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A quarentena proporcionada pelo aumento dos casos do novo coronavírus fez a rotina de muita gente mudar. Um dos hábitos que teve que ficar para trás nesse momento, em que o isolamento social é medida chave de combate, foi o de frequentar as academias de ginástica. Ficar em casa tirou o “hashtag tá pago” do Instagram de muita gente, mas isso não quer dizer que - ao permanecer no conforto do seu lar - você precise se entregar aos braços da procrastinação e do sedentarismo.

Seja para quem estava numa rotina focada de exercícios ou para quem passou a querer encontrar outras formas de gastar energia, nós preparamos uma lista com aplicativos que vão te ajudar a manter uma rotina saudável dentro de casa. Do monstrão ao monstrinho, confira as opções para se exercitar de forma gratuita:

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Down Dog

Se você está procurando um exercício que não envolva carregar grandes pesos, mas ainda não achou o certo para você, que tal começar com Yoga? O Down Dog é ótimo para iniciantes e tem mais de 60 mil exercícios diferentes para você fazer em casa. Geralmente, o aplicativo é pago, porém, durante o período de quarentena ele estará totalmente gratuito. É uma boa pedida para quem quer começar por algum lugar.

BTFit

Quem era cliente da BodyTech, academia de ginástica com sede em Recife, já conhecia o app que era gratuito para clientes. Em tempos de quarentena a empresa liberou o acesso a ferramenta para todos os brasileiros e oferece aulas de yoga, workout, mat pilates, entre outras. Além disso, é possível acessar mais de 15 programas de treinamento exclusivos e até contar com um personal trainer online para te ajudar a manter o ritmo em casa.

Movimenta Recife

O aplicativo de saúde e bem-estar criado pela Prefeitura do Recife contém vídeo-aulas de ginástica e dança para serem praticadas em casa, nos níveis básico, intermediário e avançado. Os exercícios são elaborados pelas três atletas olímpicas que integram a equipe esportiva da Prefeitura do Recife: Yane Marques, Cisiane Dutra e Joanna Maranhão. Elas aparecem nos vídeos para explicar o funcionamento do APP e dar orientações aos usuários, enquanto os professores de Educação Física que trabalham nas 19 Academias Recife e nas 42 Academias da Cidade ministram as aulas.

Seven

Para quem não gosta de perder muito tempo com exercícios, sete minutos podem ser suficientes, não é? É a proposta do Seven, app de treinos rápidos para quem não tem ou não quer ter tanto tempo gasto em atividades físicas. Dá até mesmo para competir com os amigos, assim aproveitando um pouquinho de contato social. 

Freeletics Training Coach 

Esse aqui é mais voltado para quem já é monstrão ou, pelo menos, era um pouco mais disciplinado com seus exercícios. O Freeletics oferece um personal trainer de inteligência artificial (IA) que elabora treinos de acordo com seu objetivo. Ele também tem exercícios para melhorar o sono e dicas sobre alimentação. 

Nike Training Club

Um dos mais completos e fáceis de usar tanto para quem está começando, quanto para quem já tem alguma prática em exercícios. O aplicativo da Nike traz 185 treinos gratuitos que vão desde exercícios para aumentar a força e resistência, até yoga. Você pode fazer planos de treino personalizados ou apenas assistir aos vídeos e começar bem do início. Os vídeos são bem feitos e fáceis de seguir, têm duração média entre 15 e 20 minutos e oferecem recomendações de acordo com seu progresso. Fechando nossa lista com um tênis de ouro. 

O advogado americano Michael Avenatti foi condenado nesta sexta-feira por um tribunal federal de Manhattan por tentativa de extorsão às custas da empresa Nike, veredicto que marca a queda daquele que apareceu, por um tempo, como o principal oponente do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O advogado, que está detido, ganhou notoriedade por representar a atriz pornô Stormy Daniels, que afirma ter tido um caso com o presidente americanos.

Em março de 2018, Stephanie Clifford, o verdadeiro nome de Daniels, processou Trump para cancelar um acordo de confidencialidade que a proibia de falar sobre essa suposta relação.

Na época, Avenatti teve muito destaque na mídia americana, e algumas pessoas acreditavam que ele tinham ambições políticas, inclusive presidenciais.

Mas pouco mais de um ano após entrar em cena, o advogado foi preso em março de 2019 por tentativa de extorsão contra o fornecedor de equipamentos esportivos Nike, bem como por sonegação de impostos.

