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O astro britânico do pop Elton John gostaria de se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, para discutir o tema dos direitos dos homossexuais na Rússia e explicar a ele que "os gays não são um problema", disse o músico à BBC. "Gostaria muito de vê-lo, de me sentar com ele e conversar", declarou o cantor e compositor, ardoroso defensor dos direitos dos homossexuais, em uma entrevista divulgada no sábado. "Diria a ele: venha, os gays não são um problema. Não somos um problema para o mundo. Há problemas muito mais graves", afirmou.

"Seja aberto, e vamos nos unir para tentar resolver os problemas do mundo. Não deixe os gays de lado", acrescentou, considerando que fazer algo assim "provavelmente não surtiria" nenhum efeito. "Mas ao menos pode me dizer que tentei", declarou o cantor, que tem junto ao seu marido dois filhos nascidos de uma barriga de aluguel.

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A Rússia, onde a homossexualidade foi considerada crime até 1993 e uma doença mental até 1999, adotou em 2013 uma lei que pune com multas e penas de prisão qualquer ato de propaganda homossexual diante de menores. Os homossexuais são alvos de um número crescente de agressões, com frequência toleradas ou inclusive encorajadas pelas autoridades, denunciou em dezembro a organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW). Elton John esteve no sábado em Kiev, onde defendeu os direitos dos homossexuais na Ucrânia, declarando que este país ainda tem um longo caminho pela frente em busca da tolerância.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, aprovou uma nova versão da doutrina marítima do país que exige a manutenção de uma forte presença russa no Oceano Atlântico, em meio a preocupações sobre a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

A doutrina, que abrange os segmentos naval e marinha mercante e da ciência marítima, também estabelece a Antártida como uma região de interesse estratégico para a Rússia. A nova doutrina afirma que a Otan está buscando planos "inaceitáveis" para mover infraestruturas militar até a fronteira com a Rússia.

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O vice-premiê Dmitry Rogozin, um forte crítico da Otan, afirmou que a nova doutrina reflete "mudanças na situação política internacional e o objetivo de fortalecer a Rússia como grande potência naval". Fonte: Associated Press

O presidente russo Vladimir Putin se reunirá na quarta-feira no Vaticano com o papa Francisco, para discutir o conflito na Síria e na Ucrânia e tentar sair de seu isolamento internacional. Defensor de um modelo alternativo ao Ocidental, baseado em grande parte em valores conservadores, Putin espera encontrar apoio no pontífice argentino.

"Putin quer deixar seu status de pária, e espera alcançar isso com o Papa", com quem se reunirá pela segunda vez, explica Boris Falikov, do centro de estudos religiosos da Universidade de Ciências Humanas de Moscou.

"No entanto, o cálculo Putin está errado, porque (desde a última reunião bilateral em 2013) houve a anexação da Crimeia e a invasão do leste da Ucrânia", lembra o estudioso.

Na Ucrânia, os rebeldes separatistas pró-russos são em sua maioria ortodoxos obedientes ao patriarcado de Moscou. Por sua vez, as forças leais a Kiev tem entre suas fileiras ortodoxos e greco-católicos, sob a autoridade de Roma.

Em 25 de novembro de 2013, o chefe de Estado russo, que afirma ser um fervoroso ortodoxo, foi recebido pela primeira vez pelo papa Francisco. Desde então, a guerra civil síria se tornou incontrolável, e o conflito ucraniano colocou o Vaticano e o Papa ante um novo desafio diplomático, em que a Santa Sé tem uma estreita margem de manobra.

O Vaticano tem mantido uma atitude muito cautelosa neste conflito, o que gerou críticas afiadas dos católicos em Kiev por não ter condenado abertamente a política russa na Ucrânia. O Vaticano mantém há décadas um diálogo com o patriarcado russo, que considera de suma importância.

A aproximação entre as duas igrejas atingiu tal ponto que se chegou a planejar uma visita do Papa a Moscou. Essa visita foi um evento histórico, tendo sido a primeira viagem de um Papa à Rússia desde a separação das igrejas do Oriente e do Ocidente, durante o cisma de 1054.

Mas a crise ucraniana tornou-se um importante ponto de discórdia neste diálogo. O patriarca da Igreja Ortodoxa russa Kirill recusou o convite para a Jornada Mundial da Juventude de 2016 em Cracóvia, Polônia, um país que apoia fortemente Kiev.

