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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reafirmou nesta terça-feira (29) que começará a analisar os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff nesta semana, mas disse que alguns pedidos "simplórios" serão recusados. "Essa semana vou começar a despachar os mais antigos. Tem uns ali que são absolutamente simplórios. Vou despachar uns iniciais. Já tinha lido e pedi para preparar o termo para eu poder recusar", disse. "Vou começar a fazer, a cada dia, soltando, ler bem e soltar com correção", disse. Segundo a Secretaria-Geral da Mesa, que assessora o legislativo, Cunha deve receber na tarde desta terça-feira quatro ou cinco pedidos de impeachment dos 13 existentes.

A princípio, não há uma ordem para que eles sejam despachados e a escolha depende da vontade do presidente da Câmara. A informação do órgão, entretanto, é que o pedido de impedimento de autoria dos juristas Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, e Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça na gestão de Fernando Henrique Cardoso, não está entre os que devem ser levado a Cunha nesta terça-feira.

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Cunha não quis comentar a declaração do líder do PSDB na Câmara, deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP) que afirmou que oposição já tem votos suficientes para aprovar o início da tramitação do processo por meio de recurso no plenário, caso ele indefira os pedidos de impedimento. "Não me cabe comentar, esse negócio de quem tem ou que deixa de ter não é juízo valor que possa fazer como presidente da Casa. Isso é da política. Cada um fala o que acha que deve", disse.

Denúncias

O presidente da Câmara também evitou comentar a denúncia do empresário João Augusto Henriques. Apontado como lobista do PMDB, preso desde o dia 21 de setembro, Henriques afirmou à Polícia Federal que abriu conta na Suíça para repassar propina ao peemedebista. "Minha posição é clara, já desmenti ter qualquer tipo de coisa indevida e esse assunto Lava Jato é um assunto que não vou falar", disse. Segundo Cunha, além de não conhecer o teor de depoimentos a cada dia é escalado "um novo personagem" para fazer denúncias. "Não vou cair nesse tipo de discussão. Desmenti o fato de forma categórica, mantenho meu desmentido."

Apenas 14 meses depois de abrir as portas de uma loja de acessórios e calçados em couro em Ipanema, na zona sul do Rio, o empresário Rafael Fragoso Pires decidiu, em abril deste ano, desistir do negócio e abortar o projeto de criar uma rede de franquias. "Cinco meses antes de fecharmos, as vendas despencaram. Tentamos renegociar o aluguel, mas o proprietário foi irredutível. Os fornecedores também estavam apertados. Preferimos fechar a acumular prejuízo", conta.

O fim precoce tem sido o destino de um número cada vez maior de estabelecimentos no País, encurralados pela elevação nos custos e pela desaceleração na economia. Desemprego em alta e renda em retração fizeram os clientes desaparecerem das lojas. No comércio, as vendas devem fechar no vermelho pela primeira vez em 12 anos.

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No Brasil, o total de estabelecimentos comerciais caiu 5,6% em 12 meses até julho, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nesse ritmo, o setor caminha para a primeira redução no número de empresas desde o início da série, em 2005.

O número de pedidos de falência deve ter a maior alta também desde 2005, estima a Boa Vista SCPC, considerando todos os setores. O processo é puxado pelo comércio, cujos pedidos sobem em ritmo mais intenso. Nos oito primeiros meses de 2015, o total de falências requeridas no Brasil subiu 14,2% ante igual período de 2014. No comércio, o salto foi de 20,9%.

Os pedidos de recuperação judicial, medida para tentar evitar a falência da empresa, também caminham para um recorde em 2015. Até agosto foram 800 no País, alta de quase 40%. A adesão recente de grandes grupos - caso das empresas de Eike Batista e das empreiteiras OAS e Galvão Engenharia, na esteira da Operação Lava Jato -, tende a impulsionar o recurso.

Custos. Em Ipanema, um dos metros quadrados mais caros do País, o preço salgado dos aluguéis já vinha pressionando os lojistas. A queda no movimento em 2015 foi a gota d’água para muitos deles. Vítima de um aluguel de R$ 23 mil mensais, o arquiteto Chicô Gouvêa fechou a loja de decoração Olhar o Brasil, inaugurada em 2011.

