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A Universidade Presbiteriana Mackenzie, por meio do programa Exchanging Hemispheres, abriu inscrições para o curso de curta duração "Neurociência da Primeira Infância". A especialização, que será ofertada forma on-line, terá como foco o desenvolvimento neural na primeira infância e os principais paradigmas metodológicos usados na neurociência do desenvolvimento. Os interessados podem se matricular pelo site da instituição. As vagas são limitadas.

O curso, previsto para ser realizado nos dias 18 a 22 de outubro, das 9h às 13h, terá carga horária de 32 horas, sendo 20 de interação ao vivo e 12 de estudo. Ao final, os participantes receberão certificado. A especialização destina-se a profissionais com graduação em áreas diversas, como saúde, educação, tecnologia, direito e demais interessados em aprofundar seu conhecimento no assunto.

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Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, foi autorizada pela Justiça a cursar a faculdade de Farmácia em uma universidade de Taubaté, São Paulo. Atualmente, Suzane cumpre pena em regime semiaberto e o pedido para estudar foi feito pela sua defesa depois que ela conseguiu uma nota boa no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Segundo a TV Vanguarda, a decisão liminar foi assinada na última sexta-feira (10), pelo desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan. A autorização é de efeito imediato, tendo em vista que as aulas já começaram - o curso da detenta é no período noturno.

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O ex-BBB Gil do Vigor se perdeu na universidade em que está estudando nos Estados Unidos. Na última sexta-feira (3), ele publicou ‘stories’ na sua conta do Instagram relatando ocorrido. O economista disse que se confundiu ao seguir as direções do GPS. “Eu tô perdido. Atrasado pra aula. Faço a mínima ideia de onde tenho que ir. GPS me mandou por um caminho que estava fechado, tive que fazer a volta e não faço a mínima ideia de onde estou e pra onde estou indo. Me lasquei. Ai meu Deus!”, disse.

Ele ainda teve dificuldade em encontrar a entrada correta do prédio e contou que estava com receio de receber alguma advertência do professor.  “Cabelo assanhado, tentando achar o lugar que eu vou, não estou achando o nome, quase meia hora atrasado, não sei se o professor vai me dar um ‘bale’ por chegar atrasado, se eu ainda puder entrar na sala”, comentou.

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“E fora que pra guardar a bicicleta é um sacrifício, uma luta. Porque aqui não pega uber, aí eu inventei de comprar uma bicicleta, tenho que sair de casa meia hora antes”, ele conclui. Nas publicações seguintes, Gil está de volta para sua casa após ter encontrado a sala de aula.

 

Trabalho acadêmico da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) busca dados sobre assédio moral dentro da instituição. A pesquisa é objeto de estudo da cursante em mestrado Natalia Melo da Silva.

As informações são coletadas por meio de formulário digital, até 30 de agosto, que possibilita a pessoalidade e individualidade do corpo discente da unidade de ensino. A pesquisadora Natalia Melo explica a finalidade do estudo: “Busca-se entender, em primeiro lugar, se os alunos da Univasf conhecem a figura do assédio moral; sob quais condições ocorre assédio moral em face dos discentes da instituição; se eles se sentem acolhidos pela universidade diante dessas situações e o que pensam sobre as medidas institucionais que vêm sendo tomadas para coibir a prática”.

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Natalia também é servidora, lotada na Procuradoria Federal junto a instituições de ensino. A pesquisa está em andamento no Mestrado Profissional em Administração Pública (Profiap), e podem participar estudantes da unidade a partir de 18 anos dos cursos de graduação e pós-graduação presenciais e a distância ofertados pela Universidade.

*Por Samuel D'Paulla

Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está com 50 vagas abertas para o curso de Registros e Informações em Saúde. A capacitação tem caráter técnico e será realizada de forma híbrida.

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Com quatro módulos e 1.350 horas aulas, o curso terá 50% da carga horária total ministrada de forma presencial, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos 2021, do Ministério da Educação. Das vagas disponíveis, 30 são destinadas a profissionais que atuam em instituições parceiras da ETS, e 20 vagas abertas a candidatos em geral, que concluíram o ensino médio ou nível escolar equivalente.

As inscrições iniciam no dia 13 de agosto e seguem até o dia 22 do mesmo mês. Todas as especificações seguem o edital publicado pela instituição.

A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) está com inscrições abertas para o programa de extensão Universidade Aberta da Pessoa Idosa (UAPI). Para se inscrever, os interessados deverão preencher um formulário no período de 12 de agosto a 11 de setembro. No total, 50 vagas são ofertadas para pessoas com idade a partir dos 60 anos, habitantes de Curitiba e região. As aulas serão ministradas de forma remota.

