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Um dos pontos mais movimentados do Centro do Recife receberá conteúdos de uma disciplina cobradas frequentemente nos vestibulares: a química. Nesta quarta (11) e quinta-feira (12), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realiza, na Praça do Derby, o projeto de extensão ‘Química Experimentada - Vivendo e Aprendendo’. A programação é gratuita.

Na ocasião, das 14h às 17h, serão realizadas dinâmicas com conteúdos da matéria. O objetivo é contextualizar o ensino da química. “As ações são embasadas na explicação de fenômenos químicos envolvidos no cotidiano, com a participação de professores de escolas de Ensino Médio, como suporte para a formação do conhecimento, elaboração e disponibilização de atividades experimentais simples e baseadas em situações do cotidiano”, informou a instituição de ensino.

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Segundo a coordenadora do projeto, a professora Flávia Guinhos, uma das intenções da iniciativa é tornar o ensino da química mais rico e interessante. A promessa é que outros espaços públicos recebam a ação em breve.

Nesta segunda-feira (2), a Universidade de Pernambuco (UPE) realiza o segundo dia de provas do Sistema Seriado de Avaliação para alunos do segundo ano (SSA 2). Nesta tarde, os candidatos respondem às 46 questões de biologia, química, história, geografia e sociologia. Os testes começaram às 14h15 e a prova se encerra às 18h15. As notas serão divulgadas até o dia 15 de março no site do vestibular seriado

Aghata de França tem 16 anos e está se decidindo entre os cursos de medicina e enfermagem. Ela conta que passou o ano indo a aulões e estudando na escola em período integral. "Me identifico com saúde desde os seis anos e, com certeza, me sinto confiante de que vai dar certo no ano que vem", disse a jovem. 

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O estudante Rodrigo César Soares, de 17 anos, conta que estudou em cursinhos preparatórios durante o ano e deseja cursar engenharia civil. Ele relatou que a ansiedade está menor depois de ter feito as provas do primeiro dia. "Meu primeiro dia de provas foi bom, então me sinto mais confiante pela aprovação no ano que vem", afirmou o aluno. 

Já Oliany Rocha, de 15 anos, ainda não escolheu o curso em que deseja entrar. A jovem conta que além de frequentar a escola estudou em casa e está confiante para a aprovação em 2020. “Ainda estou decidindo [o curso], gosto de profissões humanizadas que permitam ajudar as pessoas. Eu me sinto otimista [sobre a aprovação], a esperança é a última que morre”, afirmou a estudante. 

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O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi realizado neste domingo (10), com a aplicação das provas de matemática e Ciências da Natureza. As questões de química escolhidas para a edição 2019, de acordo com professores, não trouxeram grandes surpresas e tinham menos cálculos. 

Na visão do professor Francisco Coutinho, as questões apresentaram uma boa interdisciplinaridade e mantiveram, em linhas gerais, o mesmo nível de dificuldade que a do último ano. "A prova veio conteudista, mas tinha questões fazendo interdisciplinaridade com química e física", disse ele.

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Apesar disso, o professor apontou que a parte de calços deixou a desejar. Francisco pontuou ainda que o número de questões se manteve similar ao ano de 2018, que tinha mais cálculos. Já Josinaldo Lins, que também ensina química, explicou que a prova representa o fechamento de um ciclo no Enem.

"As questões vieram complementar questões que já foram contempladas em 2017 e 2018. Por exemplo, questões de ligações químicas, eletroquímica que foi trabalhada no ano passado e de modelos atômicos, já apareceram no último ano", disse o professor. 

Josinaldo também apontou uma redução muito grande no número de cálculos que os participantes precisavam fazer para resolver à prova. "Esse ano nós tivemos só duas questões envolvendo cálculos. Apesar disso, a prova foi bem mais conteudista mesmo com alguns temas se repetindo nos últimos anos, tornando a prova repetitiva", disse ele.

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Na tarde desta sexta-feira (8) estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) receberam dicas sobre temas de Ciências da Natureza. O curso preparatório Academia de Estudos Fernandinho Beltrão promoveu um aulão aberto ao público que integrou professores em aulas curtas sobre os assuntos que mais caem no Enem. 

Os professores Alexandre Beltrão, Cristiano Torres e Claudenildo Júnior, de matemática; Gustavo Hollanda, Flávio Carmo e Alexandre Clementino de química; Arthur Costa e Fernandinho Beltrão, de biologia, participaram do evento.  

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O médico e professor de biologia Fernandinho Beltrão explicou que o formato do aulão tem como objetivo evitar o cansaço dos alunos através da alternância de professores de matérias diferentes. A integração dos temas tanto na natureza quanto nas provas do Enem também foram apontadas pelo professor. 

Já Gustavo Hollanda, professor de química, explicou que durante a semana que antecede o exame são realizadas aulões diários e, na sexta-feira, é o momento de fazer revisões mais rápidas e leves. Acolher os estudantes na reta final, quando eles estão ansiosos e inseguros, é o principal objetivo desse momento, segundo o professor. 

A estudante Ana Carolina Lira tem 18 anos, está fazendo o Enem pela segunda vez e deseja estudar Direito porque sonha com uma justiça mais acessível. Ela decidiu ir ao aulão para revisar os conteúdos de forma mais sintetizada e se sentir mais tranquila sabendo que estudou os assuntos mais frequentes nas provas poucos dias antes de encarar as questões.

Já Maria Eduarda Bezerra, de 18 anos, deseja fazer medicina e foi ao aulão em busca de revisar as fórmulas necessárias para a prova do próximo domingo (10). Para ela, é importante ir para aulas de revisão pois elas auxiliam a memória pouco antes do momento da prova. “Não é uma coisa pesada, mas força sua mente a lembrar das fórmulas”, disse a jovem. 

Anne Caroline da Silva Lopes tem 19 anos, já fez o Enem quatro vezes (duas como de treineira) e sonha com uma vaga no curso de medicina. Ela contou que revisar assuntos que lhe ajudem a acertar as questões mais fáceis do exame foi o estímulo para que ela fosse ao aulão. “Eu tento me prender àqueles [assuntos] que eu tenho certeza que vão cair na prova domingo e relaxar”, disse a estudante. 

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Nesta semana que antecede ao segundo e último dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), certamente, muitos estudantes estão se preparando de diversas formas para a prova. Na disciplina de química, paródias podem ajudar nas revisões, porque apresentam os assuntos de maneira mais leve e descontraída.

Ao longo do ano, o projeto multimídia Vai Cair no Enem, realizado em parceria com o LeiaJá, publicou várias paródias com o professor de química, Vater Júnior. Confira algumas versões:

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Tema: Eletroquímica:

Tema: Elétrons de Valência:

Tema: Relações da solubilidade das substâncias em água:

Tema: Cadeia carbônica:

Matemática e química são as matérias em destaque da live do projeto Vai Cair No Enem desta quarta-feira (6). A partir das 19h, pelo Instagram @vaicairnoenem e no youtube.com/vaicairnoenem, professores fazem uma revisão com dicas exclusivas para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O professor de matemática Daniel França explica trigonometria e função polinomial. Já o docente de química Walter Júnior aborda propriedades periódicas, polaridades, separação de misturas e pilhas.

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O segundo dia de provas do Enem 2019 será no domingo (10). Os candidatos enfrentarão questões de Ciências da Natureza e matemática.   

 

Saber o que está acontecendo pelo mundo é imprescindível para o fera que vai fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), visto que temas atuais podem estar presentes nas questões. No segundo dia do processo seletivo, que será realizado no próximo domingo (10), os candidatos terão cinco horas para resolver questões de matemática e suas tecnologias, além de Ciências da Natureza e suas tecnologias. Em conversa com o LeiaJá, os professores Berg Figueiredo, de química, Carlos Júnior, de física, e André Luiz Vitorino, de biologia, citaram assuntos atuais que os candidatos podem se deparar nas respectivas disciplinas. Veja:

Tratamento de água

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Para o professor Berg Figueiredo, o atual governo federal vem investindo em tratamento de água e saneamento, portanto é possível que os principais processos de tratamento de água, que envolvem métodos de separação e mistura, estejam presentes no Enem. “Os métodos de separação são divididos em dois processos: processo mecânico aplicado para separar Misturas Heterogêneas e processo físico aplicado para separar Misturas Homogêneas”, explica o educador.

Segundo Figueiredo, nos processos mecânicos podemos usar alguns agentes químicos para facilitar o processo de separação, como o sulfato de alumínio, que é utilizado no processo de decantação e floculação.

Prêmio Nobel de Química

Este ano o Prêmio de Nobel de química foi conquistado por três cientistas que desenvolveram baterias de íons de lítio. Para o professor de química, o Exame talvez não aborde exatamente o prêmio, mas pode permear parte da eletroquímica voltada para o processo de pilhas.

“Toda pilha é um processo de oxirredução, na qual uma parte sofre oxidação e uma parte sofre redução. A parte que sofre oxidação é chamada de ânodo e a que sofre redução de cátodo”, comenta Figueiredo. Segundo o educador, o Enem pode pedir também para o aluno calcular a diferença de potencial de uma pilha (ddp).

Utilização de fibra óptica e propagação de dados

Para o professor Carlos Júnior, o estudante pode se deparar com a fibra óptica dentro da prova de física, porque ela revolucionou a telefonia de longa distância, a TV a cabo e a internet, ao transmitir dados usando apenas a luz, além de ser utilizada em imagens médicas e inspeções de engenharia.  “Sua vantagem é poder transmitir dados em alta velocidade com perdas mínimas, mesmo a longas distâncias”, declara o educador.

É importante que o candidato saiba que as linhas das fibras ópticas possuem espessuras próximas a de um fio de cabelo e são construídas com três partes: a primeira consiste em um núcleo de vidro, que é por onde a luz se propaga. Já a segunda é composta por uma interface de outro material óptico que circunda o núcleo e, por último, uma camada protetora que preserva a fibra de danos e umidade. “O fenômeno responsável por permitir o confinamento da luz no interior do núcleo da fibra é a Reflexão Total”, conclui Júnior.

Ecologia

De acordo com o professor André Luiz Vitorino, os feras devem estar informados sobre assuntos que envolvam impactos ambientais, como aquecimento global, queimada, plásticos e a recente chegada dos óleos nas praias do litoral nordestino. “Os impactos caem evidenciando a falta de cuidados que o homem tem com o planeta. Nessa parte , vai falar muito sobre poluição da água, do ar e do solo”, ressalta o docente de biologia.

Programas de saúde

Doenças sexualmente transmissíveis (DST) e outras como gripe, sarampo, dengue, chagas, toxoplasmose, filariose, esquistossomose e leishmaniose são enfermidades relacionadas com o cotidiano, na qual a deficiência da saúde pública gera precariedade nos diagnósticos. “Tratamentos, internamentos, reconhecer os agentes causadores da doença, formas de contágio, sintomas e profilaxias são subitens que normalmente a prova costuma cobrar”, fala.

O segundo dia de aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será no próximo domingo (10), traz aos feras as questões de Ciências da Natureza e Matemática. Com 5 horas para responder a todas as questões e vários cálculos para fazer até chegar à resposta, ser ágil na resolução das contas é uma preocupação dos feras na segunda etapa do exame. 

O professor de matemática Ricardinho Rocha orienta os feras a começar a prova pela matéria com a qual tiver mais afinidade e buscar questões dos assuntos mais fáceis. “Razão, proporção, porcentagem e regra de três são assuntos que os alunos têm visto desde o ensino fundamental II, se repetem no ensino médio inteiro e nos cursinhos”, disse ele. 

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Não se prender a responder uma prova inteira do começo ao fim também é uma dica do professor. “Não é obrigado o fera resolver a prova de matemática inteira, pode fazer as mais simples que ele sabe, beber uma água, respirar um pouco e ir para as questões de natureza que ele sabe. Assim ele garante que vai acertar as questões mais simples, tendo uma nota maior na prova”, explicou Ricardinho. Durante a resolução de cada questão, o professor orienta os feras a procurar a pergunta no texto para que assim possa ser objetivo em desenvolver o cálculo. 

O professor de química Josinaldo Lins aconselha os estudantes a marcar as principais informações dadas pelo enunciado para nortear a resolução dos cálculos. “Eu oriento meus alunos a frisar as informações importantes, sublinhando ou circulando. Feito isso, observar se a questão envolve o uso de fórmulas ou de artifícios como a regra de três. Isso faz com que o estudante não perca tempo com dados desnecessários sobre a questão”, disse ele. 

Analisar as alternativas após a leitura do enunciado, de acordo com o professor Josinaldo, também pode ajudar o estudante a resolver a questão mais rapidamente. “Numa questão de cinco alternativas, o fera pode excluir aquelas que não traduzem o que o enunciado pede, e se deter nas que realmente tem a ver com a questão”, disse o professor. 

Gustavo Bruno de Mello Barreto ensina física e orienta os estudantes a iniciar a prova pela resolução das questões contextualizadas. “Se ao término da leitura perceber que tem muitas dúvidas nas alternativas, pule [a questão]  para não perder tempo nas restantes”, aconselhou ele. 

O professor também instrui os alunos a destacar dados do enunciado para facilitar a compreensão da questão e, consequentemente, a montagem e resolução dos cálculos. “No final da leitura, se pergunte essa questão fala de qual assunto?’. Seguindo esse passo a passo de destacar os dados e deduzir o tema da questão, o fera ganha um tempo preciso na resolução”, afirmou o professor. 

Arthur Costa, que é professor de biologia, lembra aos feras da importância de ter calma para pular questões que demorem, deem muito trabalho ou estejam difíceis para o estudante responder. “É preciso fazer um trabalho mental de desprendimento, ele precisa estar pronto para pular questões que estão dando muito trabalho. Em algumas questões mais trabalhosas, difíceis ou que não sabe, o aluno não pode bater cabeça por 10 minutos, o segredo para não chutar questões no segundo dia sem nem ter lido elas é aprender a pular”, disse ele.

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Seguindo a sequência de transmissões ao vivo realizadas pelo projeto multimídia Vai Cair no Enem, em parceria com o LeiaJá, mais uma live preparatória para o Exame Nacional do Ensino Médio será realizada. Nesta terça-feira (5), a transmissão focará nas disciplinas de física e química, presentes no caderno de Ciências da Natureza. Os estudantes poderão conferir os conteúdos a partir das 19h no Instagram @vaicairnoenem e pelo youtube.com/vaicairnoenem.

Com aulas interativas e relevantes, os professores Carlos Júnior e Hugo Souza, de física, e Josivaldo Lins, de química, trazem abordagens sobre os assuntos mais relevantes para o Enem neste ano. As provas de Ciências da Natureza serão realizadas no próximo domingo (10), em todo o Brasil.

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Entre os assuntos abordados estão estudo dos movimentos, análise gráfica, leis de Newton, trabalho, energia, potência, ondulatória, funções orgânicas, inorgânicas, cinética química, entre outros. Durante todos os dias até a prova o @vaicairnoenem irá transmitir lives de revisão dos conteúdos. 

Já no sábado (9), véspera do Enem, nossa live inicia às 17h. Além das dicas finais, teremos momentos de descontração para promover tranquilidade entre os candidatos. No dia da prova, o domingo (10), os feras poderão conferir todos os detalhes sobre o Exame, com as explicações dos docentes sobre as questões.

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As mudanças na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que era realizado em um final de semana e agora é feito em dois domingos consecutivos, deu aos feras mais tempo para revisar conteúdos entre as provas. Durante a semana, estudantes que acreditam ter acertado poucas questões podem se sentir ansiosos, desejando compensar o desempenho nas provas seguintes.

O professor de química Josinaldo Lins sempre tenta dar esperanças aos estudantes e afirma que “o fera não deve, sob maneira alguma, alimentar ideias negativas sobre a prova do primeiro dia” para evitar a perda de confiança e por a perder o trabalho de um ano inteiro. “Gosto de comparar a prova a uma partida de futebol. Se você não se deu tão bem no jogo da ida, tem plenas condições de ir buscar o resultado que o classifica no jogo da volta”, disse ele.

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Ricardinho Rocha é professor de matemática e afirma que os estudantes podem ter uma nota alta mesmo com poucos acertos se conseguir responder corretamente às questões fáceis, devido ao sistema de pontuação utilizado pelo Enem, a Teoria de Resposta ao Item (TRI). 

“Se acertou todas as [questões] fáceis da prova, a pontuação tende a subir muito. [O fera] só vai saber quando sair sua nota”, disse Ricardinho. O professor também deu um recado para os alunos que acham que se deram bem. “Não existe jogo ganho. É igual a partida de futebol, só acaba quando o juiz apita”, afirmou. 

O professor Arthur Costa ensina biologia e explica que o fera não tem como saber se foi bem ou mal no primeiro dia, pois a dificuldade das questões é mais determinante para a nota que o número de acertos. “Os acertos serão submetidos a uma correção em que as questões não têm o mesmo valor, uma pessoa acertou 30 questões e errou algumas questões fáceis terá a nota descredibilizada”, disse ele. Assim, na opinião de Arthur, o aluno deve “ir para a prova seguinte como se nada tivesse acontecido, pois não vai saber o que aconteceu com a nota dele”.

A mesma posição é defendida por Gustavo Bruno de Mello Barreto, que dá aulas de física há seis anos. “As questões do Enem possuem peso, então não tem como o estudante se basear [seu desempenho] pelo número de questões acertadas. [O aluno] deve manter a tranquilidade, independente do primeiro dia, pois a prova é composta por duas etapas”, disse o professor. 

Gustavo explicou que, durante esta semana, os feras devem realizar revisões. “O aluno tem que focar em resolução de exercícios das provas anteriores e dar a última revisada nos assuntos mais recorrentes de cada matéria”, disse ele. O professor também recomendou aos estudantes buscar equilíbrio entre os temas de maior e menor afinidade para “alavancar a matéria de domínio e garantir pontos preciosos na matéria mais fraca”. 

No entanto, o professor de química Josinaldo Lins lembra aos feras que é importante não se sobrecarregar mentalmente com os estudos nos últimos dias. Na sua opinião o fera “deve sair, passear ao ar livre, ir ao cinema, enfim, atividades leves. Calma, descanso e tranquilidade, sem sombra de dúvida, são essenciais. Relaxar, ouvir boa música, assistir um filme leve, alimentar-se bem, tudo isso somado ajuda a manter o fera em equilíbrio consigo mesmo”, disse.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi aplicado no último domingo (3), quando os participantes fizeram provas de redação, linguagens e ciências humanas. A segunda etapa de provas, quando os estudantes encaram as questões de matemática e ciências da natureza, será realizada no próximo domingo (10).

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O projeto multimídia Vai Cair No Enem, em parceria com o LeiaJá, exibe mais uma aula, ao vivo, focada no Exame Nacional do Ensino Médio. Nesta segunda-feira (4), a partir das 19h, os feras acompanham dicas de química e matemática, pelo Instagram @vaicairnoenem e no youtube.com/vaicairnoenem.

Os professores Francisco Coutinho (química) e Ricardo Rocha trazem, com exclusividade, dicas para a prova do próximo domingo (10). Os candidatos enfrentarão questões de Ciências da Natureza e matemática.

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De segunda a sexta-feira, sempre a partir das 19h, o Vai Cair No Enem exibe, ao vivo, aulas para a prova. No sábado (9), nossa live inicia às 17h.

Mazela da pobreza e da distribuição deficitária de renda no Brasil, a fome, historicamente, deixa marcas no corpo e na alma. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 50 milhões de brasileiros sofreram algum nível de insegurança alimentar, dos quais, 7 milhões apresentam o nível mais grave.

O problema é a pauta principal do programa Vai Cair No Enem desta semana. Os professores André Luiz (biologia), Josinaldo Lins (química), José Carlos Mardock (história) e Dino Rangel (geografia) explicam, conforme suas disciplinas, como a fome e suas consequências podem ser cobradas na prova do Exame Nacional do Ensino Médio. Confira no vídeo a seguir:

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Os candidatos também podem conferir o Instagram @vaicairnoenem. Na plataforma, todos os dias, há notícias, dicas rápidas, aulas exclusivas, desafios e muitos outros conteúdos.

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No próximo domingo (20), será realizado o evento “Arena Enem”, evento voltado para estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos próximos dias 3 e 10 de novembro. Além de aulões ministrados por professores de todas as áreas do conhecimento cobradas pelo Enem, o evento também promove atividades para entretenimento e relaxamento dos participantes. Os ingressos custam R$ 35 e podem ser adquiridos através do Sympla.

O ‘Arena Enem’ será realizado no Estádio dos Aflitos, localizado na Avenida Rosa e Silva, nº 1086, a partir das 12h. Na estrutura do evento, haverá espaço de relaxamento, salão de beleza, barbearia, DJ’s, praça de alimentação e estúdio de gravação para os participantes tirarem fotos. 

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As aulas serão ministradas ao longo do dia pelo professor de biologia Ramon Gadelha; Rodrigo Morato, de geografia; Ricardo Berardo e Marconi Sousa, de matemática; Tereza Albuquerque, de linguagens; Mitchel Estevão, de história; Salviano Feitoza, de Filosofia e Sociologia; Heron Andrade, de química e Carlos Japwwa, de Física.

Também estão programadas as participações do psicólogo comportamental Marcos Strider, falando sobre mentalidade positiva; do comediante Carlos Santos; do cantor Rafa Mesquita; do apresentador Artur Tigre e o professor André Maia, do TrilogiaBio, trazendo alguns de seus animais, como serpentes e corujas.

Bruno Downey tem 31 anos e é um dos organizadores do evento e afirma que o evento tem por objetivo preparar os alunos tanto técnica quanto mentalmente para as provas. “Teremos uma das melhores equipes de professores do estado e convidados que vão atuar na preparação emocional dos estudantes. Esperamos que os alunos tenham um domingo super especial e se divirtam aprendendo”, disse ele. A maior novidade desta, que é a segunda edição, de acordo com Bruno, é a localização. “Ano passado foi na Arena Pernambuco, agora será no Estádio dos Aflitos, que é bem mais perto para os alunos”, afirma o organizador. 

O professor Ramon Gadelha, que faz parte da equipe de educadores que conduzirá o evento, afirmou que a segunda edição do Arena Enem será marcante e fornecerá suporte para os estudantes que farão as provas em novembro. “Esse é mais um evento que vai ficar marcado no calendário de Pernambuco. Vai ser muito legal, com muitas atrações e professores experientes para dar todo o apoio [ao estudante] nessa reta final”, disse ele. 

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Quando o estudante resolve cursar medicina passa a encarar uma rotina que envolve muitas horas de estudo, já que a formação é uma das mais concorridas tantos nas instituições públicas quanto nas particulares. De acordo com Ministério da Educação (MEC), a formação foi a mais procurada na segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2019.

De forma teórica, as disciplinas como biologia, química, física, matemática e redação possuem peso para os candidatos que irão fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e desejam utilizar a nota para ingressar na graduação de medicina. O LeiaJá conversou com professores que revelaram estratégias indispensáveis para os participantes fazerem uma boa prova. Confira:

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Biologia

A prova de biologia é muito importante, pois o conteúdo é relacionado ao que o aluno de medicina irá estudar em sua graduação. Segundo o professor Fernando Beltrão, a atitude do participante é o principal ponto na hora da prova. “Quase todas as questões abrem com um texto, gráfico, tabela e depois vem um enunciado, seguido das alternativas. O estudante deve primeiro ler o enunciado, depois ler o texto, gráfico ou tabela e por último ler as alternativas”, conta. 

Se o candidato possuir dúvidas entre duas alternativas, na qual uma é a correta e a outra a ‘distratora’, o professor indica que ele deve reler o enunciado. “O aluno deve reler a pergunta e fazer um remendo para entender o que o Exame está querendo saber dele naquele ponto”, fala. Segundo o docente, também é importante que o participante domine assuntos como fisiologia humana, evolução, ecologia e genética.

Química

De acordo com o professor de química Berg Figueiredo, o ponto importante é que o Enem trabalha todas as provas com a Teoria de Resposta ao Item (TRI), no qual o Exame busca a coerência dos acertos e não a quantidade. “Não é estratégico o aluno acertar uma questão difícil e errar uma fácil, porque não é coerente”, esclarece.

Para os candidatos que não sabem como identificar o nível de dificuldade das questões, o professor explica: “As que envolvem gráficos e teóricas são mais fáceis do que questões de cálculos, pois nas teóricas se perde apenas o tempo da leitura, diferente das de cálculo que exigem que o aluno leia o que está sendo perguntado, interprete e faça o cálculo”, fala o docente. 

Por fim, Figueiredo resume que na prova de química o fera deve seguir uma estratégia montada em três pilares. “Primeiro o estudante deve identificar quais são as questões teóricas, depois solucionar as que contém imagem e, por último, fazer as de cálculo”, conclui.

Física 

O professor de física Hugo Souza comenta que durante a prova, os participantes devem primeiro identificar o conteúdo que está sendo pedido, entender os conceitos básicos que permeiam a questão e procurar um padrão de resolução. “A maioria das questões do Enem segue um padrão de resolução que já apareceu em edições anteriores", comenta.

Sobre os assuntos que devem ser dominados, o docente explica que o aluno deve saber sobre ondulatória e eletrodinâmica. “Nesta reta final, o fera deve revisar a parte de equação fundamental da onda, fenômenos ondulatórios, acústica, circuitos elétricos, energia elétrica e potência elétrica", orienta.

Matemática 

Na prova de matemática o fera, além de estar atento à TRI, deve dominar assuntos que figuram entre as questões mais trabalhosas. “Logaritmo e progressão geométrica, por exemplo, devem estar frescos na cabeça do fera, pois por mais que apareçam em poucas questões por edição, costumam valer mais pontos que as demais”, explica o professor de matemática Yago Henrique Silva.

Segundo o docente, é importante que o aluno faça resolução de questões antes da prova. “O Enem é uma repetição, então se o estudante resolveu as provas anteriores e tem conhecimento do conteúdo, na hora do Exame ele tem que procurar palavras-chave sobre área, volume ou outros conteúdos que ele já viu”, explica. 

Além disso, o professor indica que o candidato deve se aprofundar não só na contextualização das questões, mas também nas propriedades e operações matemáticas, visto que a seleção promete ser mais conteudista.

Redação 

Para o professor de redação Diogo Xavier, o fera, antes do Exame, deve ler com atenção a Cartilha de Redação disponibilizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). “O manual traz exemplos de redações notal mil, com os comentários da banca a respeito dos pontos fortes e dos erros", declara.

Diogo também conta que para medicina, o ideal é que o candidato tire uma nota acima de 900.0, portanto a redação deve apresentar uma introdução contextualizada com música, série, filme, citação, fato histórico ou até mesmo dados numéricos.

Já na argumentação, os parágrafos de desenvolvimento devem trazer opiniões bem delimitadas e fatos para comprovar. “O aluno deve trazer um problema, causa, consequências, aspectos negativos ou positivos, juízos de valor e utilizar uma notícia, estatística, fato histórico, citação ou exemplos de conhecimento geral para comprovar”, explica.

Na conclusão, o aluno deve apresentar, ao menos, uma proposta de intervenção bem construída e relacionada ao problema que foi discutido. “O candidato deve esclarecer quem fará, o que será feito e o propósito pelo qual será feito.”, conta.

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Uma das estratégias adotadas pelos professores, diante da ansiedade dos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a menos de um mês para a prova, é a criação de paródias. Por meio de versões de canções nacionais e até mesmo internacionais, educadores relacionam assuntos cobrados no processo seletivo às letras das composições, proporcionando momentoS de descontração.

O professor de química Valter Júnior é um dos adeptos das paródias. Em sua trajetória musical e educativa, ele já gravou versões de MC Loma, MC Bruninho, do embalo de “Malemolência”, entre outras. Agora, em sua mais recente produção, Valter se inspirou na cantora baiana Claudia Leitte para explicar, de maneira descontraída, um dos assuntos mais frequentes no Exame: pilhas.

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“Vale tudo pela educação. A minha inspiração foi Salvador e esta grande musa, Claudia Leitte. Na explicação, você tem um metal que sofre oxidação e que vai perder elétrons, e outro metal que sofre redução, passando a receber elétrons. Eletroquímica sempre está na prova do Enem”, explica o professor. Confira, a seguir, a paródia produzida pelo LeiaJá em parceria com o Vai Cair No Enem:

Lista dos premiados nos últimos 10 anos com o Prêmio Nobel de Química, atribuído nesta quarta-feira pelo Comitê Nobel da Academia Real de Ciências de Suécia ao americano John Goodenough, ao britânico Stanley Whittingham e ao japonês Akira Yoshino.

2019: John Goodenough (Estados Unidos), Stanley Whittingham (Grã-Bretanha) e Akira Yoshino (Japão) pela invenção das baterias de íon-lítio, presentes em numerosas tecnologias da vida cotidiana.

2018: Frances H. Arnold, George P. Smith (Estados Unidos) e Gregory P. Winter (Reino Unido) por seus trabalhos que aplicam os mecanismos da evolução para criar novas e melhores proteínas em laboratório.

2017: Jacques Dubochet (Suíça), Joachim Frank (Estados Unidos) e Richard Henderson (Reino Unido) por terem desenvolvido a microscopia crio-eletrônica, um método revolucionário de observação das moléculas em 3D.

2016: Jean-Pierre Sauvage (França), Fraser Stoddart (Reino Unido) e Bernard Feringa (Holanda), pais das minúsculas "máquinas moleculares" que prefiguram os nanorobôs do futuro.

2015: Tomas Lindahl (Suécia), Paul Modrich (EUA) e Aziz Sancar (EUA/Turquia) por seus trabalhos sobre o mecanismo de reparação do DNA, que pode conduzir a novos tratamentos contra o câncer.

2014: Eric Betzig, William Moerner (Estados Unidos) e Stefan Hell (Alemanha), pelo desenvolvimento da microscopia fluorescente de alta resolução.

2013: Martin Karplus (Estados Unidos/Áustria), Michael Levitt (Estados Unidos/Reino Unido) e Arieh Warshel (Estados Unidos/Israel), pelo desenvolvimento de modelos multiescala de sistemas químicos complexos.

2012: Robert Lefkowitz e Brian Kobilka (Estados Unidos) por seus trabalhos sobre receptores que permitem às células compreender seu entorno, um avanço essencial para a indústria farmacêutica.

2011: Daniel Shechtman (Israel), pela descoberta da existência de um novo tipo de material, os "quase-cristais".

2010: Richard Heck (Estados Unidos), Ei-ichi Negishi e Akira Suzuki (Japão), pela criação de uma das ferramentas mais sofisticadas da química, que abre o caminho para tratamentos contra o câncer e produtos eletrônicos e plásticos revolucionários.

Na manhã desta segunda-feira (7), o professor de química Antenor Parnaíba fez experimentos práticos na Bienal do Livro de Pernambuco, realizada no Centro de Convenções, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. O objetivo das demonstrações é ajudar os estudantes a compreenderem as reações de oxirredução e sua aplicabilidade no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e na vida cotidiana. 

De acordo com Antenor, as reações de oxirredução consistem na retirada e inserção de elétrons entre elementos, através do contato de íons. Ele explica que essas reações estão presentes em diversos contextos do dia a dia, são importantes para os avanços tecnológicos da sociedade e precisam ser conhecidas para evitar acidentes domésticos. 

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O professor cita a combustão como um exemplo para lembrar que os combustíveis que movimentam os carros. Além disso, o Antenor também lembra que é necessário tomar cuidado com o armazenamento de certos produtos que podem entrar em combustão espontânea quando colocados juntos no mesmo ambiente ou são mal utilizados em casa. 

"Questões do Enem perguntam muitas vezes qual é o perigo de misturar, no mesmo ambiente, determinadas substâncias para que elas não entrem em combustão espontânea", afirma o professor de química. Ele também afirmou que esse esforço do Enem tem o objetivo de conscientizar os estudantes para a importância e aplicabilidade diária da química. 

"Ácido muriático e amoníaco são substâncias que juntas entram em combustão e são facilmente adquiridas por qualquer pessoa, mas não deveriam. Também é comum haver intoxicação doméstica por soda cáustica utilizada para desentupir vasos sanitários", esclareceu o professor. 

Antenor explica que o estudante que vai prestar o Exame Nacional do Ensino Médio deve saber que, para que uma reação de oxirredução ocorra e seja forte, há alguns critérios. Segundo ele, é preciso que haja uma diferença de potencial eletroquímico, afinidade eletrônica e eletronegatividade entre as substâncias reagentes. "Se a eletronegatividade não for diferente, você não tem uma reação forte", explicou o professor. 

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Neste domingo (29), é celebrado o Dia Mundial do Petróleo. Carro-chefe da economia de muitos países, o ouro negro, como também é chamado, já foi utilizado como arma política e econômica. A gasolina e o diesel que os automóveis usam como combustível, por exemplo, vêm do petróleo. A querosene de aviação (QAV) e o gás de cozinha (GLP), também são derivados desse combustível fóssil.

Atrelado ao petróleo há, além dos pontos já mencionados, assuntos ambientais, relacionadas desde a poluição gerada por seus derivados até vazamentos. Segundo o professor de química Francisco Coutinho, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) costuma abordar o petróleo em questões que envolvem hidrocarbonetos, como o propano e o butano.

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“Outro aspecto cobrado pela prova é sobre a polaridade das substâncias. O petróleo, por não ser solúvel em água, no caso de algum vazamento, a gente consegue ver as manchas chegando até as praias, por exemplo”, completou, Francisco Coutinho, a explicação. 

Para o professor de biologia Douglas Marques, o Enem, na prova de Ciências da Natureza, pode cobrar do fera tópicos como eutrofização. “Esse fenômeno acontece quando matéria orgânica com alguma toxina é liberada no meio, alterando, assim, o processo de fotossíntese no ambiente aquático. Com o processo de fotossíntese afetado, todos organismos da cadeia são prejudicados”, explicou. 

O professor Douglas também destacou a biomagnificação, que é o acúmulo de toxinas ao longo da cadeia alimentar e como os efeitos de vazamentos podem ser minimizados. “Um mecanismo utilizado para amenizar os impactos provocados por um vazamento de petróleo é a utilização de bactérias biorremediadoras que degradam o petróleo, liberando compostos menos tóxicos", disse.

A convite do LeiaJá e do Vai Cair No Enem os professores Benedito Serafim e Italo Souza, integrantes do Geografia Futebol Clube, abordaram temas políticos, históricos e geográficos, relacionados ao petróleo, que podem ser cobrados pelo Exame. Assista à aula logo abaixo.

Na manhã deste sábado (28), estudantes que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) puderam assistir ao aulão promovido pelo Vai Cair no Enem, sediado na UNINASSAU Pituba, em Salvador, na Bahia. As disciplinas abordadas foram química, redação e linguagens.

A apresentação ficou a cargo do jornalista Nathan Santos e da influencer Thaliane Pereira. Os professores convidados foram Valter Júnior e Luís Krause, ambos de química, Carla Grimaldi de linguagens e Diogo Xavier de redação. 

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A primeira aula de química, comandada por Valter Júnior, teve paródias e um experimento com elementos químicos que geraram fogo. Valter Júnior fez referências à cultura baiana para ajudar na compreensão dos estudantes.

Em seguida, os feras ficaram com uma aula de linguagens cheia de significados. A professora Carla Grimaldi falou da importância dos dialetos e do uso das charges, além de reforçar a leitura e a interpretação de texto. 

A penúltima aula, também de química, foi ministrada por Luís Krause, que destrinchou assuntos ligados a hidrocarbonetos. O docente ainda opinou sobre a abordagem da prova deste ano, a qual ele acredita que deve ser valorizado o conteudismo, mas sem perder a contextualização. 

Por último, Diogo Xavier deu dicas para uma boa redação, usando de elementos que ajudam na introdução, desenvolvimento e conlusão. Para o docente, temas que estejam relacionados ao governo de uma forma negativa, não deverão ser pautadas na redação.

Para ter acesso às apostilas com os assuntos abordados baixe nos links abaixo:

Química

Química

Redação

O próximo aulão será no dia 19 de outubro, na  UNIVERITAS do Rio de Janeiro. Clique aqui para realizar a sua inscrição

E no dia 26 de outbro será o último aulão do Vai Cair no Enem. O evento será realizado na UNINASSAU Recife. Clique aqui e se inscreva de forma gratuita.

O aulão do Vai Cair no Enem que está sendo realizado neste sábado (28) na Uninassau de Salvador (BA) tem mais conteúdos de química para os alunos que vão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2019. Além de Valter Júnior, que levou assuntos da disciplina, o evento contou com a presença do também professor de química Luís Krause.

Hidrocarbonetos foi o tema de abordado pelo professor no aulão. Foram apresentadas vários exercícios dos exames anteriores. De acordo com Luís, se trata de um assunto muito visto ao longo das edições do exame. Para ele, é extremanete importante durante a preparação do Enem que se leia muito e exercite questões.

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Perguntado sobre a temática considerada a mais difícil de química no Enem, o professor respondeu que questões de físico-química tendem a ser mais difíceis. “As questões de físico-química têm uma mistura que é interessante, mas por outro lado, traz um pouco de tensão para o aluno, porque é um assunto que trabalha a parte do português, pois são enunciados que às vezes são longos e a parte de matemática. Então, são conteúdos que exige do estudante uma base matemática que nem sempre a gente observa. Em função disso, esse assunto é considerado mais difícil”, justificou.

Na opinião do docente, a possibilidade de um Enem mais conteudista não é um ponto negativo, pois, ele acredita que é possível ser conteudista e ser contextualizado ao mesmo tempo. "Uma coisa não exclui a outra. Essa questão de ser conteudista, no caso dos cálculos, isso não interfere muito, porque normalmente, as provas, independente do que se faça, elas exigem realmente muito conteúdo. Na parte de exatas em especial, você não avança sem conteúdos", declarou.

 

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