"As coisas pioraram muito desde o fim do ano. Optamos por manter a loja de Itaipava (região serrana do Rio), mais rentável. É triste. Ipanema era uma vitrine", conta Gouvêa.

Mesmo no centro do Rio, a especulação dos imóveis já sufocava os lojistas, que agora agonizam diante da queda nas vendas. José Freitas, há 22 anos dono da livraria Solário, fechou a unidade da Rua da Carioca após o aluguel ter triplicado de um ano para o outro. Ele até negociou um aumento gradual e foi levando como pôde, achando que a crise iria passar.

"Mas não passou. Fechei a loja em julho, demiti balconistas e atendentes, mas estamos em dificuldades. Não sei até quando vou conseguir manter a loja da Sete de Setembro", lamenta.

Segundo o Sindilojas Rio, 1.290 lojas fecharam na cidade de janeiro a maio, último dado disponível. O volume quadruplicou ante 2014. Para o presidente da entidade, Aldo Gonçalves, o empresário só fecha um estabelecimento quando não tem saída, já que isso envolve despesas. "O consumidor tem receio de comprar e o empresário de investir. É o pior dos mundos", diz.

"O que o ano de 2015 mostra é uma combinação de custos elevados e queda nas vendas, que estrangula o empresário e impõe um processo de seleção natural", analisa Fabio Bentes, economista-sênior da CNC. "A crise vai se prolongar mais do que a gente esperava. Para o comércio reagir via liquidações vai ficar mais difícil, já que o custo aumentou muito."

Pelos dados do Caged, as microempresas, com até nove funcionários, representam um terço do setor e são as mais frágeis diante da conjuntura econômica desafiadora.

No caso delas, a queda já chega a 6,7%. Já entre as empresas com até 99 funcionários, todos os 22 segmentos investigados apresentam redução no número de companhias ativas.

Falências

O economista Flávio Calife, da Boa Vista SCPC, afirma que os pedidos de falência e recuperação judicial explodiram a partir do segundo trimestre de 2015. "Houve uma piora muito forte no ambiente de negócios. A falta de confiança está levando empresários que vinham tentando cortar custos e evitando demitir a abrir mão de seus negócios", diz.

Calife explica que, no caso da indústria, a situação já vinha piorando há mais tempo, por isso os dados do comércio chamam mais atenção este ano. As pequenas empresas são as que mais sofrem: respondem por 91% dos pedidos de falência no comércio e 79% na indústria.

A expectativa da Boa Vista SCPC é que a situação continue se agravando até o fim do ano, resultando no maior crescimento dos pedidos de falência desde 2005, quando a nova lei entrou em vigor. Em 2009, auge da crise financeira global, a alta foi de 7%. "Não há sinal de melhora. Medidas como a retomada de impostos tendem a derrubar mais a confiança", alerta.

Piora

O assessor econômico Vitor França, da Fecomércio-SP, prevê um cenário negativo para o varejo em 2016. Além do encarecimento de itens como água e energia, a disparada do dólar deverá elevar os custos de parte dos comerciantes.

Com juros altos e bancos retraídos, os empresários terão poucas janelas para refinanciar dívidas. "A consequência é um corte brutal de empregos no comércio. Ainda não é o fundo do poço. O ciclo de queda de vendas, fechamento de empresas e desemprego tende a se agravar", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O indicador Serasa Experian de falências e recuperações mostra que em março de 2015 foram feitos 140 pedidos de falência em todo o País, representando uma alta de 57,3% em relação aos 89 requerimentos efetuados em fevereiro. Na comparação com março de 2014, o número de pedidos cresceu 6,1%.

Dos 140 requerimentos de falência de março, 69 foram de micro e pequenas empresas, 32, de médias e 39, de grandes. De acordo com os economistas da Serasa, a alta dos pedidos de falências é reflexo tanto da maior quantidade de dias úteis em relação a fevereiro quanto das crescentes dificuldades financeiras das empresas, tendo em vista o atual quadro econômico recessivo combinado com altas da inflação, dos juros e da taxa de câmbio.

