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Líder do Governo na Assembleia Legislativa (Alepe), o deputado Waldemar Borges (PSB) afirmou que o ex-governador Eduardo Campos entregou à população várias obras importantes para o Estado. Segundo o parlamentar, a inauguração de alguns empreendimentos durante o período da gestão do líder do PSB ajudou na movimentação da economia e da geração de empregos.

Além disso, o deputado relatou que Pernambuco vive um momento de grande unidade. Ele destacou o discurso de posse do governador João Lyra Neto (PSB) na Alepe, na última sexta (4).

“Os que estiveram nesta Casa puderam testemunhar um dos discursos mais precisos e mais corretos politicamente que já foi proferido aqui nesta tribuna. O governador João Lyra começou identificando-se politicamente e colocando-se historicamente dentro do campo ao qual sempre pertenceu. É importante que neste momento de grande pluralidade que cada um tenha sempre em vista a sua origem, a sua identidade, reafirmando as lutas das quais faz parte, e a que movimentos pertenceu para que essa pluralidade se dê sem que ninguém precise se afastar um milímetro dos compromissos e princípios que nos fizeram e fazem estar na luta política como estamos”, ressaltou o pessebista.

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Em sua opinião, o discurso de Lyra ajudou a “sepultar definitivamente a intenção daqueles que queriam criar desavenças artificiais, visando tirar proveito de divergências que nunca existiram”.

“Quero renovar junto ao governador o nosso espírito de sermos sempre militante desse projeto, parte de um grupo que vai unido enfrentar uma maratona, não só estadual, mas também federal. Não vamos perder de vista jamais os compromissos que nos fazem estar juntos, cujos resultados hoje já beneficiam os pernambucanos e, amanhã, certamente, beneficiarão os brasileiros”, concluiu.

O Amazonas receberá R$ 1.724.421,52 do governo federal para a execução de ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais no Estado, atingido recentemente por fortes chuvas e inundações. A decisão está presente na portaria nº 79 da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (13).

Os recursos serão repassados ao governo estadual e o prazo de execução das obras e serviços é de um ano.

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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), afirmou na manhã desta terça-feira, 11, acreditar que o projeto que trata da renegociação das dívidas de Estados e municípios com a União vai a votação nesta quarta-feira, 12, no colegiado. Ele lembrou que a proposta está na pauta da comissão de amanhã e, como já houve pedido de vistas, não é possível adiar a votação novamente.

Vital do Rêgo disse que a única possibilidade para não se apreciar a proposta é se ocorrer um acordo dos integrantes da comissão. "Acho que o projeto vai ser votado. Só pode ter adiamento de votação, que não é regimental, se tiver acordo por unanimidade", afirmou.

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O presidente da CCJ considera a hipótese de adiamento remota, uma vez que, avalia, não vai falar "quem proteste" contra um eventual demora na apreciação do projeto. No dia 26 de fevereiro, após um pedido de vistas, a comissão adiou a votação do projeto depois do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) apresentar seu parecer. O relator manteve o teor da proposta aprovada em outubro passado pela Câmara.

Projeto ampliado

Os deputados ampliaram o projeto original enviado pelo governo, que previa apenas a troca do indexador das dívidas a partir do início do ano passado. A Câmara permitiu a troca do indexador das dívidas também desde a época dos contratos de renegociação dos débitos realizados no final da década de 90. O principal beneficiário dessa mudança é a prefeitura de São Paulo, comandada pelo petista Fernando Haddad, que teria garantido um desconto de pelo menos R$ 20 bilhões no estoque da dívida.

Na sessão de amanhã, os parlamentares vão apreciar três emendas apresentadas pelo senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), entre as quais uma que previa a criação de uma comissão parlamentar de inquérito para auditar as dívidas dos entes federados com a União. Se passar na CCJ, terá de ainda tramitar na Comissão de Assuntos Econômicos e no plenário do Senado. Se não tiver mudanças, seguirá para sanção presidencial.

