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A Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo sugeriu nesta quinta-feira, 10, a suspensão das prerrogativas vereadoras Cris Monteiro (Novo) e Janaína Lima (Novo), que se envolveram em uma briga física no banheiro da Casa Legislativa em novembro do ano passado.

O colegiado ainda precisa definir o prazo da punição, quando poderá reavaliar a sugestão da pena disciplinar. A nova votação, no entanto, só vai ocorrer depois que as testemunhas sejam ouvidas novamente e as vereadoras apresentem suas defesas.

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A medida foi proposta nos pareceres elaborados pelo vereador André Santos (Republicanos). Ele foi definido relator das representações apresentadas pelas próprias vereadoras para cassar o mandato da outra. A primeira a acionar a Corregedoria foi Cris Monteiro. Em seguida, Janaína Lima fez o mesmo.

Com a aprovação da admissibilidade dos pareceres, a Corregedoria da Câmara, no entanto, afastou a possibilidade de cassação por não ver quebra de decoro parlamentar. Por maioria, o colegiado avalia que houve, na verdade, 'violação do dever de agir com respeito no trato com as pessoas'.

Os pareceres sugerem a suspensão das prerrogativas, o que impede o uso da palavra em sessão e o exercício de cargos na mesa diretora ou de postos de comando nas comissões da Casa. Por ser uma pena mais branda, a palavra final é da própria Corregedoria e o resultado não passa pelo crivo do plenário.

Correligionárias, as vereadoras protagonizaram uma briga, com agressões físicas, dentro do banheiro da Câmara, após se desentenderem no plenário durante a votação da reforma da previdência. O caso é investigado pela Polícia Civil na 1.ª Delegacia da capital. A Justiça chegou a dar uma medida protetiva, a pedido de Cris Monteiro, para impedir que as duas se aproximem ou mantenham contato.

COM A PALAVRA, A VEREADORA JANAÍNA LIMA

"Por confiar na Casa Legislativa que integro, recebi com tranquilidade a decisão da maioria absoluta dos membros da Corregedoria da Câmara dos Vereadores de São Paulo que afastou a possibilidade de cassação do meu mandato e do da vereadora Cristina Monteiro, com o não acolhimento das representações por falta de decoro parlamentar. Decidindo por penas iguais, o colegiado votou pela admissibilidade de ambas as representações quanto à violação do dever de agir com respeito no trato com as pessoas, infração prevista no inciso VI do artigo 10 da Resolução n. 7 /2003, da Câmara Municipal.

Após notificação, terá início agora a instrução processual e a oportunidade de apresentar minha defesa e provas, que, acredito, irão afastar a pena de suspensão de prerrogativas. Há muito anseio por ver a verdade prevalecer, mostrando que agi única e exclusivamente para resguardar minha integridade física e moral.

Respeito essa Casa, respeito meus pares, e os eleitores que depositaram em mim a confiança de luta incansável pelos interesses do cidadãos de São Paulo. Reafirmo aqui esse meu compromisso."

COM A PALAVRA, A VEREADORA CRIS MONTEIRO

Procurada pela reportagem, a vereadora informou que não vai se manifestar.

Na tarde desta quarta-feira (20), durante uma confusão entre um grupo antivacina e vereadores de Porto Alegre, que debatiam sobre a exigência do passaporte vacinal, a vereadora Bruna Rodrigues (PCdoB) e outras colegas foram chamadas de empregadas por uma das manifestantes, branca, que ainda não foi identificada.

Revoltada com a atitude racista da mulher que integrava o grupo antivacina, Bruna compartilhou a situação em sua rede social. 

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Não bastasse esse absurdo, se valeram de símbolos nazistas e ofenderam de maneira racista a mim e as vereadoras Daiana Santos e Laura Sito, afirmando que somos empregadas! Temos muito orgulho de sermos mulheres negras que ocuparam a Câmara! E diremos mais: da política não sairemos, na política resistiremos", assevera Bruna.

