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A Operação Verde Brasil, que reuniu várias agências em torno do combate aos incêndios na Amazônia Legal, registrou diminuição nos focos de incêndio nos últimos dias. Embora ainda não haja confirmação de tendência de extinção do fogo nos próximos dias, a avaliação do governo até o momento é positiva.

“A avaliação é positiva. Com os parâmetros do Censipam [Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia], vimos que os focos de incêndio diminuíram bastante”, disse o vice-almirante Ralph Dias da Silveira, subchefe de operações do Estado-Maior das Forças Armadas, em coletiva de imprensa, realizada na tarde de hoje (28).

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Segundo os dados do Censipam, havia focos de incêndio espalhados e mais intensos, principalmente, em Rondônia, Amapá, Pará e Maranhão entre os dias 25 e 26 de agosto. Na medição realizada entre os dias 26 e 27 de agosto, o mapa de focos de calor mostrou redução, principalmente em Rondônia, onde houve emprego de reforço no efetivo para combate ao fogo.

Em Rondônia, o número de focos de incêndio foi reduzido de 400, quando a Operação começou, para 24. Mas o chefe do Centro Especializado Prevfogo, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Gabriel Zacharia, alerta que os esforços precisam continuar. Zacharia explicou que os focos de incêndio diminuíram, mas não estão extintos, e que é necessário mais tempo para confirmar uma tendência. “Vai ter dia com um pouco mais, outro dia com um pouco menos, e isso é o normal de acontecer”.

Operação Verde Brasil

Na última sexta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro autorizou o uso das Forças Armadas no combate aos incêndios na região. O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) vale para áreas de fronteira, terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e outras áreas da Amazônia Legal.

O efetivo empregado na Amazônia Legal, entre militares e brigadistas, é de 3.912 pessoas, além de 205 viaturas. O Brasil também recebeu ofertas de ajuda internacional. Dentre elas, o Chile ofereceu equipes especializadas e três aviões com capacidade de armazenar 3 mil litros de água e os Estados Unidos duas aeronaves para combate a incêndio.

Israel ofereceu 100 metros cúbicos (m³) de agente químico retardante de chamas e o Equador disponibilizou três brigadas com especialistas em combate a incêndios florestais. A ajuda internacional ainda não foi posta em prática, o que deve ocorrer, segundo Ralph Dias da Silveira, em breve.

 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) se reúne, na manhã nesta terça-feira (27), com os governadores dos Estados que formam a Amazônia Legal - Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas, Mato Grosso, Amapá, Pará, Maranhão e Tocantins. O debate gira em torno de um plano do governo para conter as queimadas que atingem a floresta amazônica. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também participa da reunião. 

Após uma pressão de diversos setores da sociedade na última semana, e até internacional, na sexta-feira (23) o presidente iniciou uma série de discussões sobre as queimadas e o desmatamento da Amazônia. 

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Também na sexta, o governo autorizou uma operação de Garantia de Lei e Ordem (GLO) para tentar apagar os focos de incêndio e liberou, nessa segunda, R$ 38 milhões do Ministério da Defesa para as ações.

Ajuda do G7

Nesta terça, antes da reunião com os governadores, Bolsonaro também fez questão de adiantar que apenas conversará sobre a ajuda de US$ 20 milhões anunciada pelo G7 (grupo composto pelos países que formam as maiores economias do mundo) para a Amazônia se o presidente da França, Emmanuel Macron, retirar os “insultos” feitos contra ele.

“Primeiramente, o senhor Macron deve retirar os insultos que ele fez à minha pessoa. Primeiro me chamou de mentiroso e depois, as informações que eu tive, de que a nossa soberania está aberta na Amazônia. Então para conversar ou aceitar qualquer coisa da França, que seja das melhores intenções possíveis, ele vai ter que retirar essas palavras e daí a gente pode conversar”, disse. Presidente do G7, Macron e Bolsonaro trocaram alfinetadas pelas redes sociais.

