Tópicos | almoço

Um bate-papo ao vivo sempre está sujeitos à situações diferentes. E foi exatamente isso que aconteceu quando Renato Peters conversou com Rodrigo Bocardi na manhã desta segunda-feira (1°), durante o Bom Dia São Paulo.

O jornalista esportivo está no Catar para cobrir a disputa do Palmeiras no mundial. Mas ele explicou que por conta da pandemia do novo coronavírus nos seis primeiros dias de sua chegada ao local, ele precisa ficar isolado dentro do hotel no qual está hospedado. Por isso, precisa receber todas as suas refeições dentro do quarto.

##RECOMENDA##

E logo que a conversa com Bocardi começou, chegou o almoço do jornalista, que precisou parar por alguns segundos o bate-papo para receber a refeição. "Bocardi, eu vou precisar parar um pouco aqui porque acabou de chegar o meu almoço e se eu não receber fico sem comida", explicou Peters, antes de virar a câmera e mostrar tudo o que estava fazendo para ter a comida em mãos.

Uma situação para lá de inusitada, né? Depois disso, ele continuou a conversar com o âncora do jornal da manhã normalmente, explicando como está toda a situação no Catar. 

 [@#video#@]

Em todos os dias de trabalho longe da esposa, o marido de Tracy Howell almoça sem um pedaço da refeição, nos últimos 41 anos. Em uma publicação no Facebook, a americana confessou que morde o sanduíche do marido e explicou que se trata de um gesto de amor.

Longe de Clifford durante o expediente, a moradora do Texas escreveu um texto no qual conta que a 'beliscada' é uma forma de ser lembrada pelo marido. "Clifford e eu estamos casados há quase 41 anos e fiz o almoço dele todos os dias úteis desde o dia 1. Às vezes eu me juntava a ele no local de trabalho e almoçávamos. Ele fez o comentário uma vez que o almoço tinha um sabor melhor quando partilha com alguém que ama. Logo depois disso, enquanto arrumava o sanduíche dele uma noite, dei-lhe uma mordida antes de guardar. Quando ele chegou em casa (muito antes dos celulares), comentou que alguém lhe tinha dado uma mordida no sanduíche", recordou.

##RECOMENDA##

As únicas vezes que o sanduíche vai inteiro é quando o recheio é de atum ou queijo apimentado, revela Tracy. "Eu disse a ele que, como não poderia almoçar com ele, dei uma mordida para que ele soubesse que eu iria me juntar a ele", pontuou.

O presidente Jair Bolsonaro participou nesta quarta-feira (9) do tradicional almoço de fim de ano com oficiais-generais das Forças Armadas, no Clube da Aeronáutica, em Brasília. Durante o evento, ele disse que quer entregar, no futuro, um país melhor do que aquele que recebeu quando tomou posse, no início do ano passado.

“Queremos, no futuro, entregar a quem vier me substituir, um país melhor que aquele recebemos no início do ano passado. Começamos nossa ação bastante tristes, com o problema de Brumadinho. Outros problemas tivemos, o último, a questão energia elétrica no estado do Amapá e quem, nos dois episódios, estava na frente para buscar melhora na dor dos nossos irmãos eram os militares. Isso nos orgulha”, disse Bolsonaro aos generais.

##RECOMENDA##

Durante o evento, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, agradeceu ao presidente, que, segundo ele, empenhou seu capital político para viabilizar importantes soluções na área, como por exemplo a reestruturação da carreira militar.

Azevedo acrescentou que os integrantes do Ministério da Defesa, da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira se empenharam com dedicação e profissionalismo. “Os militares se engajaram, alinharam-se a outras agências governamentais, compartilharam suas competências para ajudar o governo e a sociedade nas dificuldades e nas emergências que surgiram neste ano”, disse.

O ministro lembrou que neste ano a defesa constituiu comandados conjuntos para enfrentar a pandemia do coronavírus, levando apoio aos mais necessitados, incluindo centenas de comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas.

“Ao mesmo tempo esforços foram empreendidos no combate aos ilícitos ambientais, na Operação Verde Brasil 2, na contenção dos incêndios no Pantanal, na garantia da votação e apuração das eleições municipais e no apoio à população do Amapá, na crises energéticas que atingiram aquele estado”, ressaltou.

 

De folga no feriado da Independência, o presidente Jair Bolsonaro e ministros participaram de uma confraternização neste 7 de Setembro. O anfitrião do almoço foi o secretário especial de Assuntos Estratégicos, almirante Flávio Rocha, um dos mais próximos auxiliares do presidente e considerado uma figura conciliadora no governo.

