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Ana Hickmann entrou na justiça contra a New PJ Assessoria Empresarial. Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, a apresentadora alega que a empresa em questão teria usado sua imagem sem autorização nas redes sociais.

Ainda de acordo com Hickmann, a New PJ teria usado fotos suas para passar maior credibilidade em relação aos produtos vendidos. Em nenhum momento, ela teria fechado contratos de divulgação com a empresa, muito menos teria conhecimento de que suas imagens seriam usadas dessa maneira.

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Devido a situação, Ana pediu na Justiça que as publicações sejam apagadas, com multa de mil reais por cada dia de descumprimento. Como também uma indenização de cerca de R$ 48 mil por danos morais.

O Twitter entrou com um processo contra o governo da Índia nesta terça-feira. O processo visa contestar ordens de retirada de publicações da plataforma. Segundo o portal TechCrunch, a rede social afirmou que o governo abusou de seu poder ao ordenar a exclusão de diversos tweets, incluindo de opositores políticos e críticos ao atual governo.

Entre as publicações e perfis que constavam na lista de exclusão, diversos denunciavam políticas do governo indiano e criticavam o primeiro-ministro Narendra Modi. A plataforma atendeu parcialmente aos pedidos, uma vez que com as novas leis da Índia, o Twitter possui poucos recursos para contestar individualmente os pedidos de remoção. 

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Essa tensão entre o Twitter e o governo da Índia não é de hoje. A rede social já resistiu às novas leis do país, entre elas, a que obriga a plataforma a ceder e identificar usuários em casos de mensagens específicas. Em outro momento, policiais de Deli, capital do país, estiveram em escritórios da rede social fechados por conta da pandemia do Covid-19. O caso era tomado como invasão, mas o governo Indiano se pronunciou e disse que os agentes foram levar um aviso à empresa.

O documento, direcionado para o diretor-geral do Twitter na Índia, falava sobre uma investigação em andamento no país, em que a rede social caracterizou postagens de líderes do governo e do partido governista como conteúdo de origem duvidosa. Na ocasião, o Twitter classificou o ato como uma forma de intimidação e afirmou a preocupação com “a potencial ameaça à liberdade de expressão sobre os usuários”.

 

Única filha Lampião e Maria Bonita, Expedita Ferreira Nunes processou uma rede hoteleira por utilizar os nomes de seus pais na propaganda de um motel. Localizado em Pernambuco, o estabelecimento veiculou publicidade com a frase "Maria Bonita, acenda o Lampião".

De acordo com a defesa de Expedita, a empresa agiu com "fins nitidamente comerciais", atuando a partir da "posse indevida do patrimônio imaterial das lendárias figuras". A princípio, o Tribunal de Justiça do Sergipe fixou uma indenização para a filha de Maria Bonita e Lampião em R$ 15 mil, posteriormente reformando a pena para R$ 8 mil.

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Na última terça-feira (18), a empresa moveu um recurso que foi para a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e teve pedido de vista. Em razão disso, o julgamento do caso deve demorar a acontecer.

O príncipe Harry processou um dos maiores grupos de imprensa britânicos, revelou à AFP nesta quinta-feira (24) o porta-voz do casal que ele forma com Meghan Markle.

Nenhum detalhe adicional foi dado pelo porta-voz, mas a mídia britânica indica que a denúncia aponta para o grupo Associated Newspapers, que publica, entre outros, o popular tabloide Daily Mail.

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O príncipe acusa o jornal Mail on Sunday de difamá-lo em um artigo alegando que ele tentou manter em segredo seu pedido de proteção policial enquanto estava no Reino Unido.

Harry e sua esposa moram ao norte de Los Angeles. Eles decidiram abandonar a família real em 2019, o que os privou automaticamente do direito à proteção policial paga pelo contribuinte britânico.

Harry propôs se responsabilizar por essas despesas quando estiver no Reino Unido, uma petição rejeitada pelo Ministério do Interior.

A entidade respondeu que um dispositivo de segurança policial "não está disponível com base em financiamento privado".

O casal Harry e Meghan recentemente entrou com uma ação contra várias publicações por invadir a privacidade de sua família.

Em dezembro, Meghan conseguiu uma condenação de um tabloide por publicar uma carta que escreveu ao pai. Ela então comemorou uma "vitória" contra a imprensa sensacionalista, quela definiu como "cruel" e "mentirosa".

Spencer Elden, que ficou famoso como o bebê do Nirvana, por aparecer completamente nu na capa de Nevermind, disco da banda, quando tinha quatro meses de vida, está processando o grupo por pornografia infanti e exploração sexual.

Segundo o Daily Mail, Elden, que hoje tem 30 anos de idade, entrou com um processo contra os administradores da obra de Kurt Cobain e demais membros do Nirvana, afirmando que os músicos violaram os estatutos federais de pornografia infantil e o exploraram sexualmente.

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Ele ainda alega que sofreu danos ao longo da vida por ter seu corpo completamente nu estampado no álbum. Elden diz que nem ele e nem seus pais, que ganharam cerca de 200 dólares na epóca pelo ensaio, consentiram com a sessão de fotos em que ele aparece sem roupa.