Os investigadores disseram que Avenatti pediu aos executivos da empresa que lhe pagassem milhões de dólares para impedi-lo de publicar informações potencialmente comprometedoras para a empresa.

As sentença contra o advogado será anunciada em 17 de junho, mas ainda há um segundo processo que será analisado sendo analisado em Los Angeles a partir de 19 de maio. Desta vez, será julgado por desvio de fundos, fraude fiscal e bancária e falências fraudulentas.

Ele também é processado por roubo de identidade e fraude bancária em um terceiro processo.

Após superar um imbróglio na Justiça, o Liverpool anunciou nesta terça-feira seu novo fornecedor de material esportivo. A Nike produzirá os uniformes do tradicional clube inglês a partir da próxima temporada europeia, em substituição a New Balance, que tentou evitar o fim do vínculo com o clube em ação na Justiça.

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"Damos as boas-vindas à Nike, na família do Liverpool, como nova fornecedora oficial de material esportivo e esperamos formar uma grande parceria para o clube, tanto em casa quanto globalmente, ao mesmo tempo em que continuamos a expandir a nossa base de fãs", anunciou o clube, em comunicado.

O Liverpool não revelou a duração do contrato do novo fornecedor, afirmando apenas se tratar de um acordo de "múltiplos anos". O acerto com a Nike só foi possível porque o clube venceu uma causa na Justiça que lhe deu a permissão para fechar o acordo, em detrimento da New Balance.

Fornecedora do clube desde a temporada 2015-2016, a empresa questionou a negociação com a Nike e cobrou do Liverpool a possibilidade de ao menos igualar a proposta da rival. Na Justiça, o clube alegou que a New Balance poderia até alcançar os valores propostos pelo concorrente, mas não conseguiria igualar a oferta no quesito de marketing e distribuição. A Justiça acabou decidindo que a oferta da New Balance seria "menos favorável" ao Liverpool.

A partir de junho, a Nike passará a fornecer o uniforme de jogo, de treinos e até de viagem do clube inglês, que vive grande fase nos últimos anos. O Liverpool é o atual campeão da Liga dos Campeões da Europa e do Mundial de Clubes da Fifa. No momento, lidera o Campeonato Inglês com ampla vantagem, sendo 13 pontos de vantagem sobre o vice-líder e ainda com um jogo a menos na tabela.

A Nike informou nesta quarta-feira (13) que deixará de comercializar seus produtos na plataforma Amazon, encerrando um programa piloto que durava dois anos.

A fabricante de artigos esportivos disse que se concentrará na venda direta dos seus produtos, como parte de uma nova estratégia comercial, mas que não abandonará outras parcerias externas.

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A Nike tinha anunciado em 2017 seu acordo com a Amazon, pelo qual a fabricante disponibilizaria seus itens, em troca de uma política mais restritiva da plataforma digital contra produtos falsificados.

No entanto, recentemente, executivos da Nike demonstraram insatisfação com a presença de produtos falsificados na Amazon. A decisão da Nike tem sido considerada pelo mercado um grande golpe à Amazon, pois outras grandes empresas também têm evitado comercializar seus produtos na plataforma. 

Da Ansa

A Nike recolheu do mercado um modelo de tênis que mostrava uma antiga versão da bandeira americana após o jogador de futebol americano Colin Kaepernick advertir que seu desenho estava associado com a escravidão, informou o Wall Street Journal (WSJ).

Por conta da festa da independência dos Estados Unidos no dia 4 de julho, a Nike apresentou o Air Max 1 USA, inspirado na versão da bandeira americana conhecida como "Betsy Ross".

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Mas a empresa teve que retirar o modelo após as objeções de Kaepernick, ex-jogador da NFL que liderou em 2016 um movimento que levou vários atletas do país a ficar de joelhos durante o hino nacional no início dos eventos esportivos para protestar contra a desigualdade racial e a injustiça social, uma ação que foi criticada pelo presidente americano, Donald Trump, e que ganhou mais força em 2017.

Según Kaepernick, o desenho -que mostra 13 estrelas brancas num círculo- é ofensivo porque é associado a um período de escravidão, que foi legal nos Estados Unidos após a independência.

Grupos de supremacistas brancos já estavam adotando o símbolo, segundo o jornal.