O convite ocorreu justamente no momento em que o primeiro escalão diverge sobre gastos públicos na retomada econômica pós-pandemia, e divergências entre ministros se acentuam nos bastidores. Entre os participantes, estavam o ministro da Economia, Paulo Guedes, que enfrenta desgaste no governo.

##RECOMENDA##

Os convidados começaram a chegar após o meio-dia, depois de participarem pela manhã da cerimônia de 7 de Setembro. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o tradicional desfile na Esplanada dos Ministério foi substituído por uma versão enxuta em frente ao Palácio da Alvorada.

Bolsonaro chegou no condomínio de casas no Jardim Botânico às 12h20. O presidente deixou o local por volta das 16 horas.

Também estiveram no local os ministros Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), Tereza Cristina (Agricultura) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), além do secretário especial de Cultura, Mário Frias.

A fila faz uma curva no Largo São Francisco e desce pela Rua São Francisco em direção à Praça da Bandeira. São centenas de homens e algumas mulheres, de diversas faixas etárias, que aguardam por um prato de comida em um centro de São Paulo esvaziado pela pandemia do novo coronavírus.

Diferentemente de trabalhadores que circulam pela região, eles não utilizam máscaras. Mais do que isso, enfrentam uma série de dificuldades para manter hábitos de higiene e se alimentar em um momento em que a renda, quase sempre incerta, está ainda mais apertada.

##RECOMENDA##

A distribuição de refeições pelo Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras) enfrenta um aumento contínuo de demanda. Segundo Frei Lucas, o número de almoços ofertados passou de cerca de 400 para aproximadamente 2,5 mil desde o início da quarentena. Por isso, desde o dia 27, a distribuição passou a ser feita em uma tenda no Largo de São Francisco. Em 12 dias, foram mais de 37,1 mil refeições, entre almoço e jantar, que são distribuídas com uma bebida, como suco e água.

Dona Cida, de 63 anos, chegou a entrar na fila duas vezes para garantir a alimentação e evitar o deslocamento até o local no fim do dia. Hipertensa e com bronquite, ela dorme em um albergue municipal há 15 dias, depois de ter sido despejada. "Eu chorava de fome para pagar aluguel, chegava a dar dor no estômago", diz. "Se não fosse essa comida (distribuída no largo), tinha morrido."

A idosa relata ter desmaiado na terça-feira pela primeira vez na vida. "Ficou tudo branco", lembra. "Nunca tive isso. Mas acho que o vírus não pega em mim, acho que sou forte para o vírus. Ele vem em mim, mas não pega. Acredito muito na força do pensamento." Ela diz preferir passar o dia pelas ruas por achar o albergue mais propício para pegar o novo coronavírus, por ser "muito fechado". Com a saúde debilitada, está com dificuldades para catar latas de alumínio e conseguir um dinheiro além do auxílio-aluguel, de pouco mais de R$ 400.

Tudo o que tem carrega em uma bolsa a tiracolo, após o locatário ficar com seus móveis e parte das suas roupas permanecer na casa de amigos que se recusam a recebê-la durante a pandemia. "Acham que posso levar a doença da rua para eles."

Também na fila por um prato, Luis Carlos Pereira, de 47 anos, conta que a maior dificuldade que encontra é para higiene. A instalação de banheiros e chuveiros pela Prefeitura no largo há menos de uma semana facilitou um pouco, mas não permite a limpeza das roupas. "O que adianta tomar banho e colocar a mesma roupa suja, me diz?", indaga. Pereira conta que, com o esvaziamento da cidade, está enfrentando dificuldade para conseguir encontrar latas e papelão para vender. Por isso, acha que mais pessoas, como ele, estão procurando doações de comida no largo. Além disso, lamenta por aqueles que estão em situação ainda mais vulnerável, como pessoas com dificuldade de locomoção.

Adailton Souza, de 32 anos, que também aguardava por uma refeição, costuma trabalhar na limpeza de vidros e como malabarista no semáforo. "Agora tem poucos carros na rua e nem abaixam os vidros, estão com mais medo da gente."

Já o eletricista Pedro Edgar Fernandez, de 45 anos, costuma buscar refeições com os franciscanos desde novembro, quando ficou desempregado. De Buenos Aires, o argentino se mudou para o País há sete anos, mas, após uma demissão em massa, não conseguiu emprego formal e, agora, vive de bicos. Ele relata que está mais difícil conseguir até oportunidades informais com a pandemia. "Vou caminhando e olhando para as placas, pergunto e já deixo currículo. Consegui um na Mooca, mas pediram para esperar acabar a quarentena." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro reuniu a cúpula dos três poderes para um almoço no Palácio da Alvorada nesta quarta-feira (5), como gesto de boa vontade pelo início dos trabalhos no Legislativo e Judiciário.