O objetivo da extensão é ofertar à pessoa idosa a oportunidade para a educação permanente, como diz Gislaine Vagetti, coordenadora do programa. “A educação para idosos tem como finalidade promover conhecimentos que determinam redimensionamentos para o fomento da qualidade de vida a partir de pressupostos de interdisciplinaridade, participação social e promoção da saúde. É possível pensar em medidas preventivas e intervenções que garantam novos sentimentos que estejam livres de estereótipos associados ao envelhecimento”, destaca Vagetti. 

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As atividades propostas pela UAPI incluem canto, exercícios físicos, trabalhos com memória musical e rítmica, entre outras. Serão aplicados os seguintes conteúdos: canto ativamente; a era do rádio: memórias sonoras; redes sociais; atividades físicas e idosos; as músicas das nossas vidas; e exercícios rítmicos com voz e corpo.

A UAPI atenderá pessoas de qualquer nível econômico e educacional, com ou sem experiências com a música, cuja faixa etária seja igual ou superior a 60 anos. Inicialmente funcionará de forma remota, o curso terá uma carga mínima de 208 horas, distribuídas em três semestres letivos, tendo início no dia 14 de setembro de 2021, sempre às terças e quintas-feiras das 15h às 16h30.

Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail uapi.curitiba2@unespar.edu.br.

Em entrevista ao Sem Censura, programa da TV Brasil, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, titular da pasta há pouco mais de um ano, afirmou que para assumir a reitoria de uma instituição federal, “não precisa ser bolsonarista”, “mas não pode ser esquerdista, nem lulista”. 

“Alguns optaram por visões de mundo socialistas. Não precisa ser bolsonarista. Mas não pode ser esquerdista, nem lulista. Reitor tem que cuidar da educação e ponto final. E respeitar todos que pensam diferente. As universidades federais não podem se tornar comitê político, nem direita, muito menos de esquerda”, disse.

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Ele sustentou ter um bom diálogo com apenas 20 a 25 reitores, das 69 instituições federais em funcionamento no Brasil. Deste número, de acordo com o ministro, dez já foram conversar presencialmente com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Durante a entrevista, o ministro fez questão de destacar que a “autonomia universitária” não deve ser entendida como “soberania universitária”. Segundo ele, a eleição de reitores depende “da vontade dos alunos”, e “nesse primeiro momento, tem que saber conviver com isso”.

“Tem muito engenheiro dirigindo Uber”

Para Milton Ribeiro, que é pastor e ex-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, localizada em São Paulo (SP), os institutos federais de educação técnica são as “grandes vedetes do futuro”, pois “a universidade, na verdade, deveria ser para poucos nesse sentido de ser útil à sociedade”. Buscando enfatizar a colocação, o ministro declarou que “tem muito engenheiro dirigindo Uber”.

Estrutura física ou internet?

Milton Ribeiro garantiu que o Ministério priorizará escolas sem água encanada, esgoto tratado e energia elétrica antes de resolver a falta de internet nos locais.

“Tenho 3.440 escolas públicas sem água, 8.527 sem saneamento, 3.817 sem energia elétrica. Isso não quer dizer que vou virar as costas para a conectividade. Mas tenho que ter prioridades e essas são as minhas. O aluno da grande cidade tem condição bem melhor do que as 54 mil escolas rurais que tenho no Brasil. Além disso, nosso sinal de internet é muito rústico. Imagine o povo no meio rural. Vai por o tablet de enfeite na prateleira. Não vão ter o que fazer”, salientou.

Conteúdo “ideológico” e ENEM

Sobre a recorrente polêmica do “conteúdo ideológico nas escolas”, Ribeiro aconselhou os pais de alunos da educação básica a procurarem o conselho tutelar: “ Não posso fazer nada em relação a isso, mas os pais podem procurar autoridade pedagógica na cidade ou até mesmo o conselho tutelar”.

O ministro classificou ainda o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), principal forma de ingresso nas universidades públicas brasileiras, como “democrático”, tendo em vista que mais de 50% das inscrições são gratuitas.

“O Enem é uma prova caríssima. Não é para todo mundo. Não dá. O Enem é uma prova caríssima. Queremos que ela seja uma prova bem feita. Mas tem muita gente que pela gratuidade nem comparece. E então a gente gasta com impressão, correção que já contratei, local de prova. Dinheiro público desperdiçado. Esses tiveram que pagar”, finalizou.

Vale lembrar que o Ministério da Educação negou a isenção da prova àqueles que faltaram ao exame em 2020, ainda que em um cenário permeado pela pandemia da Covid-19.

 

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) abriu as inscrições, nesta terça-feira (3), para o segundo processo seletivo de 2021. Os estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 podem utilizar a nota obtida para tentar uma vaga em alguma instituição de ensino superior e técnico por meio da plataforma. O período de inscrições encerra na sexta-feira (6) e o resultado da primeira chamada será divulgado no dia 10.

Estudantes já estão realizando a inscrição e comentando nas redes sociais o que estão sentindo. "Já quero que o dia acabe e dê meia noite de novo para eu ter uma noção da minha colocação nesse Sisu”, comentou um internauta no Twitter.

