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Um dos anúncios mais esperados o Apple Event, desta terça-feira (10), era sem dúvidas o lançamento do iPhone 11. O smartphone de ponta foi apresentando com bastante pompa e muito foco em suas novas configurações, principalmente de câmera. Além dele, a versão Pro do aparelho, também esperada pelos fãs da marca, foi anunciada em dois diferentes tamanhos.

iPhone 11

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O novo smartphone da Apple chegou focado nas captura de imagens. Ao contrário do que diziam os rumores sobre o aparelho, a parte traseira do telefone não lembra - ao menos não completamente - um cooktop. Isso porque, ao contrário de quatro câmeras, o novo iPhone vem com duas potentes lentes traseiras de 12 MP, cada e seis cores diferentes. 

O foco da apresentação do telefone foi muito centrado em relação a potência de suas câmeras. Talvez porque a empresa da maçã não tenha lidado muito bem com as “brincadeiras” feitas pelo concorrente Google, a verdade é que, apesar de uma belíssima apresentação, não há como não comparar os progressos do novo aparelho com os lançados, no início do ano, pela gigante da internet. 

Isso não quer dizer que o novo iPhone 11 não seja impressionante. Uma das configurações destacadas na apresentação foi a ultra wide câmera, que aumenta a área das fotos sem precisar tomar distância para tirá-las. Modo noite, chamado de Deep Fusion, melhorando a qualidade das fotos tiradas em ambientes com pouca luz (muito parecido com o apresentado pelo Google para o Pixel 3a, no começo do ano), modo escuro em todo o aparelho e um display de 6,1.

Um processador exclusivo

Além da parte externa do aparelho, a Apple anunciou seu próprio e novo processador A3 Bionic, em que a empresa afirma ser o GPU mais rápido já comercializado, passando a frente do Snapdragon 855, entre outros. Além disso o telefone promete ter uma hora a mais de bateria do que o iPhone XR, ser resistente a água (até 2 metros por 30 minutos), areia e arranhões e um melhorado sistema de reconhecimento facial, para garantir ainda mais a segurança dos usuários da maçã. 

Mais barato que seu antecessor?

Outro destaque é o valor. O novo telefone da Apple começará a ser vendido na próxima sexta-feira (13) e o grande destaque está no preço. Quando lançado o iPhone XR (modelo que o antecede patamar na linha iPhone) custava US $ 749, equivalente a R$ 3070, na cotação atual, sem contar os impostos. O novo iPhone 11 chega ao mercado norte-americano por US $ 699, ou seja, aproximadamente R$ 2866.

iPhone 11 Pro em dois tamanhos

Durante a conferência também foi anunciado a versão Pro do telefone. Em meio a piadinhas sobre a palavra “pro” virar sinônimo coisas muito legais de qualidade, o iPhone 11 Pro foi anunciado com um foco muito grande em suas três câmeras, que chegam com três principais funções 

Em matéria de design, a semelhança com o fogão de indução ficou para a versão pro do aparelho. Que também chega a prova d'água, poeira e de quedas, ideal para quem tem a mão leve. Com uma ferramenta específica para cada uma grande angular, uma telefoto para desfoque e uma ultrawide que também aumenta o campo de visão, sem distorcer, todas com 12 MP.

O aparelho em dois tamanhos com displays de 6,5 e 5,8 polegadas, tela OLEAD, processador A3 Bionic, carregador para carga mais rápida e quatro horas a mais que o XS. Ele também aparece com uma sistema a prova d'água, resistente a poeira e quedas. Assim como o iPhone 11, a versão Pro do aparelho chega ao mercado a partir da próxima sexta-feira e nas lojas físicas a partir de 20 de setembro. Quanto ao valor, as duas versões chegam por US $ 999 e US $ 1099, respectivamente.

O site Antutu divulgou, na última segunda-feira (9), a lista com os celulares mais poderosos comercializados em agosto. Ocupando o primeiro e segundo lugar, respectivamente, dois smartphones da Asus aparecem com o melhor desempenho. O ranking também inclui telefones da Xiaomi, Samsung e OnePlus.

 O aparelho da Asus no topo do pódio é o ROG Phone II, especialmente pensado para o público gamer e que vem com um processador Snapdragon 855 Plus. A bateria de 6.000 mAh suporta carregamento rápido de 30W e é ideal estender a vida do aparelho enquanto o usuário joga. Confira a lista completa abaixo:

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O IFA 2019, uma das maiores feiras de tecnologia da Europa, chegou ao fim. Com dezenas de anúncios todos os dias, ficou difícil acompanhar tudo o que foi lançado nos seis dias de feira. Galaxy Fold, G8X ThinQ, Motorola One Zoom e diversos outros smartphones se somaram aos aparelhos mais celebrados pelos entusiastas da tecnologia e, se você perdeu quais deles devem chegar ao mercado em breve, confira nossa lista. 

Galaxy Fold

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Um dos modelos mais esperados, o Galaxy Fold finalmente foi anunciado no mercado. Depois de receber duras críticas dos testadores em abril, a Samsung conseguiu corrigir as falhas do smartphone dobrável e anunciou sua chegada.  O aparelho será colocado à venda primeiro na Coreia do Sul e em seguida França, Alemanha, Cingapura, Reino Unido e EUA. Outros países devem receber o smartphone na sequência. O Galaxy Fold custará US$ 1.980, o que dá cerca de R$ 8.040 na cotação atual.