Nos bastidores, o governo tenta mobilizar a base aliada para adiar a votação da matéria para depois da avaliação que as agências de risco que vão fazer do País. O receio da equipe econômica é que uma eventual aprovação do projeto influencie o rebaixamento da nota de risco do País.

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), defendeu a votação da proposta desta quarta-feira. Para o tucano, não há motivo para adiar a votação para após a avaliação das agências de risco. "Isso é uma piada", criticou.

JOÃO PESSOA (PB) - Os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB) e Vital do Rego Filho (PMDB), adversário políticos, podem anunciar uma união para a próxima eleição. A ideia já é debatida nos dois partidos e se deve principalmente a troca de elogios que os políticos vem fazendo nos últimos dias via redes sociais.

Vitalzinho publicou, em sua página no Twitter, uma foto de seu pai, Vital do Rego, e o pai de Cássio, Ronaldo, com os dizeres “Há memórias que, pela sua história, são inatacáveis. Verdadeiros patrimônios que honram a Paraíba.”.

A publicação apareceu como uma resposta a críticas do deputado Tião Gomes (PSL), aliado do Governador Ricardo Coutinho (PSB), aos feitos da família Cunha Lima para o Estado que, segundo o deputado, não teriam ajudado a Paraíba durante os dez anos que passaram no Governo.

O senador Cássio agradeceu, também no Twitter, nessa segunda-feira (10), ao gesto solidário de Vitalzinho. “Temos muito orgulho da trajetória dos nossos pais. Homens dignos e honrados. Concordo plenamente: verdadeiros patrimônios. Obrigado”, postou Cássio direcionando ao perfil de Vitalzinho.

Em outros momentos, eles já trocaram elogios um a gestão do outro no Senado. Em um histórico de concorrência, as famílias Cunha Lima e Vital do Rego são oposicionistas políticas e concorreram em eleições para Governo do Estado e Prefeitura de Campina Grande.

Para o próximo pleito, Vezeniano Vital do Rego, irmão de Vitalzinho, é o candidato do PMDB, enquanto Cássio deve se lançar candidato ou apoiar a reeleição do atual Governador Ricardo Coutinho. Mesmo com estes direcionamentos já firmados, os integrantes dos partidos começam a acreditar em uma união entre PMDB e PSDB.

O presidente da República poderá responder por crime de responsabilidade, caso proponha – por meio de medida provisória – a abertura de crédito extraordinário ao Orçamento que não se destine a cobrir despesas “imprevisíveis e urgentes” decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. A medida consta de um projeto de lei (PLS 475/2008) e de uma proposta de emenda à Constituição (PEC 45/2008) em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), ambos do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e com parecer favorável do relator, senador Alvaro Dias (PSDB-PR).

Assim como Flexa Ribeiro, o relator entende que o Poder Executivo desrespeita as limitações impostas pela Constituição à abertura de crédito extraordinário. E observou que há outras modalidades de créditos adicionais, como os suplementares (destinados a reforço de dotação orçamentária) e os especiais (custeio de despesas sem dotação orçamentária específica), aos quais o governo pode recorrer para atender a contingências orçamentárias.

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Por enxergar “utilização abusiva do crédito extraordinário”, Flexa Ribeiro resolveu inserir esta restrição tanto na Lei 1.079/1950, que define os crimes de responsabilidade, quanto na Constituição. Se o PLS 475/2008 tem objetivo de criar mais um tipo penal na lista de crimes de responsabilidade contra a lei orçamentária, a mudança constitucional visa limitar o uso do crédito extraordinário às situações de guerra, comoção interna ou calamidade pública, excepcionalidades que, hoje, são dadas apenas como exemplos de despesas “imprevisíveis e urgentes”.

Voto em separado
Percepção diversa teve a senadora licenciada Marta Suplicy (PT-SP), ministra do Turismo, que apresentou voto em separado pela rejeição do PLS 475/2008. Na sua avaliação, o projeto não só é inconstitucional, como também inoportuno.

