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A drag queen Chi Chi DeVayne, participante da oitava temporada do reality show 'RuPaul's Drag Race', faleceu na última quinta-feira (20). A artista estava internada devido a um quadro de pneumonia. A informação foi inicialmente divulgada pela revista "Entertainment Weekly".

Através das redes sociais, a família da drag queen Chi Chi DeVayne, nome artístico de Zavion Davenport, comunicou o falecimento aos fãs.

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"Em nome da família Davenport/Wyandon, é com tremendo pesar que minha família e eu anunciamos a morte de meu filho querido, Zavion Michael Davenport, a renomada mundialmente 'Chi Chi Devayne. Em respeito à família imediata, por favor aguardem informações adicionais sobre arranjos finais, funeral e o método para enviar condolências e expressões de gentileza. Suas últimas palavras a sua família e fãs: 'Nunca desistam'." 

No último sábado (15), Chi Chi pediu orações nas redes sociais, através de um vídeo feito no hospital onde ela estava internada. "Mantenha-me em suas orações. Estarei de volta em breve", pediu a artista. 

Ainda este ano, Chi Chi havia passado por outra internação médica, a artista sofria de esclerodermia, doença rara e autoimune que provoca o endurecimento da pele. 

A drag queen ficou em quarto lugar na oitava temporada do reality 'RuPaul's Drag Race'. As colegas participantes do reality prestaram homenagens a artista em suas redes sociais.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, continuará de licença por pelo menos mais dez dias após ser diagnosticado com pneumonia. De acordo com boletim médico, o ministro está bem, mas ainda não há data prevista para alta hospitalar.

Toffoli precisou passar por uma cirurgia para retirada de um abscesso no último sábado, 23, e, desde então, está internado para monitoramento. Ele chegou a ser testado para covid-19 e apresentou resultado negativo.

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Segundo a equipe médica que acompanha o ministro, "houve melhora clínica significativa com as medidas terapêuticas implementadas nas últimas 48h, com previsão de alta para os próximos dias".

Depois disso, a recomendação é repouso domiciliar até uma nova avaliação do quadro clínico.

O ministro Luiz Fux assumiu interinamente a presidência da Corte depois que Toffoli foi afastado.

O cantor e compositor britânico Elton John pediu desculpas, sem conter as lágrimas, aos fãs ao interromper um show na Nova Zelândia no domingo (16) devido a uma pneumonia. O artista, de 72 anos, se esforçou para cantar durante uma apresentação no estádio Mount Smart.

Depois de ser examinado por um médico, o artista continuou tentando por mais duas canções, mas acabou interrompendo a apresentação, na metade do show. "Não posso cantar. Perdi completamente a voz", disse, rouco, aos fãs. "Eu tenho que ir. Sinto muito", completou.

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As autoridades de saúde de todo o mundo estão em alerta máximo pelo novo coronavírus, que infectou mais de 70.000 pessoas e matou 1.770 na China continental. Até o momento, a Nova Zelândia não registrou casos da epidemia.

"Fui diagnosticado com uma pneumonia atípica hoje mais cedo, mas estava determinado a fazer para vocês o melhor show humanamente possível", tuitou mais tarde.

"Toquei e cantei com todo meu coração, até minha voz não conseguiu mais. Estou decepcionado, profundamente chateado e sinto muito. Eu dei tudo o que tinha".

A pneumonia atípica provoca infecções leves do sistema respiratório, de acordo com o Centro para o Controle de Doenças dos Estados Unidos.

Os sintomas incluem cansaço, dor de garganta, febre e tosse. Em alguns casos pode provocar uma pneumonia mais grave, uma infecção pulmonar.

A primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern disse se encontrou com o cantor antes do show de domingo e que "dava para perceber que não estava se sentindo bem".

"O fato de ele ter passado aproximadamente duas horas no palco com uma performance gigantesca foi incrível e muito generoso", declarou.

Elton John está na Nova Zelândia como parte da turnê mundial "Farewell Yellow Brick Road", que começou em 2018 e dever terminar em 2020 em Londres.

A turnê é considerada a última chance de ver o astro no palco antes da aposentadoria.

Um trabalho realizado em conjunto por cientistas brasileiros e estadunidenses traz boas notícias. A parceria entre pesquisadores do Instituto Butantan e do Boston Children’s Hospital, da Universidade Harvard (EUA), desenvolveu uma nova vacina contra a pneumonia. De acordo com os especialistas, a formulação é mais barata e abrangente do que aquela utilizada hoje em dia no Brasil. Recém-criada, a vacina já está sendo testada em humanos.