G8X ThinQ

Indo quase na mesma direção, mas com um pequeno porém, a LG lançou o G8X ThinQ. Ao contrário do Galaxy Fold que chega com a tela dobrável, o aparelho da sul-coreana aposta em duas telas unidas por uma dobradiça e uma capa. A tela secundária se conecta ao celular através de uma entrada USB-C, do mesmo tamanho que a tela do smartphone, de 6,4 polegadas.  Do lado de fora, há uma pequena tela de 2,1 polegadas para olhar rapidamente para o horário ou para as notificações. O aparelho deve chegar no fim do ano, mas ainda não há informações sobre o valor. 

Motorola One Zoom

A Motorola também não ficou atrás e apresentou o seu novo Motorola One Zoom. Com foco em quem gosta de registrar momentos, o novo aparelho da linha One vem para quem está, cada vez mais, procurando a perfeição de suas imagens. Com sensor de câmera de 48 MP, tecnologia Quad Pixel, OIS (estabilização de imagem ótica) e Night Vision, o aparelho conta com quatro lentes, incluindo um zoom óptico de alta resolução de 8 MP, que ajuda a fortalecer sua proposta. O lançamento já está disponível no Brasil e custa R$ 2.248,10, no site oficial da empresa.

HUAWEI P30 Pro

Após o enorme sucesso do P30, a Huawei volta com P30 Pro, com novas opções de cores, algumas novas funções para as fotos e uma melhoria na inteligência artificial usada no software do telefone. Feito também para quem gosta de tirar fotos. Como a Huawei ainda não tem loja própria no país, o valor do telefone vai variar de fornecedor, porém, a média de preço do smartphone é de O valor do telefone é de aproximadamente R$ 5.499.

Xperia 5

E como quem é vivo sempre aparece a Sony resolveu dar o ar da graça com o novo Xperia 5. O smartphone marca a volta da fabricante ao mercado de telefones mais compactos, mas chega com 6,1 polegadas. Ele possui uma tela OLED, três câmeras traseiras e é compatível com o DualShock 4, da empresa. O valor do telefone ainda não foi divulgado, mas ele deve chegar ao mercado ainda este ano.

Uma pesquisa feita com jovens de 18 a 24 anos mostrou que 77% deles se sentiriam prejudicados se não tivessem o aparelho. As áreas mais afetadas pela falta do smartphone seriam as atividades de lazer (39%), os estudos ou o trabalho (39%), a vida social (37%) e as finanças (21%). O levantamento, feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), revelou ainda que 84% dos jovens nessa faixa etária possuem um smartphone.

A analista de mídias sociais Gabriele Beraldo, 24 anos, é uma dessas pessoas que se sentiria prejudicada sem o celular nas mãos. "Os smartphones nos trazem muita comodidade, eu por exemplo, pois consigo trabalhar no conforto da minha casa", diz. Ela usa dois smartphones para trabalhar, uma ferramenta indispensável no seu dia a dia.  “Sem eles eu perderia vendas, contratos fechados e não teria como me comunicar com a minha equipe, uma vez que o aplicativo de mensagem instantânea é o meio mais rápido de comunicação nos dias atuais”, explica.

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A pesquisa também aponta que 81% dos jovens acessam a internet pelo smartphone, enquanto 51% acessam a rede por computador de mesa e 48% pelo notebook.

Entre os motivos para utilização, 59% afirmam que utilizam os smartphones para manter contato com os amigos e familiares, 54% se mantêm informados sobre assuntos diversos e 40% buscam informações sobre produtos e serviços.

 

A Asus divulgou seus novos produtos em um painel na IFA 2019, que está acontecendo na Alemanha até 11 de setembro. A empresa apresentou novas soluções para criadores de conteúdo, profissionais de negócios e gamers. Entre os produtos anunciados estão uma linha completa de laptops chamada ASUS ProArt, o smartwatch VivoWatch SP e uma nova versão do ROG Phone II.

Com foco em produtores de conteúdo, designers, desenvolvedores de jogos e outros profissionais de criação a empresa lançou os ASUS ProArt, quatro notebooks com diferentes especificações para cada necessidade profissional. São eles: ProArt StudioBook One, o ProArt StudioBook Pro X, o ProArt Station D940MX e o ProArt Display PA32UCG;

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Já o VivoWatch SP é um wearable inteligente que oferece monitoramento e informações sobre saúde 24 horas por dia. Ele vem com sensores de ECG e PPG de nível médico, para rastrear com mais precisão a frequência cardíaca, nível de O2, índice de atividade nervosa autônoma (idade ANS), nível de estresse e pressão arterial, etc. Além de mapas e estatísticas de atividades físicas.

Para quem esperava anúncios de smartphones a empresa revelou a chegada ROG Phone II Ultimate Edition. A especificação de hardware do telefone focado em jogadores foi atualizada para 1TB UFS 3.0 ROM e 4G LTER Cat 20 com velocidade de download mais rápida, de até 2Gbps. Ele também apresenta o Snapdragon 855 Plus, clock de CPU de 2,96 GHz e tela AMOLED de 120Hz/1ms.

