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Os líderes do G7 estarão neste sábado (24) em Biarritz no centro das atenções da comunidade internacional, que espera soluções concretas para as crises que agitam o planeta: guerra comercial, Irã ou os incêndios na Amazônia.

Um a um, os líderes do clube das grandes democracias liberais chegaram ao sudoeste da França, sendo Donald Trump o último a bordo do Air Force One, que aterrissou ao meio-dia em Bordeaux.

Juntamente com o presidente americano, Angela Merkel, Boris Johnson, Giuseppe Conte, Shinzo Abe e Justin Trudeau marcarão o início da cúpula em um jantar informal organizado por Emmanuel Macron no farol de Biarritz com vista para o Atlântico.

Vão discutir um tema que se impôs de última hora: a multiplicação dos incêndios florestais na Amazônia.

Neste sentido, Macron apelou a "uma mobilização de todas as potências" para ajudar o Brasil e os demais países afetados a lutar contra os incêndios florestais na Amazônia e para investir no reflorestamento das regiões atingidas.

"Devemos responder ao apelo da floresta (...) da Amazônia, nosso bem comum (...) então vão agir"

As negociações podem ser delicadas, depois que Macron acusou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro de "mentir" sobre seus compromissos climáticos e de "inação" diante dos incêndios.

Suas críticas podem contrariar Donald Trump, de quem Jair Bolsonaro é um firme defensor no cenário internacional.

Berlim também manifestou relutância ao anúncio de que Paris bloquearia o projeto de acordo comercial entre a UE e o Mercosul, um assunto que será abordado durante a reunião entre Angela Merkel e Emmanuel Macron à tarde.

Mas o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, presente em Biarritz, reconheceu que seria "difícil imaginar" que a UE ratifique tal acordo enquanto o Brasil "permitir a destruição" da Amazônia.

- Trump imprevisível -

Os milhares de diplomatas e jornalistas presentes em Biarritz aguardam para ver qual será a atitude do imprevisível presidente americano sobre outras questões.

Antes de voar para a França, Trump pareceu otimista. "Acho que será muito produtivo", disse ele a repórteres.

Mas o republicano brandiu a ameaça de retaliação à imposição de um imposto francês sobre os gigantes americanos do setor de alta tecnologia.

"Eu não gosto do que a França fez", lançou. "Eu não quero que a França imponha impostos às nossas sociedades, é muito injusto". "Se o fizerem, vamos impor tarifas sobre seus vinhos", disse ele.

Donald Tusk reagiu, dizendo que a UE estava pronta para retaliar se Washington colocar sua ameaça em ação.

Os debates se anunciam acirrados sobre a taxação dos gigantes digitais, o impulso à economia global ou as tensões comerciais entre Pequim e Washington, após a imposição de novas tarifas por ambos os lados.

Sobre o programa nuclear do Irã, outra questão espinhosa, Macron informará seus colegas do conteúdo de seu encontro com o chefe da diplomacia iraniana, Mohammad Javad Zarif.

Outro evento importante, o encontro no domingo entre Donald Trump e o novo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.

A Casa Branca disse que Donald Trump está "muito animado" com a ideia de discutir com Boris Johnson o futuro acordo de livre comércio entre os dois países após o Brexit.

Diante da multiplicidade de temas, os organizadores franceses tentarão avançar questões substantivas que serão tema de sessões especiais: o combate à desigualdade, a educação na África ou a proteção dos oceanos.

Com a esperança de alcançar "iniciativas concretas", compartilhadas com os líderes convidados, como o indiano Narendra Modi ou seis chefes de Estado africanos.

- Opositores mobilizados -

À margem da cúpula, milhares de opositores ao encontro do G7 em Biarritz iniciaram em Hendaye, no sudoeste da França, uma manifestação que os levará à cidade espanhola de Irun, em uma marcha de 4 km autorizada pelas autoridades.

Os organizadores esperam reunir "pelo menos 10 mil pessoas" em um protesto que começou no porto de Hendaye, sob uma atmosfera calma.

Os manifestantes agitavam numerosas bandeiras bascas (ikurriñas vermelhas, verdes e brancas) num protesto que reúne militantes anti-capitalistas, alter-globalistas, ecologistas e nacionalistas bascos, bem como dezenas de "coletes amarelos".

"É importante mostrar que a população está se mobilizando e que não está de acordo com o mundo que eles nos propõem", disse Elise Dilet, manifestante de 47 anos que milita na associação basca Bizi.

"Queremos que a manifestação seja totalmente pacífica e, embora temamos alguns incidentes, faremos todo o possível para que isso não aconteça", acrescentou.

