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Pernambuco confirmou, nesta terça-feira (3), 117 novos casos da Covid-19. Também foram confirmados cinco novos óbitos, ocorridos entre os dias 30/10 e 02/11. Com isso, o Estado totaliza 8.643 mortes pela Covid-19.

Entre os confirmados neste boletim, 13 (11%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 104 (89%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 163.156 casos confirmados da doença, sendo 27.080 graves e 136.076 leves.

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De volta aos gramados com dois gols e atuação decisiva na goleada por 4 a 1 da Juventus sobre o Spezia, no domingo, pela sexta rodada do Campeonato Italiano, Cristiano Ronaldo evitou comentar a polêmica em relação à possibilidade de ter quebrado o protocolo de Covid-19 e preferiu valorizar o seu retorno.

Cristiano Ronaldo não quis responder sobre a declaração do ministro dos Esportes, da Itália, Vincenzo Spadafora, que criticou o jogador e afirmou que o craque da Juventus violou os protocolos sanitários para evitar a propagação da doença ao se apresentar à seleção de Portugal na última Data Fifa, retornando ao país infectado. Por isso, o astro se tornou alvo de investigação no país.

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"Estive muito tempo com a doença e parado, apesar de não ter sintomas e me sentir bem. Voltei a fazer o que gosto, que é jogar futebol", disse o craque português em entrevista à emissora Sky Sports. "O Cristiano está de volta e isso é que importa", completou o atacante.

No período em que cumpriu o isolamento, ele também chegou a reclamar nas redes sociais da eficácia do teste PCR, mas depois removeu o comentário. Cristiano valorizou o desempenho da Juventus e comentou sobre a briga pela liderança do Campeonato Italiano. Hoje, o Milan, de Ibrahimovic, lidera a competição, com 16 pontos, quatro a mais que a equipe de Turim, que aparece na terceira colocação. A Atalanta é a vice-líder.

"O Campeonato Italiano é uma liga muito competitiva. O Milan está fazendo um ótimo trabalho, bem como a Lazio, o Napoli. Temos de trabalhar muito, mas estamos crescendo", observou.

A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, afirmou nesta segunda-feira (2), acreditar que a vacinação contra a Covid-19 começará até o fim do primeiro trimestre de 2021. A expectativa, segundo ela, é que a instituição possa dar início à produção da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca em janeiro ou fevereiro.

A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai acompanhar todo o processo, destacou Nísia. Ela participou de uma missa conduzida pelo cardeal-arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, no Cemitério da Penitência, no Caju, na zona norte do Rio. A cerimônia realizada no dia de Finados homenageou os cientistas que estão trabalhando para encontrar a cura da covid-19.

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O acordo de cooperação com a Universidade de Oxford e a AstraZeneca foi anunciado pelo governo brasileiro no fim de julho. O imunizante será fabricado pela Fiocruz, que estima entregar 265 milhões de doses à população brasileira. Na época a previsão do Ministério de Saúde era iniciar a vacinação em dezembro.

Foi com a renda da mãe, de 67 anos, que Daniela Soares Barreto conseguiu bancar seus dois filhos mais velhos nos últimos cinco anos. As crianças foram praticamente adotadas pela avó, com quem passaram a morar. No último dia 23 de agosto, porém, a história de dona Leovany foi interrompida. Diagnosticada com covid-19, a trabalhadora que se aposentaria dentro de um ano foi internada e, em pouco mais de 24 horas, faleceu, deixando para trás uma família chocada com o efeito devastador da doença.

"Tudo foi muito rápido. Estávamos esperançosos de que ela sairia do hospital logo", afirmou Daniela, que rapidamente teve de arrumar forças para lidar com a falta de recursos para criar os filhos. Daniela mora numa casa menor com o marido e a filha, de 4 anos, que tem paralisia cerebral. Com a morte da mãe, os dois filhos - de 18 e 14 anos - voltaram a morar com ela, que ganha R$ 1.179 por mês. Boa parte desse valor é gasto com fraldas e remédios para a filha menor. A renda do marido, quase igual à de Daniela, paga o aluguel e as contas da casa.

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A situação de Daniela é semelhante à de outras famílias brasileiras que contavam com ajuda dos idosos para fechar as contas no fim do mês. Com a covid-19, além do trauma de perder entes queridos, muitas pessoas também passaram a conviver com um grau maior de pobreza. Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a morte de idosos na pandemia pode provocar uma queda média de 20% na renda dos domicílios. Até o dia 27 de outubro, a redução somava R$ 245 milhões. De acordo com o estudo, 74% das mortes por covid são de pessoas com 60 anos ou mais - ou seja, cerca de 113 mil pessoas.

