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As fortes chuvas que caíram na noite desse domingo (7) no interior do estado do Rio de Janeiro provocaram alagamentos e deslizamentos de terra. Em Volta Redonda, um barranco deslizou sobre um bar, no bairro 249, deixando pelo menos duas pessoas feridas, segundo informações da prefeitura.

O coordenador da Defesa Civil de Volta Redonda, Leandro Rezende, disse que choveu 140 milímetros no bairro Retiro. “Choveu um acumulado muito grande em pouco tempo. Há anos não registramos chuvas de tamanha intensidade”, disse.

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O temporal também provocou interrupção do fornecimento de energia em alguns pontos da cidade, inclusive na estação de tratamento de Água do Belmonte. Por isso, é possível que o abastecimento de água do município fique prejudicado.

As chuvas também causaram alagamentos e deslizamentos em Barra Mansa.

A chuva que atinge a capital paulista na tarde deste domingo (17) colocou toda a cidade em atenção para alagamentos, segundo classificação do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A subprefeitura do Campo Limpo, na zona sul paulistana, é a única região em estado de alerta por causa do transbordamento do Córrego Morro do S, na Avenida Carlos Caldeira Filho.

Às 15h24, o Corpo de Bombeiros recebeu um chamado de queda de um carro em um córrego no Capão Redondo, informando que, pelo menos, duas pessoas estariam no veículo. Ainda não há detalhes sobre a ocorrência.

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Por volta das 16h, a chuva atingia com mais intensidade a zona sul da capital. O temporal já se deslocava em direção ao ABC paulista. Essa região foi uma das mais atingidas com as chuvas na última semana, com registro de 14 pessoas mortas.

Há quatro pontos de alagamento na cidade, sendo três intransitáveis. Um deles fica na Lapa, zona oeste, na Rua Turiassu. Os outros dois ficam na zona sul: na Cidade Ademar, na Avenida Interlagos; e em Santo Amaro, na Avenida Vitor Manzini.

Previsão

Para os próximos dias estão previstas pancadas de chuva nos finais de tarde e elevação gradual das temperaturas, segundo o CGE. Amanhã (18), a semana deve começar com tempo abafado e quente. A máxima deve alcançar 30ºC. O risco de chuva moderada pode provocar alagamentos, principalmente nas vias mais impermeabilizadas da cidade.

Na terça-feira (19), a previsão é de temperatura em elevação e pancadas de chuva à tarde. A temperatura mínima ficará em torno de 21ºC e a máxima, 31ºC.

A chuva que atingiu a Grande São Paulo nos últimos dias provocou, além de mortes e prejuízos, transtornos para a população se locomover até o trabalho. Com ruas e linhas do Metrô e da CPTM interditadas por causa de alagamentos, muitas pessoas não conseguiram chegar ao trabalho.

Nesse caso, o advogado trabalhista e professor de Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Prática Jurídica Trabalhista da Univeritas/UNG, Pedro Ivo Marques, diz que a empresa não pode descontar o dia do empregado, embora não exista lei específica que trate sobre atrasos ou faltas em dias de chuva.

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"Há vozes na doutrina e jurisprudência trabalhista que entendam que não seria razoável descontar o dia de trabalho ou atrasos decorrentes da impossibilidade de deslocamento devido a fatores climáticos. Entretanto, há vozes que advogam pelo desconto do dia não trabalhado, visto que não há dispositivo especifico prevendo abono em razão do não comparecimento ao trabalho pelos mesmos fatores. Compartilho do entendimento da primeira corrente, pois o risco do negócio não pode ser suportado pelo empregado, neste caso deve receber o seu salário sem descontos", afirma.

Marques explica que todas as justificativas que obrigam o empregador a pagar o dia de trabalho de um funcionário que não comparece ao serviço devem estar previstas em lei ou norma empresarial, conforme estabelece o artigo 473 do decreto 5452, de 1943.

No entanto, o empregado deve comprovar o motivo da ausência, já que em muitos casos a região em que o empregador está não foi atingida pela chuva. E caso a empresa desconte do salário o dia não trabalhado, mesmo sendo comprovada a razão da falta, o empregado deve recorrer.

"Todos os meios de provas idôneos são possíveis. No caso de descontos o empregado poderá se socorrer na Justiça do Trabalho. Vale ressaltar que, para o empregado ingressar com uma reclamação trabalhista ele não precisa aguardar o término do contrato, ou seja, pode reclamar ainda que o seu contrato de trabalho esteja ativo", acrescenta Marques.