Robert Y. Lewis, advogado de Elden, acredita que pode vencer o processo graças a uma interpretação bastante incomum para a imagem - que realmente é entendida como uma crítica ao capitalismo; Ele argumenta que a foto ultrapassa os limites da pornografia infantil uma vez que a inclusão do dinheiro no clique faz com que o bebê pareça um trabalhador do sexo.

Elden pede 150 mil dólares, mais de R$ 780 mil, de indenização de cada um do alvos do processo, que incluem Dave Grohl e Krist Novoselic, a viúva de Kurt Cobain, Courtney Love, Guy Oseary e Heather Parry, gerentes do espólio de Cobain, o fotógrafo Kirk Weddle, o diretor de arte Robert Fisher, além das gravadoras que lançaram e distribuíram o álbum desde seu lançamento, há cerca de duas décadas.

No processo, Elden afirma que sofreu danos permanentes com a capa, incluindo sofrimento emocional extremo e permanente com manifestações físicas.

A ação ainda cita que Elden nunca foi pago por aparecer na capa e que seus pais não assinaram qualquer autorização de direito de imagem.

Apesar de mover o processo pelo clique, Elden já recriou a pose da capa do álbum diversas vezes, inclusive como adulto, em celebração aos aniversários do álbum.

Em 2016, em entrevista ao New York Post, quando fez a pose como um adulto pela última vez, afirmou que o registro significa algo para ele, sem fazer qualquer menção à pornografia.

"O aniversário significa algo para mim. É estranho que eu tenha feito isso por cinco minutos quando tinha 4 meses e se tornou uma imagem realmente icônica. É legal, mas estranho fazer parte de algo tão importante que eu nem me lembro", disse.

Sara Winter vem convocando, em suas redes sociais, bolsonaristas a ingressar em luta armada. (Twitter/reprodução)

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O Ministério Público do Distrito Federal ajuizou uma ação civil pública para transformar o grupo “300 do Brasil’ em alvo de uma operação de busca e apreensão de armas de fogo irregulares que estejam em posse do grupo. O movimento bolsonarista é liderado pela bolsonarista filiada ao Democratas Sara Winter, que chegou a publicar, em suas redes sociais, que o acampamento formado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, conta com Caçadores Atiradores e Colecionadores (CACs) portando armas de fogo. Os “300 do Brasil” afirmam ainda estarem promovendo treinamentos paramilitares.

O MP pediu ainda que o governo do Distrito Federal seja obrigado a utilizar "o poder de polícia para resguardar a segurança pública, e evitar a mobilização de milícias armadas no Distrito Federal". De acordo com a denúncia, o grupo solicitou que o grupo levasse ao acampamento, “itens que você levaria para uma guerra na selva! Te esperamos para a guerra!”.

O documento do MP coloca também que “milícias não se subordinam à normatividade jurídica do Estado; seguem paralelas a ela ou em contraposição ao poder estatal. Não é necessário haver uniforme, distintivo, continência ou sinais de respeito à hierarquia, símbolos ou protocolos de conduta visíveis ou explícitos. Importa, e muito, o emprego paramilitar dos associados para finalidade política nociva ou estranha à tutela do Estado Democrático de Direito”.

Aglomeração

O MP leva em consideração ainda o fato de o grupo se manter em permanente aglomeração, em contrariedade às recomendações da Organização Mundial de Saúde em prol das políticas de isolamento social. Assim, o órgão pede que o Distrito Federal proíba aglomerações de pessoas para a realização de manifestações populares, ou seja, a caracterização expressa de tais atividades como não essenciais à manutenção da vida e da saúde.

No dia 7 de maio, os presidentes de PT, PSB, PSOL, REDE e PV, no Distrito Federal, ofereceram representação junto à Procuradoria-Geral do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, pedindo que sejam impedidas manifestações que atentem contra a saúde pública, o regime democrático e o princípio da separação de poderes. Os partidos também solicitaram diretamente a desmobilização do acampamento dos “300 do Brasil”.

O chef francês Marc Veyrat processou na Justiça o guia Michelin, a bíblia da gastronomia, depois de perder sua terceira estrela, considerando-se "desonrado" e "deprimido".

"Fui desonrado, vi minha equipe chorando... eles ligam para você um dia sem aviso, sem nada por escrito, para lhe dizer que acabou", disse Veyrat à rádio Inter France nesta terça-feira.

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Seu restaurante "La Maison des Bois", localizado em Manigod, no leste da França, é especializado na cozinha com plantas silvestres.

Ele ganhou a terceira estrela em 2018 - a máxima recompensa gastronômica - mas em janeiro o guia a retirou.

Veyrat já havia criticado publicamente a decisão do guia Michelin, pedindo a retirada do seu restaurante do guia.

Segundo o chef, a perda da terceira estrela foi motivada porque os inspetores pensaram que ele havia colocado cheddar - um queijo inglês frequentemente preparado industrialmente - no 'suflê' de reblochon, beaufort e tomme, três queijos franceses.

