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Agindo com cautela financeira, após não conseguir o acesso na Série B do Campeonato Brasileiro, o Sport precisou propor um salário inferior a alguns jogadores para renovar contrato. Um deles foi o volante Fabinho, que aceitou a redução e estendeu seu vínculo com o Rubro-negro até o final de 2024.

“Na minha carreira não foi a primeira vez que aceitei uma redução de salário, o dinheiro nunca foi um ponto principal pra mim”, destacou Fabinho, antes de comentar sobre os objetivos do Leão no ano que vem.

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“Fizemos uma campanha irretocável neste ano. Erramos quando não podíamos e infelizmente acabamos não conseguindo o acesso. Mas tudo isso serviu de aprendizado, tanto para os jogadores, comissão técnica e diretores, para que no ano de 2024 a gente possa conquistar esse acesso tão importante para o clube”, disse o atleta, que vai para sua terceira temporada pelo Sport.

Aos 37 anos, o experiente meio-campista sabe que sua carreira já está próxima do fim. Fabinho contou o segredo para se manter bem fisicamente mesmo com idade avançada e projetou o tempo que deve seguir jogando.

“Tenho o objetivo na carreira de encerrar bem e pretendo jogar mais três anos. Uma das coisas que nunca perdi, nunca esqueci foi de onde eu saí e da fome que eu tinha quando almejava ser jogador profissional. O desafio é nunca perder isso. No Sport, há desafio diários, pressão por vestir a camisa, acesso, título, tudo faz parte”, falou.

O Rubro-negro estreia na próxima temporada no dia 13 de janeiro, quando recebe o Petrolina, na Ilha do Retiro, pelo Campeonato Pernambucano. Além do Estadual, também disputará a Copa do Nordeste, a Copa do Brasil e a Série B.

Por reajuste salarial e maior valorização, o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) anunciou que a categoria vai entrar em estado de greve a partir da meia-noite desta quinta-feira (30). Antes da assembleia que deliberou a medida, uma comissão se reuniu pela manhã com a Secretaria de Defesa Social (SDS).

A proposta do Governo do Estado não agradou aos representantes dos policiais, que cobram maior incentivo e uma requalificação das estruturas de trabalho na Segurança Pública. 

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O Sinpol-PE já pressionava a gestão pelo aumento. Duas passeatas com policiais de diversas regiões do Estado foram realizadas no Centro do Recife e outras mobilizações como o 'lockdown' dos profissionais demosntrava a insatisfação.

 

Criticado pelo desamparo aos entregadores, o iFood avalia aumentar a tarifa repassada aos profissionais e prometeu mais transparência em casos de suspensão. O posicionamento é uma resposta 1º Fórum de Entregadores do Brasil, que ocorreu por três dias em São Paulo.

A empresa emitiu comunicado nessa quarta-feira (15) em que se comprometeu a informar aos entregadores sobre os motivos das suspensões temporárias e alertas da plataforma.

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Também são previstas campanhas de conscientização para indicar as situações cabíveis de bloqueio das contas e a possibilidade de contestar a desativações no último semestre.

Dessa forma, contas que foram canceladas no período podem ser reavaliadas, mas casos de fraude financeira e de cadastro, e uso do perfil por terceiros ficam de fora.

Aumento salarial

O iFood também assegurou que estuda viabilizar um programa para reajustar anualmente a porcentagem que os profissionais recebem pelo serviço, bem como aumentar a taxa mínima. A expectativa é que a plataforma defina a proposta até março de 2022.

Os autônomos também esperam pela automatização da taxa de espera no restaurante e uma campanha de valorização do trabalho.

Na manhã desta quinta-feira (5), o Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) se reúne em assembleia para debater o reajuste salarial de 2022. Contra a proposta dos empresários, os representantes da categoria alegam que as empresas de ônibus estão lucrando na pandemia às custas das demissões de profissionais.

"Como vocês sabem, a proposta da Urbana-PE era levar a nossa discussão de campanha salarial para janeiro e a posição da direção do Sindicato foi contrária. Mas não cabe apenas que a direção recuse, é necessário que todos os trabalhadores possam, de fato, definir os rumos que iremos tomar", convocou o presidente da entidade de motoristas e cobradores, Aldo Lima.