De acordo com o vaticanista Giuseppe Rusconi, há também "uma convergência entre a Rússia e o Vaticano em defender valores não negociáveis", como a rejeição do casamento gay. A Santa Sé também pode encontrar um aliado na Rússia, em sua tentativa de se aproximar da China, de acordo com vários observadores da diplomacia do Vaticano.

O papa Francisco receberá no dia 10 de junho no Vaticano o presidente russo, Vladimir Putin, num momento particularmente difícil das relações entre a Rússia e os países ocidentais pela guerra na Ucrânia.

"O presidente Putin será recebido no Vaticano pelo Papa na tarde do dia 10 de junho", indicou nesta quinta-feira Ciro Benedettini, porta-voz adjunto do Vaticano.

Trata-se do segundo encontro entre Putin e o Papa argentino, após o realizado em novembro de 2013.

Putin havia afirmado há poucos dias que planejava viajar a Milão (norte) para visitar a Exposição Universal dedicada à agricultura e à alimentação.

Trata-se de uma visita delicada na qual ambos abordarão o conflito entre o exército ucraniano e os rebeldes pró-russos que já deixou mais de 6.400 mortos desde abril de 2014.

A Ucrânia e os países ocidentais acusam o Kremlin de apoiar e armar os separatistas pró-russos, algo que Moscou nega.

O Vaticano e o Papa convocaram os ucranianos, divididos entre ortodoxos e católicos de rito oriental, a se reconciliarem.

Até agora o Vaticano manteve uma conduta prudente e Francisco se limitou a condenar "a guerra entre cristãos".

O Kremlin negou categoricamente nesta sexta-feira os boatos que circulam na imprensa europeia sobre o nascimento de um filho do presidente russo Vladimir Putin.

"As informações sobre o nascimento de um bebê cujo pai seria Vladimir Putin são falsas", declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela agência Ria Novosti.

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"Dirijo-me à pessoas que têm dinheiro para que organizem um concurso para o melhor caluniador jornalístico", brincou Peskov em uma declaração à versão russa da revista Forbes.

Meios de comunicação europeus haviam anunciado, com base em fontes não reveladas, o nascimento de uma criança cujo pai seria o presidente russo. Alguns veículos chegaram a dizer que o presidente russo havia acompanhado a mãe da criança para o parto na Suíça.

Em dezembro, Putin, pai de duas filhas e muito discreto sobre sua vida privada, surpreendeu seu público, admitindo estar "apaixonado", sem dizer por quem.

Em abril de 2013, ele anunciou publicamente o seu divórcio de sua esposa Lyudmila, após 30 anos de casamento, e pouco depois negou publicamente estar namorando uma ex-atleta russa.

Putin não aparece em público desde 5 de março, levantando questões nas redes sociais sobre a sua saúde.

"Ele é muito saudável", garantiu na quinta-feira o porta-voz do Kremlin à rádio Eco de Moscou.

A televisão russa exibiu nesta sexta-feira imagens e declarações do presidente, que triam sido feitas hoje em sua residência em Novo-Ogarevo, um subúrbio de Moscou.

Um estudo feito pelo Pentágono em 2008 afirma que o presidente russo, Vladimir Putin, tem síndrome de Asperger, e atribui a esta condição uma necessidade de exercer "controle extremo" quando confrontado com crises, revelou um informe publicado nesta quinta-feira.

Após estudar os movimentos e as expressões faciais do chefe de Estado russo em imagens de vídeo, especialistas especularam que o desenvolvimento neurológico de Putin sofreu algum distúrbio na infância, dando a ele um senso de desequilíbrio físico e desconforto com a interação social, segundo relatório elaborado pelo 'think tank' (centro de estudos) interno do Pentágono, o 'Office of Net Assessment'.

"Esta profunda mudança comportamental foi identificada por neurocientistas de renome como Síndrome de Asperger, um distúrbio do espectro autista, que afeta todas as decisões dele", escreveu a autora do estudo, Brenda Connors, da Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos.

"Em situações de crise, para estabilizar a si próprio e suas percepções, diante de qualquer contexto em evolução, ele reage impondo um extremo controle", escreveu Connors, que também estudou a linguagem corporal de outros líderes mundiais.

