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Sara Winter vem convocando, em suas redes sociais, bolsonaristas a ingressar em luta armada. (Twitter/reprodução)

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O Ministério Público do Distrito Federal ajuizou uma ação civil pública para transformar o grupo “300 do Brasil’ em alvo de uma operação de busca e apreensão de armas de fogo irregulares que estejam em posse do grupo. O movimento bolsonarista é liderado pela bolsonarista filiada ao Democratas Sara Winter, que chegou a publicar, em suas redes sociais, que o acampamento formado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, conta com Caçadores Atiradores e Colecionadores (CACs) portando armas de fogo. Os “300 do Brasil” afirmam ainda estarem promovendo treinamentos paramilitares.

O MP pediu ainda que o governo do Distrito Federal seja obrigado a utilizar "o poder de polícia para resguardar a segurança pública, e evitar a mobilização de milícias armadas no Distrito Federal". De acordo com a denúncia, o grupo solicitou que o grupo levasse ao acampamento, “itens que você levaria para uma guerra na selva! Te esperamos para a guerra!”.

O documento do MP coloca também que “milícias não se subordinam à normatividade jurídica do Estado; seguem paralelas a ela ou em contraposição ao poder estatal. Não é necessário haver uniforme, distintivo, continência ou sinais de respeito à hierarquia, símbolos ou protocolos de conduta visíveis ou explícitos. Importa, e muito, o emprego paramilitar dos associados para finalidade política nociva ou estranha à tutela do Estado Democrático de Direito”.

Aglomeração

O MP leva em consideração ainda o fato de o grupo se manter em permanente aglomeração, em contrariedade às recomendações da Organização Mundial de Saúde em prol das políticas de isolamento social. Assim, o órgão pede que o Distrito Federal proíba aglomerações de pessoas para a realização de manifestações populares, ou seja, a caracterização expressa de tais atividades como não essenciais à manutenção da vida e da saúde.

No dia 7 de maio, os presidentes de PT, PSB, PSOL, REDE e PV, no Distrito Federal, ofereceram representação junto à Procuradoria-Geral do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, pedindo que sejam impedidas manifestações que atentem contra a saúde pública, o regime democrático e o princípio da separação de poderes. Os partidos também solicitaram diretamente a desmobilização do acampamento dos “300 do Brasil”.

O depoimento do ex-ministro Sergio Moro, marcado para às 14h deste sábado (2), pôs frente à frente apoiadores e ex-admiradores nos arredores da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O clima de embate se estendeu aos jornalistas, que foram atacados por um homem que segurava uma bandeira do Brasil.

As cores verde e amarela, e a bandeira do Brasil, ocupavam em ambos os grupos. Porém, um defende a tese do Moro, que acusou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de interferir na Polícia Federal por motivos políticos. Enquanto o outro aposta no discurso do presidente.

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Um princípio de confusão, entre gritos e empurrões chegou a ser registrado, de acordo com o Correio Braziliense. Um bolsonarista chegou a agredir um repórter de televisão.

Ele ainda tentou destruir os equipamentos de outras equipes de reportagem, quando foi contido por policiais militares. As autoridades ainda isolaram os profissionais e obrigaram os militantes a se afastar da entrada da PF.

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Duas mulheres foram agredidas por bolsonaristas durante um ato contra a Democracia, realizado nesse domingo (19), em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Além de pedir a volta do regime militar, instigados pelo presidente da República, manifestantes furaram o isolamento social para pedir o fim das medidas preventivas contra o novo coronavírus. Relatos apontam que as vítimas foram atacadas pelo mesmo suspeito, que também hostilizou uma equipe de reportagem.

Nas imagens, um casal vestido de vermelho é xingado enquanto caminha sem oferecer risco ao grupo de verde e amarelo. Eles se distanciam da frente do prédio do Comando Militar do Sul quando são perseguidos por um homem enrolado com a bandeira do Brasil, que os expulsa aos gritos e dá um pontapé no rapaz enquanto ele está de costas. A mulher que o acompanhava tenta evitar mais agressões, mas é atingida por um soco no rosto e cai no chão. Sem formas de se defender, o rapaz que havia sido agredido revida jogando água.

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Parte dos demais manifestantes acompanhava a briga de longe, entretanto, estavam de prontidão para estimular a confusão. Em maior número, eles intensificaram as agressões contra a dupla e os encurralam contra a parede. Atacados pelos demais, apenas um dos manifestantes tenta ajudá-los e eles conseguem fugir correndo do local.

Outra vítima, mais uma mulher

A fotografa Márcia Velasques Campos conta que passeava com os cachorros na região e tentou evitar o ato covarde. "Eu voltei pela calçada inversa da manifestação, só que uma moça e um rapaz estavam sendo agredidos e ela veio na minha direção. Aí esse rapaz pegou os cabelos da moça e puxava com muita força, e eu disse ‘moço não faça isso’ então ele soltou e nessa hora ele fechou a mão me acertou a boca”, relatou ao Correio do Povo.

Após o golpe, ela conta que o militante de extrema-direita fugiu do local. Para conseguir identificá-lo, Márcia ainda o fotografou e registrou boletim de ocorrência por agressão. Uma equipe do jornal Zero Hora também teria sido hostilizada pelo mesmo homem.

A suposta identidade do criminoso

Com a divulgação das imagens nas redes sociais, o suspeito foi identificado pelos internautas como o enfermeiro Paulo Miguel Rempel, formado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Natural de Pinhalzinho, em Santa Catarina, ele mora em Porto Alegre e fez parte uma torcida organizada do Grêmio. Em sua descrição das redes sociais, ele diz "gostar de ajudar o próximo" e "pedir desculpas ao semelhante quando falhar". A área destinada para a publicação de uma citação foi preenchida com: "amar o próximo como a si mesmo". A Polícia Civil ainda não se pronunciou sobre o caso.

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A deputada Janaína Paschoal usou sua conta pessoal no Twitter para dar declarações sobre seu apoio ao governo Bolsonaro. "Não sou e nunca fui bolsonarista. Sempre vi com reservas pessoas que se permitem adjetivar", escreveu, na manhã desta segunda-feira (17). Ela também aproveitou para convocar mulheres a ocuparem cargos na política, em especial, trabalhadoras da causa Pró-vida.

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Conhecida por dar declarações polêmicas e por ter sido co-autora do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, Janaína vem chamando atenção por sua postura crítica ao Governo Federal. Ela também elogiou petistas em relação aos apoiadores mais fervorosos do presidente Jair Bolsonaro.

“Se os bolsonaristas fossem inteligentes, não atacariam quem apoiou e apoia o Presidente deles. Nesse ponto, os petistas, por mais cegos que sejam, dão um baile nesse pessoal”, escreveu.

Nas redes sociais, a promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho - uma das responsáveis pela investigação da execução de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes - exibe seu lado bolsonarista e orgulha-se das atitudes da direita, tanto que chegou a publicar uma foto com um dos deputados responsáveis por quebrar a placa em homenagem à vereadora.

Nesta quinta-feira (31), uma série de publicações da promotora, nas quais reforçam seu lado pró-Bolsonaro, foram compartilhadas pelo editor do Intercept Brasil, Leandro Demori. Vestida com uma camisa estampada com o rosto do presidente eleito, Carmen exprimiu seu sentimento após a posse do presidente Jair Bolsonaro. “Há anos que não me sinto tão emocionada. Essa posse entra naquela lista de conquistas, como se fosse uma vitória…”, publicou.

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Em outro registro, ela vibra com o resultado das eleições: “O Brasil venceu! 57,7 milhões! Libertos do cativeiro esquerdopata”, e faz referência a prisão do ex-presidente Lula com a hashtag ‘#vaificarpresobabaca”. Na legenda, ela reafirma uma das premissas do capitão do PSL. “Patriotismo. Assim que se constrói uma nação”.

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O ex-senador Magno Malta (PL-ES) usou o Twitter, nesta quinta-feira (3), para disparar contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Magno Malta chamou o tucano de "cínico" ao comentar uma notícia que exprimia a seguinte fala do governador: "nunca fui bolsonarista".

A afirmativa de João Doria foi expressa durante entrevista à GloboNews. Na ocasião, o tucano ainda falou sobre o famoso "Bolsodoria".

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"Nunca fui bolsonarista. O 'Bolsodoria' não fui eu criei. Esse movimento nasceu no interior de São Paulo, mas eu incorporei. Eu jamais votaria no Fernando Haddad (PT, adversário de Bolsonaro no 2º turno). Naquelas circunstâncias, uma eleição em que eu enfrentava todos os partidos de esquerda e até parte do meu partido, com Bolsonaro contra essa esquerda, qual era meu caminho?", indagou o governador.

Magno Malta não foi o único a criticar o tucano sobre a postura dele, o deputado federal Paulo Teixeira (PT) também comentou a fala. "O João Doria foi eleito com o 'Bolsodoria' e agora cospe no prato que comeu. Renega o bolsonarismo por que não suporta passar tamanha vergonha, mas é um dos responsáveis pelo o que está acontecendo com o Brasil", disparou o petista.

Apesar de ter votado em Bolsonaro e feito campanha para ele no segundo turno das eleições de 2018, nos últimos meses João Doria não tem poupado críticas ao presidente. O governador de São Paulo é apontado como eventual adversário de Bolsonaro nas eleições de 2022. 

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