 A bateria do aparelho também promete durar bastante sendo de 6000 mAh e com carregamento lateral, combinado com um adaptador de energia ROG HyperCharge de 30W para carregamento ainda mais rápido.

Na última segunda-feira (2), a TIM anunciou que seus usuários poderão contar com uma nova tecnologia que deve substituir os chips de celular como conhecemos. Trata-se do eSIM, um chip virtual que funciona por meio da leitura de QR Code e pretende aposentar o chip físico. Em abril, operadoras de telefonia Claro e Vivo foram as primeiras a adotar o padrão, que deve ganhar força nos próximos anos.

Para quem ainda não conhece o modelo, o chip digital vai permitir a ativação do plano desejado no smartphone compatível, só que já virá embutido na placa-mãe do aparelho. Além disso, ele também permitirá que o dispositivo tenha até duas linhas telefônicas, sem a necessidade da compra de mais de um produto. A opção deve ser mais segura do que a atual, com o objeto físico porque o QR Code criptografado oferece mais segurança contra invasões hackers, por exemplo.

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No caso da TIM, a ativação poderá ser feita por clientes dos segmentos pós-pago e Controle, que sejam usuários dos aparelhos iPhone XS, XS Max ou XR. Atualmente, no Brasil, os smartphones da Apple são os únicos com suporte à tecnologia. Lá fora, a linha Pixel do Google, também permite a utilização da novidade.

Uma das vantagens do eSIM é a possibilidade de suportar múltiplas contas, inclusive com mais de uma operadora funcionando em um único chip virtual. Cabe ao usuário configurar o que quer por meio das configurações do aparelho. Além disso, há uma chave exclusiva, que faz a verificação em um servidor toda vez que uma substituição de perfil é solicitada, evitando golpes e dificultando o repasse de aparelhos.

A Huawei afirmou, nesta terça-feira (20), que a trégua de 90 dias acertada entre a administração de Donald Trump e as empresas americanas que vendem componentes ao grupo chinês "não muda nada" para a empresa, que afirma ser tratada de "maneira injusta" por Washington.

O governo dos Estados Unidos concedeu na segunda-feira (19) um novo alívio para a Huawei, da qual Washington suspeita de uma possível espionagem a favor de Pequim. O Departamento do Comércio prolongou por 90 dias o primeiro período de isenções, anunciado em maio, a determinados clientes e fornecedores americanos da empresa chinesa.

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Este novo prazo "tem por objetivo dar aos consumidores em todo os Estados Unidos o tempo necessário para encontrar outros fornecedores alternativos a Huawei, que representa uma ameaça à segurança nacional e à política externa", explicou o Departamento do Comércio.

Em resposta a esta declaração americana, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, pediu ao governo dos Estados Unidos que "retifique imediatamente sua posição".

"Independentemente do que faça o governo dos Estados Unidos, isto não muda o fato de que não deveria ampliar a noção de segurança nacional, abusar do controle das exportações, discriminar empresas estrangeiras e inclusive tentar eliminá-las, sem ter qualquer prova sobre a suposta espionagem", criticou o porta-voz.

Algumas horas antes, o grupo chinês, segundo na venda de smartphones (atrás da Samsung), afirmou que o adiamento "não muda nada no fato de que a Huawei tem sido tratada de maneira injusta".

Esta decisão "não terá impacto substancial nos negócios da Huawei em qualquer sentido".

O Departamento do Comércio informou que adicionou a sua lista suja 46 empresas associadas com a Huawei, o que eleva o número de entidades e pessoas vetadas a quase 100.

"Fica claro que esta decisão, tomada neste momento específico, tem motivação política e nada tem a ver com a segurança nacional" dos Estados Unidos, lamentou a Huawei, acrescentado que a medida "viola os princípios fundamentais de concorrência", prejudicando, inclusive, as empresas americanas.

"Tentar eliminar as atividades da Huawei não ajudará os Estados Unidos a conseguirem uma supremacia tecnológica. Apelamos ao governo dos Estados Unidos para que acabe com este tratamento injusto e retire a Huawei" de sua lista suja.

Os negócios do grupo podem ser afetados pela falta de acesso a hardware e software cruciais, incluindo chips para celulares.

A Apple anunciou nesta quarta-feira (31), os resultados financeiros do terceiro trimestre fiscal de 2019, encerrado em 29 de junho deste ano. Apesar do aumento de 1% na receita empresa, em relação ao mesmo período do ano passado, nem de longe esse crescimento foi marcado pela venda de seu maior produto. A venda de iPhones caiu cerca de 12%, em relação ao mesmo período de 2018.

De acordo com a empresa, que registrou receita trimestral de US $ 53,8 bilhões, as vendas internacionais representaram 59% do lucro trimestral e os grandes responsáveis por isso foram os Wearables e o lançamento de serviços como  Apple News +, Apple Card, Apple TV e Apple TV+, entre outros.

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"Este foi o nosso maior trimestre de junho de todos os tempos - impulsionado pela receita recorde de todos os tempos dos Serviços, acelerando o crescimento da Wearables, forte desempenho do iPad e Mac e melhoria significativa nas tendências do iPhone", disse Tim Cook, CEO da Apple.

Em relação ao comparativo das vendas pela internet, em um período de nove meses, a maçã deixou de lucrar US$ 11 mil com vendas online. A maior baixa veio da venda de iPhones,que teve seu último modelo lançado no final de 2018. Os serviços, que fizeram a receita da maçã manter a estabilidade foram anunciados no Apple Worldwide Developers Conference (WWDC), junto com novas opções de Apple Watches.

Na última quinta-feira (25), a Apple anunciou a assinatura de um acordo com a Intel. A empresa da maçã adquiriu a maioria dos negócios de modem para smartphone da companhia de processadores. A transação, avaliada em US $ 1 bilhão, deve ser concluída no quarto trimestre de 2019, e dará à Apple mais independência para produzir seus próprios modems, sem depender de esquemas de negócios como o que tinha com a Qualcomm.

Aproximadamente 2.200 funcionários da Intel ingressarão na Apple, juntamente com propriedade intelectual, equipamentos e arrendamentos. A intenção é focar na criação de tecnologias para suportar a rede 5G. Com a combinação das duas empresas a Apple irá deter mais de 17.000 patentes de tecnologia sem fio, que vão desde protocolos para padrões de celular para arquitetura de modem e operação de modem. 

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Mas isso não fará com que a Intel pare de criar modems para outros dispositivos. A companhia manterá a capacidade de desenvolver peças para aplicativos como PCs, dispositivos para internet das coisas e veículos autônomos. Sem ficar presa a criação de smartphones.

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Para quem gosta de fotografar uma boa luz é um convite quase que irrecusável para um click. Mas nem sempre é possível contar com um ambiente claro, ou com a luz do sol, na hora de fazer um registro visual. Para suprir as (nem sempre) desanimadas fotos tiradas à noite ou em ambientes com pouca luminosidade uma grande parte das empresas está investindo em telefones com câmera Quad Pixel, ou outras formas de melhorar a imagem na hora do “xiis”. Confira nossa lista com quatro boas opções para quem quer ou precisa fazer umas fotos à luz do luar.

Motorola One Vision

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A Motorola sempre foi reconhecida pela boa qualidade das fotos tiradas por seus aparelhos, por isso, não é de surpreender que o One Vision continue esse legado. O smartphone vem com a tecnologia do Quad Pixel, um sensor de 48 MP da câmera traseira que consegue combinar quatro pixels em um único grande pixel de 1.6µm. Além disso há o novo modo Night Vision, um recurso de aprimoramento de software que captura frames com diferentes graus de exposição de luz e depois gerar uma única imagem, melhorando a performance em baixa luminosidade.

Huawei P30 Pro

Equipado com uma câmera principal de 40MP com sensor Super Spectrum, o P30 Pro vem um sensor RYYB que, de acordo com a empresa, teria a capacidade de capturar 40% mais luz do que os sensores tradicionais. As novidades do aparelho prometem qualidade em qualquer ambiente. Vale lembrar que o smartphone é um dos mais vendidos atualmente.

Galaxy S10

Após reclamações a Samsung liberou, em maio, uma atualização que corrigia o software do seu modo noturno. O recurso "Night" passou a fazer parte da lista de modos de câmera do smartphone, fazendo a vez da função "Bright Night", que já era ativada automaticamente quando o celular detectava um ambiente com baixa luminosidade. Não chega a ser a melhor opção, mas ainda assim apresenta melhorias.

Pixel 3a

O Google derrubou muitos queixos ao apresentar o Pixel 3a, na Google I/O, em maio. Um dos motivos foi a promessa de fotos tão boas quanto em modelos mais caros usando inteligência artificial para otimizar as imagens automaticamente e o modo Night Shift oferecendo uma maior nitidez para fotos tiradas à noite. A única coisa triste no aparelho é que, infelizmente, o smartphone da empresa ainda não tem data para chegar ao Brasil.

Depois que as primeiras impressões do Galaxy Fold não deram muito certo, a Samsung parece estar buscando outras alternativas no quesito celulares dobráveis. O site Lets Go Digital revelou que a gigante coreana registrou uma patente de um novo smartphone com tela “enrolável”. Isso mesmo. O aparelho contaria com um visor principal e outro que estaria enrolado dentro do telefone, sendo expandido quando o usuário quisesse usar uma tela maior.

Em um primeiro momento o desenho do telefone da Samsung parece um celular normal, só que um pouco mais robusto ao que estamos acostumados. Ele ficaria guardado em sua forma mais compacta, contendo a tela extensível armazenada em uma espécie de caixa, dentro do aparelho. 

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O mecanismo que rolaria a tela para fora do smartphone poderia ser implementado manualmente, semi-automaticamente ou automaticamente, com um botão separado, colocado na lateral do dispositivo. Há algum tempo a Samsung tem registrado patentes de telefones com o visor dobrável, o que não necessariamente quer dizer que eles serão produzidos.

Quanto ao Galaxy Fold, a empresa garante que conseguiu resolver as falhas apresentadas no pré-lançamento e que o aparelho deverá ser lançado em breve.

Um levantamento realizado em capitais de todos os estados brasileiros pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que 86% dos consumidores que têm acesso à internet fizeram pelo menos uma compra em lojas online nos últimos 12 meses. Dos entrevistados, 67% afirmaram que utilizaram smartphones para concluir a aquisição. O segundo meio mais comum entre 39% dos consultados foi o notebook.

Ainda segundo a pesquisa, cada comprador fez, em média, sete operações pela internet nos últimos 12 meses. Entre os produtos mais adquiridos no ambiente virtual, 43% são peças do vestuário, calçados e acessórios. Os eletrodomésticos foram obtidos por 36% dos consumidores. Na sequência estão smartphones e celulares, com 34%, e entrega de comida em domicílio, com 30%. Os segmentos de artigos para casa e cosméticos empataram em 29%.

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Outro destaque do estudo são as compras realizadas nas redes sociais. O chamado e-commerce foi utilizado por 33% dos participantes da pesquisa adquiriu produtos ou serviços por meio do Facebook, Instagram, Youtube ou WhatsApp no último ano. De acordo com o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a tendência é que a atuação dos smartphones nas compras pela internet cresça ainda mais. "Com a evolução da tecnologia, comprar pelo celular ficará cada vez mais fácil. O próprio varejo tem pela frente um enorme potencial de desenvolver produtos personalizados e experiências customizadas para esse consumidor", analisa.

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Se o fim de semana da Huawei já não tinha terminado muito bem com o decreto do presidente norte-americano Donald Trump, a segunda-feira (20) começou pior. Após a Google cortar laços com empresa chinesa, retirando o acesso à Google Play e ao Android para futuros usuários, outras grandes organizações anunciaram a paralisação de seus acordos comerciais, cumprindo a decisão do governo dos Estados Unidos. Mas engana-se quem acha que a gigante oriental não estava preparada para o pior.

Levanta e sacode a poeira

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É fato que a retirada do sistema operacional Android dos aparelhos da Huawei é um grande golpe às finanças da companhia. A empresa chinesa vinha crescendo a olhos vistos, ganhando o favoritismo ao pódio na venda de smartphones e, principalmente, na corrida pela tecnologia 5G, ao contrário dos principais fabricantes de smartphones.

Não poder contar com a Google neste momento é doloroso. Mas não é o fim do mundo. Em entrevista recente ao Die Welt, executivo da Huawei, Richard Yu, afirmou que “se não pudermos mais usar esses sistemas, estaremos prontos e teremos nosso plano B”. A empresa chinesa vinha desenvolvendo seus próprios sistemas operacionais e parece estar pronta para implementá-los, caso a situação com as empresas estadunidenses piore.

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Intel e Qualcomm congeladas

Além da Google, a Intel e a Qualcomm, que fornecem respectivamente chips para servidores, processadores para notebooks e modems também congelaram seus contratos de fornecimento com a Huawei até terem certeza de que o decreto norte-americano será definitivo. A Broadcom, a fabricante alemã de chips Infineon Technologies e a fabricante de chips de memória Micron Technology também suspenderam as vendas para a empresa. Para tentar atrasar o prejuízo, de acordo com o site Bloomberg, a Huawei estaria  estocando chips de fornecedores dos EUA para durar pelo menos três meses.

Resposta da Google

Para acalmar os nervos de quem adquiriu aparelhos da empresa chinesa e agora está com medo de perder o acesso aos recursos do Android a Google informou que, proprietários de telefones Huawei continuarão com acesso à Play Store e  poderão atualizar seus aplicativos. No entendo, as atualizações do sistema operacional serão diretamente afetadas.

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Apesar de todas as medidas de proteção para danos imediatos, a empresa chinesa precisa começar a achar novos parceiros para continuar crescendo com antes. A esperança para um possível fim neste embate ficará na visita que o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, fará ao território chinês, visando acordos comerciais.

Durante muito tempo, os consumidores se acostumaram a medir a qualidade da câmera de um celular pela quantidade de megapixels - quanto mais pixels, melhor seria a imagem. Já não é mais assim: nos últimos tempos, as fabricantes de smartphones têm apresentado não só uma grande quantidade de câmeras em um só aparelho, mas também softwares e uso intensivo de inteligência artificial (IA). Nessa semana, por exemplo, chega ao Brasil o P30 Pro, smartphone da chinesa Huawei, que abusa da computação para melhorar as imagens captadas pelas quatro lentes fabricadas pela tradicional marca alemã Leica - favorita de fotógrafos como Henri Cartier-Bresson.

Há um motivo para tanta atenção: as câmeras são um dos principais motivos de compra de celulares. Segundo pesquisa feita pela consultoria IDC em setembro de 2018, câmeras traseiras duplas foram o segundo principal fator de compra de smartphones para os brasileiros - atrás só do armazenamento interno. "Os consumidores querem guardar momentos de suas vidas, e as câmeras de celulares tornaram isso cada vez mais fácil para qualquer pessoa", diz Renato Meirelles, analista de pesquisas da IDC Brasil.