Após enviar o modelo de tênis para os pontos de venda, a empresa recolheu o calçado e retirou os anúncios que tinha publicado em seu site, acrescentou o WSJ.

Após vencerem a equipe da casa, a França, pelas quartas de finais da Copa do Mundo Feminina, na última sexta-feira (28), a seleção dos Estados Unidos conquistaram um novo feito. As meninas norte-americanas tornaram-se as responsáveis pelas vendas mais bem sucedidas da empresa Nike, tornando a camisa da equipe oficialmente a peça mais vendida na história da empresa.

A informação foi confirmada pela CEO da fornecedora. “A camisa da seleção feminina dos EUA agora é a camisa de futebol número 1, masculina e feminina, já vendida no Nike.com em apenas uma temporada. A exposição está impulsionando vendas extraordinárias de uniformes, sutiãs de alto desempenho e linha lifestyle”, afirmou Mark Parker, em entrevista ao site Business Insider.

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Por Gabriela Ribeiro

No domingo (26), o astro do futebol mundial Ronaldinho Gaúcho publicou no seu Instagram uma foto do seu filho João Mendes e da mãe do garoto Janaína Mendes, comemorando a assinatura de contrato do garoto com a fornecedora de material esportivo Nike.

João Mendes de 13 anos é jogador do cruzeiro desde 2018. No mês de abril de 2019 o jovem assinou seu primeiro contrato profissional com a raposa até 2025. Ao fim do acordo João completará 20 anos de idade

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Neste domingo foi a vez do jogador assinar seu primeiro contrato com uma fornecedora de material esportivo, a Nike, a mesma fornecedora do seu pai. Parceira de muito sucesso no auge da carreira do "bruxo". “Mais novo integrante da família Nike!!! Futebol com alegria!!!”, disse Ronaldinho na publicação.

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Nesta quarta-feira (20) o jovem Zion Williamson, uma das grandes promessas do basquetebol norte americano, estava pronto para mais um show com a camisa do Duke Blue Devils contra o North Carolina pelo campeonato universitário. Mas o jogo acabou virando um pesadelo para o atleta e para fornecedora do material devido ao tênis que o atleta utilizava ter rasgado no meio do jogo e lesionando o joelho da jovem promessa.

O caso repercutiu de forma negativa para a Nike, fornecedora do material, e afetou inclusive as ações da empresa que despencaram depois do ocorrido.  A empresa prometeu investigar o caso do estranho rasgo do tênis que lesionou o postulando a primeira escolha do draft 2019.

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A Nike sempre teve uma forte ligação com basquete americano, que vai além dos patrocínios, e vê agora sua imagem construída ao longo do tempo manchada. São anos de ações, parcerias e produtos que enchem os olhos até de colecionadores como é o caso de alguns produtos da marca “Jumpman”, marca criada pela Nike para o astro Michael Jordan.

A repercussão da história tem sido grande e alguns questionamentos tem sido levantado depois da lesão de Zion como por exemplo o risco de jogar o basquete universitário que não paga os atletas e podem acabar deixando jogadores do nível de Zion fora do Draft e de uma futura oportunidade na NBA.

Várias celebridades se solidarizaram com o atleta como o ex-presidente do Estados Unidos, Barack Obama que estava no ginásio para assistir a partida. Lebron James, com quem Zion é constantemente comparado, e até o jogador do Boston Celtics Terry Rozier, que em um Twitter convidou Zion para Puma, fabricante concorrente da Nike. Confira o vídeo do momento da lesão:

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Inspirada na série "De Volta para o Futuro", a Nike lançou o seu novo modelo Adapt BB que se ajusta automaticamente ao pé do usuário, assim como faziam os tênis do personagem Marty McFly. Ao contrário dos filmes, porém, a mágica da Nike acontece por meio de um aplicativo. A novidade será vendida a US$ 350 nos EUA a partir de fevereiro.

O modelo foi criado para jogadores de basquete, que muitas vezes recorrem aos seus treinadores para ajudá-los a amarrar os cadarços. O sistema do Nike Adapt BB é associado a um firmware e a um aplicativo. O sapato, na verdade, tem um motor e engrenagens que são capazes de transmitir não menos do que 32 libras de força.

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"Com o toque manual ou usando o aplicativo Nike Adapt em um smartphone, os jogadores podem inserir diferentes configurações de ajuste, dependendo dos diferentes momentos de um jogo", explica a empresa.