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Ao mesmo tempo, em março foram decretadas 62 falências, queda de 28,7% em relação a fevereiro e alta de 3,3% ante março de 2014. As recuperações judiciais requeridas, por sua vez, somaram 75 casos em março, um crescimento de 78,6% ante o mês anterior e alta de 41,5% contra março de 2014. As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos, com 50 pedidos, seguidos pelas médias (18) e grandes empresas (7). Em março, foram deferidos 70 pedidos de recuperação judicial, alta de 141,4% ante fevereiro e elevação de 48,9% na comparação com março do ano passado.

Noruega, um dos países mais ricos do mundo, anunciou nesta quinta-feira que desistiu de proibir a mendicância, uma medida polêmica que pretendia punir aqueles que ajudassem os mendigos.

Após vários dias de polêmica, o governo de direita desistiu do projeto que previa punir a mendicância com uma multa ou uma pena de prisão de até um ano - em caso de mendicância por quadrilha organizada -, oficialmente para lutar contra o tráfico de seres humanos e a delinquência associada a essa prática.

As mesmas sanções eram propostas para as pessoas consideradas culpadas por "cumplicidade", como aquelas que dão abrigo, transporte ou quaisquer elementos aos moradores em situação de rua.

A proposta provocou polêmica e o ministro da Justiça, Anders Anundsen, membro do Partido do Progresso (direita populista e anti-imigração), um dos dois partidos no poder, ao lado dos conservadores, foi acusado de querer declarar ilegal a caridade.

Nas redes sociais, vários internautas se mostraram dispostos a lançar uma campanha de desobediência civil, acusando o governo de ter como alvo a população cigana.

O ministério da Justiça anunciou a retirada do controverso projeto. Países como o Reino Unido e a Dinamarca proíbem a mendicância em escala nacional e local.

A base governista protocolou mais um pedido de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) apresentou requerimento na tarde desta quarta-feira para investigar a violência contra jovens negros e pobres no País. Já são cinco pedidos de CPIs aguardando autorização do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para instauração.

Como na Câmara dos Deputados só podem funcionar cinco CPIs por vez, oposição e base aliada correm para garantir as cinco vagas. Os oposicionistas conseguiram protocolar ontem a CPI da Petrobras e o PSOL pediu a CPI dos planos de saúde. Do lado governista, já foram apresentados requerimentos para uma CPI das Pesquisas Eleitorais e para uma CPI para apurar as causas da violência no Brasil.

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Mais de 11 mil crianças já fizeram seus pedidos de Natal ao Papai Noel dos Correios. As cartas dos pequenos podem ser enviadas até esta sexta (28) para a Agência Central, no bairro de Santo Antônio. Iniciada em 18 de novembro, a campanha já teve 4 mil cartas adotadas somente nas duas primeiras semanas em Pernambuco. 

Assim como em 2013, a meta de recebimento de 10 mil cartas já foi ultrapassada neste ano. Cerca de 2.600 pedidos já foram adotados até a última quinta (25), mas, de acordo com funcionários dos Correios, a chegada de presentes começa é mais intensa a partir da primeira semana de dezembro. 

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Para adotar uma carta, os padrinhos e madrinhas devem comparecer à Agência Central do Recife, na Avenida Guararapes, e escolher um ou mais pedidos expostos num painel montado no local. No momento da adoção, é feito um cadastro com nome ou telefone do padrinho. Os Correios solicitam que a carta seja apresentada na hora da entrega do presente, para facilitar o endereçamento. A primeira entrega dos presentes será feita no dia 15 de dezembro. 

Promovida há 25 anos em Pernambuco, a campanha tem o objetivo de presentear crianças de até 10 anos de idade que estejam em situações vulneráveis. As cartinhas devem ser escritas à mão e os pedidos podem ser de brinquedos, roupas ou material escolar. 

Os bancários de Pernambuco decidem, na noite desta quinta-feira (25), se irão deflagrar greve no Estado. A assembleia está prevista para acontecer às 19h, na sede do Sindicato dos Bancários, localizada na Avenida Manoel Borba, bairro da Boa Vista, área central do Recife.

As reivindicações da categoria são inúmeras, de acordo com a assessoria de imprensa da classe. Os principais pedidos são: reajuste de 7% no salário, aumento no vale-refeição, além do direito de colocar os filhos em creches. Há dois meses os funcionários negociam os pedidos com os bancos, mas não obtém sucesso.

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Ainda de acordo com o setor de comunicação, a categoria também propôs a garantia de emprego para as bancárias que engravidam no aviso prévio, a proibição de enviar mensagens aos celulares particulares dos bancários e avanços nos direitos dos casais homoafetivos. 

Para a presidenta do Sindicato, Jaqueline Mello, a greve ocorrerá dentro da legalidade. “Já publicamos a convocação da assembleia em edital. Depois da assembleia, vamos publicar o aviso de greve e veicular nas rádios um comunicado à população informando sobre a paralisação dos bancários. Além disso, vamos contratar carros de som para circular pelas ruas do Recife anunciando para as pessoas que os bancos estarão fechados a partir do dia 30”, disse. 

Com a paralisação dos bancários, os serviços das agências podem ser prejudicados apenas na parte interna dos bancos. Os caixas eletrônicos devem funcionar normalmente.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já registrou mais de 93 mil solicitações de eleitores para voto em trânsito em todo país. Foram feitos 48.735 pedidos para o primeiro turno e 45.075 para o segundo turno.

Todas as pessoas que estiverem fora do seu domicílio eleitoral no dia das eleições têm a opção de votar em trânsito, apenas para presidente da República, em uma das 92 cidades onde haverá essas seções especiais. O prazo para requerer a habilitação no TSE termina nesta quinta-feira (21).

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São Paulo é o estado com mais pedidos de eleitores para votar em outro local: são 10.809 solicitações no primeiro turno e 10.120 no segundo. Já o Amapá é a localidade com o menor número de pedidos, com 79 no primeiro turno e 77 no segundo.

A maior parte dos requerimentos de habilitação para voto em trânsito também foi feita para São Paulo, nos dois turnos da eleição, 14.081 no primeiro e 13.271 no segundo. O Acre, por sua vez, será o estado que menos receberá eleitores que votarão em trânsito.

O eleitor que fizer essa opção ficará desabilitado para votar na seção de origem. Municípios com mais de 200 mil eleitores poderão registrar seções de voto em trânsito, com no mínimo 50 e no máximo 600 eleitores habilitados. Caso o número mínimo não seja atingido, os eleitores habilitados deverão ser informados da impossibilidade de votar por meio dessa modalidade. Nesse caso, ficará cancelada a habilitação dos eleitores para votar em trânsito e eles deverão justificar a ausência ou votar na seção de origem.

Em 2010, 80.419 eleitores registraram o pedido para votar em trânsito no primeiro turno e 76.458 no segundo turno.

A Embraer fez entregas no segundo trimestre de 2014 de 29 jatos para aviação comercial e outros 29 para executiva, totalizando 58 jatos, maior que o volume de entregas do mesmo período de 2013, quando foram 51 aeronaves. No ano até agora, a aviação comercial responde por 43 entregas e a executiva, por 49.

Em 30 de junho de 2014, a carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) soma US$ 18,1 bilhões, como informou nesta segunda-feira (14) a empresa. A carteira de pedidos de aviação comercial conta com 1.481 pedidos firmes, sendo 760 opções; 1041 entregas e pedidos firmes a entregar de 440.

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No segundo trimestre, das 29 aeronaves do segmento executivo seis são do modelo Phenom 100, 16 do Phenom 300, seis Legacy 650 e um Lineage 1000. Já em aviação comercial, a maior parte, 16, foi de jatos E175, outros oito E190 e cinco E195 entregues.

A companhia destaca no período o início das entregas do E175 "com melhorias
aerodinâmicas - para Republic Airways, SkyWest e United Airlines, todas dos Estados Unidos." O novo modelo, explica a Embraer, reduziu o consumo de combustível em 6,4% em relação ao E175 original, "tornando seu custo operacional significativamente mais baixo."

O número de pedidos de falência no Brasil cresceu 8,3% em abril na comparação com março, segundo a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em relação a abril de 2013 houve queda de 18,2% no índice. No acumulado do ano, os pedidos de falência diminuíram 5,7% contra o mesmo período de 2013, mostram números divulgados nesta segunda-feira, 5.