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Apresentar novidades em um setor de desejo virou, claro, estratégia de marketing - lançar uma câmera melhor a cada modelo passou a ser uma justificativa para trocar de aparelho. Na primeira década da indústria de celulares, a evolução era possível melhorando as lentes, mas hoje o mercado atingiu um platô de inovação. Investir no software foi a saída para seguir com melhorias. O uso de programas específicos ajuda ainda a minimizar um problema inerente às câmeras dos smartphones: o tamanho.

Segundo especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, diafragmas e sensores de tamanho reduzido não são capazes de captar luz suficiente para as fotografias, mesmo que a contagem de megapixels seja alta. O resultado são imagens com ruído (borrões ou alterações de brilho). "O software aparece para remover ou minimizar o ruído", diz Manuel Menezes de Oliveira Neto, membro da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e especialista em fotografia computacional. "É aí que são usadas técnicas de processamento de imagem ou inteligência artificial."

Técnicas

Um exemplo de processamento de imagem é bastante conhecido dos usuários da Apple: o High Dynamic Range (HDR), no qual o software dos celulares da empresa combina várias imagens para criar a melhor foto - o programa acumula informações com exposições de luz diferentes da mesma cena para produzir uma só fotografia com mais detalhes.

Já o uso de inteligência artificial torna isso mais sofisticado: o software toma decisões para a melhor foto com base num banco de imagens cheio de exemplos para cada situação - uma foto de pôr do sol, comida ou uma selfie. A Samsung, por exemplo, diz que a IA de suas câmeras é treinada por um banco com 100 milhões de imagens.

O uso de diversas câmeras, nova moda entre os fabricantes, é outro exemplo do uso do software: a utilização combinada de várias lentes ao mesmo tempo permite dar profundidade às fotos, algo que antes só era possível com lentes dedicadas. Com a inteligência artificial, isso se tornou ainda mais bem resolvido: o hardware fotografa várias imagens e o software ajuda a mesclá-las - tudo de forma tão rápida que o usuário mal percebe.

Simulacro

Com tanto uso de tecnologia, será que as câmeras dos celulares fotografam de fato o que é real? É um debate parecido com o enfrentado por celebridades, que costumam aparecer em fotos alteradas no Adobe Photoshop, o mais conhecido programa de edição de fotos. A tecnologia, claro, pode ter seu papel para reforçar padrões de beleza - o P30 Pro, da Huawei, por exemplo, tem recurso de embelezamento, com alterações no rosto dos usuários, removendo olheiras, manchas e até clareando dentes. Para as sugestões, o aparelho acessa um banco de dados com imagens de diferentes locais do mundo. "Cada local tem um padrão: o que é belo na América Latina pode não ser na Europa", diz José Luiz do Nascimento, diretor de vendas da Huawei.

Mas, com o poder de fazer isso na palma das mãos, essa parece ser uma questão superada para muitos usuários. "O usuário nem sempre busca a realidade, mas sim a melhor foto", diz Nascimento. É a opinião também do fotógrafo Fabrício Vianna, especializado em cenas de casas noturnas e shows. "Na foto da balada, as pessoas não querem o real, querem luz estourada para esconder as espinhas."

Há ainda quem defenda que essa discussão sobre retratar o real é tão antiga quanto a própria fotografia. "Os fotógrafos usam técnicas para destacar um ponto ou obliterar outros", avalia Norberto Alves Ferreira, gestor de soluções de IA no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD). "Esses recursos só vão se tornar cada vez mais acessíveis e serem usados com frequência, por mais que pareçam transformar a realidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Antes dos smartphones, era difícil ver aparelhos de telefonia com designs parecidos. As empresas especializadas se esforçavam para entregar o que acreditavam ser o mais moderno em telefonia em recursos e em aparência, em uma corrida que empolgava o consumidor.

Da lanterna até o celular dobrável, o que tocava música ou o que permitia ler e-mails na tela, todos eram cobiçados como verdadeiros tesouros à medida que iam aparecendo no mercado.

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A fabricante chinesa Xiaomi, conhecida pelos seus aparelhos com bom custo-benefício, anunciou que passará a vender dois smartphones no varejo brasileiro. Distribuídos oficialmente pela DL, os modelos são certificados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Redmi Note 6 Pro e Pocophone F1 e possuem garantia válida em todo o território nacional.

O modelo Redmi Note 6 Pro possui tela infinita de 6,26 polegadas com tecnologia Corning Gorilla Glass, que garante a resistência do vidro contra quedas e arranhões. O armazenamento interno é de 64 GB, com possibilidade de expansão para até 256 GB. Já a memória RAM é de 4 GB, com processador Snapdragon 636.

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Com duas câmeras frontais, uma de 20 megapixels e uma de 2 megapixels, o aparelho consegue garantir o modo retrato na hora da selfie. Na traseira do smartphone, a Xiaomi também colocou dois sensores - um de 12 megapixels e outro de 5 megapixels com autofoco e flash de duplo LED.

Já o modelo Pocophone F1 possui processador Snapdragon 845, memória RAM de 6 GB e armazenamento de 128 GB interno. Tudo isso aliado à tecnologia LiquidCool, o que garante alta capacidade de processamento, sem esquentar o aparelho e consumir de maneira excessiva a bateria.