Bolsonaro convidou os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

##RECOMENDA##

Também estiveram presentes o presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio Noronha, do Tribunal de Contas da União, José Mucio Monteiro Filho, além do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Compareceram, ainda, os presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e do Banco do Brasil, Rubem Novaes.

Entre os ministros estavam Paulo Guedes (Economia), Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Tereza Cristina (Agricultura) e Luiz Henrique Mandetta (Saúde).

Após reunião no Palácio do Planalto com Onyx Lorenzoni, nesta quarta, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), foi convidado pelo presidente para participar do almoço. Não há informação de que outro governador tenha participado.

Mais cedo, Bolsonaro disse que o encontro tinha como objetivo enfatizar que o grupo tem o "privilégio de dar um norte para o Brasil".

"Convidei ministros, presidentes de tribunais nesse início de ano para bater um papo e dizer para eles que nós temos o privilégio de, juntos, dar um norte para o Brasil. É por aí a pauta de um breve almoço", contou pela manhã.

Participando do Almoço de Indicados ao Oscar ao lado de Petra Costa, indicada pelo documentário 'Democracia em Vertigem', a líder indígena Sonia Guajajara, encontrou diversos artistas de Hollywood e aproveitou o momento para fazer algumas fotos com as celebridades.

Dentre as imagens, cliques com Brad Pitt, Leonardo DiCaprio e Robert Deniro foram compartilhados no Instagram de Sonia. Confira:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O papa Francisco almoçou com cerca de 1.500 moradores de rua no Vaticano para celebrar o Dia Mundial dos Pobres neste domingo, 17. O pontífice celebrou uma missa na Basílica de São Pedro dedicada à conscientização sobre a pobreza no mundo.

Francisco criticou a indiferença da sociedade aos mais desfavorecidos.

##RECOMENDA##

"Meus pensamentos vão para aqueles que promovem iniciativas de solidariedade para dar esperança concreta aos mais desfavorecidos", disse o papa na praça São Pedro, antes do almoço.

Francisco lamentou que "a ganância de algumas pessoas ricas esteja agravando o sofrimento dos pobres".

O Santo Padre chegou à sala Paulo VI às 12h20 (hora local) e sentou-se a mesa principal, de onde dirigiu algumas palavras aos presentes. "Minhas boas-vindas a todos. Desejo que hoje o Senhor abençoe a todos nós: que Deus nos abençoe nesta reunião de amigos, neste almoço e também bênçãos às suas famílias. Que o Senhor abençoe a todos. Obrigado e bom almoço."

O almoço foi servido por 50 voluntários e colaboradores de associações de voluntariado.

O menu oferecido era composto por: lasanha, picadinho de frango com creme de cogumelos, batata assada, sobremesa, frutas e café.

O papa Francisco entregou aos presentes e às associações mais de 1.500 bolsas contendo um quilo de massa. COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

A preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para o próximo domingo (3) e dia 10 de novembro, vai muito além dos estudos e exige atenção dos estudantes a aspectos emocionais e organização da rotina, por exemplo. Muitos feras ficam ansiosos e se preocupam com a possibilidade de ter sono ou dor de barriga durante a prova, atrapalhando o rendimento e levando à perda de tempo com idas frequentes ao banheiro.  

Para ajudar os feras a evitar problemas que podem prejudicar o desempenho e a atenção durante as provas, o LeiaJá ouviu nutricionistas que trazem dicas de como planejar a alimentação antes do Enem, elaborando uma lista de alimentos que os participantes devem evitar na véspera e no dia das provas. 

##RECOMENDA##

O que evitar

De acordo com a nutricionista clínica e esportiva Daniela Lima, é necessário que os feras se preocupem com a alimentação desde pelo menos a véspera da prova. “[Faça] as refeições principais sem muitos líquidos, para facilitar a digestão e evite alimentos muito oleosos para não sentir desconforto intestinal. Uma alimentação rica em gorduras, frituras e de difícil digestão causa azia, queimação, náusea e pode dar diarreia, pois algumas pessoas têm um quadro diarreico quando estão muito nervosas. A pessoa também pode sentir empachamento, gases, arrotos e outros desconfortos”, diz a nutricionista

Mariane Padilha de Siqueira Vieira é nutricionista com especialização em nutrição esportiva e também aponta para a necessidade de se preparar com antecedência para evitar problemas. “No dia anterior, é necessário ter uma alimentação equilibrada e saudável, evitando a ingestão de bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos e altamente ricos em açúcar e sódio, como os fast-foods, por exemplo”, destaca a especialista. 