"Coloquei açafrão e o homem que veio achou que era cheddar porque era amarelo. É assim que se chama conhecer o lugar? É uma loucura", disse Veyrat à rádio francesa.

Seu advogado também denunciou que a decisão do guia foi anunciada "sem qualquer notificação prévia", de acordo com um comunicado enviado ontem à noite à AFP.

"É pior do que uma ferida. É uma ofensa profunda. Caí em depressão. Vi minha equipe chorar. É irreparável para mim", disse Veyrat à rádio France Info, garantindo que, com sua queixa judicia pretende forçar o guia a justificar sua decisão.

"Durante décadas, Marc Veyrat se acostumou a ter sua cozinha avaliada, comparada, e sabe muito bem que não pode possuir suas estrelas para sempre (...) Aceite tudo isso, desde que as críticas sejam rigorosas", destacou o advogado Emmanuel Ravanas, para quem Veyrat até agora obteve apenas "respostas aproximativas" do guia.

O guia tomou nota desse processo judicial, lamentando as "acusações" do chef.

"Entendemos o desapontamento de Veyrat, ao qual ninguém questiona seu talento, enquanto lamentamos sua perseverança irracional quando se trata de acusar e se comunicar ruidosamente (...) Vamos estudar suas queixas com cuidado e responder com calma", declarou o guia.

A primeira audiência ocorrerá em 27 de novembro.

Não é a primeira vez que um chef critica a Bíblia da gastronomia.

burs-app/bl/mr

O MC G15, autor do hit do Carnaval de 2017, 'Deu Onda', está processando uma grife de roupas. A ação se refere ao uso de trechos da letra da música nas estampas de camisas da marca Reserva.

A Justiça do Rio de Janeiro concedeu, nesta quarta (10), uma liminar mandando a Reserva recolher todas as camisas da coleção. As camisas trazem frases como 'O pai te ama'.

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A defesa do artista alega que a marca não solicitou o uso da letra de 'Deu onda' na coleção e solicitou, além do recolhimento das peças de roupa, a apreensão de documentos contábeis e comerciais da grife com o objetivo de determinar um valor de indenização ao funkeiro.

Cansado de ser insultado e perseguido por causa de uma selfie com Angela Merkel, um refugiado sírio de 19 anos colocou o Facebook na Justiça alemã, para obrigar a plataforma a censurar as fotomontagens que o mostram como um "terrorista".

O julgamento do caso começa nesta segunda-feira, em Wurtzburgo, centro da Alemanha, onde a rede social já é pressionada pelo governo para que atue contra conteúdos racistas e é investigada em outro processo de "incitação ao ódio". A foto de Anas Modamani com a chanceler, tirada em setembro de 2015 em um centro de refugiados em Berlim, deu a volta ao mundo.

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Essas montagens, promovidas por grupos hostis ao Islã e aos refugiados, visam acusar Merkel de colocar a Alemanha em perigo com sua política migratória. O jovem começou a ser associado aos ataques de Bruxelas, em março de 2016, ao ataque com um caminhão em Berlim, em dezembro passado, ou à tentativa de assassinato de um sem-teto em Berlim, na noite de Natal.

O Facebook assegura que "suprimiu rapidamente o acesso ao conteúdo denunciado e que não vê necessidade de uma ação na justiça", segundo um porta-voz.

O dublador da série de desenhos animados "Os Simpsons", Harry Shearer, está processando a gigante dos meios de comunicação Vivendi no valor de 125 milhões de dólares por lucros não reconhecidos da comédia cult americana "Isto É Spinal Tap", informaram seus advogados nesta terça-feira.

Shearer - que dá voz a vários personagens, incluindo o malvado empregador Sr. Burns no desenho animado - foi em 1984 um dos criadores do filme, inspirado em uma banda de rock britânica fictícia de mesmo nome.

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A Vivendi adquiriu os direitos desta produção em 1989.

"Apesar do amplo êxito do filme e sua música, fomos vítimas do mesmo tipo de esquema de contabilidade falsa e confusa da indústria do entretenimento que afetou muitos outros criadores", disse Shearer em um comunicado divulgado por seus advogados.

"Nesta instância, a fraude e a negligência foram muito grandes para serem ignoradas", acrescentou.

A queixa, apresentada em Los Angeles, acusa a Vivendi de incorrer em "práticas anticompetitivas e negócios injustos, assim como de contabilidade fraudulenta", de acordo com o comunicado.

A denúncia alega que a música e os produtos de marketing geraram dezenas de milhões de dólares, mas os criadores receberam apenas 81 milhões por lucros de comercialização entre 1984 e 2006.

De acordo com o processo, a Vivendi reportou apenas 98 milhões de dólares pelas receitas da música entre 1989 e 2006.

Um tribunal de apelação austríaco considerou nesta quarta-feira (21) admissível a título pessoal uma queixa do ativista austríaco Max Shrems contra o Facebook, abrindo caminho para um primeiro processo civil sobre utilização de dados pessoais.

O tribunal de Viena contradisse assim a sentença de outra corte de primeira instância, que não admitiu o processo e declarou-se sem competência sobre o tema. Schrems é o fundador da ONG Europa versus Facebook.

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