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Contra o desmonte dos serviços públicos federais, estaduais e municipais centrais sindicais de Pernambuco farão uma manifestação contra a Reforma Administrativa proposta pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

Na terça-feira (14), será promovido um Dia Nacional de Luta, que acontecerá em frente das assembleias legislativas de cada um dos estados do Brasil. No Recife, a mobilização deve reunir centrais sindicais, servidores federais, estaduais e municipais em frente a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), com concentração marcada para às 9h.

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Para Paulo Rocha, presidente da CUT Pernambuco, o que está acontecendo "é um verdadeiro desmonte, uma vez que retira direitos dos servidores públicos, privatizar os serviços  prestados à população e ainda abre uma porta para a corrupção PEC 32"

Segundo ele, a reforma administrativa é um "verdadeiro desmonte, uma vez que retira direitos dos servidores públicos, privatiza os serviços prestados à população e ainda abre uma porta para a corrupção. Contra a reforma, o site Na Pressão disponibiliza canais de comunicação com deputados e senadores que atuam contra a PEC. 

Nesta quarta-feira (8), centrais sindicais lançaram nota contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e afirmaram que "o objetivo do presidente e de seus apoiadores é dividir a nação, empurrar o país para a insegurança e a reiteração do descumprimento dos preceitos contidos na nossa Constituição democrática".

Na 'ressaca' das manifestações do 7 de setembro, os representantes dos trabalhadores afirmaram que o discurso de Bolsonaro para os seus apoiadores se mostram contrários à democracia e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, por meio de nota, as centrais sindicais pontuaram que o presidente, em seu discurso, não falou sobre o desemprego, o aumento do preço de carne, da cesta básica, da energia elétrica e dos baixos salários de maioria dos brasileiros.

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"Seu único interesse é permanecer aferrado ao poder mesmo que isso signifique romper a legalidade democrática, visto que é cada vez mais evidente seu isolamento político e a perda de apoio popular, em suma, seu projeto de reeleição escorre entre os dedos", argumenta a nota.

Depois do 7 de setembro, as centrais estão convocando a população para realizar um ato no próximo dia 12 de setmbro, na Avenida Paulista, em São Paulo, pelo impeachment de Bolsonaro.

As centrais sindicais brasileiras convocaram, de maneira unificada, uma greve geral para 14 de junho. A pauta central da mobilização será a defesa do direito de aposentadoria e o repúdio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma da Previdência.

Antes, em 15 de maio, terá lugar a Greve Nacional da Educação, que no Recife terá concentração na Rua da Aurora, a partir das 15h. A convocação da greve geral ocorreu durante o ato do Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores, em São Paulo (SP).

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Pela primeira vez, todas as centrais sindicais organizaram um ato unificado de 1º de maio na capital paulista. Mais de 200 mil pessoas foram à manifestação, no Vale do Anhangabaú. Os trabalhadores presentes no ato fizeram uma votação simbólica de apoio à deflagração da greve geral contra a Reforma da Previdência.

A orientação das centrais é que, a partir de agora, a mobilização comece a ser construída nas bases das mais diversas categorias. O objetivo é que, no dia 14 de junho, sejam paralisados todos os locais de trabalho, estudo, comércio, bancos e circulação de mercadorias.

No o dia 14 de junho, os manifestantes do Recife se concentrarão na Praça do Derby, a partir das 14h.

As maiores e principais centrais sindicais do País planejam para este 1.º de Maio, em Curitiba, ato ‘Em Defesa dos Direitos e por Lula Livre’. O ex-presidente cumpre pena de 12 anos e um mês de reclusão em uma ‘sala especial’ no último andar da sede da Polícia Federal na capital paranaense desde a noite de 7 de abril.

Segundo o PT, será a primeira vez, desde a redemocratização, que as sete maiores centrais vão se unir para o 1.º de Maio. O partido divulgou em seu site que ‘a defesa da liberdade do ex-presidente Lula’ unificou CUT, Força, CTB, NCST, UGT, CSB e Intersindical. A sigla sustenta que Lula é ‘preso político’.

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O ex-presidente foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá. Segundo a Operação Lava Jato, Lula recebeu propina de R$ 2,2 milhões da OAS na forma de ampliação e melhorias do imóvel situado no litoral paulista, que o petista afirma não ser seu.

Lula responde a mais seis processos criminais, quatro em Brasília e dois sob condução do juiz Sérgio Moro - um sobre o sítio de Atibaia, que o ex-presidente também afirma não ser seu, e o outro sobre suposta propina da empreiteira Odebrecht para aquisição de um apartamento vizinho ao imóvel onde reside em São Bernardo do Campo e de um terreno onde seria instalada a futura sede do Instituto Lula. Em todos os casos, o ex-presidente nega a prática de qualquer ato ilícito.