Já no dia da prova, a primeira orientação é não ir para o Enem em jejum, nem de estômago cheio demais. “Há pessoas que têm o hábito de não se alimentar (de manhã), mas pelo menos uma vitamina, ou um suco enriquecido, um suco verde. Vá alimentado, se não vai dar azia e a ansiedade, que é inevitável. Existem desconfortos se a pessoa estiver em jejum ou alimentada em excesso”, orienta a nutricionista Daniela. 

Além dos problemas gástricos causados pela ansiedade, Mariane Padilha alerta para outro problema que o jejum pode ocasionar: o sono. “Ir de estômago vazio pode ocasionar uma hipoglicemia durante a prova, causando sintomas como dor de cabeça, fraqueza, sonolência e tontura, interferindo diretamente no rendimento”, diz a nutricionista. “É de extrema importância que seja evitado refeições pesadas no almoço como feijoada, lasanha, pois esses alimentos retardam o esvaziamento gástrico causando assim sonolência”, afirma.

No dia da prova, a recomendação é fazer um café da manhã leve. Se o fera almoçar, a dica é a mesma: evitar alimentos muito gordurosos e pesados, de difícil digestão. “Feijão leve, com pouca gordura, evite um com muitas carnes carnes gordurosas. Coma um arroz e uma porção de proteína, além de tomar líquidos meia hora antes ou depois, mas não junto à refeição, para não dificultar a digestão”, orienta Daniela.

Segundo a nutricionista, vegetarianos podem substituir a as proteínas vindas da carne por ovos e saladas com queijos. Já os veganos, que não ingerem alimentos de origem animal, podem comer grão-de-bico, ervilha, soja, saladas ricas, um feijão sem aditivos gordurosos e, se já fizer uso, suplementos alimentares.  

Para o momento da prova, Mariane aconselha os feras a “evitar alimentos industrializados, como salgadinhos, doces e refrigerantes". "Prefira sanduíche natural, barra de cereais ou de proteína, mix de oleaginosas e frutas secas, chocolate 70% cacau, água de coco e água para se manter sempre hidratado durante a prova”, acrescenta. 

Já Daniela reforça a importância de tomar cuidado com a segurança alimentar, evitando comprar alimentos na rua para levar como lanche. “Todo alimento natural e fresco que for ser feito e manipulado, como um sanduíche natural ou salada de frutas, é melhor levar de casa. Assim a gente garante o cuidado com a higiene dos ingredientes e das mãos”, crava.

A seguir, veja uma lista de alimentos que as duas profissionais orientam a não consumir antes do Enem:

Feijoada 

Lasanha

Batata frita 

Pastel 

Coxinha

Estrogonofe

Macarronada

Carne de porco

Refrigerantes

Churros 

Empadas 

Salgados de forno

Saladas de frutas vendidas na rua

Planeje sua dieta 

Para a véspera do Enem, a nutricionista Mariane Padilha sugere uma alimentação leve e que ajude o estudante a relaxar e repousar bem para a prova no dia seguinte. “Vale até mesmo apostar em um chá de camomila ou melissa para relaxar e ter um sono de qualidade para acordar bem e disposto no outro dia”, diz ela.

No café da manhã, Mariane aconselha os participantes do Exame a fazer uma refeição “rica em frutas, fibras como aveia, proteínas como o ovo que é fonte de ômega 3, trazendo um efeito positivo sobre o cérebro, principalmente na memória”. Daniela Lima recomenda “muita fruta e cereais integrais para dar saciedade". "Um sanduíche de pão integral com queijo branco, mix ou salada de frutas, um suco, uma vitamina para começar o dia", complementa.

No almoço, Daniela lembra que pratos coloridos são nutritivos e ajudam. Para a hora da prova, a nutricionista recomenda que os feras se hidratem e façam um lanche para repor energia. 

“Leve água mineral, pode comer uma barra de cereal, frutas fáceis de manipular e ingerir, uma salada de frutas e chocolate meio amargo, que tem fitonutrientes e dá um aporte de carboidrato rápido. Um mix de oleaginosas com frutas secas também é uma boa opção, pois tem gorduras boas, como o ômega 3, e repõe bem os carboidratos”, orienta a especialista.