"Em alguns casos, essa perda pode chegar a 100%, já que o idoso era o único provedor da casa", diz a pesquisadora Ana Amélia Camarano, autora do estudo Os dependentes da renda dos idosos e o coronavírus: órfãos ou novos pobres? Segundo o trabalho, 35% dos domicílios brasileiros têm pelo menos um idoso e, em 18,1%, eles eram os únicos provedores de renda da família, com um ganho médio de R$ 1.666,80. Nesse grupo estão 24 milhões de pessoas, sendo 19,5 milhões de idosos e quase 5 milhões de crianças e adultos.

E esses números vêm subindo rapidamente nos últimos anos. Levantamento feito pela consultoria iDados, a pedido do Estadão, mostra que, enquanto o número de domicílios chefiados por idosos com dependentes cresceu 34% desde 2012, o total de domicílios no País avançou 19% no mesmo período. "O Brasil está passando por um envelhecimento populacional importante. Por isso, veremos cada vez mais idosos como provedores de suas famílias", diz o pesquisador do iDados, Bruno Ottoni.

Emprego. Além da questão populacional, esse fenômeno também está associado ao aumento do desemprego, que alcançou 14,4% em setembro. Antes disso, entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020, quando o índice subiu de 11,6% para 13,8%, o número de residências chefiadas por idosos com dependentes aumentou em 541 mil, segundo o iDados. No mesmo período de 2019, houve uma redução do número de domicílios chefiados por idosos.

"Sem emprego, familiares passam a depender dos mais velhos, muitos deles aposentados", diz a professora e coordenadora de economia do Insper, Juliana Inhaz. Quem mora junto com os pais retarda a saída. E aqueles que já eram independentes, ao se deparar com o desemprego, voltam ao lar parental. Quando há o enriquecimento das famílias, ocorre o contrário. Os adultos se separam dos pais, diz o economista Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). "Hoje vivemos o inverso. Há um empobrecimento, e os filhos voltam a morar com os pais."

Mas, na avaliação de Juliana, hoje os idosos estão mais vulneráveis. Mesmo aqueles que sobrevivem à covid passam a gastar uma parcela maior da renda com remédios e outros cuidados médicos. Nessa situação, a família é obrigada a enxugar o orçamento, sobretudo se há algum desempregado em casa. Isso significa um número maior de gente na pobreza.

Para Ana Amélia, os idosos são vítima duas vezes nessa pandemia: são mais discriminados no mercado de trabalho e são os mais atingidos pelo coronavírus. "Podemos dizer que, quando morre um idoso, uma família entra na pobreza."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), registrou, nesta segunda-feira (2), 62 novos casos de Covid-19. A maioria foi considerada leve, enquanto sete casos foram classificados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Com os números desta terça-feira (2), o Estado soma, agora, 163.628 casos do novo coronavírus. Também foram indicados, no boletim de hoje, seis novos óbitos ocorridos de 24 de outubro a 1º de novembro.

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Pernambuco registra, agora, 8.638 mortes ocasionadas pela Covid-19. Ainda nesta terça-feira, a SES-PE promete informar os detalhes epidemiológicos mais atualizados.

Neste sábado (31), a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) informou que Pernambuco registrou 144.875 pacientes recuperados da Covid-19. Segundo a pasta, desse total, mais de 17 mil foram casos graves que necessitaram de internamento hospitalar, enquanto 127.567 são considerados leves.

Nas nas últimas horas, o Estado teve 491 novos casos de Covid-19. Desse total, 46 são considerados Síndrome Respiratória Aguda, necessitando de internamento hospitalar. 

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Com os registros de hoje, Pernambuco agora soma, ao todo, 162.893 casos do novo coronavírus, em que desses, mais de 27 mil são considerados graves e 135.844 são apontados como leves. O boletim deste sábado também revelou 18 óbitos por Covid-19 confirmados laboratorialmente desde 6 de outubro.

O Estado totaliza 8.627 mortes decorrentes do novo coronavírus, segundo a SES-PE. Já no que diz respeito à testagem dos profissionais de saúde com sintomas de gripe, Pernambuco tem, até agora, 22.313 registros confirmados da doença, enquanto 36.607 suspeitas foram descartadas.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a afirmar que o governo americano está derrotando a pandemia de covid-19. "Estamos a semanas de distância da distribuição em massa de uma vacina segura", disse ele neste sábado, durante comício de campanha em Newtown, no Estado da Pensilvânia.