As estimativas mostram que, em todo o mundo, existem mais de 90 sorotipos da bactéria Streptococcus pneumoniae, causadora da pneumonia. As variações deste grupo de microrganismos podem causar outras enfermidades, como meningite, otite e sinusite.

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Diferente das vacinas convencionais, que dependem da combinação de moléculas para determinar qual antígeno vai auxiliar na produção de anticorpos, a vacina desenvolvida no Instituto Butantan tem a capacidade de imunizar qualquer sorotipo bacteriano que possa originar as patologias relacionadas com os agentes da doença.

Segundo os especialistas, as vacinas pneumocócicas combatem entre 10 e 13 sorotipos da bactéria. Há uma versão que pode atingir até 23 agentes da doença, entretanto não é eficaz em crianças. Além de mais abrangente, a vacina celular desenvolvida no Butantan não sofre o problema de substituição sorotípica. O processo ocorre quando outras cepas são eliminadas, mas outras surgem fazendo com que a imunização perca a eficácia. Outro benefício está na questão econômica. O que hoje custa R$ 65 no Sistema Único de Saúde (SUS) pode vir a custar cerca de R$ 8,50 a partir da aprovação e produção do novo imunizante.

A primeira parte da pesquisa teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Na etapa dos testes clínicos de fase 1 e 2, realizada na África, o incentivo veio por meio da Fundação Bill & Melinda Gates e do Program for Appropriate Technologies in Health (PATH), organização norte-americana sem fins lucrativos que estimula o desenvolvimento de inovações pró-saúde. Já a terceira fase dos testes clínicos ainda não tem previsão para começar. Os testes envolvem um número maior de pessoas e vai comprovar a eficácia da vacina ao comparar parte da população imunizada com outro grupo que recebeu apenas placebo.

Pesquisadores do Instituto Butantan e do Boston Children’s Hospital, da Universidade Harvard (Estados Unidos), estão trabalhando juntos nos testes em humanos de uma nova vacina contra pneumonia, mais barata e abrangente que as versões atualmente usadas no Brasil.

Até agora, acredita-se que o imunizante é capaz de proteger contra todos os sorotipos da bactéria Streptococcus pneumoniae, causadora da doença.

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O trabalho inicial foi conduzido pela pesquisadora do Laboratório Desenvolvimento de Vacinas do Instituto Butantan, Luciana Cezar de Cerqueira Leite, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Fapesp.

Segundo ela, Os testes clínicos fase I e II foram realizados na África e coordenados nos Estados Unidos pela equipe de Harvard, com apoio das Fundações Bill&Melinda Gates e do Path (Program for Appropriate Technologies in Health).

“Foram mais de dez anos de pesquisa até chegar a essa vacina celular. Inicialmente investigamos proteínas que poderiam ser usadas como alvo. Ao longo do percurso, surgiu a proposta da vacina celular, onde desenvolvemos o processo de produção e mudamos o adjuvante [substância capaz de potencializar a resposta imune] e até a via de administração. Inicialmente, pretendíamos criar uma vacina de administração intranasal, mas percebemos que o produto seria mais eficiente por via intramuscular”, explicou a pesquisadora.

Segundo Luciana, a pesquisa optou por usar uma estratégica diferente para ativar a resposta autoimune da vacina, usando como alvo proteínas comuns a todas os sorotipos do microrganismo, ao invés de usar os polissacarídeos presentes na cápsula bacteriana, como fazem as vacinas hoje disponíveis.  

De acordo com estimativas, existem em todo o mundo mais de 90 sorotipos de Streptococcus pneumoniae que, além de pneumonia, causa doenças como meningite, otite e sinusite.

Os sorotipos são definidos com base na combinação de polissacarídeos presentes na cápsula que recobre o microrganismo. Nas vacinas convencionais, essa combinação de moléculas vai determinar o antígeno que, quando introduzido no organismo, induz a formação de anticorpos.

Já o produto desenvolvido no Butantan é capaz de ativar a resposta imune independentemente do sorotipo da bactéria.

Luciana disse que é importante desenvolver uma vacina contra pneumonia que seja acessível e funcione para todos os sorotipos de pneumoniae.

“No caso específico da pneumonia, insistir na inclusão de novos sorotipos em vacinas conjugadas só aumenta a complexidade e os custos de produção, fazendo com que vacinas que já são caras se tornem ainda menos acessíveis a países em desenvolvimento, como o Brasil”, disse.