Na sexta-feira à noite ocorreram os primeiros confrontos entre manifestantes e as forças de segurança em Urruña, perto do campo onde é realizada a cúpula alternativa ao G7. Os manifestantes jogaram projéteis na polícia, que usou gás lacrimogêneo e balas de borracha. Dezessete pessoas foram presas e quatro policiais ficaram levemente feridos.

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou que a chanceler alemã, Angela Merkel, teve episódios de tremores por conta de uma "encarada" do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A fala de Mourão ocorreu durante palestra em Santa Cruz do Sul (RS) na terça-feira (6) enquanto era mostrada uma icônica foto de Merkel e Trump frente a frente a cúpula do G-7 realizada em 2018 no Canadá.

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"É o retrato dos (países) mais desenvolvidos. O nosso presidente Donald Trump dando uma encarada na Merkel. Eu acho que foi por isso que a Merkel começou a ter uns tremores de vez em quando", afirmou o vice-presidente do Brasil, segundo o jornal O Globo.

Merkel foi filmada tremendo em público em três ocasiões em poucas semanas, o que despertou questionamentos sobre sua saúde. A chanceler, contudo, minimizou as preocupações e disse estar saúdavel. 

Da Sputnik Brasil

Uma ampla maioria dos alemães (59%) considera que os três episódios de tremores sofridos em público pela chanceler Angela Merkel são temas de âmbito "privado" - aponta uma pesquisa publicada neste sábado (13).

Nestas últimas semanas, a saúde da chanceler alemã, no poder há quase 14 anos, causou preocupação depois que, em três ocasiões, ela apresentou fortes tremores em atos oficiais.

Para 59% dos entrevistados, estes espasmos dizem respeito ao âmbito "privado" da dirigente, que completará 65 anos em 17 de julho.

Outros 34% dizem se tratar, porém, de uma informação de interesse público, segundo a pesquisa Civey, publicada hoje pelo jornal "Augsburger Allgemeinen".

Entre os entrevistados estão simpatizantes da CDU, o partido conservador de Merkel, do SPD (socialdemocratas) e dos Verdes.

Apenas os partidários da AfD (extrema direita) consideram que é uma questão de interesse público.

Na quinta-feira, em cerimônia oficial, um dia depois de sofrer novos tremores em público, Merkel excepcionalmente se sentou em uma cadeira.

Após os novos espasmos, a chanceler disse estar "muito bem" e explicou que reagiu com ansiedade, ao se lembrar do primeiro episódio de tremores, ocorrido há menos de um mês.

Segundo o jornal "Bild", Merkel se submeteu a uma bateria exaustiva de exames médicos, após o primeiro incidente, em 18 de junho, em um ato com presidente ucraniano, Volodimir Zelenski.

A chanceler então atribuiu o episódio a uma desidratação relacionada ao intenso calor que fazia em Berlim.

A chanceler alemã, Angela Merkel, foi vista em um evento oficial com fortes tremores no corpo pela terceira vez em menos de um mês. Nesta quarta-feira (10) ela se reuniu com o primeiro-ministro finlandês durante cerimônia militar do lado de fora da chancelaria, em Berlim.

É a terceira vez que o incidente se repete em menos de um mês. Em 18 de junho, ela foi vista tentando controlar um tremor de mãos e pernas enquanto recebia o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski. Pouco mais de uma semana depois, em 27 de junho, Merkel voltou a sofrer com um visível tremor nas mãos e pernas durante ato realizado no Palácio de Bellevue, em Berlim, horas antes de sua viagem a Osaka para a cúpula do G-20.

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Ao ser questionada sobre sua saúde por um jornalista na entrevista coletiva conjunta com o ministro de Finanças alemão, Olaf Scholz, durante a Cúpula do G-20 em Osaka, no Japão, a chanceler disse entender o interesse por sua situação. "Mas não tenho nada particular para informar. Estou me sentindo bem. Estou convencida que da mesma maneira que esta reação surgiu, também voltará a desaparecer", comentou. Fonte: Associated Press.

O presidente Jair Bolsonaro se reuniu nesta sexta-feira, 28, com a chanceler alemã, Angela Merkel, depois de ser criticado pela líder e rebatê-la de forma contundente. Na véspera da estreia de Bolsonaro na reunião de cúpula do grupo dos 20 países mais desenvolvidos e industrializados do mundo (G-20), o presidente brasileiro respondeu às críticas da alemã à política ambiental do País.

Merkel disse ver com grande preocupação as ações de Bolsonaro sobre desmatamento no Brasil e afirmou que abordaria o brasileiro sobre o tema nos corredores do encontro. Os dois não tiveram um encontro bilateral formal agendado. Ao desembarcar em Osaka, no Japão, para o encontro do G-20, Bolsonaro contestou a chanceler alemã e disse que o País "tem exemplo para dar para a Alemanha" sobre meio ambiente. Ele também afirmou, depois, durante uma transmissão ao vivo na cidade japonesa, que não vai receber "pito" de ninguém. Foi uma referência a pressões internacionais envolvendo a questão ambiental no atual governo.