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Belém foi atingida por uma forte chuva na tarde desta segunda-feira (11). Várias avenidas da capital ficaram com um transito caótico. Os engarrafamentos se estenderam por vários quarteirões.

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O canal da Visconde de Souza Franco, a Doca, transbordou e deixou a avenida submersa. Na Almirante Barroso, veículos enfrentaram alagamentos. A Conselheiro Furtado permanece parada. Na avenida 16 de Novembro, a agua invadiu casas.

Outros principais pontos de alagamento:

João Paulo II entre Dr. Freitas e Utinga.

Nove de Janeiro com José Malcher.

Nove de Janeiro com Mundurucus.

Municipalidade, área entre a Esamaz e a Unimed.

Marechal Hermes a partir da Doca.

Alcindo Cacela com Mundurucus.

Alcindo Cacela com Pariquis.

Pariquis com Quintino.

Conselheiro Furtado com Roberto Camelier.

Perimetral em frente ao terminal de ônibus da UFPA.

 

O município do Rio de Janeiro entrou em estágio de atenção às 5h50 desta segunda-feira (11) devido à chuva. Segundo o Centro de Operações da prefeitura carioca, núcleos de chuva moderada a forte procedentes do oceano estão atingindo a cidade.

O estágio de atenção é o segundo nível em uma escala de três e significa possibilidade de chuva moderada, ocasionalmente forte, nas próximas horas. 

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A chuva começou antes das 6h, provocando bolsões de água em vários pontos da cidade. A Marinha divulgou alerta de ressaca para a costa do Rio de Janeiro, com previsão de ondas de até 2,5 metros de altura até as 9h desta terça-feira (12).

A chuva que atingiu nesse domingo (17) o Rio de Janeiro provocaram alagamentos e queda de árvores em vários pontos. As pancadas de chuva mais fortes aconteceram entre às 19h e 21h30. O trânsito ficou prejudicado.

Na zona norte, choveu muito forte nos bairros do Méier, São Cristóvão, Tijuca, Saúde, Grajaú, Ilha do Governador, Piedade, Penha, Madureira, Alto da Boa Vista e Irajá. Já na zona oeste, os bairros mais afetados foram Grota Funda, Jacarepaguá, Bangu, Guaratiba e Barra da Tijuca.

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O Centro de Operações da prefeitura não registrou ocorrências graves relacionadas ao  mau tempo, apenas 24 bolsões d’água alagando trechos de vias pela cidade – principalmente na zona norte –, mas todos já foram escoados, além de cinco queda de arvores em vias públicas, sendo que elas já foram removidas.

A cidade permanece em estágio de atenção, já que a previsão para hoje no Rio é de céu nublado a parcialmente nublado, com possibilidade de pancadas de chuva em pontos isolados no período da tarde e da noite. A temperatura segue estável, com máxima prevista de 36°C e mínima de 21°C.

No dia 6 de fevereiro, fortes chuvas atingiram a cidade matando sete pessoas. A Avenida Niemeyer foi um dos pontos da cidade que mais sofreram e permaneceu fechada por 12 dias. A via foi aberta às 6h30 de hoje.

A chuva que atingiu o Rio na noite dessa terça-feira (12) e na madrugada desta quarta (13) deixou vários pontos da cidade alagados e com e bolsões d’água. Estão nesta situação ruas da Lagoa, Gávea e Laranjeiras, na zona sul; Barra da Tijuca e Itanhangá, na zona oeste; e da Tijuca e São Cristóvão, na zona norte.

Na estação meteorológica da Marambaia, na zona oeste da cidade, foram observadas rajadas de vento de 73 km/h.

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou um alerta de condições severas para o estado do Rio de Janeiro de hoje até sábado (16), devido a áreas de instabilidade na madrugada e manhã de hoje. Na parte da tarde, é esperada a aproximação de uma frente fria combinada com uma baixa pressão próxima à costa do estado.

Com isso, são esperadas chuva intensa, raios e rajadas de vento que podem superar os 80 km/h. A Marinha divulgou um alerta de ressaca das 10h de hoje às 10h de quinta-feira (14). São esperadas ondas de até 2,5 metros no litoral do Rio.