De acordo com a Boa Vista, apesar de os pedidos de falência continuarem apresentando números menores quando comparados a igual período do ano anterior, a tendência não deve se manter. "Apesar do recuo no ano, com o cenário econômico incerto em 2014, os pedidos de falência dificilmente se manterão menores do que os de 2013", diz a nota.

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As falências decretadas recuaram 19,4% em abril, na margem, e registraram queda de 41,2% em abril na comparação interanual. No caso dos pedidos de recuperação judicial, houve diminuição 21,8% tanto em relação a março quanto na comparação com abril de 2013.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 16 mil na semana encerrada em 29 de março, para 326 mil, após ajustes sazonais, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. O resultado foi mais alto do que a previsão dos analistas, de um avanço para 320 mil.

Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior sofreram leve revisão para 310 mil, de 311 mil na leitura anterior.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - subiu para 319,500 mil na semana passada. Esse ritmo ainda é consistente com um mercado de trabalho em modesta melhora, permanecendo abaixo da marca de 360 mil desde abril do ano passado.

Na semana encerrada em 22 de março, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego aumentou 22 mil, para 2,836 milhões. Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. Fonte: Dow Jones Newswires.

Ansiosos para recuperar a confiança de seus usuários, os gigantes da Internet divulgaram nessa segunda-feira (3), pela primeira vez, informações detalhadas sobre o número de pedidos secretos dos dados de usuários feitos pelo governo dos Estados Unidos.

As revelações de Google, Facebook e outras empresas do setor vieram à tona uma semana depois que as autoridades americanas concordaram em autorizar essas companhias a publicar mais informações sobre como os dados de seus clientes foram obtidos pelas agências de espionagem dos Estados Unidos em nome da luta contra o terrorismo.

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Esse acordo foi fechado em meio a ações judiciais apresentadas por gigantes como Facebook, Google, LinkedIn, Microsoft e Yahoo, frente às atividades de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) reveladas pelo ex-consultor de inteligência Edward Snowden.

Pela primeira vez, o Google divulgou hoje um resumo dos números referentes a esses pedidos. Em um ano, foram mais de 20 mil.

Segundo a empresa, altos funcionários do governo americano recorreram à autoridade concedida pela Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira (Fisa, na sigla em inglês) para solicitar dados sobre algo entre nove mil e dez mil contas nos primeiros seis meses de 2013, e entre 12 mil e 13 mil no semestre anterior - informa a empresa no blog institucional.

A liberação dos dados do Google ficou sujeita a um atraso de seis meses, em virtude de um acordo com o Departamento de Justiça para permitir que as companhias de Internet se mostrassem mais transparentes com seus usuários sobre o quanto de informação era fornecido em relação aos pedidos judiciais obtidos sob o guarda-chuva da Fisa.

"A divulgação desses números é um passo na direção correta e tem a ver com os princípios de reforma que anunciamos em dezembro passado junto com outras empresas", escreveu em um blog o diretor de Informação Jurídica e de Segurança em Informática do Google, Richard Salgado.

"Ainda acreditamos, porém, que é preciso mais transparência para que todo o mundo possa entender melhor como as leis de vigilância trabalham e decidam se servem, ou não, ao interesse público", completou.

Também nesta segunda, o Facebook revelou que recebeu solicitações no âmbito da Fisa de informação sobre algo entre cinco mil e seis mil contas de seu mais de 1 bilhão de membros nos primeiros seis meses do ano passado, e entre quatro mil e seis mil contas nos últimos seis meses.

Em um blog corporativo, o advogado geral da Microsoft, Brad Smith, afirmou que houve pedido de informações de 15 mil a 16 mil contas dos usuários nos primeiros seis meses do ano passado.

No caso do Yahoo, para o mesmo período, a Inteligência americana exigiu informação de 30 mil a 31 mil contas, o que corresponde a 0,01% de seus assinantes.

Na semana passada, a Apple já havia informado ter recebido pedidos de pelo menos 249 usuários no primeiro semestre de 2013. Em blog da empresa, a Apple explicou que as informações solicitadas pela NSA se concentraram no catálogo de endereços, e não no conteúdo das mensagens eletrônicas.