Também por meio do aplicativo o usuário consegue pré-configurar diferentes tipos de ajustes durante uma partida e alterar as cores das luzes em LED presentes nos tênis. Além disso, os jogadores podem optar por baixar atualizações de firmware para a tecnologia FitAdapt assim que elas estiverem disponíveis, aprimorando a precisão de ajuste e fornecendo novos serviços digitais ao longo do tempo.

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A Nike revelou sua primeira camisa de futebol que também é um produto conectado. O novo uniforme do Chelsea Football Club usa uma tecnologia da marca que permite que os smartphones dos usuários troquem dados com as camisas.

As partes centrais da nova camisa são uma pequena etiqueta digitalizável e um aplicativo para os smartphones dos torcedores. Ao juntar essas duas coisas, o software é capaz de reconhecer a vestimenta e, em seguida, dar acesso à recursos exclusivos.

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A tecnologia permite que as pessoas digitalizem suas camisas de futebol e usem-nas para ter acesso a outros tipos de experiências, como ingressos para partidas e a capacidade de participar da criação de um novo uniforme para o time.

Segundo a Nike, os usuários do aplicativo trabalharão com os especialistas da marca para dar sua opinião sobre um novo design, e apenas consumidores selecionados poderão comprar esse novo padrão.

Mas a Nike diz que haverá outras vantagens, como acesso a vídeos e fotos que mostram os bastidores do time inglês. A Nike já lançou a tecnologia para as equipes da NBA. Mas a nova camisa do Chelsea é primeira deste tipo para um time de futebol.

Entre os jogadores escolhidos para a campanha de lançamento da camisa, o destaque ficou por conta do meia-atacante belga Eden Hazard, além dos meias brasileiros Willian e Jorginho. A novidade está disponível diretamente na Nike ou na loja do Chelsea localizada dentro do estádio Stamford Bridge.

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Duas ex-executivas da Nike apresentaram um processo nos Estados Unidos contra a empresa por discriminação, alegando que haviam sido "desvalorizadas e denegridas" ao receber salários inferiores aos de seus colegas homens.

Sara Johnston e Kelly Cahill afirmam em sua ação, apresentada na quinta-feira (9), que o ambiente de trabalho na companhia era hostil para as mulheres.

"Na Nike, os números contam a história de uma empresa onde as mulheres são desvalorizadas e denegridas. Para muitas mulheres na Nike, a hierarquia da companhia é uma pirâmide impossível de escalar", acusam as ex-executivas.

"Os árbitros desta política ou destas práticas são um pequeno grupo de diretores de alto escalão que são, em sua maioria, homens".

E acrescentam: "A Nike julga as mulheres mais severamente que aos homens, o que significa salários mais baixos, bônus menores e poucas opções sobre ações".

A Nike não respondeu imediatamente a um pedido de comentários da AFP.

A ação foi apresentada em um tribunal do Oregon, o estado do oeste do país onde a marca tem sua sede principal.

A ação judicial chega três meses depois de um êxodo sem precedentes de diretores, incluindo o número 2 da empresa, em consequência de testemunhos de funcionários, em sua maioria mulheres, denunciando um ambiente "tóxico", marcado pela discriminação, o assédio e o abuso sexual.

A Nike dispõe de um regulamento contra o assédio. Trevor Edwards, presidente da marca Nike e considerado o sucessor do diretor executivo, Mark Parker, tinha a reputação, por exemplo, de humilhar seus subordinados nas reuniões públicas, segundo uma série de testemunhos.

As demandantes pedem a outros funcionários que se unam a sua ação para estabelecer um processo coletivo. Elas pedem uma indenização por danos cujo montante não é especificado e o reembolso de seus gastos com advogados.

Considerado um sonho de consumo entre os adolescentes da década de 1980, o tênis usado pelo ator Michael J. Fox em "De Volta para o Futuro - Parte II" agora tem dono. A peça imortalizada pelo personagem Marty McFly recebeu mais de 200 propostas no site eBay, sendo assim leiloada por US$ 92,1 mil (cerca de R$ 360 mil).

Um comprador anônimo levou para casa apenas o objeto esquerdo, modelo que a Nike desenvolveu especialmente para a segunda parte da saga em 1989.

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No filme, Marty McFly causou muita inveja nos espectadores ao exibir o tênis que tinha um dispositivo automático, ajustando nos pés sem ter esforço para amarrar os cadarços. 