LeiaJá também

--> Confira 26 citações que podem te ajudar na redação do Enem

--> Ansiedade compromete desempenho de estudantes no Enem

--> Enem: 'Cuide da sua ansiedade', diz presidente do Inep

Após se atrasar para o almoço, um homem, de 35 anos, foi esfaqueado no peito pela companheira, no bairro de Jardim Primavera, no município de Camaragibe, Grande Recife, nessa quarta-feira (7). O casal morava junto há cerca de dois meses.

A suspeita informou às autoridades que havia preparado um almoço especial, porém o companheiro não chegou no horário marcado. Chateada, eles iniciaram uma discussão, mas ainda assim, começaram a beber cerveja juntos.

##RECOMENDA##

"Ela pegou uma tesoura e começou a rasgar as roupas dele. Ele conseguiu tomar essa tesoura das mãos dela e, em seguida, ela pegou uma faca de serra [...] momento que ela desferiu esse único golpe de faca na região peitoral dele", explicou o delegado Carlos Couto.

A vítima foi encaminhada para o Hospital da Restauração, na área Central do Recife, e estava consciente. Já a companheira, deverá responder por lesão corporal, pois não houve intenção de assassiná-lo, segundo o delegado.

Neste domingo (7), as contas oficiais no Twitter e Facebook da Embaixada de Israel no Brasil publicaram uma foto entre o presidente Jair Bolsonaro e o embaixador Yossi Shelley. O registro era de um almoço entre as duas autoridades, no Palácio do Planalto, em Brasília, antes de Bolsonaro embarcar para o Rio de Janeiro, onde assiste a final da Copa América. A imagem, contudo, repercutiu nas redes sociais.

##RECOMENDA##

A repercussão se deu porque pratos de Bolsonaro e do embaixador aparecem borrados na imagem, dificultando a identificação do que estava sendo servido. “Por que cobriram os pratos? O presidente não pode ser visto almoçando lagosta, paga com dinheiro público?”, questionou um internauta. “Queria saber que coisa é essa nos pratos deles...”, postou outro seguidor.

Por outro lado, há quem elogiou o encontro entre Bolsonaro e o representante de Israel. “Tem que ficar perto de quem é bênção!”, escreveu um internauta. Outro destacou: “Isso é que é uma boa amizade!! Israel é Brasil juntos!”. Até o fechamento desta matéria, a Embaixada de Israel não justificou o borrão na imagem.

Deputados do PSL participaram nesta quinta-feira, 6, de um almoço informal na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O gesto faz parte de uma retomada das relações entre Maia e o partido do presidente Jair Bolsonaro. A relação se desgastou no início do ano, principalmente com as rusgas e trocas de farpas entre Maia e Bolsonaro, que agora parecem viver um período de trégua.

Segundo a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), boa parte da bancada, de 54 deputados, participou do encontro, incluindo o líder do governo na Câmara, Major Victor Hugo (PSL-GO), e o líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO). "Essa retomada nas relações são extremamente importantes para a estabilidade nas relações do Congresso com a base governista", disse a deputada. Segundo Zambelli, Maia aproveitou o almoço para falar da importância da bancada conversar com os governadores dos Estados sobre a inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência.

##RECOMENDA##

Em nota, Zambelli comentou ainda sobre a participação da líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), no almoço. "(Joice) chegou já no final, quando os deputados já começavam a se despedir".

No fim da sessão do Congresso de ontem, Joice protagonizou um bate-boca público com o senador Major Olimpio (PSL-SP). Olimpio chamou Joice de "moleque" e de "sem palavra", logo depois de ser derrotado numa votação em que defendia a inclusão da carreira de agente penitenciário na carreira policial. Ao rebater o líder do PSL, Joice disse que não tinha medo de quem tem arma. Na sequência, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pôs fim à sessão rapidamente.

Uma escola em Indiana, nos Estados Unidos, juntou forças com uma ONG local para ajudar os estudantes que passam por necessidade. A merenda que foi preparada, mas não servida na cantina, está sendo congelada e doada para as crianças que não têm o que comer nos finais de semana.

O programa ainda está em fase piloto, sendo ofertado a 20 estudantes do ensino fundamental. Normalmente, as merendas não consumidas seriam destinadas ao lixo.

##RECOMENDA##

O projeto tomou forma após a escola notar que algumas crianças apenas se alimentavam do café da manhã e do almoço servido na instituição. O objetivo é ampliar o programa para todas as 21 escolas do distrito, segundo a CNN.