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A assembleia terá duas chamadas, a primeira a partir das 9h30 e a segunda às 15h30, na sede do sindicato, no bairro do Santo Amaro, área Central do Recife. “Enquanto os patrões continuam a nadar em dinheiro, nós, trabalhadores, amargamos arrocho, inflação, carestia e mais exploração”, descreveu em nota.

Ainda no comunicado, a organização dos trabalhadores apontou que os empresários estão “lucrando às custas de demissões de rodoviários, recebendo subsídio do governador, ganhando de presente a verba do "VEM social", receberam 8% de aumento das passagens de presente, tem economizado com a folha de pagamento colocando os trabalhadores para receber pela MP e estão acabando com o SEI (hoje só existe SEI para quem usa VEM)”.

Na manhã desta quarta-feira (16) servidores municipais da Prefeitura do Recife (PCR) realizam uma nova assembleia. Em greve desde o dia 4 de maio, a categoria cobra uma contraproposta da PCR e avalia continuidade da paralisação

Os servidores reivindicam por reajuste salarial, reajuste da insalubridade de acordo com a remuneração, além da implementação dos Planos de Cargos, Carreira, Desenvolvimento e Vencimentos (PCCDVs).

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Eles cobram também melhores condições de trabalho e alegam que não aceitam o argumento de crise econômica, pois – segundo eles - a PCR teve aumento de arrecadação no primeiro quadrimestre concedendo várias isenções ficais a diversas empresas.

Conforme a categoria, a adesão da greve vem crescendo, atingindo todas as Secretarias da Prefeitura, inclusive o setor de Finanças, Controle Urbano, Fiscalização, Central de Licenciamento, serviços das Farmácias, Assistência Social, Creches, CAPS, setores administrativos, fundações e autarquias municipais.

Com informações da assessoria

Por André Cabral

Nada feito. Em audiência de conciliação realizada nesta terça (4), rodoviários e a classe patronal não entraram em acordo e a paralisação do serviço de transporte público na Região Metropolitana do Recife segue sem previsão de término. No entanto, já que não houve consenso, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) irá decidir na tarde da quarta (5), a partir das 14h, qual será o aumento nos salários e auxílio-alimentação.

Não há nenhum ato de protesto marcado e o sindicato afirma que está sendo cumprida a determinação de manter 30% da frota circulando e 50% nos horários de pico.

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Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 7% e aumento de 25% no auxílio-alimentação, que passaria para R$ 281,25. A classe patronal ofereceu reajuste de 4% no salário e pouco mais de 11% no ticket.

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Uma nova assembleia do Sindicato dos Metroviários acontece na noite desta quarta-feira (21), às 18h, na Estação Central do Recife. A categoria está em estado de greve desde o dia 13 de junho e, na nova reunião, serão deliberados os próximos passos. 

De acordo com o Sindicato, a categoria está atenta ao processo em Brasília em nome da campanha salarial. "A categoria vai avaliar se vai manter o estado de greve", informou o Sindmetro. Em nota, a organização informou que os trabalhadores optaram por fazer um acordo com a CBTU após três rodadas de negociação, decidindo apelar à justiça. O reajuste deve ser julgado em virtude das perdas salariais decorrente da inflação, ainda conforme o sindicato.

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Em assembleia realizada na terça-feira (16), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) decidiu entrar em estado de greve. As reivindicações são em virtude da campanha pelo reajuste salarial.

De acordo com o sindicato, já foram realizadas duas rodadas de negociações com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), contudo não foi apresentada nenhuma proposta. Uma terceira rodada está sendo agendada para o começo de junho para que o Sindmetro receba um posicionamento da empresa e a greve seja, ou não, deflagrada.

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O sindicato fez uma postagem em sua página do Facebook esclarecendo a situação. No post, eles explicam que a movimentação pelo reajuste salarial é nacional e foram realizadas assembleias em Alagoas, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte.