Dentre as demais configurações, o Pocophone F1 conta com câmera frontal de 20 megapixels e câmera traseira dupla com 12 e 5 megapixels, capaz de gravar vídeos em 4K, e bateria de 4000 mAh. Há ainda a função de exclusiva de reconhecimento facial infravermelho, que desbloqueia o smartphone até mesmo em ambientes escuros.

Os aparelhos serão vendidos pela rede Ricardo Eletro, da Máquina de Vendas. O preço dos modelos está sendo debatido com a varejista e por isso não foi anunciado um valor oficial. A Xiaomi já chegou a vender seus produtos no Brasil antes, em 2015, quando lançou o Redmi 2 por R$ 500. No ano seguinte, a fabricante diminuiu sua presença no mercado nacional.

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A dominação da Apple e da Samsung no mundo dos smartphones está sendo desafiada como nunca antes. Empresas chinesas como a Xiaomi e Huawei estão acirrando a concorrência com dispositivos mais baratos e inovadores. Na lista a seguir, indicamos quatro modelos asiáticos que você pode importar sem precisar recorrer a dezenas de parcelas no cartão de crédito.

Xiaomi Mi 8 Pro

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O celular Xiaomi Mi 8 Pro foi lançado em 21 de setembro de 2018 e tem uma ficha técnica interessante. Ele possui versões com 6 ou 8 GB de memória RAM e processador Qualcomm Snapdragon 845. Isso tudo rodando o sistema operacional Android 8.1 Oreo MIUI 10.

A tela é composta por um painel AMOLED com resolução de 2248×1080 pixels. Nas câmeras, a Xiaomi colocou dois sensores de 12 megapixels na traseira. O primeiro tem lente grande angular e abertura f/1.8. O segundo possui para zoom óptico de 2x e abertura f/2.4.

Na frente, está uma câmera com 20 megapixels e abertura f/2.0. As opções de armazenamento são de 64, 128 e 256 GB. Não há slot para microSD. Na China, o smartphone custa o equivalente a US$ 420 (cerca de R$ 1.576).

Huawei P20 Pro

O Huawei P20 Pro chegou a bater o iPhone XS Max, da Apple, com a melhor câmera do mercado, segundo o site especializado DxOMark. O celular tem um design moderno e tela OLED de 6,1 polegadas. Seu processador é o poderoso Kirin 970 (chip octa-core com velocidade de até 2,36 GHz). O poder de fogo é complementado pela memória RAM de 6 GB e armazenamento de 128 GB.

O grande trunfo do Huawei P20 Pro é o seu kit fotográfico. O telefone tem câmera tripla de 40, 20 e 8 megapixels, com lentes da tradicional marca alemã Leica, e aberturas de f/1.8, f/1.6 e f/2.4, respectivamente. Para selfies, o P20 Pro traz sensor de 24 megapixels. Com tantos recursos de ponta disponíveis, o celular é vendido no exterior pelo equivalente a R$ 3.870. Valor similar ao do iPhone 7 Plus de 32 GB no Brasil, que está disponível por R$ 3.799.

Pocophone F1 (Xiaomi)

Fabricado pela Xiaomi, o Pocophone F1 se destaca por trazer um excelente custo-benefício. Entre as principais especificações estão o processador Snapdragon 845, da Qualcomm, tela Full HD+ de 6,18 polegadas e bateria de 4.000 mAh.

Assim como a maioria dos modelos mais avançados do mercado, ele tem um sistema de câmera dupla na traseira. São sensores de 12 e 5 megapixels e aberturas de lente f/1.9 e f/2.0, respectivamente. A câmera frontal é de 20 megapixels (f/2.0).

O Pocophone F1 sai de fábrica com o Android 8.1 (Oreo), mas já começou a receber a atualização oficial da fabricante para o Android 9.0 (Pie), atual versão do sistema operacional da Google. Lançado oficialmente no mercado indiano, o Pocophone F1 é comercializado na Ásia. Seu preço está na faixa dos R$ 1.215.

Xiaomi Mi Mix 2S

O Mi Mix 2S é um concorrente mais próximo dos celulares mais caros de marcas ocidentais que é vendido por uma fração do preço. Este modelo se destaca no desempenho e design. Com sua traseira de cerâmica, acabamento espelhado e tela com proporção 18:9, ter um desses em mãos é uma verdadeira ostentação.

Ele tem um display Full HD de 5,99 polegadas. No interior, o Mix 2S tem o processador Snapdragon 845 da Qualcomm, combinado com 6 GB ou 8 GB de RAM, dependendo da configuração escolhida pelo usuário. A bateria tem 3.400 mAh, com suporte ao carregamento sem fio. Este, inclusive, é o primeiro smartphone da marca a trazer a tecnologia.

Quem gosta de tirar fotos conta com uma câmera dupla com dois sensores de 12 megapixels, além de 5 megapixels para capturar selfies. Seguindo com as especificações, ele tem memória interna de 64 GB, 128 GB ou 256 GB. Isso tudo rodando o sistema operacional Android 8.0 Oreo.

O modelo não tem entrada para fones de ouvido, cartão microSD, muito menos resistência à água, ao contrário de muitos outros smartphones premium disponíveis atualmente. Ponto negativo para a Xiaomi. O preço médio do aparelho é de US$ 550, algo em torno de R$ 2.064.