A ONG envolvida na ação é a Cultivate, focada em resgatar alimentos que seriam descartados. Nos últimos sete meses, a Cultivate salvou 25 toneladas de comida de serem desperdiçadas.

No mesmo dia em que compartilhou em suas redes sociais um vídeo no qual o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) critica a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de remeter para a Justiça Eleitoral crimes ligados à prática de caixa 2, como corrupção e lavagem de dinheiro, o presidente Jair Bolsonaro fez ontem um apelo pela "união" entre os Poderes. Convidado para um churrasco na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com integrantes do Executivo, Legislativo e Judiciário, Bolsonaro discursou na contramão de sua própria postagem e pregou o diálogo em um momento marcado por conflitos com o Supremo.

A ideia foi a de mostrar a imagem de estabilidade na véspera de seu embarque para Washington, onde ele se encontrará com o presidente Donald Trump. Participantes do almoço disseram ao jornal O Estado de S. Paulo, porém, que, apesar do pedido de unidade, Bolsonaro não deu sinais concretos de que quer a pacificação do País. O presidente saiu sem dar declarações.

##RECOMENDA##

Coube a Maia condenar publicamente os ataques de parlamentares ao STF. Anfitrião do encontro - que reuniu os chefes dos três Poderes, 15 ministros, deputados e senadores, além do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) -, o presidente da Câmara tentou promover ali uma aproximação, mas indicou a necessidade da correção de rumos.

"A crítica não pode passar para agressão, principalmente em relação a um Poder que tem como função resguardar a Constituição", disse Maia, numa referência ao Supremo. "Não se pode atacar e desrespeitar os ministros do Supremo. Isso é muito grave e é muito importante que a gente respeite a decisão dos Poderes, mesmo que ela desagrade", completou ele.

A portas fechadas, o presidente do STF, Dias Toffoli, fez um aceno na direção do Palácio do Planalto. "Estamos aqui, presidente, de mangas arregaçadas, para ajudar a destravar o Brasil e retomar o crescimento", afirmou Toffoli, que defende um pacto entre os Poderes para votar a reforma da Previdência e mudanças tributárias. O uso da expressão "mangas arregaçadas" foi uma referência ao traje informal da maioria dos presentes. O próprio Bolsonaro estava com camisa de manga curta, azul clara.

Toffoli foi o último a deixar o churrasco. Após a saída de todos, ficou conversando a sós com Maia. O encontro havia sido originalmente planejado apenas para um bate-papo entre Bolsonaro, Maia, Toffoli e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O presidente da Câmara queria um petit comité para que todos pudessem falar abertamente sobre os problemas.

Era uma tentativa de promover um freio de arrumação nas tensas relações com o Planalto para facilitar a votação de projetos considerados prioritários para o ajuste das contas públicas. Bolsonaro, porém, avisou na última hora que ministros o acompanhariam e chegou a dar carona ao titular da Justiça, Sérgio Moro.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que um dos chefes de Poder disse ao presidente que ou ele dava "um basta" na guerra promovida nas redes sociais ou a situação ficaria complicada para o governo. O recado foi o de que até mesmo ele poderia ser considerado como avalista das agressões virtuais. Bolsonaro respondeu ao interlocutor que não tinha como controlar seus seguidores.

Não foi apenas Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, que manifestou irritação após o STF definir a Justiça Eleitoral como foro competente para julgar crimes ligados à prática de caixa 2. Integrantes do PSL, partido de Bolsonaro, aumentaram o coro dos protestos, como mostrou reportagem do Estadão na edição de ontem.

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), por exemplo, chegou a ir para a frente do Supremo, com um alto-falante, ameaçar os ministros da Corte de impeachment. "Não vamos aceitar que vocês acabem com a Lava Jato", disse Carla. Já Eduardo afirmou, em vídeo no Twitter, que o pacote anticrime enviado por Moro ao Congresso "sanará isso", porque prevê prisão após condenação em segunda instância.

Responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que o encontro de ontem foi uma demonstração de que há diálogo entre os três Poderes. "O Brasil precisa sair do conflito. As autoridades máximas precisam saber sentar à mesa para conversar." Esse pacto, porém, parece longe de sair do papel. No Senado, um grupo de parlamentares ainda tenta criar a chamada CPI da Lava Toga, com o objetivo de investigar possíveis excessos de tribunais superiores, mas o foco é mesmo o Supremo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu neste sábado (16) que um Poder respeite as decisões de outro Poder, mesmo quando não agrade. A declaração foi dada após almoço que reuniu a cúpula do Executivo, do Judiciário e do Legislativo em sua casa.