A petista argumentou que a inconstitucionalidade estaria na tentativa de criminalizar uma conduta permitida pela Constituição. Marta Suplicy disse ainda que as hipóteses de guerra, comoção interna ou calamidade pública são apenas exemplos de despesas “imprevisíveis e urgentes”, e não um rol taxativo das motivações para abertura de crédito extraordinário via medida provisória.

Outro ponto negativo acentuado por Marta Suplicy é a facilitação do enquadramento do presidente da República pelos chefes dos Poderes Legislativo e Judiciário por crime de responsabilidade contra a lei orçamentária. “Bastaria que um deles rejeitasse a medida provisória para que o crime fosse tipificado. Não há dúvidas que essa situação atenta contra o Estado de Direito e a tripartição dos poderes”, afirmou.

Se o PLS 475/2008 for aprovado pela CCJ, poderá seguir para a Câmara dos Deputados, pois será votado em decisão terminativa. Já a PEC 45/2008 terá de passar por dois turnos de votação em Plenário após contar com o aval da comissão.

Policiais militares de Igarassú, na Região Metropolitana do Recife (RMR), prenderam três homens nesse sábado (5). Através de denúncias anônimas, os agentes chegaram até José Morais da Silva, de 29 anos, André Calixto da Silva, 32, e Ernandes da Silva Santana, 30.

De acordo com as informações repassadas a polícia, os suspeitos estariam cometendo crime ambiental no Engenho Ubu – uma propriedade do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - localizada no quilômetro 24, da BR-101, em Itapissuma, na RMR. O trio estava retirando areia clandestina sem a devida autorização legal com a utilização de um pá-Carregadeira e de um Caminhão.

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Durante a abordagem, os detidos não portavam uma Licença do Departamento Nacional de Produto Mineral para a extração da areia – já que se trata de propriedade da união. Por esse motivo, eles foram presos em flagrante e autuados por transportar ou trazer matéria-prima pertencentes à união, sem autorização legal, crime que prevê pena de 1 a 5 anos de reclusão e multa.

Após a autuação os presos – que não possuem passagem pela polícia - fizeram exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML) e foram encaminhados ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), onde ficarão à disposição da Justiça Federal.  

Depois de tomar posse como o novo presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), nesta quinta-feira (2), Valdir Pascoal recebeu a visita do prefeito Geraldo Julio (PSB). A partir deste ano, o órgão atuará junto a Prefeitura do Recife do mesmo modo que já procede com o Governo do Estado, dividindo as auditorias por secretarias.

“É um grande desafio assumir a presidência do Tribunal. Gestores de boa fé podem procurar o Tribunal, que teremos um plano especial para capacitação, sobretudo para a área de planejamento. Vamos continuar avançando ainda mais na qualidade da auditoria e dos julgamentos", salientou Valdecir Pascoal.

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Também foram empossados nesta quinta-feira os conselheiros Carlos Porto (na vice-presidência), Marcos Loreto (na Corregedoria), Dirceu Rodolfo (na direção da Escola de Contas), João Campos (na chefia da Ouvidoria), Ranilson Ramos (na presidência da Primeira Câmara) e Teresa Duere (na presidência da Segunda Câmara).

Com informações da assessoria.

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 17, cinco operações de crédito a governos de Estados e à administração federal com instituições financeiras internacionais. Os empréstimos, no valor total de US$ 508,8 milhões, haviam sido aprovados pela manhã na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa.

O Senado aprovou duas operações para Alagoas. Uma delas, no valor de US$ 250 milhões, é com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), cujo recurso será usado no Programa de Consolidação do Equilíbrio Fiscal para a Melhoria da Prestação de Serviços Públicos. Outro, no valor de US$ 7 milhões, também com o BID, tem por objetivo aperfeiçoar a gestão fazendária.