Sem aulas

A prefeitura do Rio instalou um gabinete de crise no Centro de Operações Rio para monitorar as ocorrências causadas pela chuva, e anunciou medidas como o cancelamento das aulas nas escolas da rede municipal. O governo do estado também cancelou as aulas nas escolas da rede pública hoje.

Sirenes

A administração municipal também alterou o protocolo de acionamento das sirenes de alerta de possibilidade de deslizamentos de terra nas 103 áreas de risco pela cidade. O sinal, que normalmente é acionado quando a chuva acumulada no local chega a 55 milímetros, será dado hoje a partir de 45 mm de chuva acumulada. Na semana passada, uma tempestade deixou sete mortos na cidade.

Os bombeiros buscam um homem de 27 anos que desapareceu em Perus, na zona oeste da capital paulista, durante forte chuva que atingiu o município na madrugada desta quarta-feira (19). As buscas, que contam com quatro equipes, estão concentradas na Rua Ipacaeta, próximo ao Córrego Perus que transbordou.

Toda a cidade esteve em estado de atenção. Pontos de alagamentos foram registrados principalmente na zona leste, nas avenidas Pires do Rio, Celso Garcia, Conde de Frontin, Baronesa de Muritiba, Adélia Chohfi e na Rua Bandeira de Aracambi. Também ficaram alagadas as avenidas Francisco Matarazzo (zona oeste), Prof. Abraão de Morais (zona sul) e Raimundo Pereira de Magalhães (zona norte). Com rajadas de ventos, foram contabilizadas 13 quedas de árvores, segundo a Defesa Civil.

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De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências, a chuva foi causada pelo calor e a entrada da brisa marítima. A previsão para os próximos dias é de condições típicas de verão, com sol, calor e pancadas de chuva no final da tarde. Na quinta-feira (20), a temperatura varia entre mínima de 22ºC e máxima de 34ºC.

A água atingiu um nível histórico em Veneza nesta segunda-feira devido a um temporal, ventos fortes e marés altas que atingem a Itália, onde muitas escolas foram forçadas a fechar. Às 15h00, o "acqua alta" (água alta) alcançou 156 cm em Veneza.

As calçadas de madeira que permitem caminhar no seco em caso de inundação já não são seguras.

A Praça de São Marcos ficou inacessível aos turistas e muitos decidiram andar pelas ruas ao redor. As crianças estavam nos ombros dos pais e com os pés encharcados.

No domingo, a cidade teve que modificar a rota de sua maratona, que acabou acontecendo apesar das enchentes.

É a sexta vez na história recente da cidade que o "acqua alta" excede 150 cm: em 1951 chegou a 151 cm; em 1976 a 166 cm; em 1986 chegou a 159 cm; em 2008 ficou em 156 cm e em novembro de 1966 alcançou um nível recorde de 194 cm.

Além de Veneza, praticamente toda a Itália está em alerta: vermelho no norte (Liguria, Lombardia, Veneto, Friuli, Trento) e Abruzzo (centro), e laranja em grande parte do resto da península e na Sicília.

Todas as escolas do Veneto foram fechadas, assim como as de Roma, Gênova (noroeste), Messina (Sicília) e em muitas cidades do Piemonte e da Toscana.

No Nordeste, as rajadas de vento deverão atingir 100 km/h na costa e 150 km/na montanha. Em poucos dias, as precipitações foram equivalente às chuvas de vários meses.

Em algumas áreas montanhosas no norte da região de Veneto já choveu 400 mm desde sábado.

"Estamos preocupados porque a situação é a mesma, ainda pior, que em Veneto [durante as inundações] em 1966 e 2010. Os terrenos estão cheios de água, os rios transbordaram e por causa do [vento] siroco o mar não absorve", disse Luca Zaia, presidente da região de Veneto.

Os bombeiros estão em alerta em todo o país. Algumas pessoas ficaram feridas, principalmente pela queda de árvores.

No domingo, um velejador caiu na água na Calábria (sul). Seu barco ficou à deriva e as operações para encontrar seu corpo, visto no dia anterior no mar, continuam nesta segunda-feira. fcc/ljm/jh/bc/mb/mr

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As chuvas fortes que castigam Belém continuam a provocar transtornos para a população. Ruas alagadas, buracos, trânsito caótico e semáforos queimados encabeçam a lista de problemas enfrentados pelos moradores da capital paraense nos últimos cinco dias.

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Na passagem Canaã, bairro da Terra Firme, periferia da cidade, estudantes estão sem aulas desde a última segunda-feira (7) por causa de alagamentos. Muitos trechos da via ficaram cobertos pela água.

 A prefeitura de Belém disse em nota que uma equipe foi até a escola para fazer os procedimentos de drenagem da água da chuva. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semec), até a tarde desta quarta (9), engenheiros devem realizar um levantamento técnico do local para saber o que pode estar provocando esses alagamentos. A Semec afirmou também que as aulas devem ser retomadas na quinta (10). Já a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou que deve enviar uma equipe à escola até a próxima sexta feira (11).

No conjunto Ariri Bolonha, canais transbordaram e a população ficou ilhada. O mesmo drama vivem os moradores do Marco, no canal da passagem Leal Martins. Casas estão no fundo e ruas, submersas.

Uma cratera se abriu na avenida Bernardo Sayão, no trecho que recebe serviços de saneamento do projeto de macrodrenagem da prefeitura. O trânsito está prejudicado. Na região central, na avenida Governador José Malcher com travessa Nove de Janeiro, a enxurrada assusta (veja vídeo). Na Universidade Federal do Pará (UFPA), o temporal de terça-feira arrancou telhas e inundou a biblioteca (veja vídeo).

A meteorologia prevê mais chuva intensa até o final de semana.

Da Redação do LeiaJá Pará.

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Manhã de segunda-feira (23) e de transtornos para pedestres e motoristas que circulam no Recife. Após a madrugada de chuva, ruas e avenidas estão alagadas, causando congestionamentos.

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Um dos pontos de retenção é na Avenida Doutor José Rufino, no bairro na Estância, Zona Oeste do Recife. No trecho localizado em frente aos colégios Visão e Decisão há muita água. Alguns motoristas que decidem arriscam acabam danificando os veículos.

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) também identificou pontos de alagamento na Avenida Recife, nas entradas dos bairros do Ibura e Jardim São Paulo. Trânsito intenso na Avenida Mascarenhas de Moraes (no sentido Prazeres).

Segundo a CTTU, movimentação moderada nas avenidas Boa Viagem (próximo ao Terceiro Jardim), Caxangá (sentido Centro), Alfredo Lisboa (na altura do Marco Zero), Agamenon Magalhães (sentido Derby) e em ambos os sentidos da Ponte José de Barros Lima. Pelo Twitter, uma usuária informou que o semáforo 090, que fica na esquina da Rua da Aurora com Mário Melo, está em alerta.

Apesar da chuva ter dado uma trégua, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) divulgou, no final da tarde do domingo (22), um novo alerta. De acordo com o órgão, chuvas com intensidade moderada a forte devem continuar nas próximas 24 horas.

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O final de semana foi de chuva e transtornos para os moradores do Recife. Das 17h da sexta-feira (6) às 16h deste domingo (8), foi registrado um volume de 230 milímetros de chuvas na capital pernambucana –  quer dizer que em 48 horas choveu o equivalente a 21 dias.

Dentre os estragos contabilizados estão ruas alagadas, queda de árvores e pequenos deslizamentos, sem vítimas. A Defesa Civil recebeu 192 chamados para vistorias e colocação de lonas plásticas.

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A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) registrou ocorrências envolvendo a queda parcial ou total de árvores nos bairros do Cabanga, Encruzilhada e Boa Viagem. Não houve vítimas.

Também ocorreram 20 acidentes, com duas pessoas feridas. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) contabilizou problemas em 35 semáforos, dos quais 24 foram normalizados e quatro estão em andamento. Quanto aos demais, equipes técnicas da CTTU já estão em deslocamento para normalizar o sistema.

A Defesa Civil do Recife mantém um plantão permanente e pode ser acionada através do Fone 0800 081 3400. A ligação é gratuita e a Central de Atendimento funciona 24h.

Com informações da assessoria

O temporal que atingiu regiões da Grande São Paulo na tarde desta quinta-feira, 29, deixa pontos inundados na região de Osasco e antecipa os congestionamentos da véspera de feriado nas saídas da capital paulista. Devido aos bloqueios na região do Alphaville, a Marginal do Rio Tietê e a Rodovia Castelo Branco têm filas de trânsito quase paradas nos dois sentidos. A chuva chegou à capital por volta das 17 horas, pela zona norte.

O corredor Norte-Sul e a Marginal do Rio Pinheiros têm trânsito mais carregado do que o normal na direção norte. Na zona sul, também já há registro de congestionamentos nas saídas da cidade pelas rodovias Anchieta e Imigrantes. Às 17 horas, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) contabilizava mais de 140 quilômetros de lentidão nas vias de São Paulo - mais do que o dobro do normal para o horário.

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Conforme o Corpo de Bombeiros, não há registros graves, mas uma pessoa está ilhada próximo ao Shopping Tamboré, em Barueri. Na zona norte de São Paulo, ainda há bloqueios parciais em razão da queda de árvores durante as chuvas dos últimos dois dias.

O Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura anunciou estado de atenção para alagamentos nas marginais do Tietê e do Rio Pinheiros, zonas norte, oeste e centro. Áreas de instabilidade atuam sobre a cidade, segundo a meteorologia, com maior risco para a região norte.

As consequências da chuva da última segunda-feira (26) em Belém geraram muita discussão. A mobilidade urbana e a limpeza das ruas são os principais pontos. Com o período chuvoso, os transtornos para a população aumentam.

Levando isso em consideração, o Ministério Público do Estado do Pará, por meio da Promotoria de Justiça de Meio Ambiente, Patrimônio Cultural, Habitação e Urbanismo, elaborou algumas recomendações à Prefeitura de Belém. O documento (leia na íntegra aqui)é assinado pelo promotor de Justiça Raimundo de Jesus Moraes, que cobra o imediato serviço de limpeza de canais e ruas.

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O Ministério Público estipula o prazo de dez dias para o poder público municipal iniciar as ações efetivas de saneamento. Caso as medidas não sejam cumpridas, a prefeitura de Belém ficará sujeita a penalidades previstas no paragrafo quarto do artigo 182 da Constituição Federal de 1988 (veja, aqui, o que diz a lei:).

Intervenção – Algumas ações de prevenção a alagamentos já estão sendo feitas pela prefeitura de Belém. Equipes da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) estão trabalhando em pontos estratégicos, como beiras de canais, localidades mais baixas da cidade e na periferia.

Na última terça-feira (27), agentes de limpeza atuaram do canal Mata Fome. Com 14 quilômetros de extensão, o canal passa pelos bairros da Pratinha, Tapanã, São Clemente e Parque Verde. Serviços de saneamento também estão sendo feitos nos canais do Una 2, Gentil, Nina Ribeiro e da Generalíssimo Deodoro. Caminhões com hidrojatos estão sendo utilizados para desobstrução de tubulações. “Este serviço é necessário para melhor escoamento da água. Belém tem 155 km de canais e este é o caminho da água até a maré e que precisa estar limpo para a livre passagem da água, prevenindo alagamentos em diversas áreas da cidade”, explicou Claudio Merces, secretário municipal de Saneamento, em entrevista à Agência Belém.  

Por Luiz Antonio Pinto (Com informações da Agência Belém).

 

 

 

A população de Belo Horizonte está sendo assolada pelas fortes chuvas que caem sobre a região. Vários prejuízos estão sendo causados: alagamentos, enchentes, falhas no fornecimento de energia e até morte já foram registradas. No último sábado (24) um idoso identificado como Hélio Oliveira Lopes, de 70 anos, acabou morrendo após a queda de um muro sobre sua casa.

Segundo a Defesa Civil de Belo Horizonte, o temporal que atingiu a cidade, na tarde do sábado (24), registrou em menos de duas horas 50% da média histórica de todo o mês de fevereiro. Em vários lugares do município o acumulado de chuva ultrapassou os 50 milímetros, das 15h40 às 16h50.

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Na internet, vários moradores compartilharam o estado em que se encontrava as ruas e bairros da região. Muitos carros foram arrastados pelas águas; comércio fechado e o trânsito parado também marcaram esse dia na cidade.

 

No momento o clima pela região se mostra estável, mas a Defesa Civil já alerta para novas possibilidades de pancadas de chuva (20 a 40 milímetros) já na parte da tarde desta segunda-feira (26), com raios e rajadas de vento em torno 50 km/h. O alerta é preventivo, válido até 8h desta terça-feira (27).

Confira alguns vídeos registrados pelos moradores da capital mineira.

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A Defesa Civil de Santa Catarina atualizou, na manhã deste sábado (13), informações sobre as chuvas no estado, que já soma 23 cidades afetadas por alagamentos, deslizamentos e temporais. Na última semana, em decorrência dos desastres, três pessoas morreram e uma desapareceu, após ser sugada por um bueiro, ocorrências que permanecem inalteradas e sem novidades.

Cerca de 1.800 pessoas tiveram que deixar suas casas e 158 estão desabrigados. Ao todo, quase 1.400 residências foram afetadas pelos estragos ocasionados pelas chuvas.

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Na tarde de sexta-feira (12), a prefeitura de Penha, município de 25 mil habitantes, localizado no norte do litoral catarinense, declarou situação de emergência. A Defesa Civil estadual informou à Agência Brasil que o decreto ainda não foi formalizado junto à administração. Apesar disso, a prefeitura destacou que uma equipe de âmbito estadual percorreu a cidade, confirmando a situação de ruína.

O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, reuniu-se, ontem, com o secretário Nacional de Defesa Civil, Renato Newton Ramlow, para solicitar recursos federais que deverão integrar os R$ 20 milhões necessários aos restauros previstos. Calcula-se que mais de 200 ruas da capital foram prejudicadas.

Persistem os riscos de desabamento nas áreas da região metropolitana e litoral de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, São José, Penha, Itapema, Antônio Carlos, Biguaçu, Bombinhas, Navegantes, São Francisco do Sul e Balneário Camboriú.

O governo estadual tem mantido a população informada sobre o volume pluviométrico através de sua conta no Twitter e no Facebook. Ao observar qualquer movimento de terras ou rochas próximas a suas casas, as famílias devem se afastar do local e acionar a Defesa Civil Municipal, pelo telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.

Itens de emergência

Para atender às vítimas de Florianópolis, serão necessários 4 mil litros de água, 140 kits de limpeza, 170 kits de higiene pessoal, 100m cestas básicas, 300 colchões e 300 kits de acomodação. Interessados em fazer doações poderão obter mais informações na prefeitura das cidades atingidas.

Clima no fim de semana

Segundo os mais recentes boletins de monitoramento, a previsão para o sábado e o domingo é que chuvas se estendam por todo o território catarinense, já a partir do fim da manhã, seguindo até a tarde. A tendência é que o clima seja caracterizado por mormaço, isto é, tempo úmido e quente, sendo possível também a formação de pedras de granizo, devido à instabilidade atmosférica. As autoridades pedem que os catarinenses tenham cuidado com raios.

No oeste de Santa Catarina, área que abrange cidades como Xanxerê, Chapecó e Concórdia, as chuvas deverão ser fracas e isoladas. Nas demais regiões do estado, sol entre nuvens com temperaturas em elevação.

O temporal que atingiu as zonas sul, norte, centro e parte da zona leste da capital paulista, na tarde de hoje (10), provocou queda de árvores e muitos pontos de alagamento, deixando carros ilhados na zona sul de São Paulo.

Na Cidade Dutra, choveu granizo. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), há pelo menos três pontos de alagamento intransitáveis na cidade neste momento, todos na região de Santo Amaro, na zona sul.

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A Defesa Civil decretou estado de atenção [o segundo em uma escala que varia de observação a alerta] para alagamentos na cidade de São Paulo a partir das 16h10. Segundo o CGE, a precipitação está se deslocando para a zona leste. O tempo deve seguir instável nas próximas horas, com chuvas em outras regiões da cidade.

Para os próximos dias, a previsão é de pancadas de chuvas, principalmente à tarde.

A passagem do tufão Hato nesta quarta-feira (23) por Macau, no sul da China, causou a morte de três pessoas e outras duas estão desaparecidas, enquanto Hong Kong continua paralisada pelas fortes chuvas e inundações.

O observatório meteorológico de Hong Kong elevou o alerta para o nível 10, um indicador que não era registrado desde julho de 2012 e que revela que o Hato poderá ser uma das piores tempestades dos últimos anos.

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Além disso, em Macau pelo menos três pessoas morreram por acidentes derivados das complicações meteorológicas e outras duas pessoas estão desaparecidas, segundo o jornal Macau Daily.

A ex-colônia portuguesa sofreu uma forte interrupção do fornecimento de energia elétrica, e a distribuição de água pode ser cortada nas próximas horas.

Os fortes ventos e chuvas causaram inundações em muitas ruas, entre elas uma das principais avenidas da cidade, a Avenida da Amizade, onde ficam vários cassinos.

Já em Hong Kong, ainda não há um balanço dos danos, mas o observatório meteorológico da cidade alertou esta manhã para um forte aumento do nível do mar, podendo causar inundações.

Centenas de voos com saída e chegada em Hong Kong foram cancelados e também estão suspensos os serviços de ônibus e balsas para as ilhas periféricas. A Secretaria de Educação anunciou que as aulas estão suspensas nesta quarta-feira, enquanto a Bolsa de Hong Kong permaneceu fechada.

As autoridades meteorológicas da China, por sua vez, confirmaram que o tufão atingiu a cidade de Zhuhai (Cantão).

Desde ontem, a região está em alerta laranja, o segundo mais alto, e milhares de pessoas foram evacuadas de várias províncias do sul do país.

As viagens de trens de alta velocidade entre Shenzhen e as províncias orientais de Fujian e Jiangxi foram canceladas, assim como os serviços na linha de Guangzhou-Nanning.

É esperado que o tufão traga fortes chuvas às províncias de Cantão e Fujian e ondas enormes, de até dez metros, no Mar da China Meridional, que podem causar inundações e danos severos na região.

Nas 24 horas entre as 5h da quinta-feira (20) e as 5h da sexta-feira (21), foi registrada a maior chuva do ano no Recife e o esperado para o período de oito dias com base na média histórica de julho. Foram 100 mm de precipitações nao período, sendo 385 mm a média do mês inteiro. 

Segundo nota da Prefeitura do Recife, até o momento choveu o dobro que em julho de 2016 e, em junho, foi registrado o triplo que o mesmo período no ano passado.

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Decorrente da intensidade das chuvas, na cidade já foram feitas 46 solicitações de colocação de lona, há registros de três ocorrências com árvores e sete acidentes de trânsito até às 11h.

De acordo com as informações da prefeitura, a Defesa Civil atuou em um deslizamento de pequeno porte no Alto da Bica, em Nova Descoberta. Ocorreu também o tombamento parcial de um muro de arrimo no mesmo bairro e a queda do muro de um condomínio na Várzea. Nenhuma das ocorrências deixou vítimas. 

A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) retirou duas das três árvores que caíram na cidade: a da Rua Manoel de Carvalho, nos Aflitos, e da Rua Doutor Raposo, no Ipsep. A ocorrência da Rua Barão de Água Branca, na Imbiribeira, deve ser resolvida em breve, uma vez que os técnicos foram acionados. 

Está sendo feita a drenagem nos pontos de alagamento também pela Emlurb, que designou cerca de 300 pessoas e quatro caminhões com jatos de succção para o trabalho. Os pontos são as áreas mais baixas da capital, onde o escoamento da água deve ser agilizado. 

Com relação ao trânsito, a Prefeitura do Recife informou que a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) está com equipes para trabalhar em áreas afetadas por queda de árvores ou pontos de alagamento. No período da manhã da quarta, foram registrados 38 semáforos com falhas, dos quais quinze ainda estão sendo reparados.

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Não para de chover desde a madrugada desta quinta-feira (15) em cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR). E por conta do acúmulo de água várias ruas estão alagadas. Duas árvores também caíram.

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Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), as áreas com maior concentração de chuva até o início da tarde foram Barra de Jaganda (em Jaboatão dos Guararapes), Ponte dos Carvalhos (Cabo de Santo Agostinho), Cajueiro Seco (Jaboatão), Ibura e Areias (no Recife).

Há alagamentos nas avenidas Mascarenhas de Moraes, Doutor José Rufino (Estância), Dois Rios (Ibura), Antônio de Góes (Pina) e Rua Santos Araújo (Afogados). Em Olinda, pontos de retenção foram registrados na Avenida Presidente Kennedy.

Uma árvore caiu em frente ao Centro de Saúde Albert Sabin causando bloqueio nos dois sentidos da Rua do Futuro, na Zona Norte do Recife. Outra queda de árvore foi registrada na Avenida General Manoel Rabelo, em Jaboatão dos Guararapes, na entrada do bairro de Dois Carneiros.

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