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O porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, confirmou que os dois tiveram uma conversa rápida e reservada nesta sexta-feira, mas não falou quais temas foram tratados na reunião. Ele afirmou que o tom do encontro foi "como deve ser o tom de conversa de dois líderes de dois países do mundo", sem dar mais informações à imprensa.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) está cumprindo uma agenda oficial em Osaka, no Japão, onde participará da cúpula das 20 maiores economias do mundo (G20) a partir desta quinta-feira (27). Para não perder o costume de fazer afirmações polêmicas, o presidente brasileiro já tratou de dizer que “a Alemanha tem muito o que aprender com o Brasil sobre questões ambientais”.

Bolsonaro demonstrou que não gostou da chanceler alemã, Angela Merkel, ter dito que quer conversar com ele sobre o desmatamento nas florestas brasileiras. Por isso, o brasileiro afirmou à imprensa que o Brasil serve de exemplo para a Alemanha.

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“Nós temos exemplo para dar para a Alemanha, inclusive sobre meio ambiente. A indústria deles continua sendo fóssil em grande parte de carvão, e a nossa não. Então, eles têm a aprender muito conosco", garantiu.

Merkel havia afirmado anteriormente que se preocupava com a situação do Brasil. "Percebo como dramático o que está acontecendo no Brasil. Aproveitarei a oportunidade o G20 para ter uma discussão clara com o presidente brasileiro", falou a chefe de estado alemã.

Por fim, Jair Bolsonaro alegou que espera ser respeitado pelos demais colegas presentes no G20.

A chanceler alemã, Angela Merkel voltou a sofrer um episódio de tremores nesta quinta-feira (27) durante uma cerimônia oficial, nove dias depois de um incidente similar e horas antes de sua viagem a Osaka para a cúpula do G20.

Este novo episódio aconteceu durante a cerimônia oficial de posse da nova ministra da Justiça, Christine Lambrecht, no palácio Bellevue, em Berlim. Merkel tremeu por cerca de dois minutos, observou um fotógrafo da agência de notícias DPA.

A chanceler, que faz 65 anos no mês que vem, tentou controlar esses espasmos cruzando os braços durante o discurso do presidente federal Frank-Walter Steinmeier, segundo imagens da televisão alemã. Os tremores pararam quando ela conseguiu dar alguns passos.

"Não há reunião cancelada hoje ou amanhã. A chanceler está bem e viajará como planejado de avião para Osaka", afirmou o ministério das Relações Exteriores à AFP.

Merkel já sofreu uma crise de tremores como a desta quinta durante uma cerimônia oficial em 18 de junho com o novo presidente ucraniano, Volodimir Zelenski.

As crises foram atribuídas à desidratação. "Eu bebi pelo menos três copos de água, o que claramente precisava, e agora me sinto muito bem", declarou ela na ocasião.

A chanceler já se sentiu mal em dezembro de 2014 durante uma entrevista. Naquela época sofreu uma queda de pressão. Sua assessoria também explicou que era devido à desidratação.

No poder desde 2005, Merkel, à frente de uma coalizão instável, planeja se retirar da política no final de seu mandato em 2021.

Um político da União Democrata Cristã (CDU), partido da chanceler federal alemã, Angela Merkel, foi encontrado morto no terraço de sua casa em Wolfhagen, no centro-oeste da Alemanha, afirmou a polícia. O caso está sendo investigado como homicídio.

Walter Lübcke, de 65 anos, foi encontrado no terraço por um familiar. Apesar de tentativas de reanimação, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.

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Segundo o promotor, Horst Streiff, a autópsia confirmou que Lübcke morreu com um tiro na cabeça, disparado a curta distância. A hipótese de suicídio teria sido descartada, e uma investigação de homicídio foi aberta.

"Não há ainda indícios sobre suspeito ou motivo", afirmou a chefe da polícia criminal do estado de Hessen, Sabine Thurau. "Estamos investigando em todas as direções", acrescentou.

Membro de longa data da CDU, Lübcke era o encarregado da região administrativa de Kassel, uma subdivisão do governo estadual de Hessen, há dez anos. Em 2015, ele chegou a receber ameaças de morte depois de defender refugiados.

O político apoiou, na época, a abertura de um abrigo para requerentes de asilo planejado na cidade de Lohfelden. Diante de vaias, ele respondeu que determinados valores precisavam ser defendidos e que todo alemão tinha liberdade para deixar o país se não concordasse com esses valores.