O jornal USA Today foi o primeiro a divulgar o estudo, na quarta-feira, seguindo um pedido baseado na Lei da Liberdade de Informação.

A condição de Putin também pode levá-lo a "privar-se de estímulos sociais, como fez na época do incidente com o submarino nuclear Kursk", no ano 2000, quando a embarcação russa naufragou no Mar de Barents, matando sua tripulação, acrescentou o estudo.

A teoria sobre a condição de Putin não poderia ser confirmada definitivamente sem um exame de escâner cerebral, explicaram os autores da pesquisa. Mas especialistas citaram os movimentos corporais do presidente russo e suas "micro-expressões" como indícios de Asperger, uma forma de autismo de alto rendimento.

Desde que chegou ao poder, mais de uma década atrás, Putin tem atormentado os Estados Unidos. Especialistas em Washington foram pegos de surpresa pela decisão do presidente de anexar a península da Crimeia, no ano passado, e apoiar separatistas pró-Moscou na Ucrânia.

É conhecida a expressão do ex-presidente americano, George W. Bush, que dizia olhar nos olhos do colega russo e, mesmo assim, ser incapaz de enxergar "sua alma". Mas o estudo do Pentágono afirma que o olhar indiferente de Putin reflete uma anormalidade neurológica e a incapacidade de captar dicas sociais.

Sua condição significa que Putin demonstraria uma "hipersensibilidade" e "uma forte confiança em respostas diretas, rápidas e frias" ao invés de um comportamento social mais variada, acrescentou.

O Pentágono negligenciou o estudo, afirmando que nunca completou a trajetória até a mesa do Secretário de Defesa ou outros altos tomadores de decisão.

"O Office of Net Assessment não enviou estes informes ao secretário e não está informado sobre quaisquer demandas de um líder do DoD (Departamento de Defesa) para revisar estes relatórios", declarou à AFP a tenente-coronel Valerie Henderson, porta-voz do Pentágono.

Todos os indícios eram de que "os relatórios permaneceram no escritório", afirmou.

O autor do informe, no entanto, argumentou que examinar o movimento corporal de líderes e seu potencial "para prever o comportamento e as decisões é um instrumento poderoso como um sistema de defesa em evolução".

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, convidou o novo primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, a visitar Moscou em maio. O convite é feito em um momento no qual o governo grego e o governo da Alemanha enfrentam dificuldades para chegar a um consenso sobre a política da União Europeia para a Ucrânia.

A Grécia tradicionalmente tem laços próximos com a Rússia e na semana passada o novo governo grego se mostrou contrário a novas sanções da UE contra Moscou pelo papel russo nos conflitos ucranianos. Fonte: Associated Press.

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Um habitante de Belém e morador da localidade ucraniana de Leópolis decidiu transformar um ator fantasiado de Vladimir Putin em Herodes, personagem bíblica responsável pela Matança dos Inocentes.

O ator, usando uma máscara de Putin e uma coroa, foi o protagonista de uma encenação realizada em um setor de restaurantes neste reduto nacionalista ucraniano, um país ortodoxo onde o Natal é celebrado, segundo o calendário juliano, no dia 7 de janeiro.

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Durante o espetáculo, o "Rei Putin" tenta roubar o menino Jesus da Virgem Maria, mas dois jovens atores, usando roupa camuflada como soldados ucranianos, o impedem.

A porta-voz dos organizadores afirmou à AFP que Putin "simboliza a desgraça que assolou nossa terra" por causa do conflito armado no leste separatista pró-russo, que causou mais de 4.700 mortos desde seu início, em abril.

A representação costuma atrair a atenção de centenas de pessoas, entre elas vários turistas, que viajam para participar das festividades do Natal ortodoxo.

Em Donetsk, um reduto separatista no leste do país, a Igreja ortodoxa ucraniana, submetida ao Patriarcado de Moscou, anunciou a supressão das missas noturnas de Natal por causa do toque de recolher decretado pelas autoridades separatistas.

O presidente russo Vladimir Putin e o líder europeu José Manuel Barroso figuram entre os bonecos queimados na quarta-feira por ocasião da festividade anual do "Bonfire Night", que acontece em todo o Reino Unido.

Nesta comemoração, em que fogueiras são acesas e fogos de artifício queimados em todo o reino, é lembrado o fracasso da chamada "Conspiração da Pólvora" (Gunpowder Plot), o atentado fomentado pelo rebelde católico Guy Fawkes, que queria explodir o Parlamento do rei Jacob I, em 1605.

O boneco de Putin, usando roupa de baixo e sentado em um tanque de guerra em clara alusão à intervenção russa no conflito na Ucrânia, foi queimado em Lewes (sul).

Dois grandes bonecos de Alex Salmond, que perdeu em setembro o referendo sobre a independência da Escócia, foram poupados e retirados das festividades depois que fotos foram postadas on-line, provocando uma onda de protestos.

Por sua parte, com 10 metros de altura, o boneco de Barroso, que acaba de entregar seu cargo ao sucessor, o luxemburguês Jean-Claude Juncker, à frente da Comissão de Bruxelas, seria queimado na cidade de Edenbridge (sudoeste da Inglaterra), como punição por ter cobrado um complemento orçamentário de 1,7 bilhão de libras (2,1 bilhões de euros) do Reino Unido.

Durante o dia, também houve choques entre a polícia e milhares de manifestantes anticapitalistas que convocavam a revolução no centro de Londres, nos arredores do Palácio de Buckingham, depois de uma passeata até o Parlamento.

Os manifestantes faziam parte da "Marcha do Milhão de Máscaras", organizada em várias cidades do mundo pelo grupo de ativistas Anonymous.

O protesto terminou com confrontos com as forças de ordem e os manifestantes tentaram invadir a sede da BBC, mas foram impedidos pelos seguranças.

Dez manifestantes foram detidos por agressão contra os policiais.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, está em Brasília, onde teve encontro bilateral com a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (14). A reunião entre os dois ocorre antes da VI Cúpula dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que será realizado nesta semana, em Fortaleza (CE) e Brasília (DF).

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a reunião visa estreitar laços e aumentar fluxo comercial entre os dois países. No ano passado, o comércio entre Brasil e Rússia chegou a cerca de US$ 5,6 bilhões, segundo dados do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC). A meta é ampliar as trocas para US$ 10 bilhões.

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Logo após a reunião de Dilma e Putin, foram assinados vários protocolos de cooperação nas áreas de defesa aérea, combustíveis e geração de energia, educação, ciência, tecnologia e inovação, além de acordos para a troca de informações entre as receitas federais dos dois países e para a produção de vacinas contra a difteria, tétano, coqueluche e meningite.

Em declaração à imprensa, a presidente do Brasil reforçou a intenção do país em estreitar a relação comercial e institucional com a Rússia. “Desde a visita do presidente Putin em 2004, nosso comércio bilateral mais que dobrou. Concordamos que há a necessidade de aumentar e diversificar a fim de atingirmos a meta de US$ 10 bilhões”, frisou ela, para em seguida citar as oportunidades de negócio no setor de energia e infraestrutura – inclusive com a concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos -, além da parceria militar.

Vladimir Putin também ressaltou a importância da cooperação entre os dois países. “O Brasil é o maior parceiro da Rússia na América Latina. Nossas trocas comerciais foram sempre crescendo, dobraram nos últimos anos, mas o nosso comércio bilateral diminui 2,2% no último ano, por isso estamos dando atenção especial para ultrapassarmos os problemas atuais”.

A conversa também abrangeu o caso de espionagem internacional feito pelos Estados Unidos. “O Brasil saúda também o apoio e a cooperação da Rússia na resolução da Assembleia Geral da ONU sobre o direito a privacidade na era digital”, disse Dilma, que também falou da importância da integração dos países em desenvolvimento. “Nessa conjuntura e nesse mundo muito complexo, nós, brasileiros, vemos a Rússia como geopoliticamente integrado também com o sul do mundo. Através da presença da Rússia nos Brics, nós vemos que esse sul que reinvindica a sua identidade aspira um mundo de paz e desenvolvimento e justiça social”.

Além dos acordos assinados, os dois países irão trocar experiências na realização de grandes eventos esportivos, já que a Rússia sediou a última edição dos Jogos Olímpicos de Inverno e o Brasil recebeu a Copa do Mundo. Em 2016, o Brasil sediará os Jogos Olímpicos de verão. Já a Rússia será a anfitriã da Copa do Mundo em 2018.

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Os líderes do G7, grupo formado pelos sete países mais ricos e desenvolvidos do mundo, não estão de acordo com as supostas tentativas do governo russo em anexar a península ucraniana da crimeia ao território do país liderado por Vladimir Putin. Eles pediram nesta quarta-feira (12) para que a Rússia cesse todas as ações nesse sentido.

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O presidente da Comissão Européia, José Barroso, escreveu no Twitter uma mensagem onde diz que, junto com outros integrantes do G7, condena as intervenções russas. Em outra postagem no microblog, Barroso define a situação da península como "inaceitável". "O que aconteceu na Crimeia foi uma injustificável e inaceitável violação da soberania e integridade territorial ucraniana", disse.

O referendo para definir se a península será ou não anexada à Rússia está programado para o próximo domingo (16). Mesmo assim, na última terça-feira (11), o parlamento da crimeia aprovou uma declaração de independência. Confira outros detalhes no vídeo.

 

Um grupo de trabalho do Pentágono estuda a linguagem corporal de dirigentes estrangeiros, entre eles o russo Vladimir Putin, para entender melhor seu comportamento, admitiu nesta sexta-feira (7) o porta-voz do ministério da Defesa americano.

Além de Putin, o grupo analisou o finado presidente iraquiano Sadam Hussein, o também finado líder da Al-Qaeda Osama Bin, o líder norte-coreano Kim Jong-Un e o primeiro-ministro russo, Dimitri Medvedev, entre outros dirigentes, revelou um funcionário.

Mas os resultados "não são utilizados para elaborar políticas ou tomar decisões", afirmou o porta-voz do Pentágono, contra-almirante John Kirby. A responsável pelo grupo, Brenda Connors, publicou em 2004 um artigo em um jornal de Rhode Island em que apresentava alguns aspectos do comportamento de Vladimir Putin, com base em sua linguagem corporal.

Os movimentos do presidente russo mostram "um homem que luta para avançar (...) e essa instabilidade é compensada por uma necessidade urgente de controle interno, que se manifesta na exibição de sua força". O Pentágono já investe cerca de 300 mil dólares anuais desde 2009 nestes estudos.

Todas as tardes, na frente de um palco montado na Praça da Independência, em Kiev, capital da Ucrânia, milhares de manifestantes se reagrupam e cantam em uníssono, ao final dos discursos políticos de oposição ao presidente Viktor Yanukovich: "Slava Ukraini!" - "Glória à Ucrânia!". O grito de guerra, lema do movimento Euromaidan, foi extraído do hino nacional, cujo título afirma: "A Ucrânia ainda não morreu".

A julgar pelo sucesso da mobilização social pela adesão à União Europeia e contra o governo, tido como pró-Rússia, uma nova Ucrânia está, na realidade, prestes a nascer. Isso ocorre porque, por trás dos protestos que exigem a assinatura do acordo de associação comercial do país com o bloco europeu, os manifestantes trazem consigo a convicção de que é preciso construir uma nova nação.

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Independentes desde 1991, os ucranianos agora lutam por mais soberania em relação à Rússia e aos oligarcas do poder. Segundo maior país da Europa em superfície, a Ucrânia esteve sob forte influência de Moscou durante o período soviético. Nessa época, vigorava a Doutrina Brejnev - política externa da União Soviética segundo a qual países do bloco socialista não poderiam abandonar o Pacto de Varsóvia.

Em agosto de 1991, 90,5% da população confirmou, em referendo, a independência, em meio ao desmoronamento do império soviético. Após quase 23 anos, a população ucraniana está mais uma vez nas ruas, agora para reivindicar mais distância da Rússia, de Vladimir Putin, e também mais poder frente aos oligarcas que governaram o país nas últimas duas décadas.

Centenas de pessoas passam as noites em barracas de campanha montadas a céu aberto, com uma temperatura que de madrugada pode chegar a 20ºC negativos. Ali, dormem, alimentam-se, tomam banho, participam de comícios políticos, de orações e, sempre que necessário, mobilizam-se para defender a praça do risco de invasão pelas forças de ordem, patrulhando barricadas ao longo das madrugadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que os homossexuais devem se sentir bem-vindos nos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, marcados para o período entre 7 e 23 de fevereiro, mas pediu para que eles "deixem as crianças em paz".

Respondendo a uma pergunta de um voluntário da Olimpíada durante uma visita a Sochi, Putin prometeu que os homossexuais não serão discriminados na Rússia e podem ficar "tranquilos". Mas ele ressaltou que, devido à lei que proíbe a "propaganda homossexual" para as crianças, eles não podem expressar seus pontos de vista sobre questões relacionadas aos seus direitos para pessoas menores de idades.

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Com sua declaração, Putin deu a entender que coloca a homossexualidade e a pedofilia no mesmo grupo. "Temos uma proibição de sexo não tradicional. Temos uma proibição de propaganda da homossexualidade e pedofilia, quero enfatizar isso, sobre a propaganda para menores", disse.

Putin e outros políticos têm defendido a lei aprovada em junho como uma medida para proteger as crianças, mas os críticos acreditam que é uma forma de discriminação contra as minorias por causa de sua preferência sexual. A lei, inclusive, menciona apenas especificamente o termo "propaganda sexo não tradicional".

O presidente da Rússia insistiu que a medida não é discriminatória. "Não estamos proibindo nada, não estamos parando ninguém, não temos punição para essas relações, ao contrário de muitos outros países", disse. "Podem ficar relaxados e calmos, mas, por favor, deixem as crianças em paz".

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou o cancelamento da proibição geral de realizar protestos durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi. De acordo com uma ordem que o governo difundiu neste sábado (4) em seu site, as reuniões, comícios, passeatas e outras manifestações podem ser feitas em lugares ou rotas aprovadas pelo ministério do Interior, que é responsável pela polícia do país.

Putin ordenou no ano passado que fossem proibidos os protestos em Sochi durante o período entre 7 de janeiro e 21 de março. Várias organizações defensoras dos direitos humanos criticaram a medida, que também cobre o período dos Jogos Paralímpicos.

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Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse no mês passado que a Rússia havia concordado em designar áreas específicas para realização de protestos em Sochi. Não se sabe se a determinação deste sábado considera restringir as manifestações apenas nestas áreas.

"Saudamos este anúncio, é compatível com as garantias que o presidente Putin nos deu no ano passado e parte dos planos das autoridades russas para garantir a liberdade de expressão durante as competições, proporcionando um ambiente seguro, sem risco para os Jogos", disse Mark Adams, porta-voz do COI.

A Olimpíada de Inverno será realizada em Sochi entre os dias 7 e 23 de fevereiro. Enquanto isso, os Jogos Paralímpicos estão marcados para o período entre 7 e 16 de março em Sochi.

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A Rússia está preocupada com o território do Ártico. Um prova disso foi o posicionamento adotado pelo presidente Vladimir Putin durante um discurso no Ministério da Defesa. O líder russo determinou uma intensificação da presença militar no espaço. O principal motivo para a adoção desta postura foi a reivindicação feita pelo Canadá junto às Organização das Nações Unidas (ONU) para que o país estendesse a sua soberania no território.

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"A Rússia está cada vez mais reinvidicando esta região promissora e, por isso, devemos ter as ferramentas necessárias para garantir a segurança e os interesses nacionais", reforçou Putin em seu discurso.

O ex-magnata russo do petróleo e crítico do Kremlin Mikhail Khodorkovski completa nesta sexta-feira 10 anos de prisão, um aniversário que marca a política do presidente Vladimir Putin, segundo analistas.

"Há exatamente 10 anos Mikhail Khodorkovski foi detido. Este fato mostrou definitivamente o caminho que seguia o regime de Vladimir Putin", afirma o jornal opositor Novaia Gazeta.

"Depois do episódio Khodorkovski, a prisão se transformou em um meio universal para solucionar problemas irresolúveis, sejam políticos, econômicos ou ideológicos", destaca o jornal.

Em 25 de outubro de 2003, o então homem mais rico e um dos mais influentes da Rússia foi detido em um aeroporto da Sibéria por membros das forças especiais russas, Spetznaz.

Após longos processos judiciais, o oligarca e seu sócio Platon Lebedev foram condenados em 2005 a oito anos de prisão por "corrupção e fraude fiscal", uma pena que aumentou a 14 anos em 2010, após um segundo julgamento por "roubo de petróleo e lavagem" de 23,5 milhões de dólares.

A condenação foi posteriormente reduzida em duas ocasiões, o que permite prever a libertação do ex-proprietário do grupo petroleiro Yukos, atualmente com 50 anos, em agosto de 2014.

"Com a detenção de Khodorkovski, o regime político entrou em uma nova fase. A luta contra a Yukos em geral ou contra homens de negócios liberais e independentes se tornou a ideologia do regime", afirma um grupo de ativistas dos direitos humanos em um comunicado conjunto.

"Atualmente, o sistema de gestão do país se chama 'Vladimir v. Putin'; Isto pode mudar?", questionou Khodorkovski em um artigo publicado no jornal New York Times.

"Há poucas possibilidades de que Putin ceda os poderes presidenciais, inclusive temporariamente, uma segunda vez. Não poderá controlar o sucessor", completou.

Para Andrei Kolesnikov, analista do Novaia Gazeta, o Kremlin teme libertar o empresário.

"Enquanto Khodorkovski for um refém, o presidente seguirá no cargo. Todo mundo esqueceu como é viver com Mikhail Khodorkovski em liberdade. Não sabem o que acontecerá então. Temem esta incerteza até a libertação em 2014", escreveu.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que a decisão da Síria de aderir à Convenção de Armas Químicas é um passo importante na resolução da crise sobre uma possível intervenção militar internacional no país, segundo a agência de notícias russa Interfax.

"Eu acho que devemos saudar esta decisão da liderança síria", disse Putin em uma cúpula em Bishkek, no Quirguistão. "Isso confirma as sérias intenções de nossos parceiros da Síria."

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O presidente sírio, Bashar Assad, disse na quinta-feira que seu governo deverá enviar os documentos para aderir à convenção nos próximos dias como o primeiro passo para cumprir a proposta russa de colocar o arsenal de armas químicas da Síria sob controle internacional.

Os EUA pediram uma intervenção militar internacional na sangrenta guerra civil na Síria, em resposta a um ataque de armas químicas letais no mês passado. Os EUA culpam o governo sírio pela ofensiva.

As conversações sobre como a Síria entregará o controle de suas armas começaram em Genebra.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O artista russo que pintou o presidente Vladimir Putin e seu primeiro-ministro Dmitri Medvedev usando lingerie feminina, informou à AFP nesta quinta-feira que vai pedir asilo político na França.

Konstantin Altounine, 45 anos, é o criador das controversas obras que foram apreendidas pela polícia de São Petersburgo na exposição intitulada "Travestis".

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Segundo ele, a ideia dos quadros surgiu em setembro de 2001, depois que Putin e Medvedev anunciaram a intenção de trocar de função, perpetuando-se no poder.

"Acho que nossas autoridades deviam ter mais senso de humor", declarou.

Um dos quadros apreendidos pela polícia mostrava Vladimir Putin junto a Dmitri Medvedev usando camisola, calcinha e sutiã.

Outro mostrava o deputado Vitali Milonov, autor da polêmica lei que pune a propaganda gay ante menores, parado diante de uma bandeira de arco-íris.

Além da apreensão das obras, o local onde ia ser realizada a exposição, chamado "Museu do Poder", foi fechado.

Uma exposição de arte que mostra imagens do presidente russo, Vladimir Putin, e de seu primeiro-ministro, Dmitri Medvedev, de lingerie foi proibida em São Petersburgo.

"Fomos alertados por um cidadão que os quadros expostos violam a legislação russa. A polícia apreendeu quatro quadros que atualmente estão sendo examinados por especialistas", declarou à AFP o porta-voz da polícia, Viacheslav Stepchenko, sem dar mais detalhes.

Um dos quadros apreendidos mostra Vladimir Putin junto a Dmitri Medvedev usando camisa, calcinha e sutiã.

Outro mostra o deputado Vitali Milonov, autor de uma controvertida lei que pune a propaganda gay ante menores, parado frente a uma bandeira de arco-íris.

Além da apreensão das obras, o local onde ia ser realizada a exposição, chamado "Museu do Poder", foi fechado.

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