"Se o Supremo, por exemplo, tomar uma decisão que me desagrade, eu tenho que respeitar a decisão", afirmou Maia após o encontro. Participaram do churrasco oferecido por Maia o presidente da República, Jair Bolsonaro, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, além de 15 ministros do governo.

##RECOMENDA##

A declaração de Maia se dá após o Supremo ser alvo de novos ataques nas redes sociais e de críticas de procuradores da Lava Jato. O motivo foi a decisão que definiu a Justiça Eleitoral como foro competente para julgar crimes como corrupção e lavagem de dinheiro quando associados ao caixa 2.

Conforme mostrou o Estado neste sábado, integrantes do partido de Bolsonaro, o PSL, inflaram essa reação. A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) chegou a ir para a porta do STF, com um alto-falante, ameaçar os ministros de impeachment.

Questionado sobre o fato de Bolsonaro ter compartilhado um vídeo do filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), com críticas à decisão, Maia disse não ter falado com o presidente sobre o assunto, mas pregou "liberdade de expressão".

"Toda crítica precisa ser respeitada num País que quer ser democrático, garantindo a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. Mas a crítica não pode passar para uma agressão. Principalmente em relação a um poder que tem como função resguardar a Constituição", disse. "Não pode atacar e desrespeitar os ministros do Supremo."

Presidente ao encontro, o presidente da Corte, Dias Toffoli, não tratou de nenhum episódio específico, segundo Maia.

O presidente da Câmara disse que decidiu realizar o churrasco após uma conversa com o próprio Bolsonaro, que pediu para chamá-lo. "O convite surgiu de uma conversa prévia de quando fui visitar Bolsonaro no Palácio da Alvorada", disse.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebe neste sábado o presidente Jair Bolsonaro, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e 12 ministros do governo em um almoço na residência oficial da Câmara. A expectativa é de que no encontro eles tratem da articulação para a reforma da Previdência.

Um dia após a demissão do ministro Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência, em meio a denúncias de irregularidades em candidaturas do PSL nas eleições de 2018, o presidente da sigla, deputado Luciano Bivar, visitou o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Na saída, o parlamentar evitou falar com a imprensa e disse que foi um "almoço cordial". Nos corredores do Planalto, cresce o movimento para que Bivar deixe a presidência do partido de Bolsonaro.

Fundador do PSL, Bivar se licenciou temporariamente no ano passado da presidência nacional da legenda, que foi assumida por Bebianno, então coordenador da campanha de Bolsonaro. Bivar, então, colocou seu advogado, Antônio de Rueda, no comando do partido em Pernambuco. O diretório estadual está envolvido em suspeitas de uso de candidaturas laranja para desvio de dinheiro do fundo eleitoral na última eleição.

##RECOMENDA##

Como mostrou o BR18, o presidente não está satisfeito em ver seu governo se desgastando politicamente por conta dos problemas apresentados pelo partido na campanha. Além de Bebianno, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, também entrou na linha de tiro das suspeitas de uso de candidaturas laranjas na campanha eleitoral. O ministro, que comanda o PSL em Minas Gerais e se elegeu o deputado federal mais votado do Estado, já vê a cobrança até de colegas do partido, como a deputada estadual Janaina Paschoal (SP), para que seja afastado do ministério. 

O presidente Jair Bolsonaro publicou em suas redes socais na tarde de hoje uma foto almoçando. "Uma pequena pausa para o almoço!", escreveu. Ele aparece tomando um caldo e na bandeja tem um sorvete. Desde que foi diagnosticado com pneumonia, cresceram as preocupações com a saúde do presidente e, segundo médicos, o fato de Bolsonaro ter voltado a se alimentar desde ontem ajuda em sua recuperação.

Pela manhã, o presidente fez caminhada, tomou chá e comeu gelatina. O Hospital Israelita Albert Einstein vai divulgar boletim médico às 17h deste sábado com informações atualizadas sobre o estado de saúde do presidente. É esperado que Bolsonaro realize ainda hoje sessão de fisioterapia.

##RECOMENDA##

"Ele (Bolsonaro) precisa se recuperar com medicação, o que já tem ocorrido, e alimentação. É um bom sinal, portanto, esta evolução da dieta", disse ontem o gastrocirurgião e professor da Faculdade de Medicina do ABC Eduardo Grecco.

O presidente postou a foto primeiro em sua conta no Instagram e depois replicou no Twitter. Na quinta e na sexta-feira, preocupações com saúde do presidente chegaram a afetar os preços no mercado financeiro. Um dos temores do mercado é que a tramitação da reforma da Previdência sofra atrasos.

