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Pelo menos 14 grandes cidades da Itália entraram em alerta vermelho para a onda de calor que atinge o país neste sábado (1º), informou o boletim diário do Ministério da Saúde.

De acordo com os dados, os municípios Bolonha, Bolzano, Brescia, Campobasso, Florença, Frosinone, Latina, Perugia, Pescara, Rieti, Roma, Turim, Verona e Viterbo estão no patamar máximo da escala de risco, podendo registrar temperaturas até 40ºC.

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Na Sardenha, a expectativa é de que a temperatura atinja um recorde de 45ºC, depois dos 42ºC ultrapassados em Iglesias, a cidade mais quente da região.

O chamado nível "vermelho" é atribuído a áreas com "ondas de calor" e que apresentam "condições de elevado risco por três ou mais dias consecutivos", podendo comportar efeitos negativos para a saúde da população, especialmente os mais vulneráveis, como idosos.

Segundo a previsão, no domingo (2), 12 cidades estarão em alerta, incluindo Ancona e Palermo. Neste fim de semana, a Itália se dividiu entre temperaturas de ebulição, tempestades e deslizamentos de terra, já que em algumas partes do país o mau tempo provocou caos e evacuação de pessoas, como em Tirol do Sul. 

Da Ansa

 O serviço de mudança climática Copernicus (C3S) informou nesta terça-feira (5) que o ano de 2020 teve o mês de abril mais quente já registrado no mundo.

De acordo com o Copernicus, o programa de observação da Terra da União Europeia (UE), as temperaturas mundiais do quarto mês deste ano foram "globalmente iguais" que as registradas em abril de 2016, até então o mais quente.

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"As temperaturas estavam particularmente acima da média na Eurásia central e do norte e em algumas áreas da Groenlândia e na Antártica, mas significativamente abaixo da média em grandes áreas da América do Norte. As temperaturas na Europa eram bem acima da média em vários países ocidentais, mas abaixo da média nas áreas do nordeste", informou o Copernicus.

O serviço europeu ainda confirmou que abril de 2020 teve uma temperatura média inferior de apenas 0,01°C a 2016, até então o mais quente já registrado.

Da Ansa

O ano de 2019 foi o mais quente já registrado na Europa, com temperaturas quase 2ºC acima da média da segunda metade do século 19. A informação está em um relatório sobre o continente divulgado nesta quarta-feira (22), Dia Mundial da Terra, pelo Serviço Copernicus sobre Mudanças Climáticas, órgão ligado à União Europeia.
    Segundo o estudo, 11 dos 12 anos mais quentes já registrados ocorreram de 2000 em diante. Em 2019, os meses com maiores aumentos na Europa foram fevereiro, junho e julho.

"Os indicadores climáticos mostram que as temperaturas médias dos últimos cinco anos são 1,1ºC acima daquelas da era pré-industrial. Em toda a Europa, são quase 2ºC acima daquelas da segunda metade do século 19", afirma o relatório. Em alguns países, como Alemanha e França, os termômetros no verão ficaram entre 3ºC e 4ºC acima dos níveis pré-industriais.

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Na Europa ártica, a temperatura do ar foi "0,9ºC superior à media", de acordo com o Copernicus, que alertou para o derretimento de geleiras na Groenlândia.
    Ainda segundo o levantamento, as concentrações atuais de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), gases causadores do efeito estufa, são similares apenas àquelas de "milhões de anos atrás".

"Os fluxos globais de gases do efeito estufa mantêm uma contínua tendência de crescimento, um modelo que se estabeleceu nas últimas décadas", diz o órgão da UE.

Da Ansa

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a Unialco S.A. - Álcool e Açúcar, de Guararapes-SP, à indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 195 mil por submeter cortadores de cana-de-açúcar a calor e trabalho extenuantes. Em sua defesa, a empresa disse que os empregados eram praticamente imunes ao calor por serem da região Nordeste do país.

Na ação civil pública, o Ministério Público do Trabalho (MPT) relatou as condições preocupantes de trabalho dos cortadores de cana e o descumprimento de normas de segurança e saúde pela usina. Segundo o órgão, há registro de mortes por exaustão, falta de pausas adequadas e remuneração por produtividade. 

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De acordo com o MPT, a remuneração com base exclusivamente na produtividade leva o empregado a extrapolar seus limites físicos. O órgão defendeu que esses malefícios são reconhecidos por estudos científicos, pela Medicina Esportiva e pelo INSS a partir de dados de morte por exaustão, doenças profissionais, incapacidade de trabalho e aposentadoria precoce. Dessa forma, as empresas do setor deveriam estabelecer ciclos menores de trabalhou ou suspender a atividade nos períodos mais quentes sem prejuízo na remuneração.