Os EUA têm o maior número de casos da doença em todo o mundo, com mais de 9 milhões de diagnósticos confirmados e cerca de 230 mil mortes, de acordo com levantamento da universidade Johns Hopkins. No entanto, o republicano criticou a resposta da Europa ao vírus. "Eles não estão indo tão bem como nós", comentou.

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Trump também garantiu que, por meio do desenvolvimento de imunizantes e medicamentos, o país vai conseguir acabar com a epidemia. Segundo ele, os idosos farão parte do primeiro grupo a ser vacinado contra o novo coronavírus. "Se Joe Biden fosse presidente, vocês não teriam uma vacina nem em quatro anos", atacou, em referência ao candidato do Partido Democrata.

O republicano agradeceu as Forças Armadas dos EUA por terem resgatado neste sábado um americano que havia sido sequestrado no Níger. A operação foi comandada pelo Seal Team Six (ST6), conhecido oficialmente como Naval Special Warfare Development Group. "Não tivemos nenhuma morte, mas o outro lado sofreu gravemente", comemorou o presidente.

O líder da Casa Branca repetiu ainda acusações à integridade do sistema eleitoral americano, em meio ao aumento no volume de votos por correio. Trump condenou a decisão da Suprema Corte de permitir que as cédulas recebidas depois do dia do pleito sejam contabilizadas, desde que sejam enviadas antes. "Coisas muito ruins podem acontecer com esses votos", argumentou.

Trump tem mais dois comícios marcados na Pensilvânia neste sábado. O Estado é um dos mais importantes para garantir que o presidente obtenha os 270 delegados no colégio eleitoral necessários para ser reeleito. Segundo o site Real Clear Politics, que compila pesquisas eleitorais, Biden aparece com 49,4% das intenções de voto, ante 43,5% de Trump.

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 231 mortes em decorrência do novo coronavírus, elevando o total de óbitos no País para 157.134. Os dados foram atualizados há pouco pelo Ministério da Saúde.

De ontem para hoje, foram registradas 13.493 novas confirmações da doença, elevando o total de casos no Brasil para 5.394.128 Desses, 4.835.915 (89,7%) estão recuperados, segundo o ministério, e 401.079 (7,4%) em acompanhamento. Existem ainda 2.390 mortes em investigação.

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O Estado de São Paulo segue na liderança no número de casos, com 1.091.908 confirmações e 38.747 óbitos. Depois vêm Bahia, com 344.705 casos e 7.475 mortes; Minas Gerais, com 348.804 casos e 8.770 mortes; Rio de Janeiro, com 299.380 casos e 20.203 mortes; e Ceará, com 270.264 casos e 9.248 mortes. O Distrito Federal ocupa a 10ª posição do ranking, com 209.369 casos e 3.633 mortes. No último lugar, está o Acre, com 30.304 casos e 687 mortes.

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), divulgou, neste domingo (25), um novo boletim sobre casos de Covid-19. Os mais recentes números mostram que o Estado registra 141.700 pacientes recuperados.

Do total de pessoas que superaram o novo coronavírus, 17.183 eram casos graves, que exigiram internamento hospitalar. Outros 124.570 pacientes foram identificados como casos leves, que não necessitaram de internamento. Pernambuco tem quase 160 mil registros de Covid-19.

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O boletim deste domingo indiciou também que, nas últimas horas, o Estado registrou 157 novos casos do novo coronavírus, sendo 133 indicados como leves. Por outro lado, o documento também informou dez óbitos confirmados, ocorridos desde 14 de setembro.

No que diz respeito aos testes de profissionais com sintomas de gripe, até então, 22.206 casos foram confirmados e quase 40 mil acabaram descartados. “As testagens entre os trabalhadores do setor abrangem os profissionais de todas as unidades de saúde, sejam da rede pública (estadual e municipal) ou privada. O Governo de Pernambuco foi o primeiro do país a criar um protocolo para testar e afastar os profissionais da área da saúde com sintomas gripais”, informou a SES-PE.

Centenas de policiais interviram para dispersar neste domingo (25), em Berlim, uma manifestação contra as restrições impostas para conter a Covid-19, na qual um projétil foi disparado contra o edifício do órgão encarregado pela luta contra a pandemia.

Cerca de 2.000 pessoas se concentraram nesta tarde na capital alemã, em uma manifestação convocada pelo principal movimento de oposição às medidas restritivas colocadas em prática para frear o avanço da pandemia.

A polícia proibiu o início da manifestação do movimento "Querdenker" ("pensadores laterais" ou "inconformistas"), que se opõe ao uso da máscara, do distanciamento social e outras restrições adotadas pelas autoridades alemãs.