Os suspeitos de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL), Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, foram transferidos para uma prisão federal em Porto Velho, na capital de Rondônia. A operação, de cunho secreto, aconteceu no último dia 26 de junho.

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Lessa é sargento reformado da Polícia Militar e Queiroz, ex-Policial Militar. Além de Marielle, eles também são suspeitos do assassinato de Anderson Gomes, que era motorista da vereadora e estava com ela no momento do crime.

Lessa morava no mesmo condomínio do presidente Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro, e Élcio já havia postado no Facebook uma foto ao lado do atual mandatário. Na foto, o rosto de Bolsonaro está cortado. 

Os dois suspeitos estavam detidos em uma prisão federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte. Foi a segunda vez que os dois foram transferidos de prisão. Eles tinham sido presos, inicialmente, na capital fluminense. 

Lessa e Queiroz respondem, ainda, pela posse de 117 fuzis incompletos apreendidos na casa de um amigo de Lessa. Marielle Franco foi assassinada na noite do dia 14 de março de 2018, em uma emboscada no centro do Rio de Janeiro.

 

Decisão da Universidade Federal Rondônia (Unir) deu o que falar na web, após a instituição divulgar uma relação de serviços que eram gratuitos, e passariam a ser cobrados. Os estudantes não concordaram com as medidas e levaram o assunto às redes sociais. 

A regra foi aprovada na sessão do Conselho Superior de Administração (Consad), e visa restringir, principalmente, o uso de serviços apenas para o público externo. De acordo com o Pró-reitor de Planejamento da Unir, Fabrício Donizeti, os estudantes carentes não serão afetados.

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Dentre os serviços que não serão mais gratuitos estão a segunda via do diploma que custará R$ 170 e inclusão de disciplina que será cobrada uma taxa no valor de R$ 12. A medida também atinge estudantes de graduação que precisem fazer segunda chamada. A solicitação, que antes era de graça, agora os alunos terão que pagar R$ 24. 

Diante da publicação da relação, alunos da instituição repercutiram no Twitter: "Parabéns aos envolvidos e viva a privatização da universidade pública. A Unir agora cobrará taxas de serviços", manifestou uma aluna. Outro estudante twittou "Medo de logar no Wi-Fi da unir é chegar cobrança lá em casa kkk".

Ainda segundo Fabrício Donizeti, essa mesma decisão já é aplicada em outras universidades do país "A segunda via de um diploma tem um custo para a universidade pública comprar o papel especial para aquilo. Então todas essas taxas tiveram uma comissão que trabalhou em prol disso. Tudo foi baseado na legalidade e isso foi aprovado pelo conselho superior da Unir, que inclusive tem representatividade do discentes em seu rol", explica. Confira abaixo a lista completa divulgada pela universidade:

Foto: Reprodução/ Twitter

O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) divulgou o edital de abertura de novo concurso público para o preenchimento de 5 vagas para o cargo de juiz do TJ-RO. Das 5 vagas, uma é destinada aos candidatos negros e uma aos participantes portadores de deficiência. O salário oferecido é de R$ 28,8 mil.

O certame é composto por 5 etapas começando pela prova seletiva, seguida da prova escrita, além da avaliação física e psicológica, prova oral e avaliação de títulos. De acordo com o edital, o candidato (a) precisa atender aos seguintes requisitos:

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a) ser aprovado no concurso público de provas e títulos; b) ter nacionalidade brasileira; c) estar em dia com as obrigações eleitorais e, em caso de candidato do sexo masculino, também com as militares; d) ser bacharel em Direito, há 03 anos, no mínimo, por instituição de ensino superior oficial ou reconhecida, com diploma registrado pelo Ministério da Educação; e) ter 03 anos de atividade jurídica até a data da inscrição definitiva, exercida a partir da obtenção do grau de bacharel em Direito, na forma definida no art. 93, I da Constituição Federal; f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo; g) não registrar antecedentes criminais; h) não estar sendo processado, nem ter sofrido penalidades, no âmbito judicial ou administrativo. i) ter até 65 anos de idade na data da inscrição definitiva.

As inscrições estão previstas para ocorrer de 01 de julho ao dia 30 do mesmo mês, podendo ser prorrogadas. No ato da inscrição será cobrada uma taxa no valor de R$ 288,00. Para se inscrever, o candidato deve acessar a página da Fundação Vunesp.

Outras informações disponíveis no edital.

 

A Secretaria de Educação do Estado de Rondônia divulgou o edital de abertura de 195 vagas para técnicos educacionais, sendo 133 cuidadores e 62 intérpretes de libras para atuarem na rede pública de ensino. A remuneração é de R$ 1.270,06, além de gratificações e auxílio transporte, cujos valores não foram divulgados no edital.

Para participar, o candidato deve ter ensino médio completo. No caso das vagas para intérpretes de libras, é exigido certificado de formação na área. Os contratos têm duração de 1 ano, sujeitos a renovação.

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As 133 vagas para cuidadores são destinadas aos municípios de Pimenteiras do Oeste, Costa Marques, Distrito São Domingos do Guaporé, Espigão do Oeste, Ariquemes, Alto Paraíso, Cujubim, Buritis/Extensões, Distrito Marco Azul, Cacoal, Distrito de Riozinho, Cerejeiras, Distrito de Rondolandia/Corumbiara, Guajará Mirim, Nova Mamoré, Jaru, Alta Floresta do Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Governador Jorge Teixeira, Ji-Paraná, Alvorada do Oeste, Distrito de Nova Londrina, Presidente Médici e Machadinho do Oeste.

As inscrições têm início nesta segunda-feira (20) e vão até 29 de maio, devendo ser feitas no Portal do Estado de Rondônia. Não será cobrada taxa de inscrição. Para outras informações, acessar o certame do concurso.

 

Por ter furado uma moeda de R$ 1, um jovem de 19 anos foi preso em Vilhena, município de Rondônia. O caso é considerado crime contra o patrimônio da União de acordo com o Código Penal Brasileiro.

De acordo com boletim de ocorrência, o rapaz foi visto conduzindo uma moto em comportamento suspeito. Abordado pelos policiais, foi verificado que ele não estava portando a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e que estava com uma moeda de um real perfurada.

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A moeda estava sendo utilizada pelo rapaz como um pingente. De acordo com publicação da Rede Amazônica, o jovem foi encaminhado à Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) de Vilhena. Ele ficou preso, mas depois foi liberado, ficando a moeda apreendida na delegacia.

Um imigrante colombiano precisou ser hospitalizado após ganhar uma marmita com vidro misturado na comida. A tentativa de homicídio foi cometida no último sábado (6) no semáforo da Avenida Major Amarantes com a Avenida Marques Henrique, região central de Vilhena, em Rondônia. A vítima, que trabalha com malabarismo em semáforos, havia acabado de chegar a cidade e foi direto para a rua arrecadar dinheiro.

De acordo com informações divulgados no Diário da Amazônia, poucas horas depois o imigrante foi abordado por um homem que lhe ofereceu uma marmita. A vítima aceitou, pois estava com fome e não tinha dinheiro. Após fazer a entrega, o homem foi embora.

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Ao se alimentar, a vítima sentiu algo estranho e encontrou pedaços de vidro triturado com o alimento. O imigrante se deslocou até a base da Polícia Militar de Trânsito (P-TRAN), onde informou a situação aos policiais que constataram a presença de vidro no alimento e solicitaram uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros.

A vítima foi levada para o pronto-socorro do Hospital Regional, onde deve passar por exames e uma lavagem estomacal. O caso foi registrado pela Polícia Militar como tentativa de homicídio, na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP). A marmita foi apreendida e apresentado na Polícia Civil onde será periciado pela Polícia Técnica Científica (POLITEC).

Por Waleska Andrade

Nessa sexta-feira (29) uma barragem rompeu no distrito de Novo Oriente, Machadinho D’Oeste, em Rondônia. O município fica localizado no interior do estado a pouco mais de 350 quilômetros da capital Porto Velho. rompimento da barragem teria ocorrido após uma forte chuva na região na última quinta (28).  As informações sobre o caso são da Rede Amazônica. 

Segundo informações vindas da Polícia Ambiental na manhã deste sábado (30), cerca de 100 famílias estão isoladas na região e não há registro de vítimas. O comandante da Polícia Ambiental, Washington Soares Francisco, afirmou que as famílias ficaram isoladas devido à queda de sete pontes que foram destruídas pela força da água.

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A barragem pertence a mineradora MetalMig, que ainda não se pronunciou sobre o caso. A mineradora está atuando na região desde 1970. A Secretaria de Estado do Desenvolvimento de Rondônia (Sedam) afirma que o material derramado é composto apenas por areia e argila, sem a presença de metais pesados, não havendo risco de contaminação.

No início da madrugada desse sábado (9), por volta de 0h10, agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) deram ordem de parada a um veículo que transitava no km 13 da BR-364, em Vilhena/RO. O carro e o condutor estavam irregulares, mas ele tentou fugir, atropelando um dos policiais duas vezes.

Enquanto realizavam a abordagem, os policiais verificaram que o carro estava com o licenciamento atrasado e que o condutor possuía um mandado de prisão em aberto por pensão alimentícia.

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Após a chegada do guincho ao local e considerando que o indivíduo estava colaborativo com a abordagem, os agentes autorizaram que o homem pegasse seus pertences no interior do veículo. No entanto, foram desrespeitados inúmeros comandos de desembarque do carro, momento em que o motorista tentou empreender fuga e acelerou o carro em direção a um dos policiais, que, mesmo desviando, foi atingido na mão.

Em seguida, foi iniciado um acompanhamento tático em alta velocidade e, em dado momento, o indivíduo novamente atentou contra a vida do agente, vindo a atingi-lo no joelho. Após diversas tentativas e utilizando-se da viatura, os policiais conseguiram parar e algemar o motorista.

Em razão de ser foragido da Justiça e de ter praticado direção perigosa (art. 34 da Lei de Contravenções Penais), resistência (art. 329 do Código Penal) e tentado cometer um homicídio (art. 121 combinado com art. 14, II, do Código Penal), o homem foi preso e encaminhado à UNISP de Vilhena. O policial foi encaminhado ao hospital, mas passa bem, não tendo sofrido qualquer tipo de fratura.

Da Agência PRF

A preocupação com o desmatamento da Amazônia não se restringe a parte do povo brasileiro. Estrangeiros ligados à causa também se mostram atentos ao problema, e entre eles está o ator Leonardo Dicaprio. O astro de Hollywood postou, em seu Instagram, uma foto no #10YearChallenge que mostra como a floresta mudou nos últimos 10 anos.

A publicação de DiCaprio traz uma montagem mostrando a situação da Amazônia em 2006 comparada ao ano de 2018. Na legenda, o ator escreveu: "A região de Rondônia, no Brasil, tinha originalmente mais de 200 mil km² de floresta tropical mas se tornou uma das áreas mais desmatadas na Amazônia". A postagem foi originalmente feita na página da Fundação Leonardo DiCaprio.

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Além de ator, DiCaprio é um defensor do meio ambiente. Desde 1998, a fundação que leva seu nome tem trabalhado no sentido de proteger espécies e áreas em extinção ao redor do mundo. A página pessoal do astro, bem como a de sua organização, estão repletas de mensagens e fotos que alertam para a necessidade de preservação de animais e da natureza no planeta como um todo.  

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Os procuradores e promotores de Justiça de Rondônia tiveram um feliz Natal em 2018. De acordo com informações divulgadas pelo próprio Ministério Público do Estado, a soma dos valores brutos dos rendimentos recebidos pelos 142 membros ativos do órgão no mês de dezembro corresponde a R$ 24.187.473,95. Os rendimentos totais líquidos, já cem os descontos, alcançaram a cifra de R$ 19.155.237,02.

Três membros do Ministério Público de Rondônia tiveram rendimentos brutos superiores a R$ 300 mil. O valor mais alto para um único promotor foi de RS 344.024,47.

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Boa parte dos rendimentos detalhados nos contracheques não corresponde à remuneração mensal dos servidores, que somou o total de R$ 4.619.899,07 para os 142 membros ativos na lista. "Gratificações natalinas", juntas, correspondem a R$ 4.437.374,53.

Também se destaca o item "remuneração retroativa", que rendeu R$ 8.593.127,05 para promotores e procuradores do Ministério Público de Rondônia.

'Na legalidade'

Em nota, o Ministério Público de Rondônia informou que "as verbas indenizatórias recebidas por procuradores, promotores de Justiça e servidores no mês de dezembro não constituem parcela da remuneração mensal e são oriundas de direitos adquiridos acumulados ao longos dos anos".

Os valores, segundo o Ministério Público, são "relativos a indenizações de férias e/ou licenças prêmios que não puderam ser gozadas no tempo oportuno" em razão do "reduzido número de Membros para atender a grande demanda de processos e procedimentos em andamento na Instituição."

O Ministério Público também afirmou que os pagamentos "estão dentro da legalidade e foram realizados com recursos próprios, sem qualquer necessidade de suplementação".

As informações, segundo o órgão, estão disponíveis ao público no Portal da Transparência do Ministério Público de Rondônia, nos termos da Resolução n°89/2012 do Conselho Nacional do Ministério Público.

O Patrulhamento Tático Móvel de Vilhena, no estado de Rondônia, foi acionado para uma ocorrência incomum na última quinta-feira (15). Um homem estava se masturbando em frente a uma igreja evangélica no bairro de Cristo Rei.

Quando pessoas passavam próximas ao homem, ele ainda mostrava seu órgão genital e mandava beijos, segundo o jornal Diário da Amazônia. A polícia esteve no local e constatou que o sujeito apresentava sinais de embriaguez, não conseguindo se equilibrar em pé e caindo por várias vezes.

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Os populares que moram nas proximidades relataram que já viram o mesmo homem protagonizando situações do tipo outras vezes. De acordo com o Diário da Amazônia, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia.

 

Anitta foi duramente criticada por conta de um show feito em Rondônia na última sexta-feira, dia 10. Segundo nota publicada pela organização do evento, a produção da cantora fez diversas exigências sem cabimento, o show durou menos de uma hora e ainda rolou a maior confusão na hora de atender os fãs para tirar fotos, algo que já estava combinado.

Anitta não se pronunciou diretamente sobre o caso, mas logo depois de o fato ser divulgado, ela publicou em seu Twitter a frase Não acredite em tudo que lê, e seus fãs rapidamente presumiram que ela estava se referindo a este caso.

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Além disso, segundo o jornal Agora, um perfil no Instagram selecionou diversos comentários negativos feitos por quem esteve no evento e os publicou em uma única postagem. E para a surpresa de todos, Bruna Marquezine curtiu a publicação!

A passagem de Anitta pela cidade de Cacoal, em Rondônia, no último sábado (11), não deixou boas lembranças em boa parte do público que foi assistir ao seu show na Expoac, uma exposição agropecuária. Além dos comentários negativos do público nas redes sociais, os próprios organizadores do evento publicaram uma nota de repúdio à cantora na página da feira.

Segundo o comunicado, assinado por Jonas Góes Neto, presidente da Associação Rural de Cacoal (ARCA), realizadora do evento, Anitta se apresentou de forma "apática", em um show curto, negou-se a atender crianças "chorando na porta do camarim" e fãs com deficiência física e ainda teria "fugido pelos fundos usando um capuz". "Desde o início das tratativas com a produção da cantora a diretoria da ARCA percebeu que seria uma noite complicada. Com exigências totalmente descabidas, mas como é comum a esta organização, todos os pedidos foram atendidos", diz o texto.

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Ainda de acordo com a nota, a contratação da cantora seria uma maneira de "oferecer uma opção fora do estilo sertanejo e country das feiras agropecuárias", mas a postura da artista teria desencorajado a organização do evento em fazê-lo novamente: "A péssima impressão deixada traz prejuízos a outros cantores de estilos diferentes, pois inviabilizam novas apostas nesta variedade".

Já nas redes sociais, o público não teve a mesma polidez para relatar o acontecido durante o show de Anitta. Os comentários deixados em seu Instagram demonstraram uma grande decepção: "Todo mundo odiou. Já que você não quer ser nem simpática com as pessoas que pagaram horrores para ver aquele showzinho meia boca, volte aqui e devolva nosso dinheiro"; "Faz favor de nunca mais voltar na minha cidade"; "Negando teu público, se eu fosse você teria vergonha"; "Seu show foi um show... um show de decepção". Horas após a presentação, a cantora publicou, em seus stories, a frase: "Não acredite em tudo que lê". 

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A funkeira Anitta causou polêmica ao realizar, nesta sexta-feira (10), um show durante a Exposição Agropecuária de Cacoal (Expoac), em Rondônia. Segundo os organizadores do evento, a primeira passagem da cantora pela região causou dores de cabeça. Ela teria feito um show curto, se negado a atender fãs e 'fugido' do local da festa usando um capuz.

A Associação Rural de Cacoal (Arca) publicou, em seu Facebook, uma nota de repúdio à cantora. No comunicado, o presidente Jonas Góes apontou várias falhas no comportamento e atitudes de Anitta na cidade rondoniense.

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Segundo Jonas, Anitta fez diversas exigências no camarim e só queria atender uma rede de televisão da região. O presidente também afirma que a artista foi antipática, fez um show curto e fugiu do encontro de fãs sem dar explicações.

"Durante o show percebeu-se uma apatia da cantora, que parecia não querer estar naquele lugar. Esta não é uma impressão desta diretoria, é o que se comenta nas redes sociais, com críticas à contratação do show", escreveu o presidente.

"Acostumados com shows de cerca de 2 horas de duração, o público da Expoac teve que se contentar com um show frio e sem muitas das principais músicas da cantora, como o mais recente lançamento 'Medicina'. O tempo total de show não chegou 1 hora", continuou.

Na mesma nota, o presidente diz que a cantora deixou o local do evento inesperadamente, pela porta dos fundos, usando um capuz. "Assim deixou boa parte dos contratantes mesmo com pulseiras, imprensa e fãs da região sem nenhum tipo de satisfação", completou.

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Um homem morreu após ser esmagado por uma árvore durante derrubada em propriedade rural em Buritis, Rondônia, na quinta-feira (12). As informações são do G1.

Uma equipe da Polícia Militar passava pelo local quando um amigo da vítima informou sobre o ocorrido. Uma das testemunhas relatou que ele e a vítima trabalhavam com mais outras duas em uma derrubada de árvores no local.

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Em determinado momento, os trabalhadores perceberam o silêncio na direção em que a vítima trabalhava. Os três cortadores encontraram o homem esmagado por um tronco de árvore. Os próprios familiares retiraram o corpo do local, o que impossibilitou o trabalho da perícia. 

Em Rondônia, um homem acabou sendo preso pela polícia quando procurou socorro numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA), após roubar uma casa e cortar a mão no momento em que tentava evadir-se do local. O suspeito foi preso na madrugada deste último domingo (11). Ele confessou o crime.

A dona da residência roubada informou aos policiais que estava dormindo quando ouviu um barulho na casa e se deparou com o suspeito no corredor. O homem tentou arrombar a porta e ameaçou a vítima para que ela não chamasse a polícia. No entanto, mesmo sendo ameaçada, a vítima ligou para a PM e só saiu do quarto quando as autoridades chegaram.

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O suspeito levou TV, caixa de som, aparelho de DVD, uma mochila, um narguilé e uma bicicleta. No local, os peritos constataram marcas de sangue na janela. Segundo assegurado pela Rede Amazônica, os policiais receberam uma ligação da UPA, informando que um homem havia dado entrada na unidade com um corte na mão. Eles dirigiram-se até o local e levaram o suspeito para prestar esclarecimentos. Na casa dele, os policiais encontraram os objetos, menos a bicicleta. 

A cidade de Porto Velho, no estado de Rondônia, foi escolhida para sediar a primeira edição Campus Party da região Norte. A feira de tecnologia será realizada entre 2 e 5 de agosto deste ano. O anúncio foi feito nesta semana pelo governador Confúcio Moura (PMDB). A expectativa é oferecer mais de 250 horas de conteúdo para mais de 2 mil campuseiros.

De acordo com o presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia, o objetivo do evento é beneficiar jovens que gostam e que se interessam por tecnologia, mas que não têm como acompanhar a feira na cidade de São Paulo. A ideia é tornar Rondônia uma referência entre todos os estados do Norte e do Brasil como uma interlocutora da revolução digital.

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"Não será apenas um grande evento de cinco dias, mas a oportunidade de criar um fluxo de informações e intercâmbio de transformações entre pessoas de várias partes do país, que estarão aqui neste período, criando um verdadeiro ecossistema", informou Farruggia, em comunicado de imprensa.

Segundo a organização, o evento terá em torno de 350 palestrantes nacionais e internacionais, hackathons e workshops abordando os mais variados temas como blockchain, economia digital, empreendedorismo, big data, programação e robótica. A Campus Party Rondônia vai abrigar ainda uma área gratuita e aberta ao público em geral, que deverá receber 20 mil visitantes durante os cinco dias de evento.

Assim como em outras edições, a Campus Party Rondônia contará com uma intensa programação, como simuladores de realidade virtual, drones, palestras, oficinas, áreas dedicadas a apresentação de projetos acadêmicos e universitários e startups. A feira de tecnologia foi criada o na Espanha em 1997 e já foi realizada em sete países.

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Governadores de sete estados brasileiros divulgaram na noite desta quinta-feira (5) um manifesto em que solicitam ao governo federal que destine mais recursos à segurança pública. No documento divulgado pela assessoria do governo goiano, os chefes dos Executivos do Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins afirmam que o setor, “particularmente no sistema penitenciário, exige a tomada de providências urgentes por parte do governo federal”.

Na mensagem, Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal), Flávio Dino (Maranhão), Pedro Taques (Mato Grosso), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul), Confúcio Moura (Rondônia) e Marcelo Miranda (Tocantins) endossam parte das críticas feitas nos últimos dias pelo governador goiano, Marconi Perillo, como a falta de vigilância qualificada nas fronteiras do país para coibir os crimes relacionados ao tráfico de armas e drogas e a criação de novas unidades prisionais federais para receber os presos mais perigosos. Desde segunda-feira (1º), três rebeliões foram registradas no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital de Goiás.

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Os sete governadores também cobram o imediato descontingenciamento de recursos financeiros do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) que continuam retidos e a adoção de uma legislação mais rígida para a penalização de crimes, com a rediscussão da progressão de regime de penas e a criação de um Fundo Nacional de Segurança Pública.

“Estamos convencidos de que, dessa forma, sobretudo com uma maior participação do governo federal na gestão da segurança pública, os estados poderão avançar na reestruturação do sistema penitenciário”, afirmam os governadores do grupo nomeado como Consórcio Interestadual de desenvolvimento do Brasil Central (BrC), manifestando preocupação com o agravamento da crise da segurança pública no país.

“Os entes federados enfrentam praticamente sozinhos os grandes desafios impostos pelo avanço da criminalidade, sobretudo as ações de grupos organizados para o tráfico de drogas e crimes correlatos”, lembram os governadores, citando o sucateamento das estruturas carcerárias, o número insuficiente de agentes das forças de segurança pública e o que classificam como “leis inadequadas”.

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