O número de pedidos de falência caiu 8,9% no ano passado em relação a 2012. Foram registrados 1.758 pedidos em todo o País em 2013, informou nesta terça-feira, 7, a Serasa Experian. Em 2012, o número total havia ficado em 1.929 requerimentos. O resultado do ano passado foi o segundo melhor desde 2005, quando entrou em vigor a nova Lei de Falências, atrás somente dos 1.737 pedidos efetuados em 2011.

Na distribuição de acordo com o porte das empresas, as micro e pequenas lideraram o volume de falências em 2013, com 1.014 registros. As médias empresas responderam por 433 pedidos e as grandes, por 311.

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Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa Experian observaram que "a trajetória de recuo dos níveis de inadimplência do consumidor ao longo do ano passado e o crescimento econômico maior que o observado em 2012 compensaram a elevação do custo financeiro para as empresas e proporcionaram redução dos pedidos de falências".

Os pedidos de falência no País recuaram 29,9% no mês de novembro comparado a outubro, informou nesta terça-feira (3) a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Na comparação com novembro de 2012 foi visto recuo de 9,5%. Já no acumulado do ano até novembro foi registrada queda de 3,2% nos pedidos de falência sobre igual período de 2012.

As falências decretadas recuaram 27,7% em novembro ante outubro e subiram 11,5% em relação a novembro de 2012. No ano, acumulam avanço de 25,7%. Já os pedidos de recuperação judicial tiveram baixa de 39,1% em novembro ante outubro. Na comparação com novembro de 2012, houve alta de 9,8% e, no ano, acumulam avanço de 8,7%.

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Os deferimentos de recuperação judicial caíram 36,7% em novembro ante outubro, subiram 5,6% em relação a novembro de 2012 e tiveram avanço de 30,7% no acumulado do ano.

O número de pedidos de falência em todo o País subiu de 156 em setembro para 181 em outubro, apurou a Serasa Experian. Do total de pedidos do mês passado, 94 foram feitos por micro e pequenas empresas, 39, por médias empresas e 48, por grandes.

"A continuidade da elevação das taxas de juros tem aumentado o custo financeiro das empresas, colocando-as em maiores dificuldades, em um ambiente de baixo crescimento econômico", avaliam os economistas da instituição.

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O total de recuperações judiciais requeridas subiu de 75 em setembro para 104 em outubro. A maior parte dos pedidos (82) foi feita pelas micro e pequenas empresas. Na sequência, vieram grandes empresas (12 pedidos) e médias (10).

A Fifa revelou que a primeira etapa da venda de ingressos para a Copa do Mundo de 2014, encerrada às 7 horas desta quinta-feira, teve aproximadamente 6,2 milhões de pedidos de entradas. Como a demanda para vários jogos foi muito superior à oferta, serão realizados sorteios para definir os compradores dos ingressos mais procurados, como explicado anteriormente pela entidade.

O número exato de pedidos foi de 6.164.682 pedidos, sendo 70,86% (4.368.029) deles feitos no Brasil e 29,14% de outros país, em um total de 203 nações diferentes. Os Estados Unidos foram, depois do Brasil, quem mais realizou pedidos, com 374.065, seguidos por Argentina (266.937), Alemanha (134.899), Chile (102.288), Inglaterra (96.780), Austrália (88.082), Japão (69.806), Colômbia (55.379) e Canadá (49.968), nessa ordem.

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Os ingressos mais procurados foram para os jogos de abertura, da seleção brasileira e para a final, marcada para o dia 13 de julho de 2014, no Maracanã, que puxa a lista com 751.165. Esta partida é seguida pela abertura da próxima Copa do Mundo, em São Paulo, no dia 12 de junho, com 726.067 solicitações.

As cidades-sede com maior procura foram São Paulo, Rio e Curitiba. Já os carnês de ingressos de seleções específicas mais procurados foram os das já classificadas Argentina e Holanda.

Na parte inicial do sorteio, todos os pedidos de ingressos enviados por solicitantes qualificados para acesso prioritário de acordo com a Lei Geral da Copa - pessoas idosas, estudantes e beneficiários do Bolsa Família - serão sorteados para os mais de 300 mil ingressos reservados da categoria 4. Em seguida, serão distribuídos os demais ingressos da categoria 4 e os outros ingressos de todas as outras categorias.