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Depois de Ana Lúcia Martins, primeira negra eleita vereadora em Joinville, agora foi Ana Carolina Dartora receber ameaças de morte. Ela será a primeira vereadora negra de Curitiba. As duas receberam a mesma ameaça, em email assinado por Ricardo Wagner Arouxa, onde ele faz declarações racistas e diz que comprará uma pistola para matar as vereadoras, ambas eleitas pelo PT.

Assustada, Carol Dartora postou um print do email ameaçador em seu twitter. “Acabo de receber ameaças de morte. As autoridades já foram contatadas e todas as providências estão sendo tomadas para que seja garantida minha segurança e da minha equipe. Eles combinaram de nos matar, combinamos de ocupar tudo”, desabafou a petista.

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A presidente do PT, Gleisi Hoffman, também fez postagem expondo as ameaças recebidas pelas mulheres. “Mais uma vereadora do PT sofre ataques racistas. Assim como @analucia13180, de Joinvile, @caroldartora13, de Curitiba, recebeu carta semelhante com ameaça de morte. Solidariedade às bravas companheiras, estamos juntas na luta antirracista”, tuitou.

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O racismo está presente na sociedade brasileira, em diversos espaços, desde o período da colonização até os dias atuais. Porém, nos últimos anos, a representatividade preta ganha cada vez mais relevância. Um exemplo foi a eleição de quatro vereadoras negras para a Câmara Municipal de Belém, na última eleição, realizada dia 15 de novembro.

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A vereadora mais votada de Belém, mulher negra e LGBTQI+, Vivi Reis ressaltou  o aumento do número de vereadoras eleitas, mulheres negras, LGBTs e pessoas trans. "Isso mostra que a gente vem avançando no processo de organização, de construção e de luta, mas ainda temos muita coisa pela frente”, disse.

Ela destaca também a importância das mulheres negras em espaços políticos. “Nós, enquanto mulheres negras, temos muito a contribuir, pois somos nós que vivemos a realidade da cidade e sentimos na pele tudo isso. Por isso que o poder de decisão também precisa ser nosso”, destacou.

A recém-eleita vereadora aponta que continuará lutando pelo lugar das mulheres negras na política. “Hoje, eu sou uma das poucas que estão nesse espaço da política institucional, mas eu tenho certeza que futuramente nós seremos muitas e que nós vamos conseguir, de fato, mover as estruturas porque é a nossa força de trabalho que move o mundo e que hoje, através da nossa luta, nós vamos transformar toda essa realidade. Então vamos à luta pelas nossas vidas, pelo nosso povo. Vamos virar essa mesa do poder e mostrar que, sim, vidas negras importam e é a luta das mulheres que muda o mundo”, afirmou.

Beatriz Caminha, eleita a vereadora mais jovem de Belém, com 21 anos, falou sobre a representatividade preta na política. “Ser uma mulher negra na política não é fácil, mas é necessário porque, quando a gente entra para a política, a gente entra lutando e defendendo um primeiro direito, que é o direito mais fundamental de todos, o direito de existir, o direito de viver”, ressaltou. “Essa mensagem é a mensagem mais forte, é a mensagem também de esperança, de ver que a gente chegou em três mulheres eleitas nas eleições em Belém e que a gente pode chegar em muito mais, é fundamental, então que a gente esteja nesses espaços.”

Beatriz destaca também a relevância que a candidatura de mulheres pretas. “Se existe uma radicalização do lado de lá, do ódio, do fascismo, daqui existe também um significado que representa a nossa candidatura, que a gente não aceita mais não nos ver nos espaços de poder, que a gente não aceita mais não se ver representado nas Câmaras legislativas da nossa cidade, e é um significado que me traz muita esperança que novos dias virão para a nossa cidade, para o nosso Estado e para o nosso país”, comentou.