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O Legislativo também aprovou o aporte de US$ 184 milhões para o Amazonas, via BID, também para o Programa de Consolidação do Equilíbrio Fiscal para a Melhoria da Prestação de Serviços Públicos. O plenário ainda liberou uma operação entre o Rio e o Banco Mundial (Bird), no valor de até US$ 48 milhões, para financiar, parcialmente, o Programa de Renovação e Fortalecimento da Gestão Pública. O Parlamento permitiu uma operação que beneficia diretamente o governo federal. Trata-se de um crédito, no valor de US$ 19,8 milhões, com o BID para financiar, parcialmente, o Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda.

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O governador Eduardo Campos (PSB) mostrou estar determinado para as eleições do próximo ano. Pré-candidato à Presidência da República, o majoritário disse, durante evento que marcou a união entre o PPS e o PSB, na noite desta segunda-feira (16), que nunca perdeu um debate político. 

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“Nunca corri do debate na minha vida. Nunca me furtei de um debate. Já participei de debates com eleições que já diziam que eram ganhas e conseguimos ter sucesso (...) Vamos discutir projetos que nós ajudamos a construir, mas nós nunca nos arrependemos de ajudar (...) Não estamos aqui para atacar quem quer que seja, mas estamos aqui para colocar o Brasil em debate”, ressaltou o pessebista.

O presidente do PSB também voltou a criticar a dita “velha política” do País. “O pacto político exposto em Brasília não é mais o pacto de um Brasil melhor (...) Aqui não é mais uma discussão de afeto é uma discussão de futuro. O pacto político que está aí já deu o que tinha que dar (...) O que ganha um debate político é a energia e a disposição que temos em novas pessoas e novas ideias que pode ajudar a mudar o Brasil”, disse.

De acordo com Eduardo Campos, a união entre o PPS e o PSB aconteceu devido a história que os partidos tinham juntos. Além disso, para o pessebista, a ideologia das siglas também ajudou na aliança. “Todos os momentos importantes do Brasil, que lutamos pela liberdade, nós estávamos juntos (...) Nós somos militantes do povo, nós somos socialistas por vocação, pensamos isso de forma ideológica, que nos une. (...) O que nós queremos nesse século é o mesmo que o povo brasileiro, que mostrou que quer mudança”, relatou o governador. 

Freire

No seu discurso, o líder nacional do PPS, o deputado federal Roberto Freire disse que o partido está unido com o PSB para reescrever a história do País a partir de 2014. “O PPS está aqui para dizer que conte conosco. Não queremos discutir afirmações de determinadas políticas e sim afirmar a necessidade de um novo governo para o Brasil. Não é por tempo de televisão, não é por conta da estrutura. Só não somos um partido nanico por conta da nossa história”, afirmou o parlamentar. 

Presenças

Além de Roberto Freire o evento contou com a presença de várias lideranças do PPS como o tesoureiro nacional e presidente do PPS de Alagoas, Régis Cavalcanti (PPS), o presidente do PPS no rio Grande do Norte, Wober Júnior (PPS), os deputados federais Arnaldo Jardim (PPS-SP) e Carmem Zanotto (PPS-SC), os pré-candidatos aos governos do Distrito Federal, Eliana Pedrosa (PPS), ao  governo de Manaus, Hissa Abraão (PPS) e ao governo do Maranhão, Eliziane Gama (PPS), além da presença do vereador Raul Jungmann (PPS). 

Pelo lado do PSB, compareceram no evento, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB); e o de São Lourenço da Mata, Etorre Labanca (PSB); e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB). O deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS); o deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe); Waldemar Borges (PSB) e o ex-deputado federal Maurício Rands (PSB) também estiveram presentes.

 

O presidente do PT (até essa segunda-feira), deputado federal Pedro Eugênio, e o presidente do PTB, senador Armando Monteiro, fazem questão de dividir o mesmo palanque em 2014, nem que seja apenas para abrigar a disputa pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Nessa segunda (9), durante a confraternização do PTB, no bairro do Cabanga, Eugênio fez questão de cortejar o partido petebista, que segundo ele é "coirmão" do PT. Em clima de descontração o deputado reafirmou que existe um diálogo aberto entre as legendas visando a disputa ao governo de Pernambuco na próxima eleição e que a decisão final só será divulgada no momento certo. 