Versões

As vacinas pneumocócicas conjugadas disponíveis hoje protegem contra 10 a 13 sorotipos da bactéria. Uma versão não conjugada compreende 23 sorotipos, mas não é eficaz em crianças, sendo usada mais em adultos.

“A primeira geração de vacinas conjugadas era hepta valente, eficaz contra os sete sorotipos mais prevalentes na Europa e nos Estados Unidos. Porém, como a prevalência varia de uma região para outra, não apresentava uma cobertura muito boa para Brasil. Abrangia em torno de 60% apenas”, observou.

Com o tempo, a capacidade de conjugar cepas variadas foi aumentando e surgiram as versões 10-valente e a 13-valente.

“Mas há um problema nessa estratégia. Quando se tira de circulação as bactérias de um determinado sorotipo, outras cepas vão surgindo naturalmente e o imunizante perde eficácia. É a chamada substituição sorotípica”, disse.  

Além de mais abrangente, a vacina celular desenvolvida no Butantan não sofre o problema de substituição sorotípica.

“Outra vantagem está no preço. Embora seja difícil definir valores antes que o imunizante seja aprovado e comece a ser produzido, estima-se algo próximo a US$ 2. Atualmente, a vacina polissacarídica, a 13-valente, custa US$ 60 na rede privada e US$ 15 no Sistema Único de Saúde. Além disso a vacina anterior demora dois anos para ser produzida e a nova pode ser produzida em até dois meses”, reforçou Luciana.

Já foram concluídas a primeira (análise de segurança e toxicidade) e a segunda fase (análise de imunogenicidade) dos ensaios clínicos. “Pretendemos repetir a segunda fase nos Estados Unidos. É nessa etapa que se compara o tipo de resposta imune induzida em populações de diferentes países”, disse.

A terceira fase dos testes clínicos, ainda sem previsão para começar, envolve um número maior de pessoas e testa efetivamente a eficácia da vacina por meio da comparação entre uma população imunizada e outra que recebeu apenas placebo.

Um misterioso vírus similar ao responsável pela SARS causou um terceiro morto desde seu aparecimento no centro da China - anunciaram as autoridades nesta segunda-feira, que informaram sobre 217 novos casos, cinco deles em Pequim.

A Coreia do Sul confirmou nesta segunda-feira o primeiro caso de paciente com este vírus em seu território, em meio a crescentes preocupações com a propagação regional da doença. Foram relatados três casos no exterior: dois na Tailândia, e um, no Japão.

A rápida propagação do vírus preocupa as autoridades chinesas, em um momento em que milhões de seus cidadãos desejam viajar para celebrar o Ano Novo Lunar.

Descoberta pela primeira vez na cidade de Wuhan (centro), a nova cepa de coronavírus causou alarde, devido à sua conexão com a Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS), que matou cerca de 650 pessoas na China continental e em Hong Kong no período 2002-2003.

Wuhan tem 11 milhões de habitantes e serve como um importante centro de transporte, inclusive no feriado anual do Ano Novo Lunar que começa esta semana e durante o qual centenas de milhões de chineses viajam para visitar seus familiares.

Em sua primeira reação pública sobre o assunto, o presidente chinês, Xi Jinping, disse nesta segunda-feira que o novo vírus deve ser "completamente contido".

"A segurança da vida das pessoas e sua saúde física têm que ser prioridade", afirmou à rede de televisão estatal CCTV.

Pouco depois, a mídia estatal CCTV informou que Zhong Nanshan, um dos principais especialistas em doenças infecciosas da China, confirmou a transmissão de pessoa para pessoa.

Em Wuhan, foram diagnosticados 198 casos. Hoje, pela primeira vez, soube-se de casos em outras partes da China: cinco em Pequim (norte), e 14 no Cantão (sul), em frente a Hong Kong.

Também há sete casos suspeitos em Xangai, e quatro, na província e nas regiões do leste, do sul e do sudoeste do país.

Medidas de detecção

Acredita-se que um mercado de mariscos seja o centro do surto na cidade de Wuhan, mas as autoridades de Saúde informaram que identificaram pacientes que não tinham antecedentes de contacto com esse centro comercial.

Os cientistas do Centro MRC para a Análise Global de Enfermidades Infecciosas do Imperial College de Londres advertiram, em um artigo publicado na sexta-feira, que o número de casos pode se aproximar de 1.700, muito acima do número anunciado oficialmente.

