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Nesta terça-feira (19), o Vai Cair No Enem realizará uma live com os professores Alberto Cesar, de matemática, e Berg Figueiredo, de química, para ajudar os estudantes a revisar conteúdos importantes antes do segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. 

A transmissão é feita a partir do canal do Vai Cair No Enem no YouTube e também por meio do Instagram @vaicairnoenem, das 20h às 21h. Durante a live, o professor Alberto vai abordar temas de probabilidade e o professor Berg trabalhará questões ligadas à oxirredução e eletroquímica.

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Ao longo desta semana que antecede o segundo dia de provas do Enem, o Vai Cair no Enem realizará lives diárias com professores de matemática, física, química e biologia, até o próximo sábado (23). 

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Passado o primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, é hora de revisar os assuntos que podem cair nas provas de matemática e Ciências da Natureza. Para auxiliar os estudantes, o Vai Cair no Enem e o LeiaJá realizará lives com professores de todas as matérias desta segunda-feira (18) até o próximo sábado (23). E no dia do processo seletivo, temos várias transmissões ao longo do dia.

As transmissões serão realizadas a partir das 20h, de segunda a sexta-feira, e às 17h30, no sábado. por meio do Instagram @vaicairnoenem e do canal do Vai Cair No Enem no YouTube. A primeira live contará com a presença dos professores Ricardinho Rocha, de matemática, revisando probabilidade, além de Carlos Bravo e João Tavares, de biologia, abordando temas de ecologia e agressões ao meio-ambiente. 

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Na terça-feira (19), será a vez do professor Alberto Cesar, de matemática, resolvendo questões de probabilidade, e do professor de química Berg Figueiredo, que abordará oxirredução e eletroquímica. Na quarta-feira (20), o professor de física Carlos Júnior trará questões sobre energia e suas transformações, enquanto o professor de matemática Edu Coelho trará dicas de interpretação de enunciado para auxiliar os estudantes a entender e resolver os quesitos do Enem.

Na quinta-feira (21), o professor de química Francisco Coutinho fará uma revisão de radioatividade, enquanto o professor Guilherme Amblard resolverá questões de física. A sexta-feira (22) terá o professor de química Valter Júnior revisando conceitos de massa e matéria, termoquímica e reações orgânicas, além dos professores de biologia André Luiz e Leandro Gomes falando sobre ecologia, citologia e programas de saúde. 

A última live antes da prova, no sábado (23), será especial e contará com a pedagoga Erica Viana, o professor de matemática Sandro Curió, direto do Rio de Janeiro, os professores de biologia Leandro Gomes, André Luiz e Fernandinho Beltrão, além do professor de física Guilherme Amblard e de química Walter Júnior, com as últimas dicas e apoio motivacional para os seguidores do Vai Cair no Enem. 

Confira a programação completa: 

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Principal porta de entrada para o ensino superior no País, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terá provas de Ciências da Natureza e matemática no próximo domingo (24), segundo dia do processo seletivo. Temida por alguns candidatos, química é uma das matérias a serem cobradas no Exame.

Estudo realizado pelo Sistema de Ensino Poliedro elencou quais são os temas mais abordados na prova. A seguir, veja detalhadamente cada assunto abordado na disciplina de química e o seu percentual de recorrência, além da resolução de uma questão da última edição do Enem, feita pelo professor Berg Figueiredo.

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Assuntos mais abordados no Enem nos últimos anos:

Ligações químicas, polaridade e forças – 13,8%;

Reações orgânicas - 11,3%;

Eletroquímica - 10%;

Compostos orgânicos - 7,5%;

Leis ponderais e estequiometria - 6,3%;

Reações inorgânicas - 6,3%;

Termoquímica - 6,3%;

Modelos atômicos e distribuição eletrônica - 5%;

Soluções - 5%;

Propriedades das substâncias e forças intermoleculares - 5%;

Equilíbrios, hidrólise e solubilidade – 5%;

Estados físicos, sistemas e misturas – 3,8%;

Radioatividade - 3,8%;

Cinética química – 3,8%;

Isomeria – 1,3%;

Propriedades coligativas – 1,3%;

Variáveis de estado e gases – 1,3%;

Propriedades periódicas dos elementos – 1,2%;

Caráter ácidobásico de substâncias orgânicas 1%;

Aminoácidos, proteínas, lipídeos e carboidratos – 1%.

