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A tocha com a chama olímpica chega à capital pernambucana nesta segunda-feira (31), no bairro do Arruda. A poucos metros do local está uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ainda em construção e que teve ordem de serviço assinada em 27 de julho de 2012. A população do local reclama do atraso e também da prioridade do governo brasileiro em fazer investimentos para aportar um evento de grande porte como as Olimpíadas, sem sequer ter os serviços básicos de saúde funcionando corretamente.

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Apenas seis meses antes, em 6 de julho de 2012, as obras do Parque Olímpico foram iniciadas no Rio de Janeiro, com custo de R$ 5,6 bilhões (R$ 1,46 de cofres públicos). A estrutura para as Olimpíadas já estão prontas, enquanto a Unidade de Pronto Atendimento do Arruda, que deveria ser entregue em janeiro de 2013, ainda não foi finalizada.

“A gente fica muito chateado com essa situação, porque prometeram que ficaria pronta, já tem médico e nada foi concluído. A nossa necessidade, que é essa, eles não cumprem”, disse Viviane Gomes, moradora do Arruda. Sem as obras, a mãe de Ana Carolina precisa seguir para outros bairros quando tem algum problema de saúde. “Normalmente vou para Campina do Barreto, aqui seria bem pertinho da minha casa”, conta.

Edvaldo Régis trabalhou como pedreiro na obra e revela que não entende por que a construção não foi concluída.”Não faltou trabalhador e não faltou material. Agora, parece que não querem terminar, aí a população fica feito besta só esperando”, fala. Ele, que é morador do Arruda também, ainda disse que foi várias vezes cobrado pelos vizinhos. “Não tenho nem como explicar. Aí quando é hoje vem essa chama olímpica. Saúde que é bom, nada”, completou.

Portal LeiaJá entrou em contato com a Secretaria Estadual de Saúde (SES) que se posicionou quanto ao estágio da obra e previsão de entrega através de nota. Confira:

"A Secretaria Estadual de Saúde (SES) esclarece que as obras da UPA Arruda já estão em estágio avançado, com mais de 90% dos trabalhos concluídos. A SES informa, no entanto, que diante do quadro de dificuldades que atinge todo o País, o Governo de Pernambuco está repactuando o cronograma de inaugurações de novas unidades de saúde. Isso porque qualquer ação que tenha impacto financeiro deve ser analisada com muita cautela durante este período. E, nesse sentido, a inauguração de novos serviços de saúde precisa da pactuação e credenciamento junto ao Ministério da Saúde para que haja a garantia do custeio das unidades."

Por ser uma capital brasileira com grande influência econômica e política, Recife é considerada uma “cidade celebração” e terá uma pira olímpica acesa no Marco Zero, no Bairro do Recife. A previsão é que o desfecho do revezamento ocorra por volta das 19h.

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Três anos após a conclusão da obra, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Jardim Cumbica, em Guarulhos, permanece fechada. A obra, que garantiria à população11 mil atendimentos mensais nas áreas de clínica médica, clínica cirúrgica, ortopedia e pediatria, deveria ter sido entregue em 2012 mas o prédio só ficou pronto em 2013 e até agora não foi inaugurado.

Segundo informações da Secretaria de Saúde de Guarulhos, a obra ainda não estaria concluída e o atraso se deve ao fato de que a empresa contratada abandonou a obra no segundo semestre de 2013 e a prefeitura teve que adotar as medidas legais para a rescisão do contrato e a contratação de uma outra construtora.

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Ainda de acordo com a Secretaria, não há previsão para inauguração da unidade mas os trabalhos no local já estariam na fase final, faltando alguns detalhes da parte elétrica, que só podem ser executados após a ligação do prédio à rede de eletricidade pela concessionária.

Até lá, os moradores de Jardim Cumbica terão que continuar se dirigindo a bairros vizinhos para receber atendimento de urgência e emergência em locais como a Policlínica Maria Dirce, a UPA São João, a Policlínica Dona Luíza, a Policlínica Alvorada, a Policlínica Paraventi e a Policlínica Paraíso, além dos Hospitais: Pimentas Bonsucesso, Hospital Municipal de Urgências, Hospital Municipal da Criança e do Adolescente, Hospital Geral de Guarulhos e Complexo Hospitalar Padre Bento. 

 

 

 

O atendimento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Policlínica 24h Bonsucesso, em Guarulhos, na Grande São Paulo, está suspenso desde esta segunda-feira (16) por problemas na estrutura do telhado do local, que corre risco de rompimento.

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A UPA de Bonsucesso sofre com diversos problemas estruturais: além do risco do telhado desabar, há trincas e fissuras, que precisam ser vistoriadas. Segundo a Secretaria de Saúde de Guarulhos, ainda não se sabe a causa das rachaduras e a previsão de conclusão dos trabalhos é de 30 dias.

O local faz cerca de 5 mil consultas por mês. Em nota, a secretaria informou que, durante o fechamento da Policlínica Bonsucesso, a população poderá procurar assistência nos serviços de pronto-atendimento 24 horas por dia em outras unidades, como as policlínicas Maria Dirce, a Dona Luíza,  a Alvorada e a UPA São João. Além de cartazes afixados na unidade, nesta primeira semana, pelo menos dois profissionais da unidade ficarão de plantão no local para orientar a população, além de uma ambulância que ficará em lugar próximo para eventuais remoções.  

Veja os endereços abaixo das policlínicas (todas 24 horas):

Policlínica Maria Dirce

Rua Ubatã, 154 - Jd. Maria Dirce, Guarulhos - SP

(11) 2088-7400/2088-7401

Policlínica Jardim Maria Luiza

Avenida Centenário, 446 - Jd. Dona Luiza, Guarulhos - SP

(11) 2303 4160/2303-4172

Policlínica Alvorada

Avenida Santa Helena, 70 - Jd. Maria Dirce, Guarulhos - SP

(11) 2484-5659/2498-1510

UPA São João Lavras

Estrada Guarulhos Nazaré, 4130 - Cidade Soberana, Guarulhos - SP 

(11) 2229-2240

 

 

 

Um homem foi levar o filho a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife, e acabou morto a tiros na manhã da terça-feira (26). Sérgio Ferreira da Silva Júnior teria se desentendido com os vigilantes e em seguida sacado uma arma.

O filho de Sérgio, de um ano e dez meses, estava sendo socorrido devido a um engasgo. De acordo com a assessoria da UPA, Sérgio queria entrar para ver o atendimento que estava sendo realizado pelo médico plantonista; o garoto já estava acompanhado da tia. O vigilante da UPA, que trabalha desarmado, teria tentado acalmá-lo, mas Sérgio teria desferido um soco contra o vigilante e sacado um revólver.

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Ainda segundo a assessoria da unidade hospitalar, o polícial que fica de plantão na unidade interviu na situação, mas Sérgio saiu correndo. Segundo a Polícia Militar (PM), houve uma perseguição e o rapaz atirou contra os agentes, que revidaram. Depois de 1h30, Sérgio voltou à UPA da Nova Descoberta, agora baleado. Ele sofreu uma parada cardíaca e veio a óbito. 

A família da vítima contesta a versão de que Sérgio estava armado. O caso será investigado pela delegada Andréa Melo, da 5ª Delegacia de Homicídios. A delegada só irá se pronunciar após o término das investigações.

Trabalhadores terceirizados responsáveis pela limpeza dos hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), realizam uma manifestação na manhã desta sexta-feira (22). Por volta das 9h, uma comissão de cinco pessoas foi convocada para uma reunião com o secretário de Gestão Pública Lusivam Oliveira.

A categoria está reivindicando o pagamento do salário de dezembro. Ao todo, cerca de 100 trabalhadores da empresa Adlim estão sendo atingidos pelo atraso de salário. A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho só irá se posicionar após a reunião.

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Três pessoas ficaram feridas após serem atingidas por um portão no bairro do Timbó, em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), por volta das 12h35 desta quinta-feira (21). As vítimas foram conduzidas conscientes e orientadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Igarassu.

Os três feridos, todos do sexo masculino, estavam instalando um portão de aproximadamente 3 metros por 5 metros na entrada de um estabelecimento, quando o objeto virou por cima deles. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma das vítimas, de 38 anos, sofreu fratura na pelve; a segunda, de 40 anos, teve ferimento leve na cabeça e suspeita de trauma no tórax; e a terceira, 53, foi socorrida com suspeita de fratura no membro inferior esquerdo.

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Gabriel Caíque foi o primeiro bebê a nascer no Recife em 2016. Ele veio ao mundo exatamente à 00h53. A princípio, um fato corriqueiro, que ganharia visibilidade pela proximidade da hora da virada do ano. Acontece que a mãe da criança, Joseane Ferreira, passou por maus bocados até ter seu filho nos braços. Isso porque ela não conseguiu atendimento público e precisou fazer o parto dentro do carro de seus parentes. 

Joseane percebeu que a bolsa estourou por volta das 22h do dia 31, em sua casa, no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, Na Região Metropolitana do Recife. Ao se dar conta, elas saiu no carro de um parente em busca de atendimento. Passou por quatro unidades públicas de saúde, mas não conseguiu atendimento. O trabalho de parto, portanto, aconteceu no veículo, em frente à UPA da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. 

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O parto teve a assistência dos parentes de Joseane e de funcionários da UPA. Diante da situação, a mãe e o filho foram socorridos pelo SAMU e levados à maternidade Professor Bandeira Filho, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Ambos passam bem e já receberam alta. Mas a moça admitiu que teve medo: “Pensei que ele (o bebê) ia morrer”, contou, em entrevista à TV Jornal.

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Após o anúncio da redução no número de profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife, 13 pediatras, dos 15 que atuam no local, protocolaram nesta segunda-feira (9) pedido de demissão coletiva, alegando péssimas condições de trabalho na unidade médica após redução do quadro de especialistas.

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Com o quadro de médicos reduzido, o serviço ficou restrito e ocasionou o fechamento da classificação da sala verde. Além disso, caso haja transferência de pacientes, sendo apenas um pediatra em atendimento, o plantão ficará fechado. A categoria ainda reclama da falta de segurança e das precárias condições de trabalho no local. Criadas com a intenção de desafogar a emergência de média complexidade no Sistema Único de Saúde (SUS), as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram inauguradas em janeiro de 2010 pelo governo de Eduardo Campos.

Conforme anúncio feito pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) no último sábado, pediatras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira entregaram os cargos, na manhã desta segunda-feira (9). Os profissionais protocolaram os pedidos de desligamento e, à tarde, entregarão uma denúncia ao Ministério Público de Pernambuco. 

A decisão surge após a redução no número de profissionais do hospital que, segundo os profissionais, tem afetado diretamente o atendimento ao público. Com a demissão de 13 dos 15 profissionais da unidade, a UPA da Imbiribeira – única unidade do tipo na Zona Sul que atende, em média, 85 pacientes por dia – ficará com apenas dois pediatras: um no plantão diurno e outro à noite. 

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Durante o ato nesta segunda, os médicos confirmaram o cumprimento do aviso prévio para não deixar a população desassistida; a administração do local, junto à Secretaria de Saúde do Estado, terão 30 dias para resolver a situação e não deixar os pacientes à deriva. 

Com informações de Chico Peixoto

Após o anúncio da redução no número de profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, 13 pediatras, dos 15 que atuam no local, planejam pedir demissão coletiva na segunda-feira (9).

De acordo com o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), até o mês de setembro, a unidade de saúde funcionava com dois pediatras por plantão, o que garantia a assistência adequada ao fluxo de pacientes. “Hoje, mesmo com a equipe desfalcada, os médicos têm se desdobrado para atender a população. Entretanto, com a sobrecarga de atendimentos, está inviável permanecer no serviço”, comunicou a categoria.

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Com o quadro de médicos reduzido, o serviço ficou restrito e ocasionou o fechamento da classificação da sala verde. Além disso, caso haja transferência de pacientes, sendo apenas um pediatra em atendimento, o plantão ficará fechado. A categoria ainda reclama da falta de segurança e das precárias condições de trabalho no local.

Criadas com a intenção de desafogar a emergência de média complexidade no Sistema Único de Saúde (SUS), as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram inauguradas em janeiro de 2010 pelo governo de Eduardo Campos.

A Avenida Caxangá passará, no próximo domingo (4), por ordenamento das redes de telefonia e telecomunicações realizado pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). Para isso, o processo será realizado com a presença das operadoras de telefonia que compartilham os postes. Por conta do serviço, agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estarão presentes na área para organizar o tráfego no local.

As ações de manutenção e ordenamento das redes serão iniciadas partindo da Ponte da Caxangá, na altura da UPA, a partir das 7h, e segue pela avenida sentido subúrbio até às 16h30. 

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Serão realizadas podas de árvores, substituição de fios elétricos, instalação de espaçadores na rede de distribuição e, principalmente, remoção e o nivelamento de cabos de telecomunicação e telefonia dos cabos que não estão dentro dos padrões de segurança. As equipes também irão verificar possíveis ligações irregulares. 

Ao todo, no Recife, já foram organizadas mais de 27,3 Km de redes de cabos de telecomunicações em dez corredores, além da remoção de 3,1 toneladas de fios que se encontravam soltos, irregulares ou desnivelados.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) terá cinco dias para apresentar o cronograma de pagamentos às Unidades de Pronto Atendimentos e hospitais geridos por Organizações Sociais (OSs). A notificação deve ser enviada ainda hoje pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) após audiência ter discutido a crise na UPA da Caxangá. Os médicos da unidade, localizada na zona oeste da capital, se demitiram por causa dos cortes de profissionais previstos para ocorrer no plano de reestruturação da UPA.

Segundo o que foi apresentado na reunião, a UPA da Caxangá contava com um número de médicos superior ao contratado pela SES, com uma escala de sete médicos durante o dia e cinco durante a noite ao invés de ser seis e quatro, respectivamente, conforme contrato. Por causa disso, haveria redução de três médicos na escala para redução de custos.

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“A falta dos pagamentos referentes aos atendimentos acima da meta, bem como o fato de não ter havido reajuste como previsto no contrato, são os principais fatores da dificuldade financeira para a UPA da Caxangá alegados pela OS”, apontou a 11ª promotora de Justiça Ivana Botelho.

Ao MPPE, o superintendente da OS Hospital Maria Lucinda Luiz, Alberto Pereira de Araújo, arumentou que a decisão do pedido de demissão foi motivada pelo início do programa de reestruturação, que seria necessário para garantir o atendimento à população.

Ele destacou que sempre houve um maior número de atendimentos na UPA da Caxangá do que o previsto, portanto a unidade tinha profissionais acima do quantitativo previsto. O excedente, segundo Luiz Alberto, gerava um déficit que chegou a R$ 741.874 em 2015. Além deste débito, o contrato não teve o reajuste de cerca de 9%, previsto para ser aplicado este ano. A unidade recebe desde 2014 cerca de R$ 1,2 milhão por mês.

De acordo com o superintende, o Hospital Maria Lucinda também tem créditos a receber do Governo, referentes a outras três unidades geridas pelo hospital.  

Os profissionais que se demitiram apresentaram uma contraproposta. Eles prometeram voltar ao trabalho caso fosse diminuído o número de médicos a ser reduzido na escala e fossem normalizados os estoques de insumos. Segundo o MPPE, a SES informou que a readequação da UPA seria revista com a possibilidade de serem mantidos seis médicos no plantão diurno e cinco no plantão noturno.

O presidente do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (CREMEPE) Sílvio Rodrigues reforçou ao Ministério Público que a diminuição nos atendimentos nas UPAs deverá gerar sobrecarga nos grandes hospitais, o que pode representar um retorno à situação crítica da saúde do Estado antes da instalação dessas unidades.

Após uma reunião entre os médicos e administradores da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Caxangá, na zona Oeste do Recife, realizada na última quarta-feira (16), os médicos decidiram por se demitirem. Na ocasião foi apresentado um plano de recuperação financeira da unidade, no entanto, na medida incluía a demissão de um médico pediatra e um clínico. Há dois meses, sob alegação parecida, quatro ortopedistas e todos os diaristas foram cortados.   

As demissões somadas aos problemas enfrentados no dia-a-dia dos médicos, como falta de recursos estruturais, o que dificulta o trabalho desses profissionais, foi o que motivou a demissão em massaNa unidade da Caxangá são atendidos cerca de 11 mil pessoas por 25 médicos, dos quais 21 estão cumprindo aviso prévio. 

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As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) das cidades de Arcoverde e Belo Jardim, interior pernambucano, estão realizando processo seletivo para a contratação de 10 médicos. Os interessados em participar da seleção devem enviar currículos, até 17 de julho, para os e-mails upae.arcoverde@hcp.org.br e upae.belojardim@hcp.org.br.

Para a cidade de Arcoverde, as vagas disponíveis são para cardiologista, endocrinologista, gastroenterologista, oftalmologista e médico ultrassonografista. Já em Belo Jardim, as oportunidades são para cardiologista, endoscopista, ginecologista, gastroenterologista e oftalmologista. De acordo com a organização do processo seletivo, o salário e detalhes sobre a jornada de trabalho serão informados no decorrer da seleção.

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Uma mulher do Congo deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento da Caxangá, na noite da quinta-feira (19), com sintomas de febre e cefaleia. Por ser africana, algumas pessoas começaram a espalhar via redes sociais que Jael Asifiwe Mungo, de 26 anos, estivesse contaminada com o vírus Ebola. A Secretaria Estadual de Saúde, entretanto, descartou essa possibilidade, visto que a paciente não veio de nenhuma área endêmica, tendo passado por Uganda, Congo e Quênia, que não são considerados de risco.

O quadro clínico crônico de Jael também descarta a possibilidade de infecção pelo vírus, visto que ela sofre de dor de cabeça há mais de um ano e já não está com febre. Ainda na noite de ontem, a africana foi transferida para o Hospital Universitário Oswaldo Cruz. 

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De acordo com a Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE), Jael foi encontrada sem documentos no Recife Antigo, na área central do Recife,  e foi encaminhada para a Delegacia de Imigração (Delemig).

Ainda segundo a PF-PE, Jael contou que, há aproximadamente um mês, ela pagou a funcionários de um navio no Congo para que a deixassem no Canadá, onde existe uma política de refúgio para pessoas provenientes do país africano.

Jael, que fala apenas francês, desceu no Recife achando estar no Canadá. Após ser ouvida pelos policiais e detalhar as dificuldades e perseguições sofridas, foi formalizado seu pedido de refúgio. Mesmo irregular no país, após fazer o pedido de refúgio, o estrangeiro recebe um ano de permanência até o pedido ser julgado pelo Conselho Nacional de Refugiado (CONARE), e se nesse período não houver deferimento, será prorrogado de seis em seis meses até a decisão final. 

Após a formalização do pedido, a PF-PE entregou a Jael um protoco com o qual já é possível solicitar CPF, carteira de motorista e de trabalho. Para pedir refúgio é preciso comprovar que está sofrendo perseguição política, étnica ou religiosa. 

Jael havia sido encaminhada para um albergue que custodia estrangeiros. De acordo com a PF-PE, quando deixou a Delemig, a mulher não apresentava sinais característicos de doença. Os três países que possuem transmissão da doença são Guiné, Libéria e Serra Leoa. 

Na próxima quarta (19), a Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Olinda e Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), sediarão ações educativas sobre o câncer de próstata. Enfermeiros, nutricionistas e assistentes sociais vão estar à disposição dos pacientes da unidade de saúde para dar orientações que vão desde o conceito da doença até os locais para a realização de exames e atendimento ambulatorial dos casos. 

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As atividades também incluem esclarecimentos sobre os direitos sociais dos pacientes e qual a alimentação adequada para a prevenção do câncer. Nas unidades de saúde, também haverá distribuição de folders educativos. Em Igarassu, as atividades ocorrem até a sexta (21). 

A UPA de Olinda fica localizada na Avenida Joaquim Nabuco, S/N, na Cidade Tabajara. Já a unidade de saúde de Igarassu fica no Km 47 da BR 101-Norte, no centro da cidade. 

O paciente que deu entrada nesta terça-feira (11) na Policlínica do bairro do Vassoural, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, com suspeita de ebola será transferido para o Hospital Oswaldo Cruz, no Recife, que é a unidade referência para receber esse tipo de doença no Estado. Mesmo após a hipótese mais provável de que o paciente esteja com malária e não ebola, ele passará por novos exames no Recife.

A informação foi repassada pela Secretaria de Saúde de Caruaru por meio de nota. A transferência será realizada por recomendação da Secretaria Estadual de Saúde, através do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) ainda nesta terça. Abaixo, confira mais informações sobre o vírus ebola:

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Uma pessoa morreu e outra ficou ferida em uma colisão entre uma moto e um veículo na noite desta quarta-feira (5), na Rua do Lima, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O Corpo de Bombeiros informou que o condutor da moto não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.

O passageiro da motocicleta foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Abdias de Carvalho, na zona oeste da cidade. Os Bombeiros não informaram o nome, nem estado de saúde das vítimas. Nem o motorista, nem passageiro do veículo ficaram feridos.

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A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná descartou a suspeita de Ebola nesta quinta-feira, 16, em Foz do Iguaçu. O paciente, um jovem brasileiro de 22 anos, não passou por nenhum país que tem registrado casos da doença na África Ocidental, ao contrário do que se acreditava no período da manhã.

O jovem, filho de libaneses e morador de Foz do Iguaçu, viajou pela China, por Dubai, pelo Líbano e pela Itália. Ele procurou atendimento na madrugada desta quinta-feira com febre, náuseas e icterícia na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) João Samek, no bairro Jardim das Palmeiras, na cidade.

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Autoridades relataram terem seguido o protocolo até que se pudesse descartar a infecção. "O protocolo de suspeita de Ebola foi inicialmente acionado pelos profissionais da unidade de saúde por conta de suas viagens", explicou em nota o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde do Paraná, Sezifredo Paz.

Em contato inicial com o paciente, havia sido obtida a informação, agora descartada, de que ele teria passado por Serra Leoa, país africano com o segundo maior índice de infecção e morte por Ebola. Foi necessário checar o passaporte do jovem para corrigir a confusão. "As autoridades tiveram acesso a seu passaporte, que não registra passagem pela África", acrescentou Paz.

A UPA estava temporariamente lacrada com cerca de 30 pacientes e profissionais de saúde no local. A secretaria informou que ela deverá ser reaberta ao público ainda no início da tarde desta quinta-feira. O Ministério da Saúde foi imediatamente informado da possível suspeita de Ebola e acompanha todos os procedimentos tomados.

Foz do Iguaçu (PR) registrou o segundo caso suspeito de Ebola no Brasil. A única Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade foi interditada às 9h da manhã desta quinta-feira, 16, depois da suspeita de que um paciente pode estar com a doença. A secretaria de saúde confirmou que o homem esteve há 23 dias em Serra Leoa, um dos países mais atingidos pelo surto de Ebola na África Ocidental.

Profissionais e pacientes que estavam na UPA estão isolados na unidade, seguindo o protocolo internacional em casos suspeitos. A secretaria de Saúde do município afirmou ao Broadcast que o ministério da Saúde já foi acionado e que profissionais devem ser enviados à cidade do oeste paranaense para lidar com o caso suspeito. A expectativa é que o paciente seja transportado para o Rio de Janeiro.

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Primeiro caso

O primeiro caso suspeito de Ebola no Brasil foi identificado na semana passada, na cidade de Cascavel, também no Paraná. A suspeita era de que o guineano Souleymane Bah, de 47 anos, teria contraído a doença. Ele chegou ao País em 19 de setembro, procedente de Guiné, declarando-se refugiado político, e foi internado em uma UPA da cidade, após apresentar febre.

De lá, ele foi transferido para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), da Fundação Oswaldo Cruz (Fio Cruz), onde permaneceu em isolamento. Bah recebeu alta nesta quarta-feira, após o segundo exame descartar a suspeita. O destino dele está sendo mantido em sigilo pelo Ministério da Saúde a pedido do próprio paciente, por conta das manifestações racistas e xenófobas publicadas em redes sociais.

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