Carla Reis, professora de literatura, redação e ativista na luta antirracista, observou como o racismo se apresenta. "Eu olho ao redor e não vejo professoras e professores negros em sua maioria, não vejo o meu igual naquele ambiente”, afirmou. “Trabalhar em locais em que eu talvez seja a única ou uma das únicas professoras negras faz toda a diferença dentro do meu grupo social, dentro da questão de ser mulher, de ser negra e de estar em locais em que a sociedade tenta a todo custo nos tirar faz toda diferença.”

“Antes de qualquer coisa, para as pessoas pretas, a nossa cor se apresenta antes da gente abrir a boca, então por muitas vezes as pessoas estranhavam quando eu dizia que eu era professora, foi um olhar de espanto, não parecia comum, não é comum ter uma professora negra”, comentou Carla.

A professora discutiu também a questão da criação de um componente curricular específico para tratar das relações étnico-raciais. “Eu abordo, por exemplo, a questão da literatura, eu sempre gostei de ler, sempre fui apaixonada pela literatura, mas nunca me sentia representada. Porque o povo preto era sempre subalterno ou quando não era subalterno, era o vilão da história”, afirmou. “A minha monografia na faculdade fala sobre o protagonismo da mulher preta dentro da obra da Conceição Evaristo, 'Olhos D'água', que foi a primeira obra que eu li e eu me vi do início ao fim como protagonista. Eu li e vi os meus pares eu vi os ‘meus’, e fez toda diferença. Então mais do que nunca a gente precisa da criação de um componente curricular específico para tratar das questões étnicos-raciais, embora exista uma lei que diz que as escolas, as faculdades devem trabalhar isso e de forma transversal mas sabemos que isso é totalmente negligenciado.”

Carla ressalta o poder que a educação possui de mudar esse cenário. ”A educação é capaz de mudar tudo sempre, dentro da minhas aulas é muito importante que os alunos reconheçam isso. Se eu eu vou falar de literatura eu trato sempre de autores negros, embora fale de outros brancos, mas autores negros não faltam, eu sempre trato essa questão para que eles possma nos ver, para que eles possam ter a semente da reflexão que as coisas estão erradas”, relatou a professora. “Talvez se eu não fosse professora eu não pudesse fazer isso de forma tão ativa e tão abrangente. Ou seja, o total apoio à educação pode mudar tudo, até esse olhar diante dessa situação extremamente horrível que infelizmente a gente tem que viver todos os dias.”

A psicóloga e professora Bárbara Sordi também debateu sobre o mito da democracia racial no Brasil e o motivo de algumas pessoas proferirem falas ilusórias. “Uma das imagens do povo brasileiro é de fingir que somos um povo alegre amistoso e que não há conflito entre nós. Esse mito da democracia racial faz pensar que no Brasil não tem racismo. O racismo se estabeleceu de formas diferentes em vários lugares do mundo.  No Brasil ele se institucionaliza a partir do mito da democracia racial[...] é uma forma de se camuflar e invibilizar e se fazer com que o racismo continue presente”, afirmou.

A violência contra as pessoas negras tornou-se parte da normalidade do país. O último caso de grande repercussão foi o de João Alberto Freitas, assassinado por seguranças brancos do supermercado Carrefour, de Porto Alegre. Bárbara ressalta essa violência contra a população preta e explica por que ela continua tão presente. “Há uma banalização e uma naturalização da violência contra as pessoas negras, que em sua grande parte é periférica, isso é um processo histórico sociocultural que vem desde o período de colonização”, afirmou. “É importante que a gente comece falar mais para tirar da esfera da naturalização e pra implicar a sociedade nos seus feitos, que são cotidianos, porque essa violência é uma violência que foi publicizada, mas quantas dessas violências não acontecem todo dia, toda hora, perto de nós, muitas vezes cometidas por nós, dentro das nossas casas? A gente precisa começar a debater de forma política e responsabilizar (os autores desses) esses crimes.”

A psicóloga comenta também sobre a importância de pessoas brancas se posicionarem antirracistas. “A maior parte das pessoas acreditam que não precisam se posicionar nesse debate justamente por essa não implicação de não se reconhecer como um corpo político e não reconhecer o outro como um corpo político. Se eu não me reconheço eu não compreendo também os privilégios que eu tenho”, ressaltou. “A autora Grada Kilomba coloca o racismo como algo psicológico, as pessoas são socializadas pelo racismo, são objetivadas pelo racismo e ela coloca o quanto é um trabalho psíquico você conseguir fazer desconstruir o racismo em pessoas brancas, porque é um processo de negação, de projeção, que é muito difícil entrar em contato.”

Bárbara Sordi assinala que a sociedade precisa começar a questionar e a compreender história, política. "Estamos falando de pessoas, todos somos pessoas humanas, mas que infelizmente não somos iguais, porque a sociedade não nos faz iguais, nós somos afetados de formas diferentes e a gente precisa entender onde é que a gente está nessa dinâmica social, que é perversa e que ainda se estabelece hoje”, disse, sobre o ato de reconhecer seus privilégios e lutar contra eles.

Clique no ícone abaixo e ouça podcast com as entrevistadas.

Por Yasmin Seraphico e Sabrina Avelar.

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Na luta por inclusão social e tratamento digno na rede pública de saúde, um grupo de mulheres decidiu unir esforços para representar as pessoas com deficiência na Câmara dos Vereadores do Recife. Encabeçada pela ex-deputada estadual Terezinha Nunes, a chapa conjunta reúne outras três mulheres: uma mãe de uma criança com microcefalia, outra com um filho autista, além de uma cadeirante.

Na manhã desta sexta-feira (7), a pré-candidatura pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) foi lançada no Centro do Recife, com a presença de grupos em defesa do atendimento multidisciplinar para tratar as particularidades de cada caso. “Existem realidades muito fortes de pessoas que buscam tratamento, de pessoas que buscam ser incluídas na sociedade, e a gente sente isso na pele, tanto com os nossos filhos ou como no caso de Cibelle [amiga de chapa]”, avaliou a candidata Carolina Aleixo, mãe de um garoto autista.    

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Por representatividade e voz ativa na gestão pública, a cadeirante Cibelle Albuquerque explica sua decisão de entrar na vida política. “A mulher com deficiência vive numa vulnerabilidade muito grande e precisa ter esse olhar. Quantas mulheres estão em casa e com medo de tá na rua por sofrer violência ou por sofrer preconceito? A gente precisa mudar essa realidade”, cravou.

Elas também evidenciam o desgaste das mães que lutam por direitos judiciais e sociais para que os filhos sejam assistidos. Germana Soares, mãe de um menino com microcefalia em decorrência do zika vírus, explica que muitas delas também precisam de assistência, visto que, se doam integralmente para os pequenos. Por isso, as candidatas pretendem criar uma frente na Câmara e tentar transformá-la em uma comissão permanente para que o compromisso com as demandas de pessoas com deficiência seja mantido. “É uma luta de mulheres”, afirmou a ex-deputada Terezinha Nunes.

“Quantas vezes a gente não elege alguém e não ouve nem falar o que aquele político fez por nós? Então, como a gente faz parte dessa causa, vamos dar resposta às pessoas. A gente quer trazer resultados e lutar de verdade para que as pessoas sejam tratadas com dignidade”, pontuou Carolina ao evidenciar a transparência que a chapa pretende manter durante o mandato.

A ex-deputada Terezinha Nunes é responsável pela antiga Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiência na Alepe, ela exalta a união de mulheres da chapa e revela uma contraposição à velha política pelo que define como "voto de opinião". “O povo ficou muito desgastado com os políticos, então ouve o recado que a sociedade estava cansada de individualismo na política, e as pessoas não estão mais querendo sair de casa para isso”, frisou.

Terezinha acredita que o coletivismo e pluralidade das chapas ganharão força nas eleições de 2020. Ao analisar o novo modelo, ela criticou os antigos métodos para conquistar o eleitorado. “Quem tem reduto eleitoral e base de bairro ainda vai conseguir o voto é muito comprometido e alguns até comprados”, concluiu.