Em 2011 e 2016, a Nike lançou réplicas do calçado com o próposito de arrecadar dinheiro para a Fundação Michael J. Fox, que desenvolve pesquisas sobre Parkinson, doença que o ator enfrenta há 20 anos.

No último final de semana, foi divulgada a imagem da suposta camisa da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2018, que será disputada na Rússia. Diferentemente do último Mundial, sediado no Brasil, o uniforme do próximo ano não será mais totalmente liso.

De acordo com os sites La Casaca e o FootyHeadlines, as seleções Nike terão o mesmo template para a Copa, mas cada um dos times contará com desenhos únicos ao longo da camisa, inspirados em sua história ou cultura. 

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A camisa brasileira deverá ter o tradicional amarelo como base, com as aplicações em verde. A grande novidade será em relação ao desenho em marca d'água que será aplicado ao longo de todo o manto. A aposta é de que sejam inseridos polígonos inspirados em estrelas que vão aparecer partindo do escudo. Outros detalhes também deverão ser colocados na região dos ombros.

Confira as imagens da suposta camisa:

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Seguir a carreira do pai é algo comum para muita gente. No futebol, sempre há o filho que tenta repetir o sucesso do pai, com alguns bons exemplos, e outros nem tanto. Para a família holandesa, do ex-craque do Barcelona, Patrick Kluivert, o talento parece estar mesmo em seu DNA. O primogênito, Justin, estreou pelo time profissional do Ajax na atual temporada e já marcou seu primeiro gol. Agora foi a vez do caçula, Shane Kluivert, assinar contrato com a gigante fornecedora esportiva, Nike. Vale ressaltar que Shane tem apenas nove anos de idade.

Grandes empresas como é o caso da Nike, Adidas, entre outras, costumam investir em jovens promissores do futebol. Foi assim que a Nike chegou ao filho mais novo de Kluivert. Nesta quarta-feira (26), Shane assinou seu primeiro contrato e publicou uma foto do momento em seu perfil oficial do Instagram que já conta com mais de 120 mil seguidores. O garoto integra as categorias de base do Paris Saint-Germain, da França e é torcedor declarado do Ajax, clube onde o pai, Patrick, despontou para o futebol mundial.

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Na Holanda, Kluivert, hoje com 41 anos, foi bicampeão do campeonato nacional e da Liga dos Campeões da Europa. Isso tudo após estrear jovem, com 18 anos, mesma idade que Justin em sua primeira temporada como profissional em 2017. Depois, Patrick atuou por Milan, Barcelona, Newcastle, Valencia e PSV Eindhoven. Pela seleção holandesa, disputou 79 partidas, tendo marcado 40 gols.

A fabricante de artigos esportivos Nike anunciou que pretende aumentar as vendas diretas pela internet, numa reestruturação que também deve demitir 1,4 mil funcionários. A companhia também reduzirá a quantidade de linhas de tênis e roupas em 25%, para se focar nos produtos mais negociados.

O objetivo da reestruturação é oferecer mais produtos aos consumidores em menor tempo, informou a Nike. A empresa pretende disponibilizar a venda de tênis por aplicativo em mais países, já que muitas lojas estão fechando e perdendo espaço para as compras em lojas virtuais. "Seremos mais agressivos no mercado digital", afirmou o CEO Mark Parker.

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A companhia disse que terá foco especial em 12 cidades em 10 países diferentes, onde espera que o desempenho corresponda a 80% do crescimento até 2020. Entre as cidades estão Nova York, Paris e Pequim.

Entretanto, a divulgação do projeto duas semanas antes da Nike publicar seu balanço trimestral deixou investidores nervosos. As ações caíram 3% na Bolsa de Nova York, para US$ 53,01, após o anúncio.

A Nike informou que as demissões correspondem a 2% do seu quadro de 70 mil funcionários no mundo, mas não forneceu mais detalhes sobre os cortes. Fonte: Associated Press.

A Nike revelou que vai lançar uma linha de hijabs - espécie de véu islâmico - com a marca para atletas muçulmanas. O acessório está em desenvolvimento há um ano, informou a empresa. A expectativa é que o produto chegue ao mercado em 2018.

O hijab esportivo é feito de tecido leve, com apenas uma camada especial para ajudar na transpiração da pele. Ele será comercializado em três cores neutras, e todos trazem a marca da Nike estampada.

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Segundo a marca, o produto já foi testado por algumas atletas no Oriente Médio, entre elas a patinadora artística Zahra Lari, dos Emirados Árabes Unidos. "Mal posso acreditar que isso será finalmente lançado", escreveu, em um post no Instagram.

A chegada do produto também foi comemorada em outras redes sociais. "A Nike está lançando uma linha de hijabs para atletas muçulmanas. O futuro está aqui!", escreveu uma internauta no Twitter. "Surpreendente! Imagine como será confortável - melhor do que aqueles outros lenços hijabs que usamos agora", disse outra usuária.

O evento de lançamento dos novos uniformes da seleção brasileira foi cancelado devido ao clima político no País e por receio de protestos, nesta quinta-feira (17), no Rio. Os materiais esportivos seriam lançados pela Nike em um campo de futebol no Aterro do Flamengo, na zona sul da cidade, às 9h30, como chegou a ser divulgado.

O local, porém, é aberto e ficaria vulnerável à ação de manifestantes. A camisa amarela da seleção foi adotada pelos manifestantes anti-Dilma e anti-PT nos últimos dias.

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Ao anunciar o cancelamento, a assessoria de imprensa do evento informou que as novas camisas que serão usadas pelos atletas da seleção serão conhecidas ainda nesta quinta, o que acabou ocorrendo no início da tarde. No entanto, a apresentação oficial dos uniformes ocorrerá somente em um evento internacional da Nike realizado em Nova Iorque. Após o cancelamento do evento de apresentação que estava marcado para esta quinta, a Confederação Brasileira de Futebol divulgou as novas camisas da seleção nesta quinta por meio de seu site oficial.

A estreia do novo uniforme já tem data marcada. A seleção brasileira entrará em campo no dia 25 de março para enfrentar o Uruguai, na Arena Pernambuco, com o novo uniforme neste confronto válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

Grupos de defesa dos direitos dos homossexuais nas Filipinas celebraram a decisão da multinacional americana Nike de encerrar o acordo de patrocínio com Manny Pacquiao, depois que o popular boxeador afirmou que os gays são "piores do que os animais".

Pacquiao, durante a campanha eleitoral para o Senado filipino, fez declarações pesadas em relação aos homossexuais: "É o bom senso. Já viram os animais se acasalar com animais do mesmo sexo? Os animais são melhores, já que diferenciam entre machos e fêmeas", declarou o boxeador ao canal TV5.

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"Os homens que se acasalam com homens e as mulheres que se acasalam com mulheres são piores que os animais", completou o popular atleta, de formação católica, como 80% dos filipinos, mas que se converteu ao evangelismo no início de 2010.

Pacquiao pediu desculpas pelos comentários, mas a onda de críticas era incontrolável. A multinacional Nike, que patrocinava o atleta, anunciou na quarta-feira o fim do vínculo com Pacquiao, de 37 anos.

"As declarações de Manny Pacquiao são abjetas", afirmou a empresa em um comunicado. "Nike se opõe com firmeza a qualquer discriminação e tem um longo histórico de defesa dos direitos da comunidade LGBT", completa o texto.

Posteriormente, um porta-voz da empresa foi ainda mais contundente: "Não temos mais uma relação com Manny Pacquiao, isto é seguro". A Nike, uma das principais patrocinadoras do pugilista filipino, tinha uma série de produtos com o nome 'Team Pacquiao' e o logo e as iniciais de Manny Pacquiao.

A decisão da empresa foi comemorada pelos grupos de defesa dos direitos dos homossexuais nas Filipinas, país que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

"Os LGBT filipinos, os grupos associados e a decisão da Nike derrubaram um fanático fundamentalista que deseja ser senador", declarou Santon Remoto, diretor do partido Ang Ladlad, que defende os direitos da comunidade LGBT.

Ele usou uma referência bíblica para resumir a situação: "Davi derrotou Golias". Para o analista filipino Ronnie Nathanielsz, outros patrocinadores podem seguir o exemplo da Nike. 

"Vai afetar o bolso dele, com certeza", disse. A revista Forbes calculou em 160 milhões de dólares o faturamento de Pacquiao em 2015, sendo 12 milhões procedentes dos contratos com os patrocinadores.

Vários atletas usaram as redes sociais para criticar Pacquiao, como o jogador de basquete Jason Collins, um dos primeiros atletas americanos a revelar sua homossexualidade: "Perdeu o meu respeito", afirmou, antes de chamar o filipino de "fanático".

"Temos que deixar que as pessoas vivam suas vidas da maneira que elas desejarem", disse ao TMZ Sports Floyd Mayweather, que derrotou o filipino em maio de 2015 naquele que é considerado o combate mais lucrativo de toda a história (quase 600 milhões de dólares de arrecadação).

Autoridades norte-americanas abriram um inquérito contra a Nike por suspeitas de suborno à CBF. O caso, que se refere ao contrato avaliado em US$ 160 milhões com a seleção brasileira, está na poderosa SEC, a comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos, que vai examinar se acionistas foram fraudados pelo acordo.

A Nike é uma das empresas americanas que, por conta do escândalo de corrupção na Fifa, estão sendo examinadas pelas autoridades de regulação. Se for provado que a Nike ou qualquer outro patrocinador da Fifa ou da CBF violou as regras de combate à corrupção nos EUA, as multinacionais podem sofrer multas milionárias. No Brasil, o caso gerou a abertura de uma CPI há mais de dez anos e que não resultou em qualquer tipo de punição.

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Hoje, a principal suspeita que recai contra a Nike é sua relação com o Brasil. Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, é suspeito de ter dividido com o empresário José Hawilla uma propina de US$ 30 milhões por terem fechado um acordo com a empresa americana em 1996, dando exclusividade à marca para explorar a seleção brasileira. A apuração fez parte do indiciamento do executivo que fundou a Traffic e é apresentado como um dos casos de corrupção no escândalo envolvendo o futebol.

Com casa no sul da Flórida, Teixeira tentou vender seus ativos nos EUA, evitando que fossem confiscados pela Justiça. Os americanos, no caso do brasileiro, estariam colaborando também com a Suíça, que investiga Teixeira no âmbito da votação realizada para sediar as Copas de 2018 e 2022.

Nos documentos oficiais do próprio Departamento de Justiça dos EUA, o acordo entre a CBF e a Nike é de fato colocado sob suspeita. O indiciamento aponta como a instituição brasileira havia fechado um acordo milionário com a empresa americana e que previa um pagamento extra em uma conta na Suíça de US$ 40 milhões para a Traffic.

No total, o contrato estava avaliado em US$ 160 milhões e, em 1996, foi considerado como o maior acordo de marketing da história do futebol. Um dos seus intermediários foi o chefe da Nike no Brasil, Sandro Rosell, que anos mais tarde seria eleito presidente do Barcelona.

Depois de fechar o acordo com a Nike, entre 1996 e 1999, Hawilla emitiria notas por serviços supostamente prestados no valor de US$ 30 milhões para a Nike que, em troca, o fazia os depósitos. O empresário ainda se comprometia a pagar metade desse valor a Teixeira. Para a Justiça americana, esse valor se refere a "propinas e subornos" que o chefe da CBF e o empresário brasileiro receberam da Nike por ter-lhes concedido o contrato com a seleção brasileira.

Apesar de o suborno não envolver um estado, e sim a CBF, a Nike ainda assim pode ser multada. Pela lei americana, uma empresa pode ser condenada se registrar de forma falsa a entrega de uma propina como se fosse um gasto legítimo de negócios.

Em uma nota à imprensa a Nike indicou que está "comprometida em cooperar com qualquer investigação governamental relacionado com a Fifa".

 O vice-presidente de design da Nike, Tinker Hatfield, anunciou que o icônico par de tênis usado por Marty McFly no filme “De Volta para o Futuro II” será lançado ainda em 2015, mesmo ano em que o personagem utiliza o acessório no longa.

No filme, o tênis utilizado por Marty McFly é capaz de se ajustar sozinho aos pés do usuário, com cadarços que se amarram automaticamente. Segundo a Nike, a reprodução do acessório será fiel a exibida em “De Volta para o Futuro II”.

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A ideia de trazer o tênis para o mundo real está sendo anunciada pela Nike desde 2011, quando a empresa lançou um vídeo mostrando os sapatos. Na época, a empresa chegou a leiloar 1,5 mil pares do modelo e a receita foi doada para a Michael J. Fox Foundation, que financia o tratamento de pessoas com Parkinson.

Michael J. Fox, protagonista da trilogia “De Volta Para o Futuro”, sofre com a doença. 

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