[@#video#@]

Para o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, o Brasil hoje está numa fase de transformação, está se "redesenhando", e algumas mudanças são "irreversíveis". "Se a descentralização das concessões for interessante, vamos descentralizar", afirmou, em encontro com industriais na sede da Firjan.

Ao iniciar sua palestra, Guedes afirmou que ainda há empresários que esperam pelo protecionistas do governo, assim como acontece com sindicalistas. Em sua opinião, "o Brasil é um País rico, virou o paraíso de burocratas, de piratas privados, em vez de ser o País do crescimento econômico".

##RECOMENDA##

Porém, alguns empresários e políticos, como o presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvea Vieira, e o governador eleito do Rio, Wilson Witzel, têm uma visão de aliança com o governo federal, elogiada pelo futuro ministro. "É o pacto federativo, o novo eixo de governabilidade. Acabou o toma-lá-dá-cá", disse.

Governabilidade

Guedes disse que a "governabilidade não será como antes". O primeiro grande eixo político será temático, já que "as bancadas temáticas representam valores básicos da sociedade".

Além disso, destacou a vontade do novo governo de transferir renda da União para Estados e municípios, para recompor a federação. "Queremos recompor o federalismo, descentralizar o Estado", disse Guedes, acrescentando que a classe política também vai se reinventar. "(Políticos regionais) têm que ajudar a corrigir a hipertrofia do governo federal", afirmou.

Gasto público

Na avaliação de Guedes, o Brasil se transformou numa "enorme agência de transferência de renda, ao responder por quase metade do Produto Interno Bruto (PIB) ao fim do governo de Dilma Rousseff. A visão do novo ministro é que "há um responsável pela zoeira total: o gasto público sem controle" e que a Previdência é uma fábrica de desigualdade.

"Os gastos são tão altos que impostos tiveram que subir, os juros estão altos. Tivemos história difícil em economia. Hoje sabemos que temos que ter um Banco Central de olho na inflação. Quando o câmbio explodiu, com a tentativa de reeleição do FHC, aprendemos a flutuar câmbio", afirmou.

Cessão onerosa

Guedes afirmou que Estados e municípios devem apoiar as reformas do Estado. "Se não apoiar vai lá pagar sua folha. Como ajudar quem não está me ajudando? Quero que dinheiro vá para Estados e municípios, mas me dê reforma primeiro", afirmou Guedes no evento.

Ele destacou que, no ano que vem, os governo vão ter dinheiro com o leilão de áreas de pré-sal excedentes da cessão onerosa. Para que o leilão aconteça, no entanto, espera contar com a ajuda das bancadas regionais no Congresso. "Vai ter dinheiro para todo mundo no ano que vem com cessão onerosa, se Estados e municípios me ajudarem", disse.

Faca

As críticas atingiram também os empresários que compõem a plateia para a qual o futuro ministro falava. "Tem que meter a faca no Sistema S também. Estão achando que a CUT perde o sindicato, mas aqui fica tudo igual? Como vamos pedir sacrifício para os outros e não contribuir com o nosso?", afirmou Guedes, acrescentando que os empresários parceiros sofrerão menos cortes que os demais. "Se tiver a visão parceira do Eduardo Eugênio corta 30%, se não tiver, corta 50%", acrescentou.

Guedes reiterou a necessidade de formar um pacto federativo envolvendo políticos das esferas estaduais e municipais. "Estamos prontos para ajudar. Acabou o toma-lá-dá-cá. Vamos fazer bonito", disse.

Mídia

Guedes voltou a refutar a ideia de que o futuro governo Jair Bolsonaro possa representar ameaça à democracia. Segundo o economista, os poderes da democracia estão funcionando e há liberdade de imprensa. "Vamos criar uma nova história, os poderes são independentes, tem um quarto poder importante, que é a mídia", afirmou Guedes.

Guedes ponderou, no entanto, que a imprensa "não entendeu" o fenômeno político da eleição de Bolsonaro.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) almoça, na tarde desta quinta-feira (13), com o empresário e apresentador Silvio Santos, dono do SBT, na casa dele no bairro do Morumbi, na zona oeste de São Paulo.

O almoço não estava previsto da agenda do presidente eleito.

##RECOMENDA##

Bolsonaro saiu de Brasília, pela manhã, e fez uma consulta de rotina no Hospital Israelita Albert Einstein, já na capital paulista.

Assessores de Bolsonaro afirmam que a ida dele para o Rio de Janeiro segue prevista. Inicialmente, a viagem ocorreria às 14h30.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando