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O ex-presidente dos EUA Barack Obama arrecadou US$ 24 milhões para a candidatura do democrata Joe Biden à presidência nos últimos dois meses. O valor é cerca de 10% do que a campanha do ex-vice-presidente informou ter em caixa em seu último balanço.

Em uma conferência virtual na terça-feira, que teve a participação do ator George Clooney, ele vendeu ingressos que variaram de US$ 250 (R$ 1,3 mil) a US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão).

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Nesses eventos online de arrecadação, Obama tem feito ataques a Donald Trump argumentando que o que estará em jogo nas eleições, marcadas para novembro, é a própria democracia americana, fazendo até referências sutis à Alemanha nazista.

Doadores que pagaram quantias de seis dígitos para ver Obama no Zoom - o ex-presidente teve dois encontros particulares com Reid Hoffman, fundador do LinkedIn e um grande doador democrata, e JB Pritzker, o bilionário governador de Illinois - participaram de longas sessões de perguntas e respostas com ele.

Durante sua conversa com Pritzker, Obama falou sobre como Trump tem sua base eleitoral "colada à Fox News, à Breitbart (News) e a (Rush) Limbaugh (radialista)", veículos ou comunicadores de direita ou extrema direita.

"O que ele (Trump) fez e continua tentando explorar são os medos, a raiva e o ressentimento das pessoas que, em alguns casos, realmente estão passando por um momento difícil e têm visto suas perspectivas, ou comunidades onde eles deixaram, em declínio. Trump tenta explorar isso e redirecionar essa revolta de maneira nativista, racista e sexista", disse.

Nos últimos três meses, Biden viu sua arrecadação disparar, graças a doadores ricos que desembolsam mais de US$ 100 mil (R$ 515 mil). O resultado fez o democrata reduzir muito a vantagem financeira que Trump tinha, de acordo com o último balanço da Comissão Federal Eleitoral.

O ex-vice-presidente ainda tem menos recursos que o adversário, que informou estar com US$ 295 milhões (R$ 1,5 bilhão) em caixa no mesmo balanço. No entanto, o salto na arrecadação de Biden foi surpreendente - em abril, ele informou que tinha US$ 60 milhões (R$ 319 milhões) para gastar na sua campanha presidencial. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Contando desde o primeiro dia do ano, o impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aponta que o governo do Brasil já arrecadou R$ 1 trilhão na forma de impostos, taxas, multas e contribuições - tudo pago pelos brasileiros. No entanto, segundo a ACSP, esse número representa um recuo no crescimento econômico do país, ocasionado pela crise da Covid-19.

A projeção é que nesse mesmo período do ano o Brasil já tivesse arrecadado R$ 1.263.198.081.264,14, ou seja, há uma queda de 26% em relação ao esperado. 

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Essa diferença entre o que se foi arrecadado e o que se era esperado pode ser ainda maior, segundo Marcel Solimeo, economista da ACSP. Para ele, como a projeção revista levava em conta uma crise menos intensa e demorada, é provável que seja necessário refazer novamente os cálculos sobre o desempenho da arrecadação de tributos para o segundo semestre, pois os dados já divulgados pela Receita apontam para uma queda maior

“No entanto, mais importante do que acertar a projeção exata, é constatar que a magnitude da perda tributária dos três níveis de governo já foi bastante expressiva, e ainda deverá continuar nos próximos meses, com um impacto muito forte na capacidade do Estado para cumprir com os seus compromissos, o que deverá afetar ainda mais os investimentos”, analisa o economista.

A ACSP explica que o Impostômetro, implantado em 2005, serve para conscientizar os brasileiros sobre a alta carga tributária do país e incentivar a população para cobrar do poder público melhores serviços. 

A maior parte de tudo o que o governo de Pernambuco arrecada vem do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que corresponde a 74% de toda a receita corrente líquida do Estado. Já em março, quando os dois primeiros casos de Covid-19 foram registrados em PE, o déficit foi de R$ 90 milhões - sendo abril responsável pela perda de R$ 246 milhões.

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Maio já deve apresentar uma queda de R$ 545 milhões, devido ao isolamento das pessoas e, consequentemente, a paralisação da economia. "O importante é saber que o efeito da pandemia não é apenas nesses três ou quatro meses em que segue as curvas, mas principalmente no aspecto de que até o final do ano, a economia estará retraída. O efeito não é tão imediato, ele vai até o final do ano com uma queda do que chamamos de preços relativos e a base tributária", explica o secretário da Fazenda do Estado de Pernambuco, Décio Padilha.

Ele reforça que o governo sentirá o impacto também nos próximos meses. Até o final do ano, a projeção é que a queda na arrecadação do ICMS some R$ 3,7 bilhões. Padilha salienta que a demora da ajuda do governo federal dificulta ainda mais a situação dos estados e municípios que já estão combalidos pela Covid-19.

 

Sob efeito da pandemia do novo coronavírus, a arrecadação de impostos e contribuições federais teve forte queda em abril, quando somou R$ 101,154 bilhões, um recuo real (já descontada a inflação) de 28,95% na comparação com igual mês de 2019. Em relação a março deste ano, houve queda de 7,52%. O valor arrecadado foi o pior desempenho para meses de abril da série disponibilizada pela Receita Federal, que teve início em 2007.

O resultado veio acima da mediana das expectativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. calculada em R$ 99,350 bilhões, e dentro do intervalo das previsões, de R$ 84,100 bilhões a R$ 129,900 bilhões.

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No ano, a arrecadação federal somou R$ 502,293 bilhões, o pior desempenho para o período desde 2017. O montante ainda representa recuo de 7,45% na comparação com igual período do ano passado.

O cantor pernambucano Assisão divulgou ter arrecadado cinco toneladas de alimentos durante sua última live realizada em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, no último sábado (9). Essa foi a segunda transmissão ao vivo realizada pelo cantor após a pandemia do novo coronavírus.

 A primeira transmissão do cantor ocorreu em 17 de abril. Os alimentos foram doados às famílias vítimas da última enchente do Rio Pajeú.

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 "Só agradecer a todos que colaboraram. Minha intenção maior é fazer o que gosto que é cantar, trazer alegria aos lares com minhas músicas e alimentos aos lares de quem mais está precisando nesse momento que estamos vivendo", escreveu desta vez nas redes sociais.

 Recentemente, o artista ganhou os noticiários após ser ridicularizado pelo humorista Murilo Couto. O humorista disse que Assisão parecia com "um cachorro, um drogado". O cantor agradeceu o apoio que recebeu após o ocorrido.

Com a cotação do petróleo despencando nos últimos meses, Estados e municípios produtores se preparam para uma queda acentuada na arrecadação. Antes do início da pandemia da Covid-19, que forçou a retração do consumo, o esperado era que fossem distribuídos R$ 33,4 bilhões em royalties do petróleo no País neste ano. A estimativa agora caiu para R$ 18,4 bilhões, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Com a demanda em forte queda em todo o mundo, o preço do barril de petróleo (equivalente a 158,9 litros) tem desabado. No dia 20 deste mês, a cotação do óleo tipo WTI, referência nos Estados Unidos, chegou a ficar negativa (- US$ 37) pela primeira vez na história. Isso, é claro, tem reflexos no mercado brasileiro.

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Segundo dados da ANP, o preço do litro do petróleo do supercampo de Lula, no pré-sal - o maior do País -, por exemplo, registrou uma queda de 42,6% desde o início do ano, de R$ 1,57 para R$ 0,90.

Na mesma proporção, foram desvalorizados os outros dois maiores produtores nacionais - os campos Búzios e Sapinhoá, todos no pré-sal da Bacia de Santos.

Os preços no Brasil são definidos pela ANP, que considera três variáveis - a qualidade do petróleo, a cotação do óleo tipo Brent e o câmbio.

Buraco

No Estado do Rio, o efeito dessa redução pode ser catastrófico. A projeção atual de perda de arrecadação com royalties é de quase R$ 5 bilhões neste ano, "um buraco quase impossível de fechar", segundo o secretário de Fazenda, Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho. A perda acumulada no primeiro trimestre com essa receita já foi de R$ 1,42 bilhão.

Além de arrecadar menos, o governo estadual vai ter de antecipar o pagamento de títulos atrelados à cotação do petróleo. No auge da sua crise fiscal, há dois anos, o Rio fechou com investidores uma antecipação de receita do royalty, que seria paga no futuro, com correção de juros. Esses contratos de securitização previam, no entanto, que se a commodity ficasse abaixo de US$ 40, o pagamento pelo governo seria antecipado.

Hoje, essa dívida com a antecipação está em R$ 2,5 bilhões, mas, segundo Carvalho, o governo tem se reunido continuamente com os investidores e deve fechar em breve uma postergação do pagamento em até um ano e meio.

Obras

Na cidade de Maricá, no litoral fluminense - a maior arrecadadora de royalties de petróleo no País -, o efeito da perda de arrecadação deve se dar na postergação de obras. A prefeitura previa, por exemplo, licitar agora um grande projeto de saneamento básico. Mas o recurso separado para o início da obra foi reservado e todo esforço financeiro da prefeitura, remanejado para a construção de um hospital de campanha para atender a pacientes com covid-19.

Por ter o supercampo de Lula no seu litoral, Maricá tem direito a uma quantia bilionária todo o ano, paga pelas empresas petroleiras para compensar a exploração dos recursos naturais do município. Neste mês, vai receber R$ 291,5 milhões.

Para Décio Oddone, ex-diretor-geral da ANP, quem recebe royalties de petróleo precisa estar preparado para esses momentos de queda. "Toda arrecadação obtida da extração de petróleo e gás é volátil, porque os preços e o câmbio flutuam. É finita também, pois os recursos acabam." Por isso, afirma, devem ser bem administradas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na manhã desta segunda-feira, 13, que Estados e municípios terão grande queda em arrecadação com a crise do novo coronavírus. Segundo ele, arrecadação de Estados e municípios começou a cair de 30% a 40%. E o governo incluiu (em projeto da Câmara) até securitização e previsão de arrecadação.

Participante de uma teleconferência promovida pela Abitrigo para falar do cenário político brasileiro frente à pandemia do novo coronavírus, com mediação do presidente-executivo da entidade, embaixador Rubens Barbosa, o presidente da Câmara voltou a falar que, em algum momento, terá de se discutir a redução salarial do setor público, mas isso terá de ser feito em conjunto pelos Três Poderes.

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Na live, Maia voltou a falar que o espaço dos temas estruturantes é limitado porque tudo está no foco do emergencial. "Não tem como ter um País que vai crescer com a atual estrutura, hoje Estado só gera burocracia, tem saúde questionável e educação ruim." Por isso defendeu que se discuta as reformas num segundo momento para melhorar o gasto público.

Maia disse que hoje o governo tem duas formas de socorro; uma é a ação da Caixa e a outra do Banco Central, comprando crédito. "Se focar em operação que só dará lucro, ninguém empresta dinheiro para ninguém."

Indagado sobre quem pagará a conta da crise, o presidente da Câmara disse que o governo brasileiro e todos os cidadãos. "A saída da crise tem de ser muito bem pensada pelo governo para que na segunda fase, da recuperação, a economia sinta os efeitos, cresça mais rápido e gere um custo menor para a sociedade."

Ao falar das medidas em discussão, Maia disse que a PEC da Guerra foi uma ideia muito boa, "porque limita as despesas no curto prazo."

Considerada uma das mais importantes fontes de renda de profissionais como cantores e compositores, a arrecadação de direitos autorais está comprometida. O setor, atingindo pelas consequências da pandemia de coronavírus, pode deixar de lucrar cerca de R$ 140 milhões durante o período de isolamento social. A estimativa é do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).

Em entrevista à Veja, a superintendente executiva do órgão, Isabel Amorim, afirmou que o prejuízo pelo adiamento de eventos e a não permissão da abertura de locais como bares ou casas noturnas pode causar um prejuízo irreparável. "É um dinheiro que não será recuperado nunca mais", declarou.

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Ainda de acordo com o Ecad, o alívio temporário para o segmento que também envolve gravadoras e produtores musicais será oriundo de veículos como rádios e emissoras de TV, além das plataformas digitais. A arrecadação segue normal por estas fontes. Em 2019, o órgão distribuiu cerca de R$ 986,5 milhões a 383 mil compositores no Brasil.

O coronavírus tem feito estrago na economia dos países e a indústria de Hollywood já pode ser considerada uma das “vítimas” da pandemia, pois registrou o pior desempenho dos últimos vinte anos em arrecadação. Segundo o portal Variety, o valor arrecadado no último final de semana foi de US$ 55,3 milhões, sendo que apenas o longa “Dois Irmãos” (da Pixar) foi responsável por mais de US$10 milhões.

Por causa da pandemia de Covid-19, doença provocada pelo coronavírus, os Estados Unidos decretaram estado de emergência, o que acarretou, entre outras medidas, o fechamento dos cinemas, fazendo com que a arrecadação do último final de semana fosse apenas um pouco maior que a metade do valor obtido na semana anterior.

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A última vez que a indústria norte-americana movimentou tão pouco nos cinemas foi em setembro de 2000, entre os dias 15 e 17. Os principais filmes em cartaz eram “O Observador” e “A isca”, que foram mal recebidos pela crítica. Estima-se que, nesse período, Hollywood registrou US$54,5 milhões de bilheteria.

 

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 1,537 trilhão em 2019, um aumento real (já descontada a inflação) de 1,69% na comparação com 2018. O valor arrecadado no ano passado foi o maior valor desde 2014. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira, 23, pela Receita Federal.

Em dezembro, a arrecadação federal somou R$ 147,501 bilhões, o pior desempenho para o mês desde 2016. O montante ficou praticamente estável na comparação com dezembro de 2018 (-0,08%, considerada a inflação do período). Em relação a novembro de 2019, houve aumento de 16,51%.

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O resultado de dezembro veio dentro do intervalo de expectativas de 20 instituições ouvidas pelo Broadcast Projeções, que ia de R$ 147 bilhões a R$ 190 bilhões, com mediana de R$ 150,95 bilhões.

Fatores

De acordo com a Receita Federal, o crescimento da arrecadação em 2019 é explicado pelo comportamento dos principais indicadores macroeconômicos, especialmente os relacionados com o consumo, produção industrial e importações. A Receita destacou ainda o crescimento real de 11,09% na arrecadação do IRPJ e da CSLL no ano passado.

Segundo o órgão, a alta no recolhimento de IRPF ocorreu, principalmente, devido ao ganho na alienação de bens e aos ganhos líquidos em operações na bolsa de valores.

Desonerações

As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 96,532 bilhões em 2019, valor maior do que em 2018, quando ficou em R$ 88,718 bilhões. Apenas no mês de dezembro, as desonerações totalizaram R$ 9,496 bilhões, também acima do que em dezembro de 2018 (R$ 9,158 bilhões).

Só a desoneração da folha de pagamentos custou aos cofres federais R$ 2,291 bilhões em dezembro e R$ 9,977 bilhões no acumulado de 2019. O Congresso aprovou em agosto de 2018 a reoneração da folha de 39 setores da economia, como contrapartida exigida pelo governo para dar o desconto tributário no diesel prometido aos caminhoneiros que estavam em greve. Pela lei aprovada, outros 17 setores manterão o benefício até o fim deste ano.

O ex-secretário especial da Receita Federal Marcos Cintra pretendia reativar a desoneração da folha de salários, mas dessa vez de forma linear para toda a economia. No entanto, as polêmicas em torno da recriação de um imposto sobre movimentações financeiras nos moldes da extinta CMPF para compensar a perda de arrecadação com a medida culminaram com a saída de Cintra do governo em setembro do ano passado.

A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) aplicou quase 1 milhão de multas no Recife em 2019. Com isso, cerca de R$ 100 milhões foram arrecadados - o que garantiu um recorde para o órgão municipal. Em quatro anos, a arrecadação aumentou cerca de 300%. 

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A Associação dos Motoristas e Motofretistas de Pernambuco (AMAPE) garante que denunciou ao Ministério Público de Pernambuco que no Aeroporto do Recife houve um aumento de 4.000% no número de autuações da CTTU. Segundo o presidente da AMAPE, Thiago Silva, a indústria da multa existe e a própria CTTU está confirmando.

“Dissemos que o cidadão do Recife estava sendo autuado injustamente e os números e a arrecadação milionária mostra isso”, disse. Ainda de acordo com o presidente da entidade, falta transparência na destinação dos recursos. 

“Pouco, ou nada se sabe sobre a destinação destes recursos. As informações disponíveis são genéricas. O cidadão paga mas não sabe para onde o dinheiro vai”, sentenciou.

A Amape salienta que, recentemente, a CTTU adquiriu prédio próprio por R$ 9,5 milhões, alegando economia de recursos. Dias depois, abriu uma licitação para fazer reforma no prédio. Somente com outros serviços de terceiros, não discriminados, foram gastos R$ 20 milhões.

Em publicação na manhã desta terça-feira (14), no Twitter, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, comemorou o aumento de arrecadação do Fundo Nacional Antidrogas, ligado à Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), órgão pertencente à pasta de Moro.

"Graças à reformulação da Senad/MJSP, dobramos em 2019 a arrecadação do Fundo Nacional Antidrogas, oriunda da venda de bens de traficantes. Os resultados ainda são inferiores a todo o potencial, mas é um começo", disse o ministro, que ainda publicou um gráfico com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) que mostra um aumento na arrecadação de R$ 91,7 mil em 2019 ante R$ 44,6 mil em 2018.

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Moro ainda destacou que a arrecadação deve ser ampliada em cinco vezes até 2022 por meio da Lei 13.886, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em outubro do ano passado e responsável por acelerar a destinação dos recursos arrecadados pelo Fundo.

O contribuinte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) tem até a próxima segunda-feira (30), para regularizar os seus débitos atrasados. Quem realizar o pagamento à vista terá uma redução de 70% do valor total da dívida, limitado ao valor do imposto devidamente atualizado. O contribuinte também pode parcelar o débito em até 36 vezes, tendo redução de 50% do valor devido.

De acordo com a Secretaria da Fazenda, quem optar pelo parcelamento, o valor não pode ser inferior a R$ 100. Para aderir ao programa, o contribuinte deve emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE) no site da Sefaz-PE para realizar o pagamento com desconto à vista ou parcelado ou comparecer a uma das Agências da Receita Estadual (AREs) da SEFAZ.

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Pequenos municípios deveriam receber assessoria técnica do Governo do Estado para aumentar a arrecadação própria. A sugestão foi do deputado Tony Gel (MDB), em Reunião Plenária. A proposta do parlamentar veio na esteira da possibilidade de extinção de cidades de até cinco mil habitantes com menos de 10% de arrecadação gerada pelo município.

“É importante que o Governo Estadual seja parceiro dessas cidades, pois há algumas que têm potencial para aumentar a receita própria, com a devida assessoria técnica”, acredita Tony Gel.

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Segundo o deputado, a assessoria poderia se concentrar em cidades-polo de cada região e ter o auxílio de instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco do Nordeste do Brasil (BNB).

*Do site da Alepe

 

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 119,951 bilhões em agosto, um aumento real (já descontada a inflação) de 5,67% na comparação com o mesmo mês de 2018. Em relação a julho deste ano, houve queda de 13,01%. Foi o melhor resultado para os meses de agosto desde 2014.

O resultado veio dentro do intervalo de expectativas de 22 instituições ouvidas pelo Broadcast Projeções, que ia de R$ 114,5 bilhões a R$ 138,2 bilhões, com mediana de R$ 118,9 bilhões.

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Entre janeiro e agosto deste ano, a arrecadação federal somou R$ 1,015 trilhão, o melhor desempenho para o período desde 2014. O montante ainda representa avanço de 2,39% na comparação com igual período do ano passado.

De acordo com a Receita Federal, no mês de agosto a arrecadação foi influenciada pela arrecadação extraordinária no valor de cerca de R$ 5,2 bilhões, no IRPJ/CSLL, como consequência de reorganizações societárias.

Desonerações

As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 63,958 bilhões entre janeiro e agosto deste ano, valor maior do que o registrado em igual período do ano passado, quando ficou em R$ 56,878 bilhões. Apenas no mês de agosto, as desonerações totalizaram R$ 7,851 bilhões, também acima do apurado em agosto do ano passado (R$ 7,733 bilhões).

Só a desoneração da folha de pagamentos custou aos cofres federais R$ 698 milhões em agosto e R$ 5,797 bilhões no acumulado do ano.

O Congresso aprovou em agosto de 2018 a reoneração da folha de 39 setores da economia, como contrapartida exigida pelo governo para dar o desconto tributário no diesel prometido aos caminhoneiros que estavam em greve. Pela lei aprovada, outros 17 setores manterão o benefício até 2020.

O ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, pretendia reativar a desoneração da folha de salários, mas dessa vez de forma linear para toda a economia. No entanto, as polêmicas em torno da recriação de um imposto sobre movimentações financeiras nos moldes da extinta CMPF para compensar a perda de arrecadação com a medida culminaram com a saída de Cintra do governo.

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) divulgou nesta quarta-feira (7), em Brasília, nota defendendo urgência na “simplificação do sistema tributário brasileiro para a melhoria do ambiente de negócios”.

A entidade, no entanto, é contrária a eventuais mudanças na repartição da arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS). “Nós não abrimos mão que o ISS continue com as prefeituras. Nós queremos preservar o ISS”, enfatizou Jonas Donizette (PSB), prefeito de Campinas (SP), presidente da FNP.

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A FNP representa as capitais dos estados e as cidades com mais de 80 mil habitantes, cerca de 400 municípios (no universo de 5.570) que concentram 60% da população e 75% da atividade econômica (PIB). “O ISS é a galinha dos ovos de ouro. Ele é o imposto que mais cresce e é o imposto do futuro. É o imposto que dá sustentabilidade hoje às médias e grandes cidades”, assinalou Donizette.

O temor da FNP é que o ISS seja agrupado ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), de competência estadual, após a reforma tributária em um novo imposto de valor agregado.

A eventual incorporação pode representar perda de arrecadação e esvaziar parte da autonomia tributária dos municípios, que também cobram o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis Inter-Vivos).

“Quem é responsável pelo posto de saúde? Quem é responsável pela creche? A prefeitura. Se tirar qualquer dinheiro do caixa municipal pode impactar diretamente a vida do cidadão”, prevê Donizette.

As críticas dos prefeitos são apoiadas pela Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf). De acordo com Vitor Puppi, secretário de finanças de Curitiba (PR) e presidente da associação, o município tem que ter capacidade de sustentar os serviços básicos que presta. “Essas reformas que estão aí não demonstram isso”, avaliou.

De acordo com levantamento da FNP, há no parlamento uma dezena de propostas de reforma tributária. A entidade analisou cinco projetos. Para Donizette, não está claro o efeito de nenhum projeto sobre as contas dos municípios.

“A gente não consegue enxergar como vai ficar a distribuição do bolo tributário depois das propostas apresentadas”, reclama o presidente da entidade. “Não tem como as prefeituras se manifestarem sem ter uma simulação”.

A Abrasf também quer ter acesso a dados e projeções de arrecadação para poder se posicionar. “Vamos fazer um cálculo de quanto é necessário de receitas para cada ente. Não é possível que os entes não tenham autonomia, inclusive os estados. A autonomia municipal significa não ter que viajar toda hora aqui para Brasília para forçar um lobby para conseguir mais recurso”, descreveu Puppi.

Segundo dados da Receita Federal (2017), a fatia da União nos tributos equivale a 68,02% de todos impostos, taxas e contribuições arrecadadas. Os estados ficam com 25,72%; e os municípios, 6,26%.

O ISS equivale a 0,86% do PIB, enquanto o ICMS (estadual) corresponde a 6,6%; e o Imposto de Renda (União), 3,63%. Os estados devem repassar um quarto dos recursos arrecadados com o ICMS aos municípios. A União repassa 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

O ISS incide sobre a maioria dos serviços prestados por empresas no Brasil. A lista das atividades é descrita na Lei Complementar nº 116. As exceções são os serviços de comunicações, transporte e energia, que são tributados pelos estados.

Além de manter o ISS na arrecadação dos municípios, a FNP defende a universalização da cobrança eletrônica do tributo. De acordo com a Lei Complementar nº 157, as alíquotas do ISS variam conforme o município, entre os limites de 2% (mínimo) e 5% (máximo).

De acordo com estudo publicado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, o Brasil ocupa o último lugar no ranking que compara a qualidade de vida (medida pelo Índice de Desenvolvimento Humano) e o peso da carga tributária no PIB.

 

Um homem identificado como Mateus Henrique Leroy Alves, de 37 anos, foi preso suspeito de usar o dinheiro arrecadado para tratamento do filho que tem Atrofia Muscular Espinhal (AME), uma doença degenerativa rara, para ostentar. Além disso, a polícia aponta indícios de que Mateus pretendia abrir uma casa de prostituição. 

A campanha para angariar dinheiro para a criança de 1 ano e 7 meses arrecadou, em quase um ano, mais de R$ 1 milhão. Em tese, todo o valor deveria custear os medicamentos do filho de Mateus, já que cada dose custa cerca de R$ 360 mil. Na prática, o suspeito gastou maior parte do arrecadado com passeios, perfumes caros, relógios e roupas de marca, além de financiar farras regadas de bebidas e muita droga.

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Mateus Henrique foi denunciado pela própria mulher, Karine Rodrigues, que suspeitou da atitude do marido e pediu o bloqueio judicial das quatro contas bancárias que o casal fez para transferir os valores arrecadados com a campanha solidária. 

Em entrevista ao G1, o delegado Daniel Gomes informou que o suspeito alega que gastou cerca de R$ 600 mil. "Ele efetivamente gastou, sendo que R$ 300 mil foram gastos com farra, mulheres, bebidas e drogas. No momento da prisão, inclusive, ele estava com porções de maconha e com restante do dinheiro". disse.

Mateus justificou a polícia que estava sendo extorquido por um traficante que descobriu a história da arrecadação. Junho foi o mês que os familiares pararam com a campanha solidária porque haviam conseguido na justiça o direito de receber do Sistema Único de Saúde (SUS) três doses do medicamento.

Agora, com a atitude do pai, a situação complicou para a criança portadora do AME. Com o dinheiro que estava na conta, a compra das outras três doses necessárias estavam garantidas, mas a situação agora é outra e a vida da criança pode estar em risco: sem dinheiro, sem medicamento.

Após longos dias de chuvas na Região Metropolitana, a Prefeitura de Paulista está disponibilizando pontos de arrecadação de donativos destinados aos moradores prejudicados pelo temporal. Ao todo, sete escolas, as secretarias de Educação e Segurança Cidadã, além da Defesa Civil da cidade estão recebendo doações.

Confira os endereços para as doações

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Escola Agamenon Magalhães - bairro de Fragoso, 53402-020

Escola Margarida Sampaio - Rua da Palma, 1147, Nossa Senhora da Conceição

Escola Gelda Amorim - Avenida Lindolfo Collor, Paratibe

Escola Frei  Guido - Avenida João Paulo II, 212, Mirueira

Escola Carlos Wilson - Rua Paudalho, 10 A, Janga

Escola Irmã Assunta - Av. Rui Barbosa, 217, Maria Farinha

Escola Maria das Neves - Rua Quarenta e Sete, 7 - S/N, Jardim Paulista

Secretaria de Educação - Av. Mal. Floriano Peixoto, Centro de Paulista

Secretaria de Segurança Cidadã e Defesa Civil - Rua da Imperatriz, 30, Centro de Paulista



*Com informações da assessoria

O filme de super-heróis "Vingadores: Ultimato" se tornou o de maior arrecadação da história, confirmou a Disney neste domingo, pondo fim ao reinado de 10 anos de "Avatar", de James Cameron.

"Vingadores: Ultimato", que encerra um ciclo de 22 filmes do universo Marvel (MCU), arrecadou 1,5 milhão de dólares nos Estados Unidos e no exterior em sua 13ª semana, levando seu total a 2,790 bilhões de dólares. "Avatar", que estreou em 2009, arrecadou 2,789 bilhões.

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O recorde de "Vingadores: Ultimato" foi anunciado coincidindo com a presença do presidente da Marvel, Kevin Feige, na Comic-Con de San Diego, o maior festival mundial de fãs de comics, cinema popular e séries.

"Quero cumprimentar James Cameron, que teve o título durante muito tempo", declarou Feige. "Se for ajustado com a inflação, continua tendo esse título e provavelmente voltará a tê-lo assim que lançar outro filme. Mas por enquanto... 'Vingadores: Ultimato' é o maior filme de todos os tempos".

Ambos os filmes são propriedade da Disney, desde que adquiriu a companhia 21st Century Fox.

"O Rei Leão", também da Disney, teve uma estreia triunfal nas bilheterias dos Estados Unidos e Canadá, com uma arrecadação estimada em 185 milhões de dólares neste fim de semana, segundo dados da empresa Exhibitor Relations.

"O Rei Leão", uma adaptação dirigida por Jon Favreau do desenho animado de 1994, teve o melhor lançamento nacional para filmes com conteúdos que poderiam não ser apropriados para crianças.

O filme teve também a melhor estreia histórica para um mês de junho, de acordo com o Hollywood Reporter. Em todo o mundo, superou a barreira dos 500 milhões de dólares.

O filme utiliza imagens geradas por computador muito realistas e conta com as vozes do ator Donald Glover como Simba, da cantora Beyoncé como Nala, e dos intérpretes Seth Rogen, Chiwetel Ejiofor e James Earl Jones.

Em segundo lugar estava "Homem-Aranha: longe de casa", com 21 milhões de dólares arrecadados. O último filme da série começa onde "Vingadores: Ultimato" terminou.

O terceiro lugar foi para "Toy Story 4", o último da Disney/Pixar, que obteve 14,6 milhões de dólares em sua quinta semana nos cinemas.

O filme "Predadores Assassinos", um suspense em que um pai e sua filha devem escapar da ameaça de um rebanho de crocodilos famintos, ficou em quarto lugar com seis milhões de dólares arrecadados.

O quinto posto foi, portanto, para "Yesterday" com 5,1 milhões de dólares. Essa comédia romântica conta a história de um músico medíocre que, após um apagão global, se torna a única pessoa do planeta a lembrar da música dos Beatles.

Completam o top 10 do final de semana:

"Stuber" (USD 4 milhões)

"Aladdin" (USD 3,8 milhões)

"Annabelle 3: De Volta Para Casa" (USD 2,7 milhões)

"Midsommar" (USD 1,6 milhões)

"Pets 2: A Vida Secreta dos Bichos" (USD 1,5 milhões)

Por conta dos estragos deixados pelas fortes chuvas que atingem o Grande Recife desde a última quinta-feira (13), organizações não governamentais e igrejas evangélicas se uniram para arrecadar e distribuir doações para as pessoas atingidas. Oito pontos de arrecadação estão espalhados pela RMR, engajados na campanha "Guarda Vidas".

Os principais itens que podem ser doados são colchões e lençóis, alimentos não perecíveis, produtos de limpeza e de higiene pessoal, roupas, água mineral e mobiliário doméstico.

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A campanha de arrecadação teve início na última sexta-feira (14), em mais de oito pontos de arrecadação. De acordo com a assessoria do "Guarda Vidas", mais de 150 voluntários já se envolveram na arrecadação, triagem e entrega dos donativos, o que possibilitou que mais de 200 cestas básicas fossem entregues.

Confira onde ficam os locais de doação

Zona Sul do Recife

Boa Viagem: Igreja Sinal;

Endereço: Rua Jorge Couceiro Da Costa;

Responsável: Tales Ferreira (99439-6296)

Candeias: Igreja Presbiteriana em Candeias;

Rua Professor Mário Ramos, 80;

Responsável: Manuel (3469-3319)

Ibura: Igreja Batista Central do Ibura;

Av. Rio Grande, 72, UR1;

Responsáveis: Marilene (3475-1778) e Laís (99909-3593)

Centro do Recife

São José: ONG Visão Mundial;

Rua do Fogo, 22;

Responsável: Rayane Chaves (3081-5600)

Recife Antigo: Igreja Presbiteriana A Ponte;

Avenida Cais do Apolo, 594;

Responsável: Thamires Lima (99996-1129)

Zona Oeste do Recife

Coqueiral: Igreja Batista em Coqueiral;

Rua Alcântara, 170;

Responsável: Evandro Alves (99802-2811)

Região Metropolitana do Recife

Olinda - ONG GCASC;

Av. Nacional, 260; Peixinhos;

Responsável: Elizangela (98642-3513)

Camaragibe - Igreja Batista Missionária em Camaragibe;

Rua dos Narcisos, 77;

Responsável: Josival Silva (99672-9801)

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