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Outra usuária da rede comentou sobre o nervosismo que está sentindo para sair o resultado. “Fiz a inscrição no SISU 2, mas já queria ver em qual posição eu estou para ver se crio ou não esperança”, diz a publicação.

São 62 mil vagas disponíveis em instituições públicas de ensino no país. Em Pernambuco há 397 oportunidades distribuídas em cursos nos municípios de Floresta, Ouricuri, Petrolina, Salgueiro e Serra Talhada.

 

Um juiz federal validou nesta segunda-feira (19) a decisão de uma universidade de impor a vacinação contra a Covid-19 a seus alunos e funcionários, uma questão polêmica em um momento em que se aproxima o retorno às aulas nos Estados Unidos.

O juiz Damon Leichty, do tribunal federal de South Bend, a leste de Chicago, foi o primeiro a emitir uma decisão sobre o assunto, que, entretanto, permanece sujeito a apelação até provavelmente chegar a Suprema Corte.

O juiz se recusou a suspender as novas normas sanitárias impostas pela Universidade de Indiana antes do retorno às aulas em seu campus entre 1º e 15 de agosto.

Essas normas exigem vacinação obrigatória para seus 90.000 alunos e 40.000 funcionários, embora ofereça exceções por motivos religiosos ou médicos.

Oito estudantes universitários processaram a decisão, alegando que violava seus direitos constitucionais. A Constituição permite que os estudantes "recusem tratamento médico sob o princípio do direito de dispor de seus corpos", escreveu o juiz Leichty.

Mas também permite “impor um processo de vacinação razoável no interesse legítimo da saúde pública (...) E foi isso que a universidade fez”, decidiu, em decisão de cem páginas.

Dos oito denunciantes, seis já se beneficiam de uma exceção por motivos religiosos, mas não querem usar máscaras ou respeitar o distanciamento social, disse o juiz.

A campanha de vacinação nos Estados Unidos, que fez um enorme progresso contra a pandemia, estagnou nas últimas semanas. Cerca de 68% dos adultos receberam pelo menos a primeira dose da vacina, mas existem grandes disparidades geográficas.

A oposição à vacina está intimamente ligada à divisão política nos Estados Unidos. A direita, particularmente os apoiadores de Donald Trump, sentem uma hostilidade marcante em relação a ela.

Vários grupos conservadores, como a associação estudantil Turning Point por exemplo, embarcaram em uma campanha contra a vacinação obrigatória nas escolas e estão apoiando demandas nesse sentido em todo o país.

Por outro lado, as universidades estão assumindo posições diferentes. Atualmente, 500 exigem que seus alunos ou funcionários sejam imunizados contra a covid-19.

A Universidade de Guarulhos (UNG) promoverá uma palestra internacional voltada para a área de odontologia, na quarta-feira (14), a partir das 10h. O tema do evento é "Melhorar a forma facial usando movimentos maxilomandibulares rotacionais". O encontro é gratuit, com transmissão pelo canal do LeiaJá no YouTube. As inscrições vão até esta terça-feira (13).

O encontro visa promover um intercâmbio entre os professores, estudantes e especialistas na área da cirurgia bucomaxilofacial. A palestra é organizada pelo curso de odontologia da UnG, sob a coordenação de Eduardo Calil. O evento receberá o professor e presidente do Departamento de Ciências Cirúrgicas da University of Oklahoma College of Dentistry, Dr. Steven Mark Sullivan, entre outros convidados.

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O Prêmio  Expocom é a principal premiação acadêmica para projetos na área de comunicação. Parte integrante da programação do congresso anual da  Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação,  instituição sem fins lucrativos, destinada ao fomento e à troca de conhecimento entre pesquisadores e profissionais atuantes no mercado),  o objetivo é estimular o desenvolvimento de produtos comunicacionais, propondo inovações ou melhorias, reconhecendo projetos dos alunos da graduação, desenvolvidos no ano anterior. Em 2021, a  Universidade  Guarulhos (UNG) é finalista em 10 categorias do prêmio da região sudeste.

O prêmio é dividido em três etapas: local, regional e nacional. A etapa em que os projetos da UnG são finalistas, por suas respectivas categorias, é a regional. As propostas  concorrem  com outros projetos de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ao final, os vencedores de cada região disputam o prêmio nacional com os melhores de cada região em sua categoria.