A Fifa explicou, ainda, que até o dia 4 de novembro, os interessados serão comunicados se tiveram ou não solicitação efetivada. As pessoas precisam ter fundos suficientes para realizar a compra dos ingressos. Se a operação não tiver êxito, os ingressos serão redistribuídos.

O processo de venda de ingressos por meio do site da Fifa será retomado no dia 5 de novembro e seguirá até 28 de novembro. Nessa próxima fase, as entradas serão vendidas por ordem de pedido dependendo da disponibilidade.

O Indicador de Falências e Recuperações, divulgado nesta sexta-feira, 4, pela Serasa Experian, mostra que foram feitos 156 pedidos de falência em todo o País em setembro contra 149 em agosto. Do total de pedidos no mês passado, 88 foram feitos por micro e pequenas empresas, 46, por médias e 22, por grandes. Em setembro de 2012, o número foi de 135 pedidos.

O total de recuperações judiciais requeridas subiu de 71 em agosto para 75 no mês passado e também avançou ante setembro de 2012, quando foram contabilizados 57 pedidos. As micro e pequenas empresas lideraram os pedidos de recuperação judicial (45), seguidos pelas médias empresas (20) e pelas grandes (10).

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Para os economistas da Serasa Experian, "a alta do dólar verificada entre junho e agosto deste ano, o enfraquecimento da atividade econômica observada ao longo do terceiro trimestre de 2013 e a continuidade da elevação das taxas de juros impuseram maiores dificuldades financeiras às empresas, produzindo elevação nos pedidos de falências".

No último sábado (28), a Microsoft informou ter recebido do governo brasileiro mais de mil solicitações que, ao total, somavam pedidos de dados de mais de dois mil usuários, apenas no primeiro semestre de 2013.

Ao todo, de janeiro a junho deste ano, entre pedidos municipais, estaduais e federais, a companhia recebeu 1.098 solicitações que atingiam até 2.019 mil usuários. A empresa atendeu mais de 66,5 mil solicitações de usuários para governos do mundo inteiro durante os primeiros seis meses do ano, sendo destes, 18,8 mil apenas nos Estados Unidos.

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Entre os produtos da companhia, os pedidos englobavam serviços como Outlook e Skype. Segundo a Microsoft, 77% das solicitações eram relacionadas aos nomes e históricos de ações do IP dos usuários.

O número de empresas que fizeram o pedido de falência em todo o país recuou no mês passado. Em agosto de 2013 foram refetuadas 149 solicitações, enquanto em 2012 foram 192. Os dados fazem parte do Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações e foram divulgados nesta quinta-feira (5).

De acordo com a empresa, dos requerimentos realizados no oitavo mês do ano, 79 foram efetuados por micro e pequenas empresas, 33 por médias e 37 por grandes. As recuperações judiciais solicitadas também apresentaram queda este ano, quando comparadas com agosto de 2012.

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Foram 71 solicitações realizadas mês passado, contra 81 em igual mês do ano anterior. As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial com 31 pedidos, seguidos pelas médias com 28, e pelas grandes com 12.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a queda dos dados divulgados estão relacionadas aos recuos gradativos que a inadimplência do consumidor tem exibido ao longo deste ano. Outra contribuição é o ritmo de crescimento econômico que em 2013 está superior ao verificado no ano passado, melhorando a geração de caixa das empresas.

Com informações da assessoria

Nesta quarta-feira (31) o Twitter divulgou um relatório de transparência da empresa, que apresenta os números de pedidos judiciais de dados de usuários e suspensão de contas que a rede social recebeu este ano.

Segundo o relatório, o Brasil é o país que mais fez pedidos judiciais para suspensão de conta. Sessenta pedidos, no total, foram enviados nos últimos seis meses. Entretanto, segundo o Twitter, apenas quatro contas foram efetivamente bloqueadas no mundo todo.

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Além disso, também foi divulgado crescimento no número de pedidos de dados pessoais dos usuários do Twitter. Este ano, foram feitas 1.157 requisições deste tipo, sendo 902 feitos nos Estados Unidos. O Brasil é o quarto colocado dessa lista, com 22 pedidos de informações pessoais de usuários da rede social.

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