"Este momento está cheio de significado político, principalmente, para aqueles que querem manter no Brasil a trajetória de desenvolvimento iniciada por Lula e continuada por Dilma. E também para os que querem ver em Pernambuco um governo que, além de ter um bom relacionamento com o governo federal, tenha capacidade de com suas próprias forças realizar muitas obras em Pernambuco", disse. Acrescentado que "as coisas que nos unem são tão fortes que vão nos manter em permanete diálogo e haveremos de construir aquilo que seja melhor para o país e para Pernambuco juntos. A forma, o desenho isso será estabelecido e construído no seu tempo e na sua hora".

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Afirmação corroborada pelo senador, "o nosso relacionamento será sempre de fraternidade. O PT é importante para esta construção que se fará em Pernambuco", ressaltou Monteiro. Armando, que é pré-candidato a chefia do executivo estadual, tem desde agosto afinado a participação dos petistas nos eventos do PTB, não dispensando os almoços como líderes do PT local, encontros com Dilma e Lula, além da participação dos eventos em Pernambuco que, ultimamente, vem acontecendo em conjunto. De acordo com uma fonte petebista "a interação das legendas só tem crescido e, com certeza, o PT e o PTB estarão juntos em 2014", disse.

A presidente Dilma Rousseff editou a Medida Provisória 628, que autoriza a União a conceder crédito de R$ 24 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O repasse do recurso, que já havia sido anunciado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta semana, poderá ser feito com a emissão de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal. O texto da MP também diz que, "em contrapartida ao crédito concedido, a critério do Ministério da Fazenda, o BNDES poderá utilizar créditos detidos contra a BNDESPar". O recurso será remunerado pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e, segundo disse o ministro, será suficiente para viabilizar financiamento a ônibus, caminhões e máquinas agrícolas, setores com forte demanda por crédito.

A Medida Provisória 628 está publicada na edição desta sexta-feira, 29, do Diário Oficial da União (DOU). O texto também autoriza a União a encerrar o Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo, instituído por Decreto-Lei em 1969, e a transferir suas competências, direitos e deveres para o fundo a ser instituído pelo Estado. "A transferência ocorrerá por meio de convênio a ser firmado entre o Ministério da Integração Nacional e o Estado do Espírito Santo".

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Presidente do PT no Recife, Oscar Barreto procurou se silenciar nas últimas semanas. O líder petista optou por não dar nenhuma declaração para evitar um maior desgaste no partido em Pernambuco.  Com o acordo entre a divisão da presidência estadual da sigla entre a deputada Teresa Leitão (PT) e o advogado Bruno Ribeiro (PT), o majoritário disse, na sua conta no Facebook, que irá buscar “em suas derrotas e vitórias”  uma motivação para ajudar no crescimento do País e de Pernambuco.

“O que nos move, pois, é o compromisso partidário que se referencia na defesa do legado do PT, na afirmação do nosso projeto de nação, no repúdio aos ataques feitos ao PT e às suas lideranças, em particular aos Termos da Ação Penal 470”, afirmou Oscar.

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Segundo o petista, a união do partido no Estado é importante para “retomar o histórico diálogo com os movimentos sociais”. “O PT tem que estar unido para lutar por uma profunda reforma política; unido para se renovar com o fortalecimento de nossos setoriais e, especialmente, unido para escutar a juventude e o clamor das ruas por novas políticas públicas e por maiores avanços que aprofundem as grandes transformações sociais e econômicas construídas pelos governos do PT para o Brasil e para Pernambuco”, relatou o majoritário.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, nessa quarta-feira (20), o projeto de lei que obriga a União a incentivar o intercâmbio acadêmico de estudantes de graduação, mestrado e doutorado no País. A proposta tem como autor o deputado Felipe Maia (DEM-RN).