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Os projetos que representam a UNG este ano na fase sudeste, que foram desenvolvidos em disciplinas e orientados por professores dos cursos são:

- Jornalismo / Revista-laboratório / Gustavo Adorni Cruz / "Revista Cultcom";

- Jornalismo / Reportagem em Jornalismo impresso / Rafael Soares Sales / "Brasil em chamas: o civil e o bombeiro";

- Jornalismo / Reportagem em Áudio/Radiojornalismo / Isabela de Paula Gonçalves da Silva / "Comunidade T e o novembro Azul";

- Jornalismo / Documentário Jornalístico e Grande Reportagem em vídeo e televisão / Jessica Grazieli Oliveira Santos / "Covid-19: como o isolamento social impactou a saúde mental";

- Publicidade / Cartaz / Larissa Sousa Cavalcanti de Oliveira / "Campanha de vacinação contra tétano para adolescentes";

- Publicidade / Estratégia Publicitária para Mídia Digital / Luiza Jania Pinheiro Pereira / "Neuras Diárias";

- Publicidade / Publicidade em Mídia Alternativa / Caroline Oliveira Vidal / Aplicativo "Troca Comunitária";

- Produção Transdisciplinar / Games / Geovanna Maria Pignatari Oliveira / "É fake news? Exercitando sua memória";

- Produção Transdisciplinar / Ensaio fotográfico artístico / Bruno Faria Pinheiro / "Autorretrato: a diversidade sexual marginalizada pela influência da Igreja";

- Produção Transdisciplinar / Fotografia artística / Bruna de Araújo Dare / "O nascer da liberdade";

Agora, os  alunos-líderes classificados enviarão  um vídeo de apresentação de seus trabalhos até o dia 14 de junho, que serão analisados pela comissão julgadora. Os vencedores serão conhecidos na primeira semana de agosto, quanto acontecerá a segunda edição do Encontro Intercom Inter-regiões que, como no ano passado, em virtude da pandemia de Covid-19, será 100% virtual e concentrará as atividades dos cinco encontros regionais.

Segundo o  coordenador dos cursos de Comunicação, Fotografia e Design da UNG, Alex Francisco, em um ano tão atípico, com muitas dificuldades e restrições necessárias por conta da pandemia de Covid-19, é uma alegria imensa ter o reconhecimento de 10 trabalhos finalistas em uma premiação tão importante. E relembrou que o bom resultado só foi possível graças à  dedicação dos professores e alunos nesses projetos. “Essa conquista representa o esforço de alunos e professores que reviram conteúdos, ressignificaram processos e formas de desenvolver conteúdos midiáticos. É a prova de que estamos engajados e formando alunos que entenderam que a Comunicação se fez ainda mais necessária em tempos tão difíceis", finaliza. 

Estão abertas as novas inscrições para o Prouni-PE, versão estadual do Programa Universidade Para Todos que reúne bolsas de estudos voltadas ao nível superior. As candidaturas podem ser feitas, por meio do site da iniciativa, até 30 de junho, sem custo.

Ao todo, 550 estudantes universitários de Pernambuco podem ser beneficiados com bolsas no valor de R$ 500 mensais. A seleção exige nota mínima de 350 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nas edições 2019 e 2020. Os resultados dessas provas servirão como meio de ingresso no programa.

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Desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco, o Prouni-PE é destinado a estudantes não portadores de diploma de curso superior, que comprovem renda mensal, per capita, de até um salário mínimo e meio. “Poderão concorrer os alunos que comprovem vínculo de matrícula nas instituições de ensino superior integrantes do Prouni-PE e que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas, na condição de bolsista integral. O programa também vai destinar vagas a candidatos que comprovem ser professores do ensino fundamental ou médio em exercício da docência; pessoas com deficiência, nos termos definidos em lei; ou mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica ou vítimas de violência doméstica e familiar, que comprovem vínculo de matrícula em uma IES integrante do Prouni-PE”, detalhou a Secretaria.

Do total de bolsas, 385 são voltadas a alunos das áreas de ciência, tecnologia, engenharias, matemática, computação, análise e desenvolvimento de sistemas, sistemas de informação, estatística, física, química, oceanografia e biologia. De acordo com o Governo do Estado, essa estratégia busca estimular a formação de profissionais “qualificados nas habilidades de futuro”. Mais informações estão disponíveis no site do programa.

Mesmo com corte orçamentário do Ministério da Educação (MEC) em 2021, as bolsas de assistência estudantil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terão seus valores mantidos devido a um remanejamento interno de recursos estabelecido pela reitoria da instituição. A decisão foi anunciada pelo reitor Alfredo Gomes e pelo vice-reitor Moacyr Araújo, durante reunião virtual.

O encontro ainda teve a participação do pró-reitor para Assuntos Estudantis, Fernando Nascimento, além de representantes dos Diretórios Acadêmicos (DAs), Movimento Casa do Estudante (MCE), Diretório Central dos Estudantes (DCE) e União Nacional dos Estudantes (UNE), na última sexta-feira (11). “Nós temos feito estudos e realizado ajustes, e temos condições de manter todas as bolsas de assistência estudantil, incluindo as bolsas nível e o auxílio emergencial, até o mês de setembro”, afirmou o reitor Alfredo Gomes, segundo a UFPE.

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Além dos reajustes realizados em variadas áreas para que esta ação seja executável, Alfredo Gomes disse que a gestão vem fazendo debate sobre a importância de reverter os cortes orçamentários em diversos espaços, envolvendo parlamentares do estado e da esfera nacional, instituições científicas e dirigentes de entidades federais de ensino, entre outros. O orçamento discricionário da UFPE passou de R$ 160 milhões, em 2020, para R$ 130 mi, em 2021, o que representa uma redução geral de 18,96%. O corte feito pelo Governo Federal representa R$ 7 mi na assistência estudantil. “Voltamos a ter hoje o mesmo orçamento de 2011 e, neste valor, ainda está em vigência um bloqueio de 13,8%”, contou o reitor Alfredo Gomes. Os valores podem ser verificados na página da universidade

“A Universidade está fazendo um esforço, com sensibilidade e atenção aos estudantes, para que eles não fiquem sem as suas bolsas integrais de assistência neste momento”, explicou o pró-reitor para Assuntos Estudantis, Fernando Nascimento. O pró-reitor ainda contou que, mesmo que a instituição de ensino não cogitasse cortar bolsas, caso não fosse feito o remanejamento interno no orçamento, seria preciso diminuir o valor de alguns benefícios em 25,8%, o que chegou a ser debatido com os estudantes nas reuniões rotineiras da Pro-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes) com os representantes dos discentes.

De acordo com a UFPE, “segundo dados do último mês de maio, a Proaes mantém 8.347 benefícios de assistência estudantil, como bolsa nível, auxílio-creche e auxílio-alimentação, com 5.449 beneficiários nos campi Recife, Caruaru e Vitória". "A diferença numérica acontece porque alguns estudantes acumulam mais de um benefício”, acrescenta.

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A preparação para o vestibular exige foco nos estudos. Porém, a pandemia do novo coronavírus dificultou o aprendizado. Estudantes relatam pressão e dificuldades na adaptação do formato remoto de aulas.

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O primeiro colocado no vestibular da Universidade Estadual do Pará (Uepa), Victor Hugo da Costa, de 18 anos, disse que assistia às aulas remotas nos assuntos em que tinha mais dificuldade e também as que tinham conteúdos além da grade curricular do Enem. “Passava algumas horas fazendo os exercícios presentes nos livros do colégio (os materiais do Poliedro) e alguns livros mais complexos, que eu utilizava mais para olimpíadas científicas (Halliday para física e Atkins, para química). Talvez mais fundamental que os exercícios, a leitura me ajudou bastante”, relatou.

O estudante falou também sobre como recuperou seu hábito da leitura. “Minha habilidade de leitura havia aumentado consideravelmente, e isso havia melhorado meu desempenho em praticamente tudo. Eu passei a ter uma dificuldade bem menor em aprender novos assuntos, interpretar questões e escrever, habilidades essenciais para realizar um vestibular. Por isso, eu atribuo à leitura boa parte do meu resultado. É realmente uma pena que boa parte da população não seja incentivada a ler e a ver a leitura como uma atividade lúdica que resulta no aprimoramento pessoal”, destacou.

Victor Hugo passou no curso de Medicina e comenta que deseja no momento entrar na área de Neurologia ou Neurocirurgia. “No ano de 2020, participei de algumas olimpíadas científicas de neurociências (OPNeuro, da UFPA, e OBN, da UFRJ). Gostei bastante das aulas e dos assuntos que aprendi nelas. Cheguei até a utilizar algumas informações na redação”, disse.

Ele relatou também que sua maior dificuldade foi o Ensino a Distância, pois estava acostumado a estudar à tarde na escola e que rende mais no ensino presencial. Ele disse ser mais confortável estudar em um ambiente escolar. “Minha casa não é exatamente um lugar barulhento, mas também não é silencioso. Eu tenho uma baixa resistência a barulho, então geralmente eu botava música para estudar”, contou.

“É complicado estudar quando seu caderno, sua mesa de estudos, ou qualquer outra coisa, está a poucos metros do local em que você dorme, ou quando é fácil mudar da tela do aplicativo pelo qual o professor ministra a aula para a tela do Whatsapp, ou qualquer outra rede social. São diversas distrações terríveis que muitos alunos enfrentam na hora da preparação”, assinalou.

Victor também tem uma dica aos candidatos: não perder a esperança. “É fato que a educação no Brasil é bem desprezada pelo governo, como foi observado nos recentes cortes nas universidades federais. Conseguir emprego também é difícil e ensino superior não é garantia de adquirir um ótimo trabalho, como costumava ser. É difícil dedicar-se a algo tão complicado e tão desgastante quanto o vestibular com tão poucas garantias, mas, no final, acho que é um passo importante para mudar de vida”, disse.

“A sociedade infelizmente não é justa para todos. Contei com muito apoio e sacrifícios da minha família para chegar até aqui, porém nem todos possuem esse privilégio”, observou Victor. “Eu posso ter passado em primeiro, mas creio que as verdadeiras lendas e vencedores sejam aqueles que superaram condições e origens terríveis para entrar em uma universidade.”

“Para os alunos de ensino médio, de escolas públicas e privadas, eu recomendo estudar para olimpíadas científicas (OBMEP e OPM, de matemática, OPAQ, de química, OBA, de astronomia, OBF, de física, OBB, de biologia, OBG, de geografia etc.)”, falou Victor. “Infelizmente, nem todas as escolas podem fornecer uma preparação adequada e, caso forneça, o aluno deve ser bastante esforçado”, finalizou.

Desamparo e incertezas

Eduardo Lobato, de 18 anos, passou em 2º lugar geral na Uepa (Universidade Estadual do Pará) e disse que enfrentou momentos de insegurança no início. “Durante a pandemia, eventualmente ocorriam aqueles momentos de sensação de incerteza, desamparo, principalmente no começo, quando quase todos foram pegos de surpresa com tudo isso”, afirmou.

Ele também disse que sua principal estratégia foi fazer exercícios como forma de fixação, pois era a melhor maneira de absorver os assuntos. “Pela manhã, via as aulas, anotava. De tarde, relia as anotações, e partia pro exercício. Se sentisse alguma dúvida, partia para um livro, ou videoaula. Treinar redação também é essencial, fazia de uma a duas por semana”, relatou.

O estudante disse que, mesmo com a rotina de estudo, dificuldades existiam durante o ano de preparo. “Acredito que a maior dificuldade é a incerteza, aquela certa pressão que colocamos em nós mesmos para ter resultados, isso acaba desestabilizando muita gente. Acho fundamental refletir sobre isso, e tentar estar em sintonia com seu eu interior”, contou.

Para Eduadro, ainda é necessária a criação de ações que ajudem outros estudantes a ter a oportunidade de um estudo digno. “Fui muito privilegiado por gozar de condições materiais e familiares que me permitiram a dedicação integral ao estudo, principalmente no período da pandemia, que agravou tantas desigualdades socioeconômicas, reforçando ainda mais a necessidade de programas de ações afirmativas. Elas são muito necessárias para garantir mais equidade no acesso ao ensino superior”, afirmou.

Segundo dados da Uepa, Eduardo concorreu com 5.655 candidatos inscritos para concorrer a uma vaga no curso de Medicina e foi classificado em 2º lugar. “Escolhi com base na afinidade que tenho pela área, mas principalmente pela atuação dos profissionais, na forma como muitos a exercem e desempenham uma função essencial para o bem comum. Também me espelhei em pessoas da família, que tenho como referência de profissionais exemplares”, disse o jovem. Ele também contou que ficou surpreso com a classificação. “Não esperava, pelo menos até corrigir a prova, ter tido um desempenho do nível que eu tive. O estudo que fiz ao longo do ano me garantiu certa confiança de ter um resultado bom, mas ainda sim me surpreendi muito com o resultado final, foi muito gratificante e recompensador.”

Eduardo também deu dicas para quem vai se candidatar a uma vaga este ano: “Busquem formas, além do estudo, de satisfazer as necessidades sociais e de lazer. Pode ser um hobby, amigos, parceiros, família. Essas atividades devem ter um tempo reservado, porque auxiliam muito para desestressar. Quanto ao estudo, sugiro o equilíbrio, para não desgastar muito. É mais vantajoso dosar ao longo da semana os conteúdos, para ter uma abordagem mais eficaz”. Ele relatou o quanto é gratificante ingressar no curso dos sonhos. “Depois de ver o resultado, de entrar no curso que queres, percebes que valeu a pena, e a realização pessoal compensará os momentos de esforço.”

Conteúdos da prova

A professora e psicanalista Cindy Hage, professora também do segundo colocado, falou sobre como ela prepara seu conteúdo para as aulas de redação e literatura. “O conteúdo em si das aulas é todo baseado na matriz de referência do Enem, só que eu busco sempre trazer atualidades em alguns acervos”, disse. “Eu percebo que o aluno está apresentando uma dificuldade, faço uma revisão e posso mudar o meu cronograma para reforçar um tópico”, destacou a professora.

Cindy também analisou o desempenho de seus alunos. “Sinceramente, eu esperava, porque o professor conhece o seu aluno. Eu faço acompanhamentos com eles desde o início, trabalhando um pouquinho a questão do equilíbrio emocional e autocuidado. Eu percebia nos meu alunos uma vontade muito grande de vencer, eu via a dedicação mesmo no período de pandemia com o sistema remoto as aulas híbridas”, assinalou.

A psicanalista relatou que a maior dificuldade foi a autocobrança de seus alunos. "Acaba dificultando a aprendizagem porque eles estão querendo buscar sempre um nível de superação e às vezes eles não conseguem entender que a preparação precisa ser intermitente, é periódica. Cada período você vai subindo um degrau e vai conseguindo atingir as suas metas.”