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O Google anunciou uma nova forma de criptografia chamada Adiantum, projetada para dispositivos Android mais baratos, sem afetar o desempenho deles. Com a novidade, o Google diz que todo aparelho com Android pode ser criptografado, o que significa que a privacidade não será restrita apenas para aqueles que podem pagar por um produto mais caro.

Atualmente, dispositivos como os smartphones de baixa potência com Android Go, relógios inteligentes e TVs não possuem os requisitos mínimos de desempenho para suportar o criptografia do Google. Mas isso vai mudar com o Adiantum.

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O Adiantum foi projetado para criptografar o armazenamento de dispositivos com Android, mantendo todos os documentos ou arquivos armazenados privados e seguros. A maioria dos aparelhos atualmente usam o padrão AES, mas os telefones mais baratos não tem suporte para este hardware.

O Google diz que o Adiantum é cinco vezes mais rápido do que a criptografia AES típica do Android. A novidade está programada para estrear com o Android Q, o sucessor do Android 9.0 Pie, que será lançado no final deste ano. "Nossa esperança é que o Adiantum democratize a criptografia de todos os dispositivos", escreveu o diretor de estratégia de segurança móvel do Google, Eugene Liderman.

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A Motorola lançou nesta quinta-feira (7) seu novo celular, o Moto G7, em quatro versões, todas custando menos de R$ 2 mil. São eles o Moto G7 Play, Moto G7 Power, Moto G7 e Moto G7 Plus. O mais barato dos modelos custa R$ 999. Já o mais caro, R$ 1.899. Os aparelhos já estão disponíveis nas lojas e rodam com o sistema operacional Andorid 9.0 Pie.

Moto G7 Play

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O Moto G7 Play é o modelo mais barato. Custando R$ 999, ele tem tela de 5,7 polegadas. Sua capacidade interna é de 32 GB e memória RAM de 2 GB. A bateria é de 3.000 mAh.

A câmera frontal tem 8 megapixels, com abertura f/ 2.2, e a traseira 13 megapixels com abertura f/2.0. O processamento fica por conta do chipset Snapdragon 632. Segundo a Motorola, ele é 60% mais rápido do que a geração anterior do celular.

Moto G7 Power

Já o Moto G7 Power tem tela de 6,2 polegadas e bateria de longa duração de 5.000 mAh. O modelo possui ainda tecnologia TurboPower e capacidade interna de 32 GB, mas com possibilidade de expansão.

A memória RAM é de 3 GB. A câmera frontal é de 8 megapixels com abertura f/ 2.2, e a traseira de 12 megapixels com abertura f/2.0. O processador é o mesmo do Moto G7 Play, o Snapdragon 632. Esta versão custa R$ 1.399.

Moto G7

O modelo Moto G7, por sua vez, tem um display de tela de 6,24 polegadas, com resolução Full HD+. Sua capacidade interna é de 64 GB (podendo ser expandida) e a memória RAM tem 4 GB.

A bateria é de 3.000 mAh, com a tecnologia de carregamento rápido TurboPower. A câmera frontal tem 8 megapixels com abertura f/ 2.2. Na parte de trás, o Moto G7 traz dois sensores para fotografar - um com 12 megapixels e abertura f/2.0 e um segundo com 5 megapixels e com abertura f/2.2. Seu processador também é o Snapdragon 632 e o preço sugerido é R$ 1.599. 

Moto G7 Plus

O quarto e último aparelho da família é o Moto G7 Plus, que tem tela de 6,24 polegadas e resolução Full HD+. Ao contrário dos três modelos anteriores, esse vem com o processador Snapdragon 636, mais poderoso.

A capacidade da bateria é de 3.000 mAh com tecnologia TurboPower. A câmera frontal tem 12 megapixels e abertura f/2.0. As duas câmeras traseiras tem 16 megapixels com abertura f/1.7 e de 5 megapixels com abertura f/2.2.

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Casais interraciais. Cão-guia. Uma pessoa usando uma cadeira de rodas. Estes foram apenas alguns dos novos emojis anunciados esta semana pelo Unicode Consortium, a organização sem fins lucrativos que fornece padrões para texto na internet e supervisiona os ícones.

A lista - que inclui 59 novos emojis, além de suas variantes para um total de 230 opções - enfatiza a inclusão. Em breve, as pessoas poderão criar um emoji para refletir seu próprio relacionamento, selecionando a cor da pele e a identidade de gênero de cada indivíduo.

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Outras opções incluem emojis mostrando um aparelho auditivo, membros protéticos, linguagem de sinais, uma bengala ou uma cadeira de rodas. Uma série de outros novos símbolos incluem uma lontra, uma preguiça e um waffle. A lista completa está disponível aqui.

Os novos emojis devem chegar aos smartphones dos usuários apenas no segundo semestre de 2019. O Unicode Consortium define os padrões de compatibilidade para os ícones. Depois, empresas como a Apple e o Google têm que projetar os emojis e incorporar o código em seus sistemas operacionais.

As empresas podem ajustar os designs do Unicode ao seu próprio gosto, mas devem garantir que cada personagem permaneça reconhecível de um smartphone ou tablet para outro.

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