Apesar da proibição, os manifestantes iniciaram a marcha e as forças de segurança interviram para dispersá-los e para efetuar controles de identidade.

O protesto aconteceu em meio à realização da Cúpula Mundial de Saúde, iniciada em Berlim na noite de domingo, e que é dedicada ao debate das medidas para conter a propagação da Covid-19.

Alguns manifestantes entraram no edifício do Instituto Robert Koch, encarregado do controle da pandemia na Alemanha, e lançaram um projétil incendiário contra a sede deste órgão.

Os incidentes refletem a tensão social que vive o país, onde no domingo foram registados mais de 10 mil casos positivos diários de Covid-19.

Em meio à pandemia da Covid-19, que levou a uma situação de isolamento social e mudanças no ritmo de vida, as buscas pelos termos meditação e mindfulness (ou atenção plena) atingiram o recorde dos últimos 16 anos, segundo levantamento do Google. Em relação ao ano passado, a pergunta "como fazer meditação para ansiedade" cresceu 4.000% e o aumento de "benefícios da meditação" chegou aos 200%.

Especialistas nas práticas ouvidos pelo Estadão afirmam que as pessoas estão procurando formas para lidar com as aflições que têm surgido no período e encontram, nesses métodos, técnicas para tentar manter a calma, diminuir o estresse e focar nas atividades que precisam ser realizadas.

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"Há uma sensação de necessidade de buscar alguma ferramenta para lidar com este momento que é estressante para todos, porque houve mudança de padrão de vida. Aqueles que já conheciam, e não estavam fazendo com regularidade, voltaram. E muitas pessoas foram buscar informação. Acho que a curva é ascendente", diz o médico especialista em mindfulness Marcelo Demarzo, coordenador do Centro Mente Aberta, ligado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

De acordo com o Google, as buscas por "como ser uma pessoa mais calma" tiveram um aumento de 3.250% em relação ao ano passado. "Espairecer a mente" cresceu 400%. "Muitos temas dispararam nas buscas durante a pandemia, e o bem-estar físico e mental foi umas das verticais em que esse salto ficou bem claro. As medidas de distanciamento social criaram uma nova rotina na vida das pessoas e elas precisaram se acostumar a novos hábitos, horários e precisaram encontrar novas maneiras de executar determinadas atividades", avalia Marco Túlio Pires, diretor do Google News Lab no Brasil.

Cursos online. Ante a necessidade de distanciamento por causa da covid-19, também cresceu um movimento de cursos online e lives, que atraíram pessoas interessadas em saber mais sobre o tema. "Com a pandemia, as pessoas viram outras possibilidades. Ao mesmo tempo, há uma melhor compreensão sobre o assunto, de entender mindfulness ou atenção plena como estado psicológico". Segundo ele, o estado de mindfulness não é concentração, é um estado de estar consciente do que está acontecendo neste momento". Segundo o médico, o aumento de buscas pelo curso online de oito semanas foi de 50% no período.

Líder de marketing de uma empresa de tecnologia, Michelle Ito, de 35 anos, já tinha familiaridade com a meditação, mas tinha dificuldade de praticar. "Trabalhando em casa, o nível de ansiedade aumentou. Faço ioga há três anos e a professora começou a fazer meditações guiadas aos domingos logo no começo da pandemia. Isso já ajuda a começar a semana bem."

A assistente administrativa Jessica Braga, de 27 anos, descobriu o mindfulness enquanto enfrentava crises de ansiedade e começou a praticar em junho. "Sempre fui de trabalhar, ir ao cinema, sair com meus filhos. Quando veio a pandemia, fiquei trancada e surtando dentro de casa. Tentava treinar e não focava." Ela diz que se adaptou às técnicas e passou a praticar antes de dormir e após acordar. "A ansiedade caiu muito."

Entre os benefícios, Demarzo destaca regulação das emoções e redução da ansiedade. "Na área da educação, melhora atenção, memória e a aprendizagem. Para empresas, diminui o esgotamento profissional e melhora a liderança. Mais consciente, mais humanizado", afirma. "A pessoa pode optar por meditar no campo da religião e da espiritualidade, dentro de um contexto filosófico do que ela se identifica. A proposta moderna é no contexto acadêmico. É uma técnica para qualidade de vida", explica Demarzo.

Prática pode ser cura e se adapta ao perfil 'zen' urbano

Além de poder se encaixar em atividades do dia a dia, as práticas de meditação e mindfulness não precisam ser longas. Recentemente, houve interesse maior pelos programas curtos e por produtos, como incensos e pedras.