Segundo o PT, como tem ocorrido desde a instalação da Vigília Lula Livre na capital paranaense, a manifestação desta terça, 1, será a partir das 14h na Praça Santos Andrade (Praça da Democracia), no centro histórico de Curitiba, e ‘terá um forte ingrediente cultural, com apresentação de artistas conhecidos por terem posicionamento em defesa da democracia, como Beth Carvalho, Ana Cañas, Maria Gadu, o rapper Renegado e muitos artistas locais’.

O suplente de deputado estadual pelo PDT Rinaldo Júnior é o novo presidente da Força Sindical de Pernambuco. Ele foi eleito durante uma sessão plenária dos sindicatos que integram o grupo, nessa quinta-feira (26). Rinaldo assume o comando da Força substituindo Aldo Amaral (PRB), que também é suplente, mas de deputado federal.

Ao ser conduzido ao cargo, o novo gestor da central sindical afirmou que a pretensão dele é aproximar a Força dos trabalhadores. “A central sozinha não é nada. A Força Sindical é composta de pessoas que lutam pelos interesses da classe trabalhadora”, enfatizou o pedetista.

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Ele ressaltou ainda a atual conjuntura política do país e pontuou a união da central com cada unidade representada. “Nós somos de vanguarda, nosso interesse é o do trabalhador”, reforçou o novo presidente. Ele comandará a Força Sindical de Pernambuco pelo próximos dois anos.

Em apoio a greve geral organizada pelas centrais sindicais nesta quinta-feira (11), a Frente de Luta pelo Transporte Público de Pernambuco realiza seu 4° ato pela conquista do Passe Livre. Representantes pretendem entregar a pauta de reivindicações para os deputados na Assembleia Legislativa. Algumas das exigências são: Passe Livre para todos os estudantes e trabalhadores desempregados, tarifa única para todo Grande Recife, abertura imediata das planilhas de custos das empresas de ônibus, meia passagem intermunicipal para estudantes e expansão do metrô.

Policiais Federais também participarão do movimento de manifestação, reivindicando reconhecimento do nível superior, consequente do alto grau de complexidade e responsabilidade da carreira e aumento salarial, que não há reajuste desde fevereiro de 2009, segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (SINPEF), Marcelo Pires.

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A manifestação das centrais sindicais acontecerá a partir das 14h na Praça do Derby, no Recife, nesta quinta-feira (11).

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE) está convocando todos os policiais civis, a participarem do movimento de manifestação que acontece nesta quinta-feira (11), na cidade do Recife.  A “operação Cumpra-se a lei” agregará forças com outros sindicatos na mobilização que acontecerá nacionalmente. O objetivo é mostrar insatisfação diante dos baixos salários e da indefinição de uma pauta de negociação, mas, preservando a sociedade.

Policiais querem o cumprimento da lei como forma de travar os trabalhos e cobrar as principais reivindicações da categoria. Entre as demandas estão: redução da carga horária, fim da distorção salarial entre delegados e comissários, revisão do plano de cargos, carreiras e vencimentos (PCCV), reajuste do vale refeição. A categoria também protesta contra a retirada por parte do governo do Estado de cerca de 400 viaturas de circulação.

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Em nota oficial a Câmara de Dirigente Lojistas do Recife (CDL), orienta as empresas do comércio da cidade, a funcionar normalmente durante esta quinta-feira (11) de manifestação. Tendo em vista os prejuízos causados diante de greves de Rodoviários e outros protestos ocorridos nas últimas semanas. 

Está programada para esta quinta-feira (11) uma paralisação geral, em ritmo nacional. Vários sindicatos estarão presentes na manifestação que tem estimativa de 50 a 60 mil pessoas.

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O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse nesta terça-feira que o novo ministro do Trabalho, Brizola Neto, agirá com transparência no trato com as centrais sindicais e defendeu ainda que as entidades tenham uma relação de independência com o governo federal.

"É importante que as centrais mantenham sua independência, sua autonomia. Não queremos um ministério aparelhado pelas centrais, queremos um ministério que dialogue com as centrais", afirmou o ministro após participar da comemoração do 1º de Maio promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo.

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Nesta quarta-feira, um dia antes de sua posse, Brizola Neto terá uma conversa informal com a CUT, em Brasília. "Já temos a reivindicação de que ele trate as centrais sindicais de forma igualitária e não privilegiando esta ou aquela central sindical", afirmou Artur Henrique, presidente da CUT. Entre os temas que serão cobrados do novo ministro estão a revisão da jornada de trabalho para 40 horas, o fim do fator previdenciário e a autonomia das centrais sindicais.

Em sua passagem pela festa da CUT, o ministro Gilberto Carvalho aproveitou para negar que o governo federal tenha a intenção de flexibilizar a CLT, permitindo que empresas e sindicatos fechem acordos sobre direitos trabalhistas