Segundo o TST, a defesa da empresa argumentou que seus empregados estão habituados ao calor, "pois provêm da Região Nordeste do país, com predomínio rotineiro de tempo bastante quente", o que os tornaria "praticamente imunes" a essas condições adversas de trabalho.

O juízo da 2ª Vara do Trabalho de Araçatuba-SP, verificando o risco de morte por fadiga física, determinou que a usina fizesse o controle de temperatura a cada 30 minutos até as 12h e a cada 20 minutos a partir de então, com observância de pausas para descanso. A Justiça também proibiu a remuneração por produção e arbitrou a indenização de R$ 195 mil com multa diária de R$ 2 mil em caso de descumprimento.

Na instância seguinte, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas-SP, afastou a condenação ao pagamento por dano moral coletivo, argumentando que a usina vinha observando a legislação que entendia cabível. 

Para o relator do recurso de revista do MPT, ministro Cláudio Brandão, o interesse coletivo a ser tutelado, no caso, é a necessidade de observância das normas de segurança e saúde no trabalho. Segundo o ministro do TST, a usina não fazia avaliação de risco do meio ambiente de trabalho nem concedia as pausas para descanso do trabalhador exposto ao calor excessivo, como prescreve a Norma Regulamentadora 31 do extinto Ministério do Trabalho.

Na avaliação do ministro, o desrespeito às normas tem, nesse caso, peso especial, em razão da natureza do trabalho executado, “que, como é de conhecimento geral, impõe uma sobrecarga de atividade, com grande desgaste físico e psicológico dos trabalhadores rurais”. Por unanimidade, a Turma deu provimento ao recurso para restabelecer a sentença.  O valor será revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Antártida vem apresentando dias de calor anormal neste verão e atingiu, no último domingo, 9, a temperatura mais alta do registro histórico, 20,7 °C. A medição foi feita na Ilha Marambio, na Península Antártica, por pesquisadores brasileiros.

O recorde anterior havia acabado de ser batido, três dias antes, quando pesquisadores argentinos detectaram a temperatura de 18,3°C na base Esperanza, também na Península Antártica. Antes disso, o dia mais quente tinha sido 24 de março de 2015, com 17,5°C, de acordo o Serviço Nacional Meteorológico da Argentina.

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Para toda a região Antártica, que inclui outras ilhas sub-antárticas fora da massa continental, a temperatura mais alta foi de 19,8°C medida na Ilha Signy em janeiro de 1982.

"A semana entre 6 e 11 de fevereiro foi historicamente anormal. Todos os dias, na metade do dia, tivemos temperaturas acima de 16°C. E no dia 9 teve esse pico", explica o pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Carlos Schaeffer, coordenador do Terrantar.

O projeto, ligado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) da Criosfera, conta com 23 estações meteorológicas em vários pontos do continente, em um raio de 1.500 km. A base de Marambio fica relativamente próxima da Esperanza e da Estação Antártica Comandante Ferraz, do Brasil, recém-inaugurada. Lá, no mesmo dia, a máxima foi de 17°C.

Apesar de ainda ser cedo para associar essa anomalia às mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global, o registro chama a atenção dentro de um histórico de temperaturas mais altas.

"O que temos é um registro meteorológico, que ocorre num espaço de curta duração, mas eles podem ser parte de um sinal de uma tendência que vai se propagar no longo prazo. A mudança climática implica em uma evolução no tempo. Mas é um marco. Pela primeira vez se registram mais de 20°C. Pode ser sinal de alguma perturbação no sistema que vai levar a um novo patamar que a gente não sabe ainda qual vai ser", afirma Schaeffer.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) havia informado na semana passada, quando foram anunciados os dados da Esperanza, que um comitê vai verificar a medição para estabelecer se de fato trata-se de um recorde. Em geral, somente as estações com longo período de medição e que fazem parte da rede da OMM entram no registro oficial. A base brasileira é mais recente, tem somente dez anos de série histórica, então poderá não ter o dado registrado oficialmente.

Segundo a OMM, a Península Artártica - ponta noroeste do continente mais próxima da América do Sul - está entre as regiões do planeta que estão se aquecendo mais rapidamente. Já foram 3°C nos últimos 50 anos. Na região, a quantidade de gelo perdida anualmente pela camada de gelo cresceu na ordem de seis vezes entre 1979 e 2017. Cerca de 87% das geleiras (corredeiras de gelo que deslizam do interior do continente para o mar) ao longo da costa oeste da península recuaram nos últimos 50 anos. Em algumas deles, esse recuo foi acelerado nos últimos 12 anos.

Imagens de satélite mostraram rachaduras crescendo rapidamente nos últimos dias na geleira da Ilha Pine. Segundo a OMM, esta é uma das principais artérias da camada de gelo da Antártida Ocidental. Duas grandes fendas foram identificadas pela primeira vez no início de 2019 e cresceram rapidamente para aproximadamente 20 km de comprimento.

O ano de 2020 começou com o janeiro mais quente já registrado no mundo, com temperaturas um pouco superiores às do primeiro mês de 2016, informou o Serviço Copernicus de Mudanças Climáticas.

De acordo com os dados, em janeiro do ano passado, a temperatura média do planeta superou em 0,03ºC a registrada em janeiro de 2016 e foi 0,77°C mais quente que a média para o primeiro mês do ano no período de referência de 1981-2010. O

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Copernicus ainda informou que a maioria dos continentes experimentaram temperaturas acima da média, especialmente na Europa, que atingiu 3,1ºC a mais que o registrado entre 1981-2010. Já em parte da Rússia e na Escandinávia, o aumento foi de 6ºC.

Em contraste, no hemisfério sul do planeta, vários países, incluindo Austrália, Madagáscar e Moçambique, têm enfrentado muito mais chuvas do que a média. No Ártico e Antártica, por sua vez, tiveram que lidar com coberturas de gelo abaixo da média do período de referência.

Da Ansa

A cidade do Rio de Janeiro registrou nesta quinta-feira (30) a temperatura mais alta do ano neste verão. Os termômetros do Sistema Alerta Rio registraram a máxima de 41,2°C na estação do bairro de Santa Cruz, zona oeste da cidade, às 14 h. A sensação térmica foi de 52,6°C no mesmo bairro.

A atuação de um sistema de alta pressão contribuiu para o calor que fez hoje na cidade, com céu claro a parcialmente nublado e sem chuva. Os ventos ficaram fracos a moderados, e as temperaturas subiram na comparação com as do dia anterior. A temperatura mínima, 23°C, foi registrada às 5h, na estação Alto da Boa Vista.

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De acordo com o Sistema Alerta Rio, devido ao forte calor e à disponibilidade de umidade, há previsão de pancadas de chuva isoladas até o início da noite de hoje.

Para esta sexta-feira (31), a previsão é de céu parcialmente nublado, com a máxima ficando em torno de 40°C.

O fim de semana terá predomínio de céu parcialmente nublado, com previsão de pancadas de chuva isolada a partir da tarde de amanhã. De sábado (1º) até segunda-feira (3), a previsão é de chuva fraca a moderada a qualquer hora do dia, mas as temperaturas máximas ficarão acima de 34°C.

 

O ano de 2019 foi considerado o segundo mais quente da história, informou o serviço europeu Copernicus nesta quarta-feira (8). De acordo com a organização vinculada a União Europeia, a última década atingiu todos os recordes de temperaturas desde quando se tem registros.

Os dados revelaram que todas as temperaturas mais quentes foram afetadas pela intensidade do fenômeno climático El Niño, responsável por causar o aumento em 0,2ºC da temperatura global em 2016. O Copernicus ainda informou que o período entre os anos 2010 e 2019 já é tido como a década mais quente da história.

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Somente no ano passado, os termômetros atingiram 0,6ºC acima da média para o intervalo entre 1981 e 2010 e a temperatura da Terra, nos últimos cinco anos, aumentou entre 1,1°C e 1,2°C do que no período pré-industrial.

Na Itália, por sua vez, 2019 tornou-se o quarto ano mais quente do país, logo à frente de 2014, 2015 e 2018, revelou Michele Brunetti, responsável pelo banco de dados do Instituto de Ciências da Atmosfera e do Clima do Conselho Nacional das Pesquisas (CNR-Isac) de Bolonha. O "país da bota" registrou o segundo dezembro mais quente desde 1800 e encerrou o ano com uma anomalia de +0,96 graus acima da média. 

Da Ansa

"Saiam agora!": como fizeram na semana passada, as autoridades australianas voltaram a pedir a alguns moradores, nesta quarta-feira (8), que deixem suas casas, à medida que uma onda de calor se aproxima, o que poderia atiçar ainda mais os dramáticos incêndios florestais que assolam vastas áreas no sul e leste do país.

O governo de Victoria pediu a algumas populações do leste que deixassem suas casas antes do aumento das temperaturas, enquanto que, no sul da Austrália, muitos habitantes de pequenas aldeias da ilha Kangaroo, ao sul de Adelaide, foram levados para locais seguros.

"Saiam! Saiam agora!", disse Lisa Neville, ministra da Polícia de Victoria, dirigindo-se à população nas áreas de risco. "Todos os avisos que lançamos têm apenas um propósito, salvar vidas", acrescentou.

A Austrália enfrenta incêndios florestais a cada primavera, mas, este ano, têm sido muito mais violentos. Isso se deve, entre outros motivos, por condições mais favoráveis às chamas provocadas pelo aquecimento global.

As autoridades confirmaram nesta quarta-feira a morte de um quarto bombeiro, elevando o número de vítimas fatais para 26 desde o início da crise, em setembro.

- Um bilhão de animais mortos?-

Mais de 2.000 casas foram reduzidas a cinzas e cerca de 80.000 km2 foram queimados em todo país, uma área equivalente à Irlanda.

Pesquisadores da Universidade de Sydney estimaram que 1 bilhão de animais morreram em incêndios em todo território. Este número inclui mamíferos, aves e répteis, mas não insetos ou invertebrados.

Na semana passada, a mesma universidade estimou que 480 milhões de animais haviam morrido somente em setembro no estado de Nova Gales do Sul.

Fumaça emitida pelos incêndios foi detectada na Argentina e no Brasil, a mais de 12.000 km do outro lado do Pacífico, segundo as agências meteorológicas desses países.

Apesar do clima mais frio e da precipitação em algumas partes do leste da Austrália, dezenas de incêndios continuam fora de controle, enquanto uma nova onda de calor é esperada.

O ano de 2019 foi o mais quente e seco desde o início das medições. O dia 18 de dezembro foi o dia mais quente da história, com uma média nacional de temperaturas máximas de 41,9°C.

Sem precedentes em sua magnitude, mesmo em uma ilha continental acostumada a incêndios, essa crise marca consideravelmente a opinião internacional.

Atletas e celebridades se mobilizam para ajudar a Austrália, enquanto muitos governos oferecem sua ajuda.

É provável que a crise continue por mais algumas semanas, e não se sabe qual será o custo financeiro.

No entanto, o Conselho de Seguros australiano anunciou que os pedidos de indenizações recebidos já totalizavam 700 milhões de dólares australianos (433 milhões de euros).

Criticado pela lentidão de sua resposta desde o início da crise, mas também por seu péssimo histórico na luta contra o aquecimento global, o primeiro-ministro conservador, Scott Morrison, prometeu fornecer, em dois anos, dois bilhões de dólares australianos (1,2 bilhão de euros) de receita tributária para um fundo nacional para ajudar as vítimas dos incêndios.

Com as temperaturas elevadas do verão, os idosos devem redobrar os cuidados para evitar problemas de saúde comuns nesta época do ano, como a desidratação e a hipertermia, que é o aumento da temperatura corporal devida ao calor externo.

Com o processo de envelhecimento, a quantidade de água no corpo do idoso diminui assim como a sensação de sede e a capacidade de transpiração. A maior exposição ao calor pode levar à desidratação, e o indivíduo pode perder sais minerais. Por isso, é importante não só beber líquidos, mas também consumir legumes, frutas e verduras para repor os sais perdidos na transpiração.

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Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, entre os sinais de que o corpo está desidratado estão lábios e língua secos e redução da quantidade de urina. Também podem ser observadas alterações como confusão mental, dor de cabeça, tonturas, fadiga e mal-estar. De acordo com a entidade, sintomas de alerta para hipertermia são contraturas musculares, náuseas, vômitos, dor de cabeça, fraqueza, tonturas e até mesmo convulsões.

O presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Carlos André Uehara, explica que uma das complicações decorrentes do calor é a pressão cair repentinamente, o que aumenta o risco de quedas e traumas, que podem ser muito sérios em idosos.

Entre as recomendações, o médico geriatra aponta tomar água e sucos pelo menos um litro por dia, alimentação leve e atenção redobrada com os alimentos que podem se deteriorar mais rapidamente e levar a uma intoxicação alimentar, com diarreia e vômitos que pioram o quadro de desidratação.

Para Uehara, os idosos que têm o hábito de fazer atividades ao ar livre devem preferir os horários com temperatura mais amenas, usar protetor solar e bonés.

O geriatra lembra ainda que pacientes que usam diuréticos e os que consomem cafeína e bebida alcoólica, que aumentam a quantidade de urina, também devem ficar atentos aos sinais para uma possível desidratação. “É importante perceber os sinais do nosso corpo”, disse.

 

O mestre cervejeiro se uniu ao mestre sorveteiro para a criação de um novo sabor de picolé. A FriSabor e a cervejaria artesanal Ekäut estão lançando no mercado o picolé de cerveja. A novidade foi anunciada nas redes sociais das duas marcas e animou os seguidores. 

O picolé é feito com a Ekäut American IPA, cerveja descrita como uma leitura das IPAs americanas com algumas adaptações ao clima tropical do Brasil. No perfil da FriSabor, no Instagram, alguns vídeos mostraram etapas da produção do picolé com a cerveja diretamente saída da fábrica. 

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Já no perfil da Ekäut, uma postagem garante que o produto chegou para "matar o calor recifense em dose dupla". Os detalhes de comercialização, porém, ainda não foram divulgados. Os seguidores pareceram gostar da novidade e se mostraram ansiosos. "Em breve nas festas pernambucanas, open de picolé", escreveu um deles. 


 

Milhares de pessoas têm prazo de 48 horas para abandonar as zonas turísticas da costa sudeste da Austrália, antes de uma nova onda de calor prevista para sábado e que provocará o avanço dos incêndios no país.

As chamas fora de controle provocaram pelo menos oito mortes em 48 horas e reduziram a cinzas centenas de hectares de florestas no primeiro dia do ano. Muitos turistas estão bloqueados em cidades costeiras.

O corpo de bombeiros do estado de Nova Gales do Sul pediu nesta quinta-feira aos turistas que abandonem uma zona costeira de 200 quilômetros de comprimento, da pitoresca cidade de Batemans Bay (300 km ao sul de Sydney) até o sul e o estado de Victoria.

Os visitantes devem abandonar a região antes de sábado, quando as condições de combate aos incêndios devem piorar, com rajadas de vento e temperaturas superiores a 40 graus.

As autoridades temem um cenário pior que o de terça-feira, o dia mais letal desde o início da temporada de incêndios em setembro.

Muitos turistas permaneceram isolados por duas noites, em áreas sem energia elétrica e comunicação, com poucas reservas de alimentos. As autoridades estabeleceram a segurança de algumas rodovias para garantir a retirada de todos.

"A evacuação da zona proibida aos turistas será a mais importante já feita na região", declarou o ministro dos Transportes de Nova Gales do Sul, Andrew Constance.

Milhares de pessoas começaram a fugir da área afetada e era possível observar uma longa fila de automóveis na estrada que segue até Sydney.

- Incêndio fora de controle -

O vice-comandante dos bombeiros do estado, Rob Rogers, disse afirmou que a corporação não tem condições de apagar ou controlar os incêndios ativos.

"Há tantos incêndios nesta região que não conseguimos contê-los. Temos que assegurar que ninguém fique no caminho", declarou.

John Steele, 73 anos, vive nas proximidades Merimbula, na costa sul. Ele contou à AFP que algumas pessoas foram "vítimas de pânico" após as ordens de evacuação.

Steele decidiu permanecer na região com sua esposa, apesar da situação caótica, como descreve, com a falta de alimentos e gasolina.

"Ficamos felizes de ver que todos deixam a cidade", disse, antes de afirmar que optou pela "prudência" e já preparou as malas.

As autoridades não conseguiram entrar em contato com todos os habitantes das regiões mais isoladas. E também tentam obter notícias de cinco pessoas desaparecidas. Mais de 400 casas foram destruídas nos últimos dias, número que deve aumentar à medida que os bombeiros consigam chegar às localidades mais remotas.

Barcos e aviões militares foram mobilizados para transportar ajuda humanitária e avaliar os danos nas zonas mais isoladas.

Um navio da Marinha chegou nesta quinta-feira à cidade de Mallacoota, onde muitas pessoas se refugiaram durante horas na praia para escapar das chamas.

Ao menos 18 pessoas morreram desde o início da temporada de incêndios, mais de 1.300 casas foram atingidas pelas chamas e 5,5 milhões de hectares foram devastados, uma área superior ao território da Dinamarca ou Holanda.

A crise sem precedentes provocou manifestações que pedem ao governo medidas imediatas contra o aquecimento global que, segundo os cientistas, é responsável pela maior intensidade e maior tempo de duração dos incêndios.

Muitas críticas são direcionadas ao primeiro-ministro Scott Morrison, que reiterou seu apoio à lucrativa mas altamente poluente indústria do carvão australiana.

A Austrália viveu esta semana o dia mais quente de sua história desde o início dos registros, uma onda de calor que pode piorar ainda mais a grave situação provocada pelos incêndios florestais em todo o país.

Na terça-feira (17), a temperatura média na Austrália foi de 40,9 graus, superando o recorde anterior de 40,3 de janeiro de 2013, informou o serviço de meteorologia. "A onda de calor se intensificará ainda mais nesta quarta-feira", disse a meteorologista Diana Eadie Said.

A onda de calor é um sinal das consequências da mudança climática na Austrália, onde os incêndios, comuns no verão, começaram este ano de forma precoce e muito intensa. Nos últimos meses centenas de incêndios florestais foram declarados em todo o país, incluindo um "superincêndio" ao norte de Sydney, a maior cidade da Austrália.

A fumaça atingiu a cidade e elevou a poluição a um nível considerado uma emergência de saúde pelos médicos. O fogo matou seis pessoas e destruiu 700 casas, além de ter devastado três milhões de hectares de terra em toda Austrália.

De acordo com os cientistas, o início precoce dos incêndios este ano e sua maior intensidade são explicados pela mudança climática, que prolongou a seca. Muitas cidades sofrem com a falta de água.

Os incêndios provocaram a indignação de muitos australianos, que protestaram contra a passividade do governo do primeiro-ministro conservador Scott Morrison na luta contra a mudança climática.

As temperaturas recordes desta semana começaram no oeste da Austrália, depois afetaram o centro árido do país e finalmente as zonas mais populosas da costa leste.

Em algumas partes do estado de Nova Gales do Sul, que tem Sydney como capital, a temperatura deve se aproximar de 45 graus na quinta-feira. Em Sydney o termômetro pode atingir 46 graus no sábado.

Ao mesmo tempo, fortes ventos de até 100 km/h estão previstos para a costa leste, o que pode agravar ainda mais os incêndios.

"Nos próximos dias os bombeiros, os serviços de emergência e todas as comunidades próximas aos incêndios enfrentarão uma nova ameaça", declarou Shane Fitzsimmons, coordenador da luta contra os incêndios em Nova Gales do Sul.

O vento pode transportar as brasas dos incêndios a até 30 quilômetros de distância, alertaram as autoridades.

Nesta quarta-feira, a polícia retirou os moradores de dezenas de casas da zona costeira de Peregian, perto da localidade turística de Noosa, na zona nordeste do estado de Queensland.

"As equipes de bombeiros e os hidroaviões estão trabalhando para conter os incêndios, mas talvez não possam proteger as propriedades", anunciaram as autoridades de Queensland.

Na semana passada, o primeiro-ministro Scott Morrison admitiu que a mudança climática é um dos "fatores" dos incêndios.

Ele defendeu a política de seu governo para reduzir as emissões e não anunciou novas medidas.

Os ativistas climáticos pretendem organizar uma manifestação diante da residência oficial em Sydney de Morrison, que está de férias fora do país.

Incêndios florestais fora de controle forçaram moradores do leste da Austrália a fugir de suas casas neste sábado (7), enquanto outras regiões do país se preparam para uma onda de calor na próxima semana.

Os incêndios florestais são comuns na Austrália, mas os cientistas alertam que esta temporada começou mais cedo do que o habitual e com mais intensidade devido à seca prolongada e às condições climáticas criadas pelo aquecimento global.

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A temperatura passou dos 40° C perto do local de um dos incêndios nos arredores de Brisbane, no estado de Queensland (leste), e as autoridades ordenaram que os moradores de três subúrbios "deixassem imediatamente" a área.

"As condições são muito perigosas agora e, em breve, os bombeiros serão incapazes de enfrentar o fogo que avança", advertiram as autoridades de Queensland.

"O fogo pode representar uma ameaça a todas as vidas em seu caminho", acrescentaram.

Um contêiner cheio de fogos de artifício explodiu quando foi alcançado pelo fogo, disseram as autoridades, que não informaram vítimas.

Mais de 100 incêndios estão ativos neste sábado leste da Austrália, incluindo um de grande magnitude ao norte de Sydney.

Formado pela combinação de vários incêndios, este imenso fenômeno está agora sob controle, mas continua a queimar em cerca de 250.000 hectares em uma área a uma hora de carro da maior cidade da Austrália.

Sydney está, há semanas, envolvida em uma espessa camada de fumaça tóxica.

Mais de 40º C

As autoridades também se preparam neste sábado para uma nova onda de calor na próxima semana, com temperaturas acima de 40° C esperadas em partes de Nova Gales do Sul, onde um alívio nas condições climáticas na sexta-feira à noite permitiu um breve respiro.

"Temos muito trabalho pela frente nos próximos dias, principalmente em termos de prevenção, uma vez que esperamos outra onda de calor na terça-feira", disse o comissário estadual dos bombeiros, Shane Fitzsimmons, ao canal de televisão ABC.

A seca afetou grande parte do leste da Austrália e novos incêndios florestais aparecem todos os dias nos últimos três meses.

Desde setembro, mais de 600 casas foram destruídas e seis pessoas morreram.

Esse balanço, no entanto, é muito menos mortal do que o da temporada de 2009, quando cerca de 200 pessoas morreram, embora a devastação no local ainda deva ser avaliada.

Cerca de dois milhões de hectares - o tamanho de alguns países pequenos - queimaram em uma área de várias centenas de quilômetros.

O ano de 2019 teve o mês de novembro mais quente já registrado na história, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (5) pelo Serviço Copernicus de Mudanças Climáticas (C3S), órgão ligado à União Europeia.

De acordo com o C3S, a temperatura global em novembro foi 0,64ºC superior à média de 1981 a 2010, igualando o valor recorde de 2016. Os números chegam paralelamente à Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP25, que acontece em Madri, na Espanha, até 13 de dezembro.

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Os maiores aumentos, segundo o C3S, ocorreram especialmente no Ártico, no norte da África e no sul da Ásia. A COP25 reúne 196 países, que tentam encontrar mecanismos para conter o aquecimento do planeta e fazer valer o Acordo de Paris de 2015.

Da Ansa

A atual década (2010-2019) está destinada a ser a mais quente já registrada na história, adverte a ONU em um relatório anual, no qual constata a aceleração das consequências da mudança climática.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) indicou que as temperaturas globais superaram nos primeiros 10 meses do ano em 1,1 ºC a média da era pré-industrial (1850-1900).

No relatório apresentado por ocasião da Conferência sobre o Clima da ONU (COP25), a organização prevê ainda que 2019 será o "segundo ou terceiro ano mais quente" desde 1850, quando os registros sistemáticos começaram a ser feitos.

"2016, que começou com um episódio de El Niño de intensidade excepcionalmente forte, continua sendo o ano mais quente", afirma o documento. Cada uma das últimas quatro décadas foi mais quente que a anterior.

Além disso, as emissões provocadas pelo homem devido, por exemplo, aos combustíveis fósseis, a construção de infraestruturas, o aumento dos cultivos e o transporte provavelmente contribuirão para um novo recorde de concentração de dióxido de carbono, o que aumentará o aquecimento, afirmou a OMM.

Os oceanos, que absorvem parte dos gases do efeito estufa, continuam registrando temperaturas recordes e uma acidificação maior, o que ameaça os ecossistemas marinhos dos quais bilhões de pessoas dependem para alimentação ou trabalho.

Em outubro, o nível do mar também alcançou um recorde, alimentado sobretudo pelas 329 bilhões de toneladas de gelo derretido na Groenlândia em um ano.

- Até 22 milhões de deslocados -

Milhões de pessoas já sofrem as consequências da mudança climática, o que evidencia que esta não é apenas uma ameaça para as futuras gerações.

No primeiro semestre de 2019 mais de 10 milhões de pessoas foram deslocadas dentro de seus países, segundo o Observatório de Situações de Deslocamento Interno.

Deste total, sete milhões o fizeram por causas relacionadas com fenômenos meteorológicos extremos como tempestades, inundações e secas, um número que pode alcançar 22 milhões para o conjunto do ano.

"Mais uma vez, em 2019, os riscos ligados ao tempo e ao clima afetaram duramente", disse o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

"As ondas de calor e as inundações que antes aconteciam uma vez por século estão se tornando eventos regulares", advertiu.

Em 2019 foram registradas secas na América Central e Austrália, ondas de calor na Europa e Japão, assim, como supertempestades no sudeste da África e incêndios devastadores no Brasil e na Califórnia (EUA).

Taalas destacou que a pluviometria mais irregular, somada ao crescimento demográfico, representará "desafios consideráveis em termos de segurança alimentar para os países mais vulneráveis".

Em 2018, a tendência decrescente da fome no mundo foi revertida, com mais de 820 milhões de pessoas afetadas. Ao ritmo atual, a temperatura poderia aumentar até 4 ºC ou 5 ºC no fim do século.

E inclusive se os países respeitarem seus compromissos atuais de redução das emissões, o aumento poderia superar 3 ºC, enquanto o Acordo de Paris prevê limitar o aquecimento a menos de 2 ºC e, de modo ideal, a 1,5 ºC.

Na COP25 de Madri, que começou na segunda-feira com o objetivo de estimular a luta contra o aquecimento global, os Estados "não têm desculpas para bloquear os avanços nem recuar quando a ciência mostra que é urgente atuar", reagiu Kat Kramer, da ONG Christian Aid.

Há uma teoria que prevê que daqui a bilhões de anos o Sol destruirá nosso planeta. No entanto, um astrônomo opina que a própria humanidade vá morrer muito antes desse evento.

O Sol queima 600 milhões de toneladas de hidrogênio e as transforma em hélio dentro de seu núcleo a cada segundo. Quando o núcleo fica saturado com esse hélio, ele encolhe, fazendo com que as reações de fusão nuclear dentro dele acelerem. Desta forma, o Sol descarrega mais energia e brilha cada vez mais.

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A cada bilhão de anos o Sol está se tornando 10% mais brilhante. Isso significa que em cerca de 3,5 bilhões de anos nossa estrela será capaz de ferver os oceanos da Terra, derreter suas camadas de gelo e matar toda a vida.

O gigante vermelho em que se transformará o Sol primeiro engolirá Mercúrio e Vênus, e depois, pouco antes de atingir seu tamanho e luminosidade máximos, engolirá também a Terra.

Como a humanidade pode ser salva do gigante vermelho

Avi Loeb, presidente do Departamento de Astronomia da Universidade Harvard, propõe várias soluções para evitar o iminente desaparecimento da humanidade da face da Terra por causa do Sol.

Sua ideia é deslocar-se para outras partes do Universo que sejam mais distantes do brilho vacilante da estrela. No entanto, ele propõe que nos tornemos independentes dos planetas e satélites existentes.

Seria melhor que a humanidade pudesse "fabricar uma estrutura gigantesca capaz de afastar para uma distância orbital ótima a qualquer momento" da energia mortal do Sol, segundo Loeb.

Ele escreveu que a humanidade precisa "contemplar a possibilidade de viagens espaciais fora do Sistema Solar".

Uma vez assegurada a nossa forma de viajar para outros planetas e luas no Universo, o próximo passo seria fazer cópias geneticamente idênticas de humanos e da "flora e fauna que estimamos" para plantar em outros planetas vivos.

"A solução de longo prazo para nossas ameaças existenciais não é manter todos os ovos em uma única cesta", escreveu o cientista.

Humanidade como principal ameaça à existência de vida na Terra

No entanto, Loeb não está tão certo de que a humanidade esteja perto de desaparecer nas mãos de um Sol que ilumina e se expande.

"Estou inclinado a acreditar que nossa civilização desaparecerá como resultado de feridas autoinfligidas muito antes que o Sol represente uma ameaça previsível", escreveu.

Para o cientista, a ausência de outras espécies de vida no Universo é prova da existência curta de civilizações em escala universal.

"Por que acredito nisso? Porque o silêncio morto que ouvimos tão longe dos numerosos exoplanetas habitáveis que descobrimos pode indicar que as civilizações avançadas têm vidas muito mais curtas do que suas estrelas anfitriãs", argumenta o pesquisador.

Loeb está certo de que a vida extraterrestre existe, ou existiu, no espaço. Até agora, porém, os pesquisadores não descobriram a presença de qualquer outra civilização.

Da Sputnik Brasil

O mês passado foi o outubro mais quente já registrado no planeta - anunciou o Serviço Europeu de Mudança Climática Copernicus nesta terça-feira (5), observando que este é o quinto mês consecutivo que o calor bate ou se aproxima de um recorde.

O mês de outubro deste ano ficou 0,63°C acima da temperatura média do período de referência de 1981-2000, quebrando por muito pouco (0,01°C) o recorde de outubro de 2015, mas 1,2°C acima da temperatura pré-industrial.

"Este é o quinto mês consecutivo que está quebrando um recorde, ou se aproxima muito de um recorde", afirmou o Copernicus em um comunicado.

Junho de 2019 foi o mês mais quente entre os meses de junho, e julho também atingiu o recorde absoluto do mês mais quente de todos os tempos.

Os últimos quatro anos foram os mais quentes já registrados no planeta. Em agosto deste ano, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) estimou que 2019 estará entre os cinco primeiros, em sintonia com os impactos das mudanças climáticas previstos pelos cientistas.

Com as temperaturas nas alturas em Goiás - batendo 41,1°C -, uma caixa d´água não aguentou e derreteu por causa do calor. O caso aconteceu no município de Aragarças, região oeste do estado.

Na foto, é possível ver que o reservatório está todo retorcido, no alto de uma estrutura de madeira. De acordo com o G1, as imagens foram feitas na chácara de Egídio Alves, que fica a 11km do centro de Goiás. 

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A Fortlev, fabricante do produto, informou ao site que o calor não derrete caixas d´água, que são feitas de polietileno (tipo de plástico). A empresa aponta que o que pode ter causado a deformação da caixa foi a instalação incorreta que faz com que o reservatório fique sem suporte e ceda com o peso da água.

 

Poder treinar em um dia quente e ensolarado é uma delícia, porém, esse cenário típico do verão exige alguns cuidados especiais por parte do atleta. Segundo o Educador Físico da Universidade UNIVERITAS/UNG, Edison Tresca, é essencial que o esportista seja orientado por um profissional registrado no Conselho Regional de Educação Física, pois ele saberá exatamente quais exercícios mais adequados as suas necessidades e objetivos, e a melhor forma de desenvolver um programa de condicionamento.

 Segundo o professor, devem-se utilizar sempre roupas e calçados leves e confortáveis, manter o ambiente arejado e, quando necessário, ventilado. Em caso de recintos fechados, aplicar protetor solar, usar óculos de sol e boné, em atividades realizadas ao ar livre, mesmo que você esteja habituado a uma prática regular de atividades físicas, em dias muito quentes, procure reduzir a exigência dos exercícios em cerca de 20%. Evite exercitar-se, independentemente do horário, em temperaturas superiores a 29 graus e/ou dias com umidade relativa do ar abaixo de 50%.

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  Procurar exercitar-se nos períodos mais frescos do dia, como início da manhã, finalzinho da tarde ou à noite. Além disso, é importante ingerir bastante líquido em pequenas porções ao longo do dia a cada 40 ou 60 minutos. Em dias quentes a perda de água do organismo, pela transpiração, é mais intensa, podendo desidrata-lo muito rapidamente. Ingerir preferencialmente água fresca, evitando bebidas industrializadas, que normalmente contém muito sódio como conservantes.

  * Da Assessoria de Imprensa

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