Confira, agora, uma questão da prova de química do Enem 2019, resolvida pelo professor Berg Figueiredo:

Um teste de laboratório permite identificar alguns cátions metálicos ao introduzir uma pequena quantidade do material de interesse em uma chama de bico de Bunsen para, em seguida, observar a cor da luz emitida. A cor observada é proveniente da emissão de radiação eletromagnética ao ocorrer a

a) mudança da fase sólida para a fase líquida do elemento metálico.

b) combustão dos cátions metálicos provocada pelas moléculas de oxigênio da atmosfera.

c) diminuição da energia cinética dos elétrons em uma mesma órbita na eletrosfera atômica.

d) transição eletrônica de um nível mais externo para outro mais interno na eletrosfera atômica.

e) promoção dos elétrons que se encontram no estado fundamental de energia para níveis mais energéticos.

A alternativa correta é a letra "D", de acordo com o professor, que explica, ainda, a questão. “Um dos modelos atômicos mais conhecidos na química moderna é o modelo de Bohr. De acordo com o modelo de Bohr, a cor observada é proveniente da emissão de radiação eletromagnética ao ocorrer a transição eletrônica de um nível mais externo (mais energético) para outro mais interno (menos energético) na eletrosfera atômica”, afirma Berg.

Assista ao aulão do Vai Cair No Enem em que o professor Berg deu uma aula sobre modelos atômicos e Modelo de N. Bohr: 

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O professor de química Francisco Coutinho divulgou, nesta sexta-feira (11), a abertura de 100 vagas para o curso de resolução de questões. A iniciativa é voltada para estudantes que irão realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e outros vestibulares.

 O educador irá resolver 60 questões através de vídeo e dará dicas dos assuntos que têm mais possibilidades de serem cobrados nas provas. De acordo com o docente, para garantir uma vaga é necessário que o estudante entre em contato através no número do WhatsApp (81) 99752-5295 ou pelo Instagram.

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Após garantir a participação, o candidato receberá um link que dará acesso ao curso. “Teremos aulas gravadas com resolução, gabarito e dicas. Quem entrar no curso de química automaticamente vai estar dentro do grupo VIP do WhatsApp, onde o aluno poderá tirar dúvidas 24h nesta reta final diretamente com o professor”, comenta Francisco. Ele ainda destaca que em alguns dias as aulas serão transmitidas ao vivo.

Um tribunal chinês condenou 53 pessoas a penas de prisão por sua responsabilidade na gigantesca explosão de uma fábrica de produtos químicos que deixou 78 mortos em 2019, em Yancheng, no leste do país.

A explosão de março de 2019, que levou ao fechamento dessa fábrica na cidade de Yancheng, na província de Jiangsu, é um dos piores acidentes industriais que o gigante asiático conheceu nos últimos anos.

De acordo com a agência de notícias oficial Xinhua, os acusados, diretores e funcionários da Jiangsu Tianjiayi Chemical Company, foram condenados a penas de prisão que variam de 18 meses a 20 anos. Alguns líderes políticos locais também foram condenados.

O tribunal de Yancheng concluiu que a empresa havia produzido e armazenado, de forma ciente, produtos químicos perigosos e resíduos, embora "as condições de armazenamento não respeitassem os padrões de segurança".

Seis instituições do governo local, incluindo as encarregadas de proteger o meio ambiente, falsificaram documentos para mitigar o risco das atividades da usina, algumas aceitando subornos, segundo o tribunal.

A explosão, que se originou de um incêndio na fábrica de fertilizantes Tianjiayi, atingiu a zona industrial próxima, quebrando portas e janelas por quatro quilômetros.

As regras de segurança na China são frequentemente ignoradas, ou mal controladas, levando a muitas explosões em indústrias e canteiros de obras.

Em 2015, uma série de grandes explosões em instalações químicas da zona portuária da cidade de Tianjin (norte) matou pelo menos 165 pessoas.

O projeto Vai Cair No Enem, em parceria com o LeiaJá, promove mais um aulão neste sábado (14). Os seguidores podem acompanhar assuntos importantes do Exame Nacional do Ensino Médio.