No final de semana, o vice-prefeito de Wuhan, Chen Xiexin, disse à CCTV que foram instalados termômetros infravermelhos em aeroportos, estações ferroviárias e terminais de ônibus por toda cidade.

Chen relatou a ocorrência de passageiros com febre, os quais foram levados para instituições médicas. De acordo com o mesmo canal de televisão, já foram realizados 300.000 testes de temperatura corporal.

Na Coreia do Sul, o Centro Coreano de Controle e Prevenção de Enfermidades (KCDC) informou nesta segunda-feira que uma chinesa de 35 anos, que chegou ao país em um voo proveniente de Wuhan, foi confirmada com contaminação de novo coronavírus.

De acordo com as informações, essa mulher já havia ido a um hospital em Wuhan com sintomas parecidos ao de um resfriado. Após receber medicação, ela entrou em um avião em Wuhan rumo a Seul. Após aterrissar no aeroporto de Incheon, foi posta em quarentena imediatamente.

As autoridades de Hong Kong intensificaram as medidas de detecção, incluindo os rigorosos pontos de controle de temperatura para os viajantes que chegam da China continental.

Na sexta, os Estados Unidos anunciaram que vão fiscalizar voos diretos que chegarem de Wuhan aos aeroportos de São Francisco e ao JFK de Nova York.

A Tailândia anunciou que está analisando passageiros que chegam a Bangcoc, Chiang Mai e Phuket, e que logo introduzirá controles similares no balneário de Krabi.

A China relatou, neste domingo, 17 novos casos do misterioso vírus similar ao da Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS), o que aumenta os temores diante das férias do Ano Novo Lunar da China, quando milhões de pessoas viajam pelo país.

Esta nova cepa de coronavírus causou alarme, devido a sua semelhança com os sintomas da SARS. A síndrome matou quase 650 pessoas na China continental e em Hong Kong em 2002-2003.

Dos 17 novos casos na cidade de Wuhan - considerada epicentro do surto -, três foram registrados como "graves".

O vírus já infectou 62 pessoas em Wuhan, informaram autoridades locais. Há oito pacientes em estado grave, 19 curados que receberam alta do hospital, e o restante está sendo mantido em quarentena enquanto recebe tratamento.

Duas pessoas morreram até agora pelo vírus. A última delas foi um homem, de 69 anos, falecido na quarta-feira passada.

As autoridades disseram ter começado a fazer exames "otimizados" dos casos de pneumonia em toda cidade para identificar os infectados com o vírus e que começarão o "trabalho de detecção ... de casos suspeitos na cidade".

Hoje, o governo afirmou que alguns dos novos casos "não têm antecedentes de contato" com a feira de mariscos que, acredita-se, tenha sido o núcleo do surto.

O Colégio Imperial de Londres divulgou relatório em que contesta as autoridades de saúde na cidade chinesa de Wuhan. Segundo dados oficiais, são quatro os casos registrados de pessoas infectadas pelo Coronavírus, que causa pneumonia e pode levar à morte. Diferentes relatos colocam o número de pessoas possivelmente infectadas pelo vírus entre 45 e 50. Já o colégio britânico estima que os números superem a marca de 1.723 casos só na cidade em que a surto começou.

Desde que foi descoberto em dezembro do ano passado, duas pessoas morreram em Wuhan por contaminação pelo vírus. Acredita-se que os primeiros casos começaram em um mercado de frutos do mar. O relatório afirma que "é provável que o surto em Wuhan de uma nova cepa do Coronavírus tenha causado substancialmente mais casos de doenças respiratórias moderadas ou severas do que atualmente reportadas".

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Outros três casos foram relatados fora da China: dois na Tailândia e um no Japão. As três pessoas estiveram recentemente em Wuhan. "A transmissão autossustentável entre humanos não deve ser descartada", afirma ainda o parecer da universidade britânica.

O Ministério da Saúde publicou um comunicado neste mês às vigilâncias sanitárias de portos e aeroportos brasileiros para que reforcem os cuidados e orientações aos viajantes por causa de um vírus misterioso que tem causado pneumonia em moradores de uma cidade da China. Até agora, ao menos 45 pessoas foram infectadas e duas morreram. Cinco estão hospitalizadas em estado grave.

Nos últimos dias, Tailândia e Japão notificaram dois casos da doença, ambos de pessoas que estiveram na cidade chinesa de Wuhan, onde o vírus foi notificado pela primeira vez. A situação é monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ainda não tem informações sobre a origem do vírus nem sobre as formas de transmissão.

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Mesmo com poucas informações, o Ministério da Saúde, na semana passada, enviou comunicado às representações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em portos e aeroportos para que viajantes sejam orientados a tomar medidas de precauções em viagens ao exterior, especialmente às regiões com casos confirmados.

Entre as medidas, estão ações como lavar as mãos, evitar locais com grandes aglomerações e ficar atento a sintomas como febre, dores no corpo e problemas respiratórios.

Ontem, os Estados Unidos começaram a examinar passageiros que chegam em voos diretos ou com conexão na cidade de Wuhan. Os viajantes serão submetidos a um teste de controle de temperatura para detecção de sintomas em três aeroportos: San Francisco, Los Angeles, e JFK, em Nova York. Aqueles que apresentarem sintomas do vírus serão levados a outras instalações para uma avaliação adicional e um teste de diagnóstico rápido.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o coordenador-geral de emergências em saúde pública do Ministério da Saúde, Rodrigo Lins Frutuoso, afirmou que, embora tenham sido notificados dois casos fora da China, a ocorrência do vírus ainda está muito concentrada e não é possível saber, no momento, se ele tem grande risco de rápida disseminação. Por isso, a principal ação deve ser de monitoramento e orientação.

"A OMS ainda não recomendou nenhuma restrição de viagens nem de comércio. Estamos monitorando cada fato novo, mas ainda não temos muitas informações", disse Frutuoso. "O cenário de avaliação de risco é bastante dinâmico e as medidas não podem ser desproporcionais. Nem sequer sabemos se a transmissão ocorre entre humanos", destacou.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, destacaram que, segundo as últimas informações, os riscos do vírus são baixos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A misteriosa pneumonia que apareceu na China causa crescente preocupação: uma segunda pessoa morreu, dezenas de pacientes continuam infectados, e a Tailândia acaba de anunciar um segundo caso nesta sexta-feira (17).

Um chinês de 69 anos morreu na quarta-feira (15) em Wuhan (centro), uma cidade de 11 milhões de pessoas, onde todos os casos chineses foram identificados desde o mês passado, informou a Comissão Municipal de Higiene e Saúde.

As autoridades de saúde locais tentaram tranquilizar a opinião pública esta semana: segundo elas, "o risco de transmissão do vírus entre humanos, se não foi excluído, é considerado baixo".

A epidemia alimenta o medo do ressurgimento do vírus altamente contagioso SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), que matou cerca de 650 pessoas na China continental e em Hong Kong em 2002-2003.

Um chinês de 61 anos já havia morrido na semana passada.

De acordo com o último balanço, pelo menos 41 pacientes foram identificados em Wuhan. Destes, 12 já receberam alta, e cinco ainda estão em estado grave.

A investigação das autoridades chinesas constatou que vários pacientes trabalhavam em um mercado da cidade especializado no atacado de frutos do mar e peixes.

- "Sem pânico" -

O município tomou várias medidas, ordenando, em particular, o fechamento do mercado em questão, onde foram realizadas operações de desinfecção e análises.

A cepa é um novo tipo de coronavírus, uma família com um grande número de vírus. Eles podem causar doenças leves nos seres humanos (como um resfriado), mas também outras mais graves, como a SRAS.

As autoridades chinesas descartaram, no entanto, o ressurgimento deste último vírus.

Segundo a Comissão de Saúde de Wuhan, a maioria dos pacientes é do sexo masculino e com idade mais avançada.

A segunda pessoa falecida adoeceu em 31 de dezembro. Ela viu sua saúde piorar cinco dias depois.

Outros casos desta misteriosa pneumonia foram detectados no exterior: dois na Tailândia, e um, no Japão.

As autoridades desses dois países alegam que os pacientes foram a Wuhan antes de sua hospitalização.

O ministério da Saúde da Tailândia informou o segundo caso nesta sexta-feira. Trata-se de uma viajante chinesa de 74 anos hospitalizada após chegar em 13 de janeiro no aeroporto de Bangcoc.

"As pessoas não devem entrar em pânico, pois não há disseminação da doença na Tailândia", disseram as autoridades sanitárias do país.

- Ano Novo Lunar -

Outra paciente chinesa, cuja febre suspeita foi detectada em 8 de janeiro quando chegou a Bangcoc, está se recuperando em um hospital da cidade.

A Tailândia intensificou os controles em seus aeroportos à medida que as festividades do Ano Novo Lunar (25 de janeiro) se aproximam. Este é um período sensível, que suscita preocupações sobre a possível propagação do vírus.

Nesta ocasião, centenas de milhões de chineses tomam ônibus, trens e aviões para passar o feriado com a família. Muitos também saem de férias no Sudeste Asiático.

A China não anunciou restrições de viagem no país. Já as autoridades de Hong Kong (sul) reforçaram suas medidas de detecção nas fronteiras do território autônomo, em particular com detectores de temperatura corporal.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse na quinta-feira que "ainda há muito a descobrir sobre o novo coronavírus".

"Não sabemos o suficiente para tirar conclusões definitivas sobre seu modo de transmissão", ressaltou.

A China acredita que 59 casos de pneumonia registrados no país foram provocados por uma nova cepa de vírus da família da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), informa a imprensa estatal nesta quinta-feira (9).

A infecção foi identificada pela primeira vez no dia 31 de dezembro, em Wuhan, cidade do centro da China com mais de 11 milhões de habitantes, e logo despertou temores sobre um ressurgimento da altamente contagiosa SARS.

Os especialistas "determinaram preliminarmente" que um novo tipo de coronavírus está por trás dos casos, informou a estatal CCTV nesta quinta, citando resultados de laboratório. "Foram detectados 15 resultados positivos do novo tipo de coronavírus" em laboratório, anunciou a CCTV.

No domingo (5), a China descartou o retorno da SARS, que em 2003 matou cerca de 800 pessoas, a maioria no território chinês. As autoridades chinesas também negaram que se trate de MERS, gripe, gripe aviária ou adenovírus", segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

"De acordo com as autoridades chinesas, o vírus pode causar sérios problemas em alguns pacientes", mas "não se propaga rapidamente". A Comissão de Saúde de Wuhan informou no domingo que sete dos 59 pacientes estavam em estado grave, mas não havia qualquer óbito.

Oito pacientes se recuperaram e receberam alta, informou nesta quarta-feira (8) a agência estatal de notícias Xinhua. "Nenhum paciente morreu ainda", revelou a Comissão, que determinou que vários infectados trabalhavam em um mercado especializado no fornecimento de mariscos e peixes.

Os coronavírus constituem um numeroso grupo de vírus com capacidade de causar doenças leves em humanos, mas também podem provocar enfermidades graves como a SARS.

O roqueiro João Gordo deixou os fãs aliviados com a notícia de sua alta, neste sábado (17). Ele mesmo postou um vídeo no Instagram falando de sua recuperação e agradecendo pela torcida de todos. O líder do Ratos de Porão passou cerca de nove dias internado, inclusive com passagem pela UTI, por conta de uma pneumonia. 

João Gordo foi levado ao hospital São Camilo, em São Paulo, no dia oito de agosto. Ele ficou internado na UTI para tratar uma  inflamação no pulmão. A banda Ratos de Porão, da qual o roqueiro é vocalista, precisou cancelar toda sua agenda de shows. Esta é a segunda internação de João este ano. No mês de julho, ele passou uma semana hospitalizado pelo mesmo problema.

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Neste sábado (17), João Gordo voltou para casa e compartilhou a novidade com os fãs. Ele disse que ainda vai ficar de repouso, ao lado da família, até estar totalmente recuperado para voltar à ativa. "Hoje peguei alta, acabei de chegar em casa. Estou ótimo, não foi fácil, pneumonia não é brincadeira. A gente acha que é uma tossinha de nada, mas eu quase empacotei dessa vez, cara". O roqueiro de 55 anos também agradeceu pelo apoio e carinho dos fãs e amigos. 

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A banda Ratos de Porão anunciou neste sábado (10), no Facebook, que o vocalista João Gordo está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), diagnosticado com o quadro grave de pneumonia. No comunicado, o grupo informou que os shows agendados até o final do ano, incluindo uma turnê na Europa, foram cancelados.

"A banda Ratos de Porão comunica que, por enquanto, os shows até o final do ano de 2019 estão cancelados, incluindo a turnê na Europa, devido a nova internação de João Gordo. O vocalista do grupo se encontra na UTI com quadro de pneumonia grave. O restante da agenda dependerá do estado de saúde do artista", diz a nota.

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Enquanto João Gordo se recupera, o guitarrista Jão assumirá os vocais em três shows da banda. Ratos do Porão se apresenta hoje à noite em Ourinhos, São Paulo, neste domingo (11) em Goiânia e no próximo dia 17 em Fortaleza. "A banda pede a compreensão dos fãs, já que a prioridade no momento é a saúde e melhora do mesmo. João Gordo agradece o carinho e compreensão, pois logo estará recuperado e dando o seu melhor", finaliza o grupo na postagem.

Confira comunicado:

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Na última sexta-feira (19), o chef Henrique Fogaça preocupou familiares e amigos ao sofrer um acidente de moto em Ribeirão Preto, em São Paulo, ocasionando fraturas na costela. Após o susto, o jurado do "MasterChef Brasil" voltou a causar burburinho nas redes sociais. Em uma publicação no seu perfil do Instagram, nesta segunda-feira (22), Fogaça afirmou que pegou uma pneumonia. 

"Depois das costelas e dedo quebrado... agora aparece uma pneumonia", escreveu, acrescentando na postagem as hashtags "Deus no comando" e "zica braba". Os internautas que acompanham o cotidiano de Henrique Fogaça deixaram mensagens com vibrações positivas. "Deus derrame chuvas de bençãos na sua vida!!! Melhoras", comentou um dos seguidores.

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Confira:

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João Gordo está internado em São Paulo por causa de uma pneumonia. No Instagram, a esposa do músico e apresentador, de 55 anos de idade, Vivi Torrico contou que ele ficou internado por três dias na UTI, mas agora já está se recuperando no quarto.

Depois de três dias na UTI com pneumonia dupla, falta de oxigenação, oscilação de glicose, hoje quarto normal. João Gordo tome jeito e se cuide, por favor. A vida pode mudar a cada instante, escreveu ela, deixando um conselho para o companheiro.

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Surpresos com a internação do cantor da banda Ratos do Porão, fãs demonstraram preocupação e mandaram mensagens de apoio ao músico, que também surgiu na rede social para falar sobre a saúde.

Fala meu povo, queria agradecer a preocupação e o carinho de todos os fãs e só falar que vaso ruim não quebra e quem morre na véspera é peru, infelizmente. A vida me deu mais esse toque, ela é frágil e o pacote não chega para todos. Ainda estou fragilizado com a morte do André Matos só que eu não quero reencontrá-lo tão cedo. Minha família precisa de mim e tenho muito rolê para dar e bundas para chutar. Sou um cavalo forte, mas um dia a pata quebra. Beijos a todos e muito obrigado!, escreveu.

Um casal de idosos, juntos há mais de 50 anos, morreu com cinco minutos de diferença, de acordo com o Hospital São Vicente de Paulo, localizado em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Eles ficaram internados durante cinco dias, mas receberam alta devido uma pneumonia. Entretanto, retornaram à unidade de saúde.

A neta de Delvino Zanco, de 74 anos -recém completados nessa segunda-feira (12)-, e Maria Soleni Zanco, 72, contou que os avós estavam em quartos separados do mesmo corredor. Enquanto sua mãe e um dos tios recebiam a notícia da morte do avô em decorrência de uma parada cardíaca, uma enfermeira entrou no local e informou que a avó também havia morrido. "Eles sempre ficaram juntos, a vida inteira. Nesses mais de 50 anos, não se separaram nunca. Minha avó ria de tudo, e o vô viveu a vida dele pra fazê-la dar risada. Ele gostava de fazer piadas", relatou a neta Chaiane ao Extra.

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Há aproximadamente dois meses, o idoso descobriu ter leucemia. A assessoria do hospital informou que a baixa imunidade resultou no agravamento da pneumonia que ele havia contraído. O que resultou em sua morte às 9h25. Já a esposa, tinha um histórico de três casos de acidente vascular cerebral (AVC) -o primeiro em 2011- e devido o comprometimento motor, era auxiliada pelo marido em ações cotidianas como escovar os dentes, tomar banho e se alimentar. Segundo a neta, o estado dela já era delicado, e coincidentemente se complicou por conta de uma pneumonia. A morte de Maria Zanco foi registrada às 9h30 do mesmo dia. O casal deixou três filhos, quatro netos e dois bisnetos.

 

Está chegando a época mais fria do ano, o inverno. Na estação, as pessoas costumam ficar em ambientes com menos ventilação, mais quentinhos, o que também facilita a propagação de vírus e bactérias que podem causar inúmeras doenças, entre elas gripe, resfriados, amidalite, bronquite e sinusite, entre outras.

Essas doenças causam sintomas desagradáveis, alteram a rotina no trabalho, levando à faltas, e ainda pesa no bolso com o gasto com medicações. Portanto, todo cuidado é pouco, sobretudo com crianças, idosos e portadores de doenças crônicas, que tem a imunidade comprometida. "Caso essas doenças da estação não sejam cuidadas, podem evoluir para pneumonias e pioras dos quadros de enfisema pulmonar com alto risco de morte", ressalta o cirurgião torácico do Hospital São Francisco de Mogi Guaçu, Guilherme Dalle Vedove Barbosa.

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O mais indicado para a prevenção das doenças é uma boa alimentação, hidratação, prática de atividades físicas, boa noite de sono para fortalecer o corpo, além de evitar o consumo de bebidas alcoólicas e de cigarro. "Lembrar sempre do que nos diziam nossas avós e evitar exposição excessiva ao frio. Nas pessoas portadoras de alergias respiratórias ou doenças pulmonares, é preciso supervisão médica frequente, tratamento precoce dos sintomas e vacinação", afirma Barbosa.

Em casos de sintomas de alguma doença, o correto é procurar um médico para que seja feito o diagnóstico correto e indicado o melhor tratamento. Não é recomendada a automedicação. "Pessoas que sofrem com rinites, bronquites e as sinusopatias precisam ter uma cautela maior. Em um subgrupo específico, a baixa temperatura piora muita os sintomas dessas doenças", conclui.

A comunidade do funk carioca ficou de luto na última sexta-feira (19) com o falecimento do MC Sapão. O cantor, de 40 anos, estava internado desde o dia 10 de abril no hospital Rocha Faria, em Campo Grande, no Rio de Janeiro e não resistiu. Ele não resistiu a uma pneumonia.

A morte do cantor foi informada pela sua assessoria de imprensa. Através de uma nota, eles noticiaram o falecimento e suas causas. "A causa da morte, segundo laudo médico do Dr. Marcelo Rodrigo de Souza foi: choque séptico, pneumonia e insuficiência cardíaca". Sapão deixou a esposa, Alessandra Ferreira, e quatro filhos.

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Ainda de acordo com a assessoria do funkeiro, o sepultamento será realizado neste sábado (20), às 16h15, no Cemitério da Penitência, no bairro do Caju, na capital carioca. O velório acontece no mesmo local.

 

O cantor MC Sapão foi internado no Hospital Rocha Faria, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na semana passada. Segundo informações da assessoria de imprensa da unidade médica, o estado de saúde do cantor de 40 anos é grave.

"Jefferson Fernandes Luiz (Mc Sapão) deu entrada na Sala Vermelha do Hospital Municipal Rocha Faria, no dia 10, às 19h30, com quadro de pneumonia e insuficiência cardíaca. Seu quadro de saúde é considerado grave. Encontra-se, no momento, no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade", diz comunicado oficial.

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Mesmo com o cantor hospitalizado, por meio do Instagram oficial do artista, uma postagem foi feita, projetando novidades musicais para esse ano. O funkeiro estará no Palco Sunset do Rock in Rio, no dia 5 de outubro.

Por Joabe Andrade

Os pequenos Dom, de seis meses, e Ysys, de quatro anos, filhos de Wesley Safadão com a esposa, Thyane Dantas, receberam alta do hospital onde estavam internados, em Fortaleza (CE), na noite da última quinta (11). As crianças haviam sido hospitalizadas por conta de uma pneumonia mas, reagiram bem aos medicamentos, e agora continuam o tratamento em casa.

Quando recebeu a notícia da internação dos filhos, Safadão estava em Manaus para se apresentar na cidade. Ele voltou às pressas para o Ceará, no dia seguinte, para poder ficar perto dos filhos, que chegaram a passar por exames para descartar a hipótese de uma gripe H1N1. Passado o susto, o cantor falou com os fãs sobre o estado dos pequenos, através de seu Instagram: "Os meninos estão bem melhores, vão continuar o tratamento em casa e isso nos deixa mais aliviados, o pior já passou".

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Ele acabou relembrando da própria infância, quando também sofreu uma pneumonia e, após melhorar, precisou pagar uma promessa feita pela sua mãe: "Eu com três anos de idade me internei três vezes com pneumonia, ficava bom e voltava de novo. Foi quando minha mãe fez a promessa de deixar meus cabelos crescerem. O meu cabelão grande começou também por conta de uma pneumonia".

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