Thurau, afirmou, no entanto, que não há, no momento, uma ligação entre as ameaças de morte e o crime. Não foram dados detalhes sobre a arma usada ou se houve testemunhas. "Essa primeira fase é decisiva para o sucesso da investigação. Não queremos que especulações coloquem em risco a investigação", disse.

A líder do Partido Social-Democrata da Alemanha anunciou sua renúncia neste domingo, após a derrota nas eleições europeias, o que enfraqueceu ainda mais a coalizão de governo de Angela Merkel, cujo partido também enfrenta dificuldades a poucos meses das eleições regionais.

Andrea Nahles recebeu fortes críticas após o péssimo resultado do SPD nas eleições europeias, quando o partido registrou o mínimo histórico, ao receber apenas 15% dos votos, ficando atrás dos Verdes (20%).

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"As discussões dentro da bancada parlamentar e as muitas reações do partido mostraram que não conto mais com o apoio necessário para exercer minhas funções", afirmou em um comunicado.

Desta maneira, a primeira mulher a liderar o SPD atirou a toalha, dois dias antes de uma votação interna que decidiria seu destino. Ela também renunciou ao cargo de deputada, informou um porta-voz do partido.

A saída de Nahles, que desde que assumiu o cargo teve que suportar as críticas e a perseguição dos rivais dentro do partido, que desejavam que o SPD abandonasse a coalizão de governo, pode acelerar a decomposição do Executivo.

Muitas figuras do SPD defendem o fim da aliança formada com a CDU de Angela Merkel, o que poderia provocar eleições antecipadas e o fim prematuro do governo da chanceler, que tem mandato até 2021.

Os social-democratas haviam programado tomar uma decisão sobre a questão em setembro, na metade do mandato de Merkel, por ocasião de eleições regionais delicadas em três pontos da ex-Alemanha Oriental. Nestes "Länder", o partido de extrema-direita AfD espera ter o dobro de votos do Partido Democrata-Cristão (CDU).

- Voltar à oposição -

A coalizão de governo, conhecida como "GroKo", formada em 2018 apesar da rejeição de parte do SPD, que enfrentou diversas crises nos últimos meses, parece mais ameaçada do que nunca. A situação é admitida até mesmo por alguns de seus defensores.

"Aos que comemoram sua saída: é uma grande perda para a política alemã. Nahles defendia a existência da GroKo, cuja estabilidade está agora em questão", lamentou Harald Christ, vice-presidente do fórum econômico do SPD.

A vontade de voltar à oposição ganhou força dentro do partido mais antigo da Alemanha desde o catastrófico resultado nas legislativas de 2017.

Um dos pesos pesados do partido, Olaf Scholz, vice-chanceler e ministro das Finanças, afirmou à imprensa que a "GroKo" não deveria ser repetida depois de 2021, pois "três grandes coalizões consecutivas não beneficiam a democracia alemã".

A CDU expressou preocupação a respeito e afirmou que vai refletir sobre como seria possível manter a atual coalizão.

Mas sua líder, Annegret Kramp-Karrenbauer, que substituiu Merkel há um ano à frente do partido e é considerada uma possível sucessora da chanceler, também enfrenta momentos difíceis após as eleições europeias, vencidas pela CDU, mas com seu menor índice de votos na história das votações continentais.

Enquanto isso, o Partido Verde mantém sua ascensão. Uma pesquisa divulgada no sábado mostrou a formação pela primeira vez na liderança das intenções de voto a nível nacional com 27%, à frente da CDU (26%) e do SPD (12%).

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, cancelou nesta terça-feira (7) uma visita a Berlim e uma reunião com a chanceler Angela Merkel devido a "temas urgentes" que devem ser solucionados, anunciou um porta-voz da diplomacia.

"Infelizmente temos que adiar as reuniões previstas para Berlim devido a temas urgentes", declarou Morgan Ortagus, sem informar se Pompeo mantém a viagem prevista para quarta-feira (8) a Londres.

"Estamos impacientes por voltar a organizar esta importante série de reuniões. O secretário de Estado ficará feliz de viajar em breve a Berlim", completou o porta-voz.

Pompeo, que na segunda-feira fez um discurso agressivo sobre a política de seu país para o Ártico em Rovianemi (Finlândia), deveria se reunir nesta terça-feira com a chanceler alemã e com o ministro das Relações Exteriores Heiko Maas.

Na quarta-feira tem uma reunião prevista com a primeira-ministra britânica, Theresa May, com o objetivo de preparar a visita do presidente Donald Trump a Londres, de 3 a 5 de junho

Mike Pompeo deveria encerrar a viagem diplomática com duas escalas na Groenlândia, onde os crescentes investimentos da China causam preocupação nos Estados Unidos.

Também não foi informado se a última etapa da viagem está mantida.