Cindy destacou a importância de se abordar esse assunto e deu um conselho para os alunos do vestibular deste ano. “Organizar direitinho por dia como eles vão revisar as matérias sempre de maneira estratégica, para que eles possam perceber quais os conteúdos de cada disciplina em que eles ainda estão instáveis, quais são as questões que eles ainda podem estar errando. Horário de estudos e principalmente uma organização quanto à resolução de questões são muito importantes”, orientou. “É importante cuidar da saúde mental, praticar também uma atividade de yoga, meditação, para ter um ano mais leve, equilíbrio”, concluiu.

Por Sabrina Avelar e Yasmin Seraphico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O festival Jambu Live estimula os artistas paraenses e enriquece a cultura local. Realizado pela Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal do Pará (UFPA), o evento reúne oficinas de fotografia, música, teatro e dança na capital paraense e em alguns municípios do Estado. O resultado será apresentado em exposição até o dia 13 de junho, no shopping Bosque Grão-Pará, em Belém.

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O projeto também ofertou oficinas de capacitação para artistas locais em áreas como marketing digital e gestão de carreira. O Jambu Live reuniu 70 artistas, com mais de 70 horas ao vivo na internet, garantindo diversão com respeito à diversidade e à segurança.

A interação com o público será realizada a partir de QR code, ou seja, o público poderá ouvir e ver um pouco das atrações. A exposição alia cultura à tecnologia.

O Jambu Festival tem financiamento de ex-deputado federal Zé Geraldo e do senador Paulo Rocha. Tem coordenação da professora Regina Lima, vice-diretora da Facom.

O festival é resultado dos projetos de extensão “Conexões Periferia” e “Homônimo Jambu Festival. “É um saldo positivo de investimento na cultura, principalmente em tempos de pandemia”, afirma Regina.

Serviço

Exposição Jambu Live.

Evento gratuito.

De 28 de maio a 13 de junho, 10h às 22h.

Piso térreo do Shopping Bosque Grão-Pará.

Fotos: Nathália Cohén e Marilinda Barros.  

https://drive.google.com/drive/folders/18T5wEoSla79PJe7-i6dHbSSAGt13LRJC?usp=sharing

Assessoria de imprensa:

Marcos Melo | (91) 98288-5470

marcosmelojorn@gmail.com

Da Redação do LeiaJá (com apuração de Alessandra Nascimento).

 

 

 

O reitor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Ricardo Lodi Ribeiro,  afirmou,em nota divulgada nessa quinta-feira (27), que a instituição “não será extinta”. Segundo ele, a proposta que extingue a UERJ sequer foi colocada em discussão na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. 

A postura do reitor é em reação ao deputado estadual do Rio de Janeiro pelo PSL, Anderson Moraes, que apresentou um projeto de lei que prevê a extinção da instituição. Segundo o deputado, a atitude se justificaria pelas supostas “práticas de crimes e festas” no campus e com o orçamento da universidade. A proposta previa que os estudantes fossem transferidos para instituições privadas e os bens e imóveis seriam vendidos. O valor arrecadado iria ser destinado a bolsas de estudos para pessoas de baixa renda. A proposta foi considerada inconstitucional. 

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O reitor celebrou o fato do pedido ter sido atendido pela presidência da Assembleia, sequer colocando a proposta em discussão. Ricardo também afirmou a importância da instituição e agradeceu a solidariedade de todos contra a proposta. Confira na íntegra a nota do reitor: 

"A UERJ NÃO SERÁ EXTINTA!

É com grande satisfação e alívio que recebemos a decisão da presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro de, atendendo ao nosso pedido, sequer colocar em discussão a estapafúrdia proposta de extinção da Uerj.

Além de violar a Constituição do Estado, a proposta ignora a extrema importância da Universidade para a população fluminense, que conta com ensino público e gratuito, inclusivo e de qualidade, assim como uma estrutura de pesquisa de ponta, que nos colocam nas primeiras posições dos rankings nacionais e estrangeiros. E também na extensão: nossa Instituição é, hoje, a principal agência de políticas públicas estaduais, além de referência na saúde e, em especial, no combate à Covid-19, por meio do atendimento a pacientes de alta e média complexidade, testagem e vacinação da população fluminense.

Fracassada no nascedouro, a tentativa de extinguir a Uerj revela a existência de setores da sociedade, com representação política, que empreendem uma guerra cultural contra a ciência, baseada no irracionalismo irresponsável, cujos resultados já são sentidos pelo povo brasileiro na sabotagem ao enfrentamento da Covid-19. Atacar a Uerj é uma forma vil de suprimir os direitos do enorme contingente de pessoas que têm suas vidas transformadas pela atuação da Universidade.

O saldo do lamentável episódio é a fantástica rede de solidariedade que se formou na defesa de nossa Universidade entre parlamentares, reitores de outras instituições, trabalhadores da educação, estudantes e sociedade em geral. Agradecemos a cada pessoa e entidade que se ergue em solidariedade à Uerj e ao seu exitoso projeto de 70 anos de educação superior pública, gratuita, referenciada socialmente, laica e de excelência.

A Uerj é grandiosa e um patrimônio do povo brasileiro.

A Uerj não será extinta porque ela muda a vida das pessoas para sempre!

Rio de Janeiro, 27 de maio de 2021.

Ricardo Lodi Ribeiro

A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) abriu, nesta sexta-feira (30), editais de concurso público para quatro vagas destinadas ao cargo de professor. As oportunidades são direcionadas aos departamentos de Direito, na unidade de Goiabeiras, Farmácia e Nutrição, no campus de Alegre, e de Química e Física, em Alegre.

Todos os cargos cobram inscrições até 25 de maio. Docentes que almejam a área de direito precisam enviar e-mail, com a documentação exigida no edital do processo seletivo, para sud.ccje@ufes.br. No mínimo, os candidatos precisam ter doutorado na área.

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Quem busca ingressar no Departamento de Farmácia e Nutrição precisa se candidatar pelo e-mail sud.ccens@ufes.br. Os candidatos de química e física devem realizar as inscrições por meio do canal sud.ccens@ufes.br. Para todas as áreas, a taxa de participação no certame custa R$ 250.

De acordo com a UFES, a carga de trabalho para o Departamento de Direito será de 20 horas semanais; a remuneração prevista é de R$ 3.449,83. Os demais segmentos terão carga de 40 horas por semana, em regime de dedicação exclusiva, além de salário de R$ 9.616,18.

Análise curricular é uma das etapas do processo seletivo. Mais informações a respeito do concurso devem ser obtidas por meio do site da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep).

O relatório Variações da Democracia (V-Dem) da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, indicou que o Brasil é o 4º país que mais se afastou da democracia em 2020. O levantamento avaliou 202 países e colocou o país atrás de três regimes de extrema direita.

"Quase todos os indicadores que usamos mostram uma drástica queda do Brasil a partir de 2015. O único ponto em que o país não perdeu de lá pra cá foi em liberdade de associação", comentou o diretor do Instituto Variações da Democracia e cientista político, Staffan Lindberg, à BBC.

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O resultado vem da análise de 450 indicadores, que medem aspectos como a liberdade do Judiciário e do Legislativo em relação ao Executivo; a liberdade de expressão da população; a disseminação de fake news por fontes oficiais; a repressão a manifestações; a liberdade e a independência da imprensa, e da oposição política.

O V-Dem estipula o índice de 0 a 1. Enquanto o 0 representa ditadura completa, o 1 indica democracia plena. O Brasil registrou 0,51, o que significa a queda de 0,28 se comparado ao resultado de 2010. A queda do país só não foi maior que as da Polônia, Hungria e Turquia, governados por regimes de extrema direita.

O estudo publicado em março deste ano é desenvolvido com a contribuição de 3,5 mil pesquisadores e analistas. 85% deles vinculados a universidades de todo o mundo. O V-Dem é um instrumento usado por investidores para definir estratégias de ações globais.

Terminam, nesta sexta-feira (9), as inscrições para a edição 2021 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). São oferecidas mais de 206 mil vagas em 109 universidades públicas e institutos federais; as candidaturas são gratuitas.

O Ministério da Educação (MEC), em seu único balando divulgado à imprensa até o momento, informou que 1.306.000 inscrições foram confirmadas no Sisu. O número de hoje, porém, deve ser ainda maior, visto que esse balanço correspondeu até as 17h da última terça-feira (6).

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“Para participar do Sisu será exigido do candidato que ele tenha feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de 2020, obtido nota superior a zero na prova de redação, e não tenha participado do Enem na condição de treineiro”, informou o MEC.

A previsão é que o resultado do Sisu seja divulgado no dia 13 deste mês. Para mais informações, acesse o site do processo seletivo.

Na próxima segunda-feira (12), a Universidade UNG realiza uma live sobre o Dia Internacional contra a Discriminação Racial. O evento é organizado pelo departamento de extensão da Universidade e pelo curso de Direito. A transmissão ocorrerá pelo perfil oficial da universidade no Instagram (@ung.centro), das 15h às 16h30. Para participar, os interessados podem se inscrever pelo site www.extensao.ung.br.

Os palestrantes serão a advogada, professora e mestre em Direito das Relações Sociais, Flávia Alessandra Neves, e o produtor cultural, fundador da agência de marketing social e brandig Agência Édigital e diretor do Núcleo de Jovens Empreendedores, Comunicação e Marketing da Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos, Lucas Felipe.

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Para a coordenadora do curso de Direito da UNG, Luciana Aparecida Guimarães, “o mês traz a necessidade de uma maior abertura para a discussão sobre este e outros temas que ainda são pouco vinculados com a seriedade e comprometimento necessário. A proposta do evento é trazer a propagação do necessário respeito a todos, e não seria mais oportuno do que trazer essa discussão para o meio acadêmico”, afirmou.

Da assessoria 

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