Com 39 cadeiras, a Câmara Municipal do Recife terá apenas seis vereadoras para a próxima legislatura que inicia no dia 1º fevereiro. O que representa 15,3% do legislativo recifense. Foram reeleitas Michele Collins (PP), Irmã Aimée (PSB), Marília Arraes (PSB) e Aline Mariano (PMDB). Já as novatas na Casa José Mariano são Natália de Menudo (PSB) e a Professora Ana Lúcia (PRB). 

Cinco delas estão entre os dez candidatos mais votados, com o número de votos acima de 10 mil. Collins e Aimée lideram o ranking com 15.357 e 14.338 mil votos, respectivamente. A menos votada entre elas foi Ana Lúcia com 9.538 mil. 

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O número de mulheres eleitas para a Câmara do Recife é o mesmo que em 2012. Delas, a vereadora e candidata à reeleição Isabella de Roldão (PDT) não obteve êxito neste pleito e Priscila Krause (DEM) que disputou o cargo de prefeita da cidade é hoje deputada estadual. 

Este ano em Pernambuco, 5,9 mil mulheres disputaram um cargo eletivo. A maior parcela - 5,7 mil - concorreu a uma vaga no legislativo, 92 às prefeituras e 120 foram candidatas à vice-prefeitura.

As articulações do Partido Socialista Brasileiro (PSB) seguem por vários setores da sociedade. Recentemente, na última segunda-feira (27), a legenda movimentou a política local com um seminário voltado para vereadores no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. No encontro, militantes ovacionaram o governador Eduardo Campos (PSB) como presidente e, entre um discurso e outro ficou claro que as pretensões são de mais ascensão e amplitude partidária.

Durante o evento, a equipe de reportagem do portal LeiaJá conversou com a secretária Nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires. Ela reconheceu que ainda existe uma grande diferença em relação à quantidade de homens e mulheres envolvidos com a política no partido, mas ressaltou os crescimentos. “Nós ainda somos infinitamente menor em números, do que os homens. Mas, já está havendo não só em Pernambuco, como nacionalmente, um aumento muito grande de vereadoras, de prefeitas e de vice-prefeitas do nosso partido”, afirmou.

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Dora Pires comentou do crescimento da legenda na última eleição e confirmou que já existe uma articulação para que o gênero feminino se aproprie dos interesses dos socialistas. “O PSB foi o partido que mais cresceu na última eleição. Em relação aos vereadores no Brasil nós crescemos 154% e na questão de vereadoras também. Então, estamos num maior esforço para consolidarmos a nossa luta e que elas (as mulheres) se apropriem do que é interessante para a gente, para a gente cobre das gestões socialistas”, frisou.

Mulheres socialistas – Atualmente existem no Partido Socialista Brasileiro uma senadora e cinco deputadas federais, várias deputadas estaduais, 64 prefeitas, 69 vice-prefeitas e um total de 432 vereadoras no Brasil. Nas últimas eleições, a sigla teve um crescimento de 157% no número de prefeitas em todo o país.

Iniciará nesta sexta-feira (01), no Hotel Atlântico Plaza em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, um curso de capacitação para vereadoras do Partido Democrático Trabalhista (PDT). O evento marcado para começar às 18h reunirá parlamentares de todo o Norte e Nordeste e seguirá durante todo o dia do sábado (2) e domingo (3).

De acordo com a vereadora Isabella de Roldão (PDT) o encontro será uma formação específica para mulheres com intuito de orientar sobre o funcionamento da gestão pública. “Temos o objetivo de preparar mulheres para exercer o mandato e ingressar na gestão pública, já que temos um trabalho de ação com esse gênero da sociedade”, pontuou a vereadora.

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O encontro terá a presença da Presidente Nacional da Ação da Mulher Trabalhista (AMT), Miguelina Vecchioe e discutirá assuntos como processo legislativo, ética, mandato público e demais pautas ligadas a gestão pública.

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