A chanceler alemã, Angela Merkel, denunciou nesta segunda-feira (27) a "caçada coletiva" de migrantes por parte de militantes de extrema direita na Alemanha, após a morte de um homem durante uma briga, episódio que intensificou o debate sobre a questão migratória.

Esses fatos "não cabem em um Estado de Direito", afirmou o porta-voz da chanceler, Steffen Seibert, durante uma entrevista coletiva em Berlim.

"É importante para o governo, para todos os representantes democráticos e - acho que - para a grande maioria da população dizer claramente que esses tumultos ilegais e caçadas coletivas contra pessoas de aparência, ou origem, estrangeira (...) não têm lugar no nosso país", afirmou Seibert.

O porta-voz de Merkel fazia referência aos incidentes de domingo, na localidade de Chemnitz, no leste da Alemanha, e que podem voltar a acontecer nesta segunda à noite.

Ontem, quase mil pessoas participaram de uma manifestação ilegal da extrema direita após a morte de um alemão branco de 35 anos, durante uma briga, envolvendo cerca de dez pessoas nesta cidade.

- 'Fora, estrangeiros' -

A Polícia informou que houve atos violentos durantes esses protestos, como o lançamento de garrafas contra a Polícia.

Segundo várias testemunhas e vídeos publicados nas redes sociais, alguns manifestantes agrediram fisicamente e perseguiram migrantes durante a marcha. Também gritavam slogans como "fora, estrangeiros" e "nós somos o povo".

A Polícia informou ter recebido duas denúncias por golpes e ferimentos.

A prefeita de Chenmitz, Barbara Ludwig, expôs sua "indignação" com os recentes episódios.

"É grave que as pessoas possam se manifestar dessa forma (...) perseguindo e ameaçando outras pessoas pela cidade", disse ela à rede de televisão local MDR.

"Aqueles que se concentraram sem autorização queriam provocar o caos e espalhar o medo entre a população", denunciou.

Segundo a Polícia, ainda são incertas as circunstâncias da briga na origem da polêmica, registrada no sábado à noite.

A Polícia informou apenas que a vítima era de nacionalidade alemã e que, no confronto, estiveram envolvidas pessoas de "várias nacionalidades". Não mencionou se o autor do homicídio foi uma pessoa de origem estrangeira.

Outras duas pessoas, na faixa dos 30 anos, também ficaram feridas nesses incidentes. Dois jovens também foram detidos, mas não há informações sobre seu envolvimento na briga.

- Contexto político tenso -

Pelo segundo dia consecutivo, a extrema direita voltará às ruas hoje à tarde, em Chemnitz.

O movimento xenófobo e islamofóbico Pegida e o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) convocaram a manifestação no mesmo lugar onde aconteceu a polêmica disputa.

O Pegida exigiu do governo alemão que "reforce a segurança" dos cidadãos e "mude" sua política. O movimento de extrema direita garante que a vítima, de 35 anos, foi esfaqueada, "enquanto tentava proteger sua mulher".

Este incidente acontece em um momento de grande tensão do debate migratório no país. Merkel é, com frequência, criticada por ter favorecido um aumento da criminalidade na Alemanha, após ter permitido a chegada de mais de um milhão de refugiados entre 2015 e 2016.

As críticas surgem, sobretudo, da extrema direita, com grande adesão no leste do país.

Depois de ter-se tornado a terceira força do país no ano passado, com cerca de 90 deputados eleitos no Parlamento, a ultradireita da AfD marca a agenda política na Alemanha.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) aumentem os gastos com Defesa para 4% do Produto Interno Bruto (PIB). A maioria dos países ainda não atingiu a meta de 2%, acordada em 2014 e que deve ser cumprida até 2014. A declaração do presidente norte-americano foi feita durante uma conferência de imprensa na cúpula da Otan em Bruxelas, na Bélgica. 

Trump já havia demonstrado sua insatisfação por meio do Twitter, ao publicar na rede social que os EUA pagam bilhões de dólares pela proteção da Europa e com isso perdem bilhões em comércio. "Os presidentes vêm tentando, sem sucesso, há anos levar a Alemanha e outras nações ricas da Otan a pagar mais para sua proteção da Rússia. Eles pagam apenas uma fração do custo. Os EUA pagam dezenas de bilhões de dólares para subsidiar a Europa e perdem no comércio!", afirmou. 

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O presidente norte-americano ainda acusou a Alemanha de gastar bilhões com energia russa. "A Alemanha começou a pagar a Rússia, país do qual eles querem proteção, bilhões de dólares para suas necessidades de energia, provenientes de um novo gasoduto da Rússia. Inaceitável! Todas as nações da OTAN devem cumprir o seu compromisso de 2% e, em última análise, devem ir para 4%!". 

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse em resposta a Trump que a Alemanha é livre para tomar decisões de forma independente. Entretanto, Merkel reconheceu que tanto o seu país quanto os outros da Europa devem colaborar aumentando os gastos com a Defesa. 

Markel ainda afirmou que a cúpula foi intensa mas produtiva. "Posso dizer que o resultado é um compromisso claro com a Otan e uma forte vontade de fazer contribuições diante das mudanças nas ameaças à segurança.

Agora, as discussões da cúpula devem focar no fim da guerra do Afeganistão e na adesão de novos membros ao tratado, como a Ucrânia e a Geórgia.

A crise imigratória, o confuso Conselho Europeu da semana passada e a linha dura adotada pela Itália colocam a coalizão governista de Angela Merkel em risco na Alemanha. Diante de uma iminente renúncia do ministro do Interior de Berlim, Horst Seehofer, as Bolsas europeias operam em baixa nesta segunda-feira (2), com a possibilidade de uma grande crise política no país que é pilar de estabilidade na UE.

Seehofer anunciou na noite desse domingo (1°) sua intenção de renunciar ao cargo de ministro e à presidência de seu partido, a União Social-Cristã na Baviera (CSU), por divergências com Merkel sobre a crise imigratória. O ministro se opõe ao acordo fechado por Merkel na semana passada, no Conselho Europeu, para resolver o problema migratório.

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No texto, ficaram estabelecidas medidas voluntárias para que cada país possa expulsar imigrantes legais e/ou criar centros de acolhimento e identificação dos estrangeiros, mas o ministro gostaria de ações mais restritas, como o fechamento de fronteiras e o reenvio de imigrantes já registrados em outro país.

De acordo com fontes locais, a Espanha e a Grécia teriam aceitado receber os imigrantes na Alemanha com registro de entrada em seus próprios países. A Itália, por sua vez, teria recusado a oferta, impedindo que o acordo avançasse. "Um acordo com Roma não foi possível, pois a Itália quer, primeiramente, obter uma redução dos imigrantes que chegam ao seu território, e há uma impressão de estar abandonada há tempos", admitiu Merkel.

O próprio CSU pede que o ministro não renuncie. Seehofer, por sua vez, disse que esperará até três dias para se chegar a um consenso com Merkel. Enquanto isso, porta-vozes de Berlim garantem que a crise "não coloca o governo em risco", apesar da tensão já refletir no mercado financeiro. "A situação é grave", comentou Merkel. 

Da Ansa

A chanceler alemã, Angela Merkel, denunciou neste sábado (27) o ressurgimento do antissemitismo em seu país e qualificou como uma "vergonha" que continue sendo necessário proteger os prédios judeus, em declarações durante o dia de comemoração de vítimas do Holocausto.

"Mais do que nunca, é necessário lembrar as milhões de vítimas da Shoah porque "o antissemitismo, o racismo e o ódio ao outro em geral são mais relevantes na atualidade do que foi no ano passado", declarou a chanceler alemã em seu podcast semanal.

"É inconcebível e constitui uma vergonha ver que nenhum estabelecimento judeu possa existir sem proteção policial, seja uma escola, ou pré-escolar, ou uma sinagoga", acrescentou.

A chanceler também reafirmou seu apoio à criação de um posto específico de comissário para o antissemitismo no próximo governo alemão, se o seu partido conservador e os social-democratas alcancem um acordo de coalizão definitivo.

As autoridades estão preocupadas pelos sinais do aumento do antissemitismo na Alemanha, proveniente de uma parte de grupos de extrema-direita e também no que significa um fenômeno mais novo, entre imigrantes de países muçulmanos onde o ódio aos judeus é amplamente estendido.

Em 27 de janeiro de 1945, as tropas soviéticas liberaram o campo de extermínio de Auschwitz. Desde 1996, a Alemanha comemora anualmente durante este dia as vítimas do nazismo.

Os líderes da negociação para formar um novo governo alemão deram um parecer positivo sobre as conversas entre o União Democrata Cristã (CDU), da chanceler Angela Merkel, o União Social Cristã (CSU), de Horst Seehofer, e o Partido Social-Democrata (SPD), de Martin Schulz, nesta sexta-feira (12).

É esperado que ainda hoje, em uma coletiva de imprensa, os líderes das três siglas anunciem que a Alemanha terá novamente a "Grande Coalizão" comandando o país. O pacto foi acertado após as questões mais complicadas das negociações, sobre as taxas e os imigrantes, terem sido acertadas na manhã de hoje.

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De acordo com as primeiras informações, houve um acordo para não aumentar a alíquota da chegada dos imigrantes, com teto em 200 mil pessoas por ano, desejada pelo SPD, e de permitir o reencontro das famílias dos refugiados no país no ritmo de mil pessoas ao mês, em um ponto que a CSU precisou ceder.

Já na questão de benefícios sociais, as três siglas concordaram que a questão das aposentadorias não será tema de debates até 2025, enquanto serão aumentadas as contribuições para o crescimento dos filhos (Kindergeld) para o período pós-escolar e para o acesso gratuito às creches.

O documento do acordo conta com 28 páginas assinadas pelo grupo dos seis, ou seja, os três líderes do partido, mais os respectivos líderes das siglas no Parlamento.

O acordo surge após mais de quatro meses de impasse nas negociações para formar o quarto governo de Merkel. A ideia inicial era fazer a chamada "coalizão Jamaica", entre CDU, CSU, Verdes e Partido Liberal Democrático (FDP). Mas, esses últimos, anunciaram publicamente que não entraram em consenso com Merkel.

Desde então, em novembro do ano passado, o presidente do país, Frank-Walter Steinmeier, ordenou que as siglas políticas se entendessem para não forçar uma nova eleição no país.

Após consultas, ele convenceu Schulz - que se elegeu dizendo que seria oposição a Merkel após a legenda despencar no número de eleitos no Parlamento - a voltar a formar o governo do qual fizeram parte entre 2013 e 2017.

Da Ansa

Líderes de vários países parabenizaram a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, que foi reeleita para um quarto mandato nas eleições gerais da Alemanha, no domingo (24).

De acordo com dados do Escritório Eleitoral Federal, a União Democrata-Cristã (CDU) de Merkel e a União Social-Cristã da Baviera (CSU) ficaram com 33% dos votos – queda de 8,5 pontos em relação às eleições ocorridas há quatro anos.

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Já o Partido Social Democrata (SPD), liderado por Martin Schulz, caiu para 20,5%, mais de cinco pontos abaixo das eleições gerais anteriores e o pior resultado da história da legenda.

A ultradireitista Alternativa para a Alemanha (AfD), que nas eleições de 2013 ficou fora do Bundestag (equivalente à Câmara dos Deputados) ao não conseguir, por alguns décimos, o mínimo necessário de 5% dos votos, neste domingo conquistou 12,6%.

União Europeia

O presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, parabenizou a chanceler ao falar em uma Alemanha forte: "A UE precisa, agora mais do que nunca, de um governo alemão forte", disse Juncker em carta enviada a Merkel.

Em entrevista coletiva diária, o porta-voz da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, disse que Juncker conversou com a chanceler e a parabenizou por sua "vitória histórica pela quarta vez consecutiva".

O novo governo alemão deve ser "capaz de dar forma ativamente ao futuro do nosso continente", acrescentou o presidente da CE. Juncker expressou também confiança de que as negociações para a formação de um governo de coalizão "contribuirão para isso". Perguntado sobre a ascensão da extrema-direita, o porta-voz disse que "a Comunidade Europeia tem fé na democracia".

Schinas lembrou que Juncker se pronunciou em várias ocasiões sobre "a necessidade de evitar a autocomplacência" e "distinguir entre aqueles que questionam nossas políticas dos que simplesmente querem destruir a UE".

O presidente do grupo dos Socialistas e Democratas na Eurocâmara, Gianni Pittella, também se pronunciou sobre os resultados das eleições e agradeceu a Schulz pela "paixão" mostrada durante a campanha, que "infelizmente não foi suficiente".

Disse que agora começa uma "fase de renovação" no partido socialista alemão, que estará na oposição nesta legislatura, algo "em linha com o que decidimos fazer aqui no Parlamento Europeu".

França

Já o presidente da França, Emmanuel Macron, telefonou ontem para Merkel e disse que ambos vão continuar cooperando "com determinação" para a Europa e para os seus respectivos países. Em mensagem na sua conta do Twitter, Macron disse: "Continuamos com determinação a nossa cooperação essencial para a Europa e para os nossos países".

O porta-voz do governo francês, Christophe Castaner, reconheceu que a vitória do partido da chanceler é, na realidade, uma vitória "amarga" devido à ascensão de "uma extrema direita muito radical", em alusão ao partido Alternativo para a Alemanha (AfD), que conseguiu mais de 13% dos votos.

Em entrevista à imprensa Castaner destacou que neste contexto, "a relação franco-alemã é essencial" porque constitui "o motor que vai permitir mudar as coisas na Europa". Amanhã em Paris, Macron deve informar sobre novas propostas para relançar a construção europeia através de "um mapa para transformar em profundidade o continente", disse Castaner.

"Se se quer lutar contra o nacionalismo, contra o populismo em cada país, é preciso uma Europa potente, uma Europa que proteja, uma Europa que liberte", disse o porta-voz.

