rede social, como nome, e-mail, telefone e experiências anteriores. Quando o candidato enviar o documento, uma conversa do Messenger com página da empresa abrirá automaticamente para que ele possa ter contato direto com o empregador e confirmar quando suas informações foram recebidas.

As empresas também se comunicar com os candidatos e agendar entrevistas. A rede social garante que as companhias só poderão ver as informações que o usuário compartilhou com elas e o que estiver público em seu perfil. Segundo dados o IBGE, cerca de 12,7 milhões de brasileiros estavam desempregados em janeiro deste ano.

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Pesquisadores da empresa de segurança 4iQ encontraram uma base de dados coletiva na internet que possui cerca de 1,4 bilhão de logins de senhas de diversos serviços populares, entre eles Netflix, LinkedIn, MySpace, Netflix, YouPorn e Last.fm.

O arquivo, com aproximadamente 41 GB, está disponível para qualquer pessoa interessada e possui, além de senhas, credenciais de nome de usuário e e-mails, tudo em texto simples, não criptografado.

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Os pesquisadores informam que o documento reúne dados de vazamentos antigos. O problema é que muitas das senhas vazadas nunca foram trocadas pelos usuários atingidos.

"Nenhuma das senhas é criptografada, e o que assusta é que testamos um subconjunto dessas senhas e a maioria delas foram verificadas como verdadeiras", informa a empresa 4iQ, em comunicado.

O arquivo, bem organizado, exibe as senhas em ordem alfabética, de modo que é fácil pesquisar os dados pessoais de alguém nele. Não há indicações de quem sejam os autores da publicação. Contudo, o cibercriminoso responsável divulgou um link para a própria carteira de bitcoin para receber doações pelo vazamento.

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Campeão mundial com a Itália em 2006, o zagueiro e lateral-direito Cristian Zaccardo, 35 anos, escolheu uma estratégia inusitada, ao menos no meio do futebol, para encontrar um novo clube: abrir um perfil no Linkedin.

Após ter rescindido seu contrato com o Vicenza, recém-rebaixado para a terceira divisão italiana, o defensor publicou seu currículo na rede social de negócios e empregos, se apresentando como um jogador "sério, profissional e forte".

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"Rescindi o contrato que me ligava ao Vicenza até junho de 2018. Atualmente, sou um jogador sem contrato. Ainda estou bem fisicamente e poderia jogar por mais dois anos em alto nível. Quem me contratar fará um belo negócio", escreveu Zaccardo em seu anúncio, divulgado também em inglês.

Em seguida, o lateral cita os feitos de sua vida profissional, como as 381 partidas e 22 gols na Série A e seus 17 jogos e um tento pela seleção principal da Itália. Em 2006, Zaccardo integrou a Azzurra campeã do mundo na Alemanha, Copa na qual ele disputou três partidas e marcou um gol, mas contra - essa informação não está em seu currículo.

Ao longo de sua carreira, o lateral passou por Spezia, Bologna, Palermo, Wolfsburg (Alemanha), Parma, Milan, Carpi e Vicenza, onde estava desde 2016.

Com as novas tecnologias, a forma de procurar emprego mudou. Até pouco tempo atrás, era comum o candidato buscar oportunidades enviando mensagem eletrônica, cadastrando as suas experiências em sites que ofertam vagas e até deixando o currículo nas organizações. Porém, com os sites especializados em conexões profissionais, a situação está se invertendo e, cada vez mais, é possível observar candidatos que foram ‘achados’ pelas empresas.

Engana-se quem pensa que para conseguir ingressar no mercado de trabalho ou mudar de carreira basta se especializar, preparar o currículo e ‘bater perna’ à procura de uma oportunidade. Com as novas ferramentas, que impulsionam as conexões e geram relacionamento, como o LinkedIn, o profissional conta com inúmeras possibilidades para se destacar na área de atuação e ser ‘achado’ pelas organizações.

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De acordo com a consultora de estratégias empresariais Fernanda Nascimento, a plataforma LinkedIn tem um grande potencial para gerar conexões e oportunidades, mas ele ainda é muito subutilizado pelos profissionais. “As pessoas ainda acreditam que a plataforma serve apenas para procurar emprego, mas não só isso! O LinkedIn é um ambiente profissional de relacionamento que gera network, negócios e lucros”, explica Fernanda.

Para a consultora, com o crescimento expressivo da rede social em vários países e, principalmente, no Brasil, está cada vez mais comum os profissionais serem ‘achados’ pelas empresas. “Em 2016, o número de usuários no Brasil era de 26 milhões. Já em 2017, o quantitativo subiu para 30 milhões, o que pode ser considerado um aumento expressivo. Com esses dados é notório observar que o campo está crescendo e os hunters estão observando isso”, considera.

Em relação à presença das empresas na plataforma, a consultora defende. “Toda e qualquer empresa utiliza o LinkedIn! Até porque, quase ninguém ‘mente’ nessa redes social, uma vez que as pessoas que se conectam possuem relações em comum”, afirma. Além disso, Fernanda elenca as áreas de atuação mais presentes na rede. “Serviço, varejo, tecnologia e recursos humanos são os mais comuns”, cita.

Para se destacar na rede, Fernanda Nascimento dá cinco dicas de como manter o perfil do LinkedIn atraente para os recrutadores e para gerar novas conexões e network. Confira a seguir: 

1 - Preencha todos os campos solicitados;

2 - Conecte as pessoas para poder utilizar a ferramenta;

3 - Localize usuários que interessam e que possam ser conexões potenciais para a sua carreira ou negócio;

4 - Compartilhe conteúdo. Todos os usuários podem se tornar autoridade em um determinado assunto ou área e a plataforma é ideal para compartilhar assuntos relacionados;

5 - Relacione-se com as suas conexões e mantenha-se conectado com sua rede de relacionamento.

A representante comercial, Valquíria Coelho, que atua na cidade de São Paulo, lembra que foi recrutada por meio da rede social sem nem estar procurando uma oportunidade. “Eu estava trabalhando em outra empresa quando fui contata através do LinkedIn por um Hunter. Acredito que manter-se conectada à rede e manter o perfil atualizado foram algumas das estratégias assertivas para novas conexões”, diz Valquíria.

Ainda em entrevista ao LeiaJa.com, a representante reforçou também que a plataforma é muito ativa e voltada para os negócios. “Além de conseguir ingressar em uma nova empresa, através da rede, pude prospectar novos contatos e bater a meta traçada para o ano em julho ainda. Essa conquista aconteceu porque na plataforma há a presença de altos níveis de gestão”, destaca a profissional. 

Um arquivo de mais de 560 milhões de credenciais de login foi exposto por um banco de dados vazado, disseram pesquisadores na terça-feira (16). As informações vulneráveis incluem endereços de e-mail e senhas roubadas de até 10 populares serviços online como o LinkedIn, Last.fm e Tumblr. As informações são do site Gizmodo.

O conjunto de dados, que permanece inseguro, foi verificado por Troy Hunt, um notável pesquisador de segurança e criador do site "Have I Been Pwned", um serviço que ajuda os usuários a determinar se suas contas foram comprometidas.

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Estima-se que o banco de dados tenha cerca de 243,6 milhões de endereços de e-mail, sendo que a maioria deles foi comprometido durante ataques anteriores a serviços como LinkedIn, Dropbox, Last.fm, MySpace, Adobe, Neopets, Tumblr, entre outros. A identidade do indivíduo responsável pela investida é desconhecida. A orientação é que os usuários destes sites alterem suas senhas imediatamente.

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O LinkedIn anunciou nesta segunda-feira (24) que chegou recentemente à marca dos 500 milhões de usuários conectados. São meio bilhão de membros de 200 países. Ainda segundo a empresa, a plataforma abriga mais de 10 milhões de empregos ativos e mais de 9 milhões de companhias.

A rede social diz que os países com mais usuários conectados são os Emirados Árabes, Holanda, Singapura, Reino Unido e Dinamarca. A plataforma foi comprada pela Microsoft em junho de 2016, por US$ 26,2 bilhões. Na época, o LinkedIn contava com 433 milhões de membros.

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Meio bilhão de usuários é um grande número. Mas para fins de comparação, o Facebook, que está tentando se envolver mais no cenário corporativo e já possui um recurso que permite a empresas anunciar vagas na plataforma, disse em fevereiro que estava se aproximando dos 2 bilhões de membros em todo o mundo.

O Google possui dezenas de sites secretos, um deles imita a essência do LinkedIn, que pertence à Microsoft, e permite às empresas divulgar vagas de emprego. A ferramenta ainda está em desenvolvimento e se chama Google Hire. Por enquanto, apenas algumas companhias de tecnologia foram convidadas para usufruir do serviço.

Um porta-voz do Google disse ao site TechRadar que o serviço permitirá que os empregadores recebam currículos de candidatos online. "Apenas as informações que um candidato voluntariamente fornece seriam passadas para um potencial empregador", disse a gigante das buscas, desmentindo rumores de que o histórico de navegação dos internautas seriam disponibilizados para os contratantes.

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Você pode acessar a tela de login principal do Google Hire agora, mas o serviço em si ainda está em fase de testes. A ferramenta é aparentemente o mais recente projeto da empresa desenvolvido pela sua divisão de negócios e nuvem. Atualmente, não há data de lançamento para a novidade.

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O regulador russo da internet confirmou nesta terça-feira (7) que o acesso a rede social LinkedIn, bloqueada no país desde novembro de 2016, não será restabelecido, pois a entidade e o site não chegaram a um acordo. O LinkedIn, que pertence à Microsoft, disse que ainda está trabalhando para encerrar a suspensão de seus serviços.

As autoridades russas bloquearam o acesso ao LinkedIn no ano passado, depois que um tribunal considerou a empresa culpada por violar uma lei de proteção de dados pessoais do país. O LinkedIn foi ordenado a transferir as informações de usuários russos para servidores locais ou o acesso ao seu site seria bloqueado, mas a empresa não cumpriu a ordem.

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Uma breve declaração divulgada no site do regulador russo diz que o advogado do LinkedIn informou, por meio de carta, que a empresa ainda não está pronta para se adequar às leis russas.

A entidade diz ainda no comunicado que o posicionamento confirma a falta de interesse da rede social no mercado daquele país. O LinkedIn, por sua vez, diz em seu site que continuaria disponível no idioma russo e que espera retornar o serviço para os seis milhões de usuários afetados pela decisão no futuro.

O Facebook sabe que as redes sociais não são utilizadas apenas para conversar. Muita gente recorre a esses sites até para procurar um emprego, e a prova disso é o LinkedIn - plataforma criada especialmente para isso. Agora foi a vez de o Facebook entrar na onda e oferecer uma ferramenta de busca por vagas de trabalho. A novidade será inaugurada inicialmente nos EUA e Canadá.

Com a atualização, donos da páginas do Facebook agora podem aproveitar o espaço digital para anunciar vagas de emprego. O usuário então simplesmente clica em alguns botões para se candidatar. Para quem busca uma oportunidade, é a chance de assinar a carteira sem nem sair da rede social.

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Ao abrir a seção de empregos na página de uma empresa, o candidato poderá apertar um botão para criar um cadastro, preenchido previamente com as informações públicas do seu perfil. O resto do processo, como a entrevista, pode então ser conduzido completamente através do aplicativo de bate-papo Facebook Messenger.

"Empresas e pessoas já usam o Facebook para encontrar empregos e futuros funcionários, por isso estamos desenvolvendo novos recursos que permitem postagem de vagas de trabalho diretamente no Facebook", explica o comunicado da rede social.

Nem todos internautas têm um perfil do LinkedIn, que possui 467 milhões de membros, em comparação com os 1,86 bilhões do Facebook. Muitos só acessam a rede social corporativa quando estão atualizando seu perfil ou procurando uma vaga de trabalho. Mas o Facebook pode chegar às pessoas que nem sequer pensam em procurar um novo emprego naquele momento.

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O LinkedIn, rede social de negócios, está fora do ar nesta terça-feira (31). No Twitter, pessoas do mundo todo relatam não estar conseguindo acessar o serviço.

Ao tentar entrar em alguma página do LinkedIn, aparece na tela uma mensagem dizendo que foi impossível localizar o servidor. Em suas redes sociais, o serviço ainda não se posicionou sobre o fato. O blog do LinkedIn também está fora do ar. 

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Confira as postagens de alguns usuários pelas redes sociais:

 

A rede social corporativa LinkedIn recebeu, nesta quinta-feira (19), um tapa no visual em sua versão no desktop e ficou mais parecida com o Facebook. Segundo a empresa, o novo design foi totalmente reconstruído do zero durante um ano para entrar em sincronia com o aplicativo da plataforma - que registrou um aumento de 50% de uso desde que foi reformulado em dezembro de 2015.

Cerca de 60% do tráfego dos 467 milhões de membros do LinkedIn vem de um dispositivo móvel, enquanto os 40% restantes vêm através de computadores de mesa, à medida que os usuários buscam possíveis vagas de emprego, fazem conexões ou buscam notícias.

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O novo site é mais organizado, com uma aparência limpa e vertical. Tal como acontece com o aplicativo para celular, é muito mais fácil para os usuários verem onde publicar conteúdo e identificar quem está vendo seu perfil e de que empresas são. Existem também botões na parte superior da página para facilitar a navegação.

Outro detalhe é que agora o LinkedIn conta com um sistema de bate-papo parecido com o que vemos no Facebook. Caso esteja procurando por uma vaga e conhecer alguém que trabalha na companhia, o sistema vai colocá-lo em contato com essa pessoa para pegar dicas e até mesmo informações adicionais relacionadas a oportunidade em questão.

O governo dos EUA afirmou nesta sexta-feira (18) estar profundamente preocupado com o bloqueio do LinkedIn na Rússia e pediu às autoridades daquele país para restaurar imediatamente o acesso. A rede social corporativa teve seu funcionamento suspenso na última quinta-feira (17) por não ter cumprido uma lei sobre armazenamento de dados pessoais. Estima-se que a medida tenha afetado seis milhões de usuários.

Segundo as autoridades norte-americanas, o bloqueio do LinkedIn cria um precedente que pode ser usado para justificar a suspensão de outros serviços similares e sites no país.

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Uma corte russa disse que o LinkedIn não cumpriu com a lei por duas razões: não armazenando informações em servidores dentro do país, bem como processando dados sobre terceiros que não são registrados no site e não assinaram contrato de usuário da empresa.

O LinkedIn foi ordenado a transferir dados pessoais de usuários russos para servidores locais ou o acesso ao seu site seria bloqueado, mas a empresa não cumpriu a ordem russa. Quem tenta acessar a rede social no país se depara com uma mensagem informando que o serviço está suspenso.

Em mensagem enviada por e-mail aos usuários, o LinkedIn diz lamentar a decisão de bloquear o site e informa buscar reuniões com operadores do país. "Estamos considerando todas as formas possíveis para solucionar essa situação", afirma o email.

A rede social corporativa LinkedIn, da Microsoft, foi bloqueada pelo governo russo nesta quinta-feira (17) e está inacessível para mais de seis milhões de usuários por não ter cumprido uma lei sobre armazenamento de dados pessoais. A empresa, que tem sede nos EUA, é a primeira grande plataforma a ser suspensa pelas autoridades russas.

No início de agosto, uma corte russa disse que o LinkedIn não cumpriu com a lei por duas razões - não armazenando informações em servidores dentro do país, bem como processando dados sobre terceiros que não são registrados no site e não assinaram contrato de usuário da empresa.

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O LinkedIn foi ordenado a transferir dados pessoais de usuários russos para servidores locais ou o acesso ao seu site seria bloqueado, mas a empresa não cumpriu a ordem russa.

A rede social, que está sendo adquirida pela Microsoft por US$ 26 bilhões, disse estar ciente de que os usuários não conseguem acessar o site. A empresa afirma que deseja se reunir com o regulador de comunicações russo para discutir a questão.

"A visão do LinkedIn é criar oportunidades econômicas para toda a força de trabalho global. Estamos começando a ouvir de membros na Rússia que eles não podem mais acessar o LinkedIn ", disse um porta-voz do LinkedIn ao site TechCrunch.

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