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o apoio deverá ser realizado por meio da concessão de bolsas de estudos. A intenção é fazer com que os selecionados possam cursar disciplinas e desenvolver pesquisas por até dois semestres letivos. Essas atividades, de acordo com a Agência, serão realizadas em instituição de educação superior conveniada com a de origem.

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“Esta importante iniciativa e outras semelhantes podem estimular mais instituições a aderirem a programas nesses moldes”, cometa Felipe Maia, conforme informações da Agência. O projeto ainda receberá análise, em caráter conclusivo, das comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

A cantora Maria Gadú assinou acordo de união estável com a produtora pernambucana Lua Leça, no último dia 30 de outubro, de acordo com a revista Veja. Gadú e Lua tentaram manter a novidade em segredo, mas a notícia se espalhou neste fim de semana.

As duas assinaram a união em um cartório do Rio de Janeiro ao som de As long as you love me, de BackStreet Boys. Depois, a dupla celebrou o casório com amigos íntimos no seu apartamento, na zona sul do Rio. Gadú e Lua já moravam juntas, mas desejavam tornar a relação oficial. 

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As desavenças entre os correligionários senador Aécio Neves e o ex-governador de São Paulo, José Serra, ambos do PSDB, foram desmentidas nessa terça-feira (5). Em entrevista coletiva divulgada no site oficial da legenda, Neves garantiu ter o mesmo intuito de Serra: "Eu e Serra temos um objetivo em comum: encerrar esse ciclo de governo do PT".

Questionados sobre as frequentes movimentações do ex-governador, Aécio observou com naturalidade e não temeu perder o cargo de pré-candidato. "Deixa o Serra trabalhar em paz. São absolutamente legítimas as viagens que o Serra faz, é positivo para todos nós que ele possa ser mais uma voz permanente de oposição ao governo. Não há nenhuma tensão entre nós. Temos conversado Serra e eu, muito mais do que vocês imaginam. E tudo está sendo construído com base naquilo que é melhor para o partido”, desmentiu.

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Afirmando unidade com o tucano paulista, o senador frisou a parceria entre os dois e mandou um recado para quem torce contra. “Não há tensão. Para desalento de todos aqueles que apostaram contra, vamos estar juntos, porque temos um objetivo em comum: encerrar esse ciclo de governo do PT. Porque ambos pensamos da mesma forma", prometeu. 

Sem perder a oportunidade de criticar o governo federal como costuma fazer de forma mais acentuada nos últimos meses, o senador bateu na mesma tecla aborda há dias dizendo que “não temos mais uma presidente da República full time, temos uma candidata à presidente da República”, alfinetou pontuando em seguida a economia do país "Os prejuízos que esse governo do PT está trazendo ao Brasil são enormes. Mais um mandato de governo do PT vai ser dramático para o Brasil, seja na condução da economia, seja na credibilidade extremamente comprometida (...), seja pela incapacidade gerencial que aí está posta, até com essa necessidade permanente do governo de fazer muito mais campanha do que administrar o país”, disparou.

O pré-candidato à presidência, apesar de não ter apresentando ainda as áreas que pretende focar definitivamente como presidente, caso seja eleito, assegurou um discurso prematuro de que já possui propostas. "A grande realidade é que estamos construindo de forma muito clara as nossas propostas. Vamos, passo a passo, transmiti-las aos brasileiros, a partir das discussões que estamos tendo. Estou extremamente otimista”, declarou.

Outro ponto abordado por Aécio Neves durante a coletiva foi à antecipação de campanha, algo já à mostra por parte do PSDB, mas que ele alegou não ter antecipado. "Tudo o que fizermos (o partido) vai ser com base no entendimento. Não acho necessária essa antecipação (de candidatura). Ela vai acontecer no tempo certo e não tem uma data pré-fixada. Pode ser em março? Pode. Se todos acharmos que pode, que deva ser antes será antes. Mas a partir de um grande entendimento entre nós. É muito importante que tanto José Serra, quanto outras lideranças do PSDB e do campo oposicionista possam estar aí, se posicionando, até para quebrar um pouco o monólogo do governo hoje”, expôs. 

 

Mais um encontro programático da aliança Rede Sustentabilidade e PSB acontece nesta sexta-feira (1º), desta vez no Ceará. A reunião não vai contar com a participação dos protagonistas da aliança Rede/PSB, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e a ex-senadora, Marina Silva (PSB). O encontro será a partir das 18h30, na Câmara Municipal de Fortaleza.

Esta será a primeira vez que o vice-presidente nacional da sigla, Roberto Amaral, participa do evento. O objetivo é construir um novo projeto político que promova o desenvolvimento sustentável e fortaleça a democracia no Estado. Na ocasião, a nova presidente da legenda em Fortaleza, Nicolle Barbosa, toma posse. Além dela, serão empossados outros sete membros do diretório municipal.

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O encontro deve marcar o início, no Ceará, da construção do conteúdo programático do PSB, após abrigar o Rede. As discussões já serão um modo de difundir os nomes do possível candidato à presidência do partido no Estado, na tentativa de aumentar o desempenho nas pesquisas de intenções de voto.

Parlamentares da região que inclui a capital da Austrália aprovaram nesta terça-feira a realização de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, pela primeira vez no país. Contudo, o governo federal alega que pode tentar impedir a medida antes que as cerimônias aconteçam.

O parlamento do Território da Capital Australiana aprovou a lei com 9 votos a 8, levando a plateia de cerca de 200 pessoas a aplaudirem de pé a medida. Muitos cantaram a famosa música "Love is in Air" de John Paul Young para comemorar.

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Casais de mesmo sexo devem correr para Camberra, a capital do país e a única cidade do território, para se casar antes que o governo federal possa reverter a lei. As autoridades podem tentar revogar a medida com uma decisão judicial ou através de uma votação no Parlamento. Salvo esses obstáculos, os casamentos de pessoas do mesmo sexo podem começar em dezembro.

O primeiro-ministro Tony Abbott é contra o casamento gay e sua coalizão impediu dois projetos de lei federais no ano passado que permitiriam o reconhecimento legal dos relacionamentos de pessoas do mesmo sexo.

De acordo com o procurador-geral federal George Brandis, o governo tem argumentos legais de que a legislação é inválida. "Independentemente de pontos de vista sobre a conveniência ou não de casamentos do mesmo sexo, é claramente do interesse da Austrália que haja leis de casamento nacionalmente consistentes", disse Brandis em um comunicado confirmando o desafio legal.

O ministro-chefe do Território da Capital Australiana, Katy Gallagher havia recebido um pedido de Brandis para que esperasse até que o Supremo Tribunal se pronunciasse sobre a validade constitucional da lei. Contudo, ele recusou a exigência do procurador-geral.

A lei federal australiana foi alterado em 2004 para especificar que o casamento só pode ser entre um homem e uma mulher. Mas isso também se aplica especificamente aos casais heterossexuais e alguns advogados argumentam que isso permite que Estados legislem sobre o casamento do mesmo sexo. Fonte: Associated Press.

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Nessa semana, o jornalista Alvaro Duarte recebe no programa o ex-deputado estadual Roberto Leandro, articulador em Pernambuco do Rede Sustentabilidade, partido que teve o registro para as eleições de 2014 negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e que tem como líder a ex-senadora do Acre, Marina Silva. O outro convidado é o cientista político Heli Ferreira, que comenta como ficou o novo desenho eleitoral para a disputa do próximo ano, com a junção de Marina Silva ao PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

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Os dois políticos ainda não apontaram qual deles será o candidato que irá concorrer ao cargo de presidente da república, porém, devido à propaganda, especulações já começaram a serem feitas. "Eduardo é mais candidato por ter o controle do partido (PSB). Ele só não o é se não quiser", afirmou o cientista político. Em contrapartida, Roberto Leandro afirma que a sua companheira no Rede propôs a aliança para ser candidata.

Ainda segundo o ex-deputado, o anúncio da aliança pegou de surpresa os partidários socialistas e apoiadores do Rede, que em um primeiro momento não entenderam a decisão de Marina Silva.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

O acordo de intenção para fusão entre a Oi e a Portugal Telecom, anunciado nesta quarta-feira (2), renderá um aumento de capital de, ao menos, R$ 13,1 bilhões na operadora brasileira, segundo fato relevante informado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Do montante, R$ 7 bilhões serão aportados em dinheiro, com objetivo de “melhorar a flexibilidade do balanço” da nova empresa, denominada CorpCo.

Segundo o acordo, a união das duas teles formará uma única companhia multinacional de grande porte, com sede no Brasil. No entanto, não haverá alteração das marcas comerciais das operações da Oi e da Portugal Telecom, que atua em Portugal e na África.

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O termo ajustado informa que cada ação ordinária de emissão da Oi será substituída por uma ação ordinária de emissão da CorpCo e cada 1,0857 ação preferencial de emissão da Oi será substituída por uma ação ordinária da CorpCo.

Com base nas informações financeiras relativas a 2012 divulgadas pela Oi e pela Portugal Telecom, a empresa resultante da fusão apresentaria uma receita de R$ 37,5 bilhões, e fluxo de caixa operacional de R$ 4,2 bilhões. Assim, a dívida líquida da CorpCo alcançaria R$ 41,2 bilhões, em 30 de junho de 2013.

O Ministério da Fazenda tem recorrido a uma brecha legal para permitir que Estados sem condições seguras de tomar novos empréstimos, segundo avaliação do Tesouro Nacional, não só assumam novas dívidas como também tenham a União como fiadora dessas transações, após o ministro Guido Mantega dizer se tratar de uma "exceção". Em um ano, o valor avalizado pelo governo em casos "excepcionais" soma R$ 4 bilhões.

Mas o que era excepcional está virando regra. Segundo levantamento feito pelo Estado em todos os contratos de um ano para cá, a manobra beneficiou cinco Estados que receberam a nota C da Fazenda, ou seja, com "situação fiscal muito fraca e risco de crédito muito alto", em uma escala que varia entre A e D.

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Um exemplo concreto é o caso do Estado do Rio de Janeiro. O governador Sergio Cabral pediu a bancos estrangeiros cerca de R$ 1,3 bilhão e precisava do aval da União. O Tesouro fez as contas da capacidade da pagamento e deu a ele nota C-, que significa uma operação arriscada. Mesmo alertado do risco por sua equipe técnica, o ministro Guido Mantega considerou que o caso merecia uma exceção e autorizou a concessão da garantia. De lá, o pedido foi encaminhado e aprovado no Senado - historicamente, os parlamentares nunca se opõem.

A portaria 306/2012 prevê que nas situações em que o contratante obtiver as notas C ou D, a garantia do governo federal somente pode ser concedida se o titular da Fazenda "excepcionalize" o caso.

Esqueletos

Especialistas indicam dois pontos que podem gerar problemas para a saúde financeira tanto de quem pega o dinheiro quanto de quem avaliza. Um é a criação dos chamados "esqueletos", ou seja, dívidas que estão sendo contraídas agora mas que serão pagas somente por governadores futuros. Outra questão é o risco de calote. Se o Estado que contraiu o empréstimo não honrar seus compromissos, caberá aos cofres federais arcarem com o prejuízo. De acordo com a lei, nesses contratos já ficam acertadas as contragarantias e, se não pagar, a União pode executar a dívida e cortar qualquer tipo de repasse ao devedor, como Fundo de Participação dos Estados e arrecadações fruto do ICMS. O Tesouro registra em seus arquivos episódios de calote.

O pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV) Gabriel Leal de Barros alerta: "O risco é que, se esses empréstimos não se reverterem em investimentos capazes de gerar receitas lá na frente, a situação pode realmente se complicar. O risco maior dessas operações excepcionalizadas é para o Tesouro Nacional, que é o fiador da dívida". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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