Israel

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, saudou Angela Merkel em sua conta no Facebook e no Twitter. "Felicidades a Angela Merkel, uma verdadeira amiga de Israel, por sua reeleição como chanceler da Alemanha", escreveu o premiê que usa frequentemente as redes sociais para enviar mensagens políticas.

Consultado pela Agência EFE, o Ministério das Relações Exteriores israelense não se pronunciou sobre a ascensão da extrema-direita e sua chegada ao Parlamento, e disse apenas que "por enquanto não há reação" oficial.

*Com informações da EFE

A popularidade da chanceler alemã, Angela Merkel, despencou 10 pontos percentuais no último mês, chegando a 59%, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (10). Os dados, da ARD-Deutschland Trends, também apontaram uma queda de 4 pontos no índice de popularidade do candidato Martin Schulz, ex-presidente do Parlamento Europeu e que concorrerá nas eleições de setembro contra Merkel.

Hoje, ele está com 33% de aprovação. Toda a Europa aguarda com grande expectativa as eleições parlamentares na Alemanha, já que analistas apostam no país como o único capaz de evitar uma desintegração da União Europeia (UE) e conter o avanço da extrema direita e de movimentos nacionalistas que já despontaram em eleições em outras nações, como na França.

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Desde que anunciou sua candidatura, o social-democrata vinha quase empatado com Merkel nas pesquisas de intenção de voto. Mas o "efeito Schulz" durou pouco e o Partido Social Democrata (SPD) foi derrotado em todas as eleições regionais pelo União Democrata Cristã (CDU) da chanceler.

O G20 lançou neste sábado um plano para lutar contra a pobreza na África, criticado por várias ONGs por ser pouco ambicioso.

A iniciativa, liderada pela chanceler alemã Angela Merkel, permitirá a sete países africanos beneficiar-se de apoios para atrair novos investimentos privados.

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O objetivo é frear as migrações em massa para o Ocidente, desenvolvendo a economia do continente, em que mais da metade da população tem menos de 25 anos.

Os países que participam são Gana, Costa do Marfim, Tunísia, Etiópia, Marrocos, Ruanda e Senegal, em diferentes graus. Alguns dos países africanos mais pobres, como Níger e Somália, não estão na lista.

"Estamos prontos para ajudar os países africanos interessados e a pedir a outros sócios que se unam à iniciativa", disse o G20 no comunicado final da cúpula.

Para a organização não governamental ONE, o programa promete muito, mas muitos membros do G20 não parecem estar interessados.

"Este será o século da África e a chanceler Merkel queria que o G20 se colocasse no lado da bom da história, mas as tensões internas e a divisão afastaram o G20 deste caminho visionário", disse Jamie Drummond, um dos integrantes da ONG.

A Oxfam considera que a iniciativa "se baseia na suposição incrivelmente ingênua de que estimulando o investimento privado se ajudará automaticamente os mais pobres do continente".

O recém-eleito presidente da França, Emmanuel Macron, será recebido na próxima segunda-feira (15) pela chanceler alemã, Angela Merkel, em Berlim. Esta será a primeira viagem oficial ao exterior do líder do "Em Marcha!", que venceu as eleições francesas do último domingo (7).

O encontro entre Marcon e Merkel foi confrmado pelo porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert, em coletiva de imprensa. 

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A probabilidade de Macron escolher a Alemanha como destino de sua primeira viagem ao exterior já vinha sendo especulada pela imprensa europeia. Merkel telefonou para Macron logo após a confirmação de sua vitória nas eleições. "Ela está muito contente com a eleição de Macron, que leva esperança a milhões de franceses, e também a milhões de pessoas na Alemanha e na Europa", comentou Seibert.

Macron venceu o segundo turno das eleições francesas com cerca de 66% dos votos, derrotando a candidata ultranacionalista Marine Le Pen, do partido "Frente Nacional" (FN). 

O presidente norte-americano Donald Trump afirmou que a Alemanha deve "vastas somas de dinheiro" para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e que os Estados Unidos deve receber mais para fornecer defesa.

Em um tweet de sua estância na Flórida, onde ele está passando o fim de semana, Trump escreveu que teve uma "GRANDE" reunião com a chanceler alemã Angela Merkel, apesar dos relatos em sentido contrário. Mas ele reiterou sua posição de que a Alemanha precisa cumprir o acordo se quiser continuar a se beneficiar da aliança militar.

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Trump escreveu: "Apesar do que você ouviu do FAKE NEWS, eu tive um GRANDE encontro com a chanceler alemã Angela Merkel". E acrescentou: "No entanto, a Alemanha deve ... vastas somas de dinheiro à Otan e os Estados Unidos devem ter pagamento maior pela poderosa, e muito cara, defesa que fornecem para a Alemanha!"

Fonte: Associated Press

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