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Brasília – O piso nacional dos professores de educação básica deverá ser fixado este ano em R$ 1.697,39, para uma jornada de 40 horas. O valor é calculado com base na comparação da previsão de custo por aluno anunciada em dezembro de 2012 (R$ 1.867,15) com a de dezembro do ano passado (R$ 2.022,51). A portaria com o novo valor ainda não foi publicada, mas, segundo o Ministério da Educação (MEC), isso deve acontecer ainda neste mês.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) diz que o reajuste ficou aquém do esperado – a entidade estimava o aumento em 15%. Em nota, a CNTE argumenou que “dados já consolidados do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação], até novembro de 2013, apontam crescimento do valor mínimo de aproximadamente 15%”.

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Mesmo com o percentual inferior ao esperado pelos trabalhadores, a Confederação Nacional de Municípios estima que, para o reajuste de 8,32%, haverá aumento de R$ 4,151 bilhões no pagamento do magistério. Com isso, a média do comprometimento das receitas do Fundeb com salários dos professores irá para 79,7%. Isso significa que quase todos os recursos voltados para a manutenção do ensino nos municípios estarão sendo gastas com pagamento dos salários dos professores.

Segundo a CNM, em mais de mil municípios, o comprometimento ultrapassa 100% do Fundeb. “Isso é insustentável, o piso do magistério vai liquidar a educação básica”, diz o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. Ele lembra que o fundo deve ser usado também na construção e manutenção de escolas, laboratórios, bibliotecas. “Não adianta valorizar o piso e acabar com o resto”.

O Fundeb é formado por recursos provenientes dos impostos e transferências de estados, do Distrito Federal e dos municípios, além de uma complementação federal, quando o valor da arrecadação não atinge o investimento mínimo por aluno estabelecido nacionalmente. A União faz a complementação em nove estados. Segundo, Ziulkoski, os repasses deveriam ser maiores e feitos a mais estados.

A presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho,  diz que a situação é preocupante. “O professor tem direito ao reajuste do piso, mas voltamos à preocupação da participação de estados, municípios e União [nos gastos com educação]”.

O MEC diz que “compreende a dificuldade dos municípios com a folha de pagamento e tem tentado promover o diálogo entre prefeitos, governadores e CNTE. Segundo a assessoria de imprensa do ministério, o debate continua em 2014, com o incentivo às mesas de negociação. O MEC destaca que a complementação aos estados tem crescido ano a ano. O valor destinado aos estados passou de R$ 1,1 bilhão, em 2000, para R$ 10,7 bilhões, no ano passado.  “Além disso, outros programas reforçam o apoio da União aos estados e municípios, como os de transporte escolar, merenda, construção de creches e de quadras, livros didáticos, e o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE)”.

O MEC explica também que o valor mínimo nacional por aluno/ano pode variar, não apenas de um exercício para outro, mas dentro do próprio exercício, o que aconteceu em 2013.  O cálculo apoia-se em estimativas anuais das receitas formadoras do Fundeb, "as quais, não raramente, requerem revisão das projeções pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, em decorrência do comportamento da arrecadação, por sua vez dependente da política fiscal e do comportamento da própria atividade econômico-financeira do país".O piso salarial passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451 e, a partir de fevereiro de 2013, passou para R$ 1.567. O maior reajuste foi  o de 2012: 22,22%.

Apesar de o empresário afirmar que Elicarlos não aceitaria uma redução salarial, o volante vai permanecer no Náutico. O jogador, a diretoria alvirrubra e o procurador Constantino Júnior se reuniram nesta quinta-feira (9), nos Aflitos, e selaram um novo acordo com o clube. De acordo com o gerente de futebol, Lúcio Surubim, pesou o desejo do jogador.

“Ele queria ficar e aceitou o nosso acordo financeiro. Nós também tínhamos o interesse na permanência dele. Além disso, o Lisca queria que o Elicarlos ficasse porque é um líder dentro de campo”, afirmou o dirigente.

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Agora a lista de jogadores que serão emprestados diminui. Apenas Ricardo Berna, Auremir e Maranhão treinam em separado. Contudo, este último ainda negocia com a diretoria do Náutico.

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