Francisco Coutinho, professor de química, Ramon Gadelha, docente de biologia, e a professora de redação Lourdes Ribeiro são os convidados da live. Assista:

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Os aulões também integram o projeto Enem 360, da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. O GoKursos também é um dos apoiadores do Vai Cair No Enem.

Faltando cerca de dois meses para realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, estudantes podem contar com as dicas do próximo aulão do Vai Cair No Enem. A transmissão será realiza neste sábado (14), às 14h, por meio do Instagram @vaicairnoenem e do canal youtube.com/vaicairnoenem.

No encontro virtual, os feras poderão contar com a professora de redação Lourdes Ribeiro, que trará dicas de como estruturar uma boa redação; com o professor de química Francisco Coutinho, que abordará química orgânica, grupos funcionais e suas principais características; além do docente de biologia Ramon Gadelha, que trará conteúdos sobre ecologia. 

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O aulão será apresentado pela jornalista Thayná Aguiar e pela influenciadora digital Jéssica Nascimento. Esse evento é uma realização do Enem 360º, do Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU, em parceria com o Vai Cair no Enem. Assista, abaixo, a transmissão ao vivo:

Neste sábado (17), o Vai Cair No Enem, por meio do LeiaJá, dá continuidade à série de aulões com foco no Exame Nacional do Ensino Médio. Os candidatos podem conferir, ao vivo, dicas exclusivas de história, química e redação. Assista:

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Em história, o professor José Carlos Mardock aborda a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, bem como explica o período entre guerras. Já Berg Figueiredo detalha assuntos relacionados aos Modelos Atômicos e Modelo de N.Bohr. Já a professora Beth Andrade traz dicas sobre a estrutura da conclusão de uma redação nota mil.

Os aulões são realizados aos sábados, até a aplicação do Enem, no âmbito do projeto Enem 360, em parceria com a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau e Gokursos. As datas são divulgadas no instagram do Vai Cair No Enem.

Compartilhado entre a francesa Emmanuelle Charpentier e a americana Jennifer A. Doudna, o Nobel de Química deste ano premiou a criação de uma ferramenta para a edição do genoma, a "tesoura genética" CRISPR/Cas9. O método torna muito mais fácil retirar, acrescentar ou alterar com muita precisão partes do DNA de homens, animais e plantas e, por isso, tem o potencial de revolucionar muitas áreas da ciência.

"O prêmio deste ano é sobre reescrever o código da vida", resumiu o secretário geral da Academia Sueca de Ciências, Goran K.

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Hansson, antes de anunciar os nomes das ganhadoras. Pela primeira vez um Nobel foi para duas mulheres. "Estou em choque", disse Jennifer, de 56 anos, professora da Universidade da Califórnia, em Berkeley. "Fiquei muito emocionada, muito surpresa, parece que não é real", afirmou com voz embargada Emmanuelle Charpentier, de 51 anos, diretora da Unidade de Ciências de Patógenos do Instituto Max Planck, em Berlim.

O artigo das duas que descreve a descoberta do novo método foi publicado há oito anos. Depois disso, a ferramenta se popularizou rapidamente, sendo usada atualmente em qualquer laboratório de genética.

"É raro um Nobel ser dado tão pouco tempo depois da descoberta", comentou a geneticista Mayana Zatz, da USP, que usa a técnica em seu laboratório para estudar xenotransplantes e doenças genéticas. "Só acontece nesses casos em que não há dúvida nenhuma da importância. Essa tecnologia vai revolucionar a Medicina."

Curas

Médicos estão usando a ferramenta na busca da cura para doenças genéticas, como um tipo de cegueira hereditária. Geneticistas como Mayana Zatz tentam tornar possível o transplante de órgãos de porcos geneticamente modificados para seres humanos.

Cientistas que trabalham com plantas tentam desenvolver espécies capazes de resistir a secas e inundações. "Essa ferramenta alterou profundamente a maneira como fazemos pesquisa nas ciências básicas", resumiu o diretor dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, Francis Collins, que coordenou o projeto genoma humano.

A ferramenta, no entanto, transformou-se também em tema controverso por suas potenciais implicações éticas, sobretudo pelo risco de alteração da hereditariedade humana. Em 2018, um cientista chinês usou a tecnologia para editar os genes de embriões humanos, criando as primeiras crianças geneticamente modificadas. "Há um poder nessa ferramenta, que afeta todos nós", disse o presidente do Comitê de Química do Nobel, Claes Gustafsson.

"Esta não é a única ferramenta de edição genética, havia outras antes dela", explicou Martin Bonamino, pesquisador do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e da Fiocruz, que trabalha com engenharia genética. Para ele, a grande discussão atual é estabelecer os limites éticos do uso da ferramenta. "Existe um consenso na comunidade de que atualmente não se deve fazer edição genética em embriões humanos; a ferramenta funciona muito bem, é muito precisa, mas não é infalível. Então, não é um risco aceitável", afirmou.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As ganhadoras do Prêmio Nobel até o momento - o de física, na terça, e o de química, nesta quarta-feira - desejam que sua premiação inspire outras mulheres a embarcar em pesquisas científicas, cujas distinções permanecem, sobretudo, atribuídas aos homens.

Nesta quarta-feira, a geneticista francesa Emmanuelle Charpentier, distinguida com sua colega americana Jennifer Doudna pelo desenvolvimento da "tesoura molecular", disse esperar que o prêmio traga "uma mensagem muito forte" às jovens pesquisadoras.

"As mulheres cientistas também podem ter um impacto nas pesquisas que realizam", disse a pesquisadora, cuja idade, 51, também contrasta com a geralmente canônica dos laureados.

Jennifer Doudna destacou, por sua vez, "o sentimento de muitas mulheres de que, independentemente do que façam, seu trabalho nunca será considerado como seria se fossem homens", durante uma entrevista via Zoom. Ela considerou seu prêmio "um passo na direção certa".

"Estou muito satisfeita por poder servir de modelo para mulheres jovens que planejam entrar neste campo", disse Andrea Ghez, pioneira na pesquisa de buracos negros e coganhadora do Nobel de Física, à AFP na terça-feira.

A questão é que, especialmente nas categorias de ciências exatas, como Física e Química, as mulheres permanecem singularmente sub-representadas.

"Momento histórico"

"Este é um momento histórico na história do Prêmio Nobel, porque nunca foi atribuído antes a duas mulheres (ao mesmo tempo) em Química, Física, ou Medicina", sublinhou Pernilla Wittung Stafsheden, integrante da Real Academia Sueca de Ciências.

Os números são, no entanto, teimosos. Desde a atribuição dos primeiros Prêmios Nobel em 1901, o de Física distinguiu apenas quatro laureadas de um total de 216 (1,9% de mulheres) e apenas sete de 186 (3,8%) para a Química. Medicina (5,4%) e Economia (2,4%) não vão muito melhor.

Para alguns, a explicação está na composição dos comitês do Nobel, que elaboram uma lista inicial de potenciais laureados. As mulheres representam menos de um quarto dos membros do comitê em 2020, considerando-se todas as disciplinas combinadas. Algumas disciplinas estão ainda mais distantes da paridade, como Física, com apenas uma mulher, Eva Ollson, entre seus sete integrantes.

Ela garantiu à AFP que "o trabalho dentro da comissão não é afetado" por esse desequilíbrio. Para o secretário-geral da Real Academia Sueca de Ciências, Göran Hansson, cuja instituição fornece a maioria dos membros dos comitês de Física, Química e Economia, o problema está em outro lugar.

"Perseverar, perseverar"

Já em 2017, ele negou a existência de qualquer "chauvinismo masculino substancial nos comitês de seleção do Nobel". No mês passado, disse à AFP que a prioridade era "melhorar as condições, as oportunidades para as mulheres (...) de estudar ciências e fazer carreira".

Para participar desse esforço, sua organização nomeou mais mulheres acadêmicas e tem o cuidado de não deixar de fora candidatas valiosas. Quanto aos prêmios, nada pode "mudar o fato de que ainda há muito menos mulheres do que homens na ciência".

Na França, uma pesquisadora que atua na mesma disciplina de Emmanuelle Charpentier, aclamou o merecido prêmio, vendo-o também como uma prova de um "esforço" para reconhecer o lugar da mulher na ciência.

A diretora de Pesquisa do CNRS no Laboratório de Estrutura e Instabilidade dos Genomas, Carine Giovannangeli, observa, porém, "que nos laboratórios vemos que as mulheres são muito menos consideradas do que os homens", disse à AFP.

Ela também coloca essa situação em um contexto mais amplo, o do "teto de vidro" ainda existente para mulheres em muitos ofícios. "Quando você olha para os critérios de visibilidade, ou responsabilidade, há muito menos mulheres, mas não é só a pesquisa que precisa ser mudada", sustenta. Recentemente premiada com a medalha de ouro do CNRS, a astrofísica Françoise Combes passou sua mensagem às jovens pesquisadoras: "perseverar, perseverar".

Quem está se preparando para os vestibulares de ingresso ao ensino superior e concursos públicos, em 2020, pode conferir o intensivo de química com mil questões gabaritadas, selecionadas e organizadas em níveis de dificuldades e assuntos, pelo professor de química Francisco Coutinho. Para receber o material, interessados precisam entrar em contato com o docente por meio do WhatsApp (81) 99752-5295, ou pelo Instagram @prof.franciscocoutinho.

O investimento no material pedagógico é de R$ 19. Além das questões, quem adquirir o material será incluído em um grupo VIP com alunos de todo o Brasil, terá mentorias com o professor e ganhará um bônus de oito aulas completas de química orgânica básica. As inscrições devem ser feitas pela internet.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, nesta quarta-feira (26), a abertura de inscrições para cursos no Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQuímica), do Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN). As candidaturas podem ser feitas até o dia 7 de setembro, por meio do e-mail pgquimica@ufpe.br.

São oferecidas sete vagas no curso de mestrado e sete vagas para doutorado. As oportunidades são voltadas para pessoas com graduação em Química ou áreas relacionadas, com ingresso no semestre 2020.2. De acordo com edital, o programa ainda dispõe de duas vagas adicionais em cada curso, destinadas a servidores da UFPE.

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Na inscrição, o candidato deverá anexar todos os documentos requeridos, conforme explica o edital do processo seletivo.  A divulgação do resultado está prevista para o 30 de setembro.

Os Programas de Pós-Graduação em Química, Ciência de Materiais, Ciência da Computação e Ciências Biológicas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), divulgaram edital de seleção para o curso de doutorado com ingresso em 2020.2. As inscrições vão até a próxima segunda-feira (31) através do envio das documentações exigidas no edital para o e-mail rima.epidemias@ufpe.br.

São oferecidas 12 vagas para o curso de doutorado, distribuídas entre os programas de pós-graduação participantes. Os candidatos devem optar por uma das linhas de pesquisas como alvos biológicos no combate à Covid-19, aplicação de relevo (relief mapping) em computação gráfica, controle da acurácia em manufatura aditiva, entre outras.

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A seleção será composta pela apresentação de werbinário, análise curricular e histórico escolar. O resultado final está previsto para ser divulgado no dia 29 de setembro. Confira mais detalhes dos programas através do edital.

Nesta segunda-feira (29), o professor de química Francisco Coutinho promove uma aula on-line gratuita para debater os principais assuntos da disciplina. O objetivo é preparar alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. O encontro será realizado às 15h, através da plataforma Google Meet, e é voltado para estudantes da rede pública de ensino.

O encontro contará com metodologias de ensino para facilitar o aprendizado dos conceitos básicos de química, além de exercícios. Além da preparação para o Enem 2020, o professor pretende passar conteúdos que alcancem outros vestibulares em aberto no Brasil. 

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É necessário lembrar que para participar o estudante deve baixar o aplicativo Google Meet no smartphone para ter acesso a sala de aula virtual, por meio do link disponibilizado pelo docente. Em caso do acesso ser pelo computador ou notebook, basta acessar o link e participar.

Quem está se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 poderá conferir, na segunda-feira (8), por meio da plataforma Google Meet, a partir das 19h, um aulão gratuito com o professor de química Francisco Coutinho. O docente vai ministrar o assunto química geral e orgânica.

Para se inscrever, os interessados devem acessar um formulário eletrônico e preencher com o e-mail e nome. O aulão é aberto ao público e visa ajudar os vestibulandos neste momento de crise da Covid-19. 

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“Dentre os assuntos de química geral e orgânica, vamos separar os principais temas que mais caem nos vestibulares e Enem. O aulão vai ser bem produtivo, com teoria, exercícios e dicas para ajudar os alunos”, destacou o professor.

Nesta segunda-feira (25), quem está se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 poderá conferir, por meio da plataforma Google Meet, a partir das 19h, um aulão gratuito com os professores Ricardo Rocha (matemática) e André Luiz (biologia).

Os docentes resolverão questões da prova e darão algumas dicas para os candidatos. Para se inscrever, os interessados devem entrar em contato por meio do número de WhatsApp do professor Ricardo Rocha (81) 9.8113-8038 ou pelos seus perfis no Instagram @ricardinhopreparatorio e @ricardinhomatematica

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“Estamos fazendo todas as segundas-feiras um aulão gratuito para aqueles estudantes que estão com dificuldade de ter acesso às aulas on-line. Os alunos vão ter as aulas remotas de matemática, biologia e história com dicas para o Enem”, diz o professor Ricardo Rocha. “No grupo do Whatsapp, além das aulas, estou disponibilizando conteúdos gratuitos”, conclui. 

Quem deseja aprender ainda mais, além dos aulões todas as segundas-feiras, os vestibulandos poderão conferir a partir desta quarta-feira (27) um aulão com os professores Josinaldo lins (química) e José Carlos Mardock (história), também às 19h através do link disponibilizado.

Devido à pandemia do novo coronavírus, escolas e cursos preparatórios tiveram que suspender suas atividades presenciais como medida preventiva à doença. Apesar das dificuldades, esse pode ser o momento ideal para os estudantes aprimorarem seus conhecimentos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) através de conteúdos on-line.

Com o objetivo de ajudar os estudantes em isolamento domiciliar, o professor de química Francisco Coutinho realizará, a partir do dia 29 de abril, o congresso on-line “Química e sua contribuição científica”, a partir das 20h, em seu Instagram (@prof.franciscocoutinho). O educador convidou professores de química especializados em diversas áreas que abordarão vários temas.  

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“O objetivo deste congresso é mostrar para os alunos que os professores estão unidos neste momento tão difícil de nossas vidas e levar conhecimento científico e de qualidade de forma gratuita para todos os alunos que pretendem fazer o Enem ou algum tipo de vestibular”, disse Francisco Coutinho. 

Confira a programação: 

Francisco Coutinho

Mediador 

Fábio Costa - 29/04

A Química dos fármacos

Marcos Barros -  30/04

A Química dos alimentos

Jeanne Monteiro - 01/05

A Química no ensino médio 

Berg Figueiredo - 02/05

A Química de forma lúdica 

Paulo Wendel - 04/05

A Química na medicina

Valter Jr - 05/05

A Química no EAD

Vieira Filho - 06/05

A Química na atualidade

As datas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 já foram divulgadas, e quem deseja ingressar em uma instituição de ensino superior em 2021, sabe que toda ajuda é essencial neste momento. Pensando nisso, o LeiaJá, em parceria com o projeto Vai Cair No Enem (@vaicairnoenem), entrevistou os professores de química Josinaldo Lins, Francisco Coutinho e Danylla Teles para indicar o que os alunos devem estudar neste fim de semana.

O professor Josinaldo Lins aponta os assuntos que devem ser estudados. “Os alunos devem estudar introdução à química orgânica, pois traz os conceitos iniciais como hibridização, classificação dos carbonos em uma cadeia e classificação das cadeias orgânicas. Funções orgânicas, por possibilitar a identificação e diferenciação dos grupos funcionais presentes nas moléculas orgânicas. E, por último, reações orgânicas, por mostrarem como podemos obter várias substâncias presentes em nosso cotidiano”, diz.

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O educador Francisco Coutinho também pontua as principais características do carbono, grupos funcionais, PF, PE, solubilidade e polaridade de compostos orgânicos, além das reações orgânicas. "São assuntos muito importantes e que sempre estão presentes nas provas de química do Enem, pois servem de base para outros assuntos, inclusive com a interdisciplinaridade com outras disciplinas, por exemplo”, conclui.

Danylla Teles, professora de química, esclarece os estudantes como identificar uma questão de química orgânica no Enem. “Para identificar uma questão de química orgânica, basta analisar os elementos envolvidos. As moléculas orgânicas têm em sua composição o elemento químico carbono e podem vir acompanhadas de hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e halogênios. Funções hidrogenadas (hidrocarbonetos, compostos apenas por carbono e hidrogênio), oxigenadas (presença de oxigênio na cadeia carbônica) e nitrogenadas (presença de nitrogênio na cadeia carbônica)”, ensina.

Assuntos de química orgânica que mais caem no Enem

Para o professor Josinaldo Lins, os estudante deve focar seus estudos em isomeria. “É um conteúdo muito cobrado no Enem, pois trabalha com as diferenças entre compostos que tenham mesma fórmula molecular”, opina Lins. Ele ainda indica propriedades dos compostos orgânicos. “Esse assunto é também muito cobrado no Exame, pois vai desde a acidez e a basicidade até as interações intermoleculares”, diz.

A professora Danylla Teles também alerta os estudante a ficarem de olho em funções orgânicas, isomeria e reações orgânicas, pois são assuntos que normalmente caem no exame nacional. Ela ainda esclarece como pode aparecer na prova do vestibulando. “Pode cair acompanhada de um contexto ambiental, como o ciclo do carbono. Pode aparecer também relacionada com poluição ambiental, por exemplo os efeitos da combustão no meio ambiente. Combustão completa e incompleta, diferença de combustíveis (etanol, gasolina, biocombustível) e seus efeitos no ambiente, que podem ser efeito estufa, aquecimento global e chuva ácida”, conclui.

O professor Francisco Coutinho enviou um vídeo ao projeto Vai Cair No Enem, produzido em parceria com o LeiaJá, resolvendo uma questão do Enem 2019 e dando algumas dicas. Confira:

Professores e alunos do curso de farmácia da UNAMA - Universidade da Amazônia estão mobilizados, em dois turnos, com a produção de álcool em gel. O objetivo é a preparação de 600 frascos de 60ml e 30 recipientes de 500ml para a distribuição interna aos colaboradores da Instituição, visando ao controle do novo coronavírus. Vinte alunos, dos últimos semestres, acompanhados de docentes de farmacotécnica,se revezam nas atividades em laboratório, na UNAMA Ananindeua.

Mais de 15 litros já foram entregues para os principais setores com maior fluxo de pessoas. Os lotes - com mais de 50 litros - têm a validade de quatro meses.

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De acordo com a coordenadora do curso de Farmácia da instituição, Adreanne Oliveira, a Universidade tem estrutura e profissionais habilitados para produzir esse produto. "Não é a primeira vez que produzimos álcool em gel. Porém, essa remessa é diferente e necessária. Vale ressaltar que nós temos laboratório próprio, higienizado, estamos equipados e acompanhados por doutores neste assunto. A nossa maior preocupação é evitar que o vírus possa se acomodar na nossa região, que já é úmida, e precisamos ter uma maior prevenção", disse a gestora.

A produção de álcool em gel tem quatro etapas. A primeira é a separação do álcool líquido e a medição dos produtos a serem misturados. O segundo passo é colocar o álcool em um recipiente de vidro e, posteriormente, adicionar a substância de gelificação do produto, que ajusta pH da mistura. O processo é levado a um agitador por - no mínimo - 30 minutos. Após a homogeneização, o produto é colocado em uma batedeira industrial e passa mais 30 minutos para haver a incorporação total do gel. A mistura permanece durante três horas em repouso para o teste de pH, que deve ficar na escada de 4 a 7. Por fim, a última etapa é a embalagem.

O percentual 70% é o indicado para matar qualquer bactéria ou vírus. "O de menor porcentagem só diminui a produção desse vírus. Existe todo um protocolo para se fazer um álcool em gel e nós já temos essa matéria-prima, compradas com fornecedores registrados pela Anvisa", informa a coordenadora.

A UNINASSAU Belém também está em fase de produção de álcool em gel. Alunos e professores dos cursos de Engenharia Química e Farmácia estão fazendo entrega do produto internamente para a comunidade acadêmica da faculdade.

A equipe de professores é formada pelo coordenador de Engenharia Química, Luís Antônio Tadaiesky Barboza, pelos professores do curso, Fabrício Quadros e Danielle Costa, e pela coordenadora do curso de Farmácia, Joice Vale.

De acordo com a professora Danielle Costa, a fabricação do produto está sendo feita em laboratório. “Seguimos as diretrizes do Ministério da Saúde e Anvisa. O álcool 70% possui concentração ótima para o efeito bactericida, porque a desnaturação das proteínas do microrganismo faz-se mais eficientemente na presença da água, pois facilita a entrada do álcool para dentro da bactéria e retarda a volatilização do álcool, permitindo maior tempo de contato”, explica.

A professora alerta que o manuseio profissional é fundamental nesse caso. “O manuseio errado pode causar acidentes, principalmente por ter alguns reagentes. Por conta disso, o correto é ter um suporte técnico de um profissional capacitado. Hoje, com a falta do produto, site e canais de vídeo ensinam a produção, mas é perigoso e não garante a eficácia”, declara.

Danielle Costa afirma que é muito importante adquirir a concentração de álcool 70%, seja gel ou líquido. “O importante é a concentração ser 70% e não o estado físico do álcool, até por conta da praticidade para transportá-lo, como, por exemplo, na bolsa ou no bolso. Algumas marcas de álcool gel têm produtos com hidratantes que evitam o ressecamento das mãos”, conclui.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA

Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu uma orientação sobre a eficácia da utilização de álcool gel como medida preventiva e mitigatória ao Covid-19. (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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O uso de álcool gel para higiene das mãos como prevenção ao coronavírus é eficaz. Em nota, o Conselho Federal de Química (CFQ) criticou a disseminação de fake news por meio de um vídeo, com informações equivocadas e incorretas a respeito do emprego do álcool gel, divulgado por um “químico autodidata”.

Assinada pelo presidente da entidade, José de Ribamar Oliveira Filho, a nota do conselho esclarece que o álcool etílico (etanol) é um eficiente desinfetante de superfícies/objetos e antisséptico de pele. “Para este propósito, o grau alcoólico recomendado é 70%, condição que propicia a desnaturação de proteínas e de estruturas lipídicas da membrana celular, e a consequente destruição do microrganismo.”

Segundo a entidade, o etanol age rapidamente sobre bactérias vegetativas (inclusive microbactérias), vírus e fungos, sendo a higienização equivalente e até superior à lavagem de mãos com sabão comum ou alguns tipos de antissépticos.

O conselho lembra que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou obrigatória a disponibilização de preparação alcoólica (ou sua versão em gel) para fricção antisséptica das mãos pelos serviços de saúde do país.

A entidade lembra que a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu uma orientação sobre a eficácia da utilização de álcool gel como medida preventiva e mitigatória ao Covid-19, tanto nos setores da saúde quanto para a comunidade em geral.

“Tão importante quanto proteger a população no que diz respeito ao contágio do novo vírus é evitar o alarmismo e a viralização de conteúdos sem a devida verificação”, afirmou o presidente do CFQ, apelando para que a sociedade busque informações válidas e de fontes confiáveis, em especial as emitidas pelas autoridades de Saúde.

Denúncia ao Ministério Público

O CFQ afirmou ainda que não reconhece como válida a denominação de “químico autodidata” ou a de pessoas que atuem nas atividades da química sem o devido registro profissional.

Segundo a entidade, a falta do registro configura infração tipificada no artigo 47 da Lei de Contravenções Penais (3.688/41) como exercício ilegal da profissão – sem prejuízo de enquadramento em outras normas legais.

Constatadas irregularidades no que tange à qualificação e ao registro profissional, o conselho vai oferecer denúncia junto ao Ministério Público, observando a devida proteção à população.

Medidas preventivas

O Ministério da Saúde recomenda como medidas de prevenção ao novo coronavírus:

- lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, ou usar desinfetante para as mãos à base de álcool quando a primeira opção não for possível;

- evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

- evitar contato próximo com pessoas doentes;

- ficar em casa quando estiver doente;

- usar um lenço de papel para cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, e descartá-lo no lixo após o uso;

- não compartilhar copos, talheres e objetos de uso pessoal;

- limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

Outros cuidados importantes são manter ambientes bem ventilados e higienizar as mãos após tossir ou espirrar. O Ministério explica que não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo novo coronavírus.

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