"Temos um público ‘zen urbano’, que quer encontrar paz no meio da rotina, mas procura uma coisa breve, porque a vida já demanda muito delas", afirma a educadora em meditação e autoconsciência Flávia Cadinelli, criadora da empresa Movimento Zen.

Ela oferece programas de meditação a partir de três minutos de duração, que vão aumentando conforme a prática. "A meditação não é uma prática exclusiva para pessoas calmas. O pré-requisito é ter uma mente. Se a pessoa quiser manter cinco minutos por dia, vai ter efeito. São alguns minutinhos de pausa para se desconectar do mundo externo", reforça.

Flávia conta que também houve aumento na compra de produtos, como incensos, pedras e japamalas (cordão com contas para ajudar na meditação), usados para compor o momento dedicado à busca pelo equilíbrio interior.

"A procura no WhatsApp com interesse pela meditação e nossos produtos cresceu em 45%. A gente aumentou a nossa venda de incensos terapêuticos, aromaterapia, óleos essenciais. Tivemos o crescimento de 470% nas vendas dos incensos terapêuticos de abril a outubro, comparado com o mesmo período de 2019."

Aromaterapia

De acordo com o levantamento do Google, o interesse por aromaterapia atingiu seu nível mais alto dos últimos dez anos no mês de julho, com crescimento das buscas de 79% entre abril e julho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A China impôs uma nova campanha massiva de testes no noroeste do país, onde foram detectados 137 casos de Covid-19 recentemente. Os testes foram iniciados no sábado à noite e examinaram os 4,75 milhões de habitantes da cidade de Kashgar e suas proximidades, na província de Xinjiang.

Esta operação foi iniciada depois que uma jovem trabalhadora de uma fábrica têxtil testou positivo. A China é o país onde oficialmente foi detectado o novo coronavírus pela primeira vez no final de dezembro, antes da doença se propagar pelo mundo.

Mas o gigante asiático chegou a controlar a pandemia em seu território através da realização de um grande número de teste, medidas de confinamento e restrições de circulação, enquanto voltaram a surgir alguns focos isolados de contágios.

Este novo surto em Xinjiang, onde todos os positivos são por hora assintomáticos, se originou em uma fábrica do condado de Shufu onde trabalham a jovem infectada e seus pais, informou a comissão sanitária desta província em coletiva de imprensa.

Na noite deste domingo já haviam sido realizados 2,8 milhões de testes. Nos próximos dias, a previsão é que sejam feitos testes no restante dos habitantes da região, indicou o governo municipal.

Kashgar é uma cidade perto das fronteiras com o Paquistão, Afeganistão, Tajiquistão e Quirguistão, situada na região de Xinjiang, onde reside a minoria muçulmana uigure, vítima de uma perseguição política e religiosa, negada por Pequim.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, neste domingo (25), que registrou um novo recorde mundial de casos de novo coronavírus pelo terceiro dia consecutivo no sábado. Segundo as estatísticas mundiais da OMS, 465.319 casos foram confirmados no sábado, contra os 449.720 de sexta e 437.247 na quinta-feira.

De acordo com os dados da organização, já há mais de 42,6 milhões de casos confirmados de covid-19 no mundo e cerca de 1,15 milhão de mortos, incluindo 6.570 no sábado. Quase metade dos novos casos de sábado foram registrados na região Europa da OMS, com um recorde de 221.898 em um dia. Quase nove milhões de casos foram registrados na região desde o início da pandemia.

O Hemisfério Norte está em um "momento crítico" da pandemia de covid-19, alertou na sexta-feira o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, dizendo que muitos países estão registrando um aumento exponencial dos casos. "Estamos em um momento crítico da pandemia, principalmente no Hemisfério Norte", declarou.

"Muitos países enfrentam um aumento exponencial dos casos de covid-19 e isso faz com que os hospitais e as unidades de terapia intensiva (UTI) fiquem quase ou acima de sua capacidad e ainda estamos em outubro", acrescentou.

Ghebreyesus estimou que "os próximos meses serão muito difíceis", em um momento em que "alguns países estão em um caminho perigoso".

O primeiro-ministro Giuseppe Conte anunciou, neste domingo (25), novas restrições na Itália depois que o país registrou um recorde de novos casos diários de coronavírus, apesar da oposição de vários governos regionais e protestos nas ruas pelo toque de recolher.

Cinemas, teatros, academias e piscinas deverão fechar sob as novas regras que entrarão em vigor na segunda-feira, enquanto bares e restaurantes terão que deixar de servir às 18h00, disse o gabinete do primeiro-ministro.

A Itália registrou um recorde de cerca de 20.000 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas. O país, o primeiro da Europa duramente afetado pela pandemia, totaliza 500.000 casos e 37.000 mortos.

Três regiões com as cidades mais populosas adotaram um toque de recolher nos últimos dias: Lazio (Roma, centro), Lombardia (Milão, noroeste) e Campanha (Nápoles, sudoeste). Ao menos outras duas regiões, Piamonte (norte) e Sicília (sul) seguirão os mesmos passos nessa semana.

Na madrugada de sábado para domingo, dezenas de manifestantes de extrema direita protestaram contra o toque de recolher e enfrentaram as forças de ordem no centro histórico de Roma.

Os manifestantes esperaram até um minuto antes da meia noite para lançar fogos de artifício com as cores da bandeira italiana contra a polícia. Sete deles foram detidos e dois policiais ficaram feridos, segundo o jornal La Repubblica.

Em Nápoles, foram registrados incidentes na noite anterior, quando jovens que se opõem ao toque de recolher enfrentaram as forças de ordem, exigindo compensações financeiras por não poder trabalhar.

O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez, convocou uma reunião de gabinete neste domingo para preparar novo estado de emergência para conter o avanço da segunda onda de Covid-19 no país, em iniciativa que pode envolver toque de recolher e outras restrições. O governo espanhol informou, na noite de sábado, que a maioria dos líderes regionais da Espanha está de acordo quanto à necessidade de um novo estado de emergência e o encontro deste domingo tem por objetivo estudar os termos.

O estado de emergência atribui poderes extraordinários ao governo central, inclusive a possibilidade de suspender temporariamente liberdades individuais asseguradas pela Constituição, como o direito ao livre movimento. Em março, no início da pandemia, a situação excepcional foi declarada no país, para que se pudesse adotar um estrito confinamento, o fechamento do comércio e o recrutamento de trabalhadores da iniciativa privada para a luta da saúde pública contra a doença. (Fonte: AP)

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A suspensão de aulas presenciais nas escolas para conter o avanço da Covid-19, junto às dificuldades envolvidas para ministrar aulas a distância no ensino básico, causaram prejuízos de aprendizado profundos aos estudantes no Brasil, que deverão resultar em aumento de desigualdades sociais e redução salarial no futuro. É o que aponta uma pesquisa desenvolvida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19 de agosto. 

O estudo buscou estimar o tempo total dedicado ao estudo durante a pandemia, através de um indicador síntese que marca como um relógio as horas dedicadas por cada estudante potencial ao aprendizado a distância, para entender como variaram a matrícula e a jornada escolar em casa por faixa etária e renda, além de determinar se o tempo de estudo foi mais afetado pela falta de oferta de materiais remotos pelos gestores educacionais ou pela falta de interesse dos estudantes, entre outros pontos. 

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O resultado não foi animador: o tempo médio de estudo registrado no grupo de seis a 15 anos foi de 2,37 horas diárias por dia útil, abaixo das recomendações mínimas da Lei de Diretrizes Básicas da Educação (LDBE). A situação se agrava para estudantes mais velhos, o que é ainda mais problemático, uma vez que eles estão mais próximos de fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): adolescentes de 16 e 17 anos dedicam relativamente mais ao ensino remoto, mas sofrem maiores taxas de evasão escolar, apresentando, no geral, menos tempo para escola que as crianças entre seis e 15 anos. 

Perda salarial

O dado é preocupante em diversos aspectos, inclusive pelo futuro profissional dos alunos que não têm conseguido estudar adequadamente. Segundo dados da  Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o país em que terminar o ensino superior garante mais vantagens salariais em comparação ao ensino médio completo e ao incompleto, dentre uma lista de 37 nações avaliadas. 

A diferença nos ganhos financeiros mensais pode chegar a ser 131% maior para os mais escolarizados, enquanto uma pós-graduação pode gerar até 92,5% de retorno salarial extra. Diante desses dados, o surgimento de uma geração que teve um ano com aumento de defasagens de aprendizado e crescimento de abandono escolar representa um grande problema para o País e para o futuro desses jovens. 

Falta de tarefas

Os dados mostraram que há uma carência de atividades para os alunos e, de acordo com as respostas deles, na maior parte dos casos, isso se deve à escola. Segundo a FGV, 13,5% dos estudantes de seis a 15 anos não receberam materiais dos gestores educacionais e professores, enquanto somente 2,88% não utilizaram os materiais que receberam por alguma razão pessoal. 

Desigualdade social

Analisando a situação pelo aspecto financeiro, ao observar a faixa de renda dos alunos, constatou-se que a falta de oferta de tarefas escolares afeta 633% mais alunos de baixa renda. Quanto mais pobre é o estudante, menores são a frequência na escola, a quantidade de exercícios recebidos e o tempo dedicado a resolvê-los. 

Alunos de seis a 15 anos que pertencem às classes A e B dedicaram 3,2 horas aos estudos, e os de 16 e 17 anos, 3,3. Na classe C, há uma redução para 2,4 horas entre os que têm até 15 anos e 2,3 para alunos de 16 e 17 anos de idade. Na classe D, 2,2 horas é o tempo dedicado por alunos de seis a 15 anos e os mais velhos estudam uma média de 2,1 horas. Na classe E, o índice registrado foi de duas horas em ambas as faixas etárias. 

Disparidades regionais

Analisando o tempo de estudo por estados, o Acre é o último colocado, apresentando menos que a metade do primeiro da lista, que é o Distrito Federal (1,29 e 2,96, respectivamente). A pesquisa ainda aponta para outro dado preocupante: mesmo os melhores colocados não tiveram um tempo para escola superior à jornada escolar mínima proposta pela Lei de Diretrizes Básicas da Educação (LDBE), que comparada a padrões internacionais, ainda é baixa. 

Na região Sul do País, há indicadores melhores para o envio de tarefas escolares, enquanto o norte é o mais afetado pela escassez. Os dados refletem essa realidade ao mostrar, por exemplo, que o índice de alunos sem atividades no período de aulas remotas é de 2,09%, enquanto no Pará é de 45,3%. O envolvimento com as tarefas recebidas também foi menor para alunos que vivem na região Norte, o que indica problemas de infraestrutura domiciliar e de demanda por parte desses alunos, além de agravamento nas desigualdades regionais de educação no Brasil pós-pandemia. 

Pernambuco registrou um tempo dedicado por alunos de até 15 anos de 2,29 em julho, caindo para 2,26 em agosto. Na faixa dos 16 e 17 anos, a queda foi de 2,22 em julho para 2,19 em agosto. No que diz respeito à capital, Recife, os estudantes de seis a 15 anos dedicaram 2,69 horas em julho e 2,48 em agosto, o que representa uma queda com o passar do tempo em todo o estado e na totalidade das faixas etárias pesquisadas. Para consultar o estudo na íntegra, clique aqui.

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Nesta quarta-feira (21), o Colégio Damas, localizado no bairro das Graças, Zona Norte do Recife, anunciou a suspensão das aulas presenciais para as turmas do terceiro ano do ensino médio, após alguns alunos testarem positivo para Covid-19. Em nota oficial, a instituição que a "contaminação ocorreu antes do retorno às aulas presenciais, durante um encontro entre os alunos fora do ambiente escolar".

“As pessoas que tiveram contato com eles já foram comunicadas sobre o resultado e receberam a orientação de ficarem em isolamento e realizarem o teste. Estamos cientes de que essa contaminação ocorreu antes do retorno às aulas presenciais, durante um encontro entre os alunos fora do ambiente escolar”, informou o Damas.

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As aulas presenciais para os anos finais ficam suspensas até o dia 2 de novembro e os alunos continuam o ensino de forma remota. O Colégio Damas reforça: “É nosso compromisso zelar pela saúde e bem-estar dos nossos alunos, familiares e colaboradores, com a transparência que o caso exige. E nos colocamos inteiramente à disposição das famílias em caso de dúvidas”.

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Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciar que o Ministério da Saúde não vai obrigar a população a tomar uma possível vacina contra a Covid-19, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a Estados e municípios autonomia para determinar a imunização compulsória.

Na ação, ajuizada nesta terça-feira, 20, a sigla de oposição argumenta que o artigo 3º da Lei nº 13.979/2020, que determina medidas de enfrentamento à pandemia, prevê que 'as autoridades poderão adotar, no âmbito de suas competências, determinação de realização compulsória de vacinação'.

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O partido afirma que ainda que, na corrida pela vacina, Estados precisaram se adiantar à 'omissão' do governo federal e firmaram acordos com desenvolvedores para receber e produzir imunizantes em fase de testes 'na expectativa de exercer sua competência concorrente em matéria de defesa da saúde'.

"O que poderia, em tese, ser considerada uma questão nacional tornou-se de interesse local, tendo em vista que diversos Estados adiantaram-se à omissão deliberada do Ministério da Saúde", diz um trecho da ação. "Omitindo-se a União em seu dever constitucional de proteção e prevenção pela imunização em massa, não pode ser vedado aos Estados a empreitada em sentido oposto, isto é, da maior proteção, desde que amparado em evidências científicas seguras", emenda o partido.

O PDT também acusa o presidente Jair Bolsonaro de transformar um problema de saúde pública em uma 'questão individual'.

"Capricho do Senhor Jair Messias Bolsonaro", diz a sigla. "Bolsonaro insiste na continuidade da marcha cega e deliberada do negacionismo científico, que levou a morte de inúmeros brasileiros no decorrer da pandemia do novo coronavírus (…) O perigo de lesão grave é inconteste, quer à saúde, ao meio ambiente e às finanças públicas", argumenta na ação.

Na segunda-feira, 19, após o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), declarar que a vacinação contra a covid-19 no Estado será obrigatória, Bolsonaro voltou a afirmar que o Ministério da Saúde não vai impor a imunização e disse que tem 'governador que está se intitulando o médico do Brasil'.

"A lei é bem clara e quem define isso é o Ministério da Saúde. O meu ministro da Saúde já disse que não será obrigatória essa vacina e ponto final", declarou na saída do Palácio da Alvorada.

A ação ajuizada pelo PDT anuncia que a obrigatoriedade da vacina no Brasil deve ser mais um capítulo da pandemia levado à Justiça se as divergências entre governos federal e estaduais persistirem. Desde março, quando governantes locais que defendiam o isolamento como estratégia mais eficaz para frear o avanço da doença passaram a sofrer resistência do presidente Jair Bolsonaro, que insistia na reabertura da economia, a disputa foi parar no Supremo Tribunal Federal. Na ocasião, o ministro Alexandre Moraes deu autonomia a estados e municípios na adoção medidas de quarentena e isolamento social.

O ministro das Comunicações, Fabio Faria, resolveu entrar na celeuma sobre a obrigatoriedade ou não de se tomar vacina contra a Covid-19, apesar de sequer haver uma vacina de efeito confirmado para uso no País, até o momento.

Na esteira do presidente Jair Bolsonaro, que tem rivalizado sobre o assunto com o governador de São Paulo, João Doria, Faria foi para as redes sociais dizer que a vacina da Covid-19 não "entra em sua casa".

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"Vivemos em um país democrático, governado por um Presidente que luta pela liberdade do povo. Isso significa que nós, brasileiros, temos o DIREITO de escolha. Ninguém pode impor vacina, sobretudo porque sabemos que vacinas seguras costumam demandar tempo. Na minha casa, não entram!", escreveu o ministro, em sua página no Twitter.

Em outra postagem, Fabio Faria afirmou que "o governo irá oferecer a vacinação, de forma segura e gratuita, após comprovação científica e validada pela ANVISA, e sem imposição". "Claro que a população quer se ver livre do vírus, e isso será feito com responsabilidade. O PR @jairbolsonaro quer o melhor para o seu povo."

Na semana passada, o ministro testou positivo para Covid-19, assim como diversos outros integrantes do governo que estiveram presentes em um jantar na casa do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. Este último também foi contaminado pelo vírus.

Quatro dias após o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmar que a vacinação contra a Covid-19 no Estado será obrigatória, o prefeito Bruno Covas (PSDB), candidato à reeleição, negou a necessidade da medida na capital. A questão entrou no centro do debate político, e ontem o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em contraposição a Doria, voltou a dizer que a vacina não seria obrigatória.

"(Não há) nenhuma necessidade de tornar (a vacina) obrigatória", afirmou Covas nesta terça-feira, 20, em entrevista à Rádio Eldorado. Segundo ele, a Prefeitura tem feito "campanhas de vacinação em que mais de 90% da população participa, se envolve". Por isso, afirma, os paulistanos devem aderir à vacina sem que seja necessário torná-la obrigatória. "É o que acontece com outras vacinas, não tem nenhuma novidade", disse.

O Estado de São Paulo registra até o momento 1.045.060 casos confirmados de contaminação pela Covid-19 e 37.541 mortes pela doença. Entre ontem (13) e hoje, foram contabilizados 6.031 novos casos, aumento de 0,6%, e 227 novas mortes, alta de 0,6%.

Segundo o secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, os índices de casos e óbitos estão dentro do esperado. "Estamos com a pandemia controlada no nosso Estado", afirmou Gorinchteyn.

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O Estado registra também taxa de ocupação dos leitos de UTI de 42,2% no Estado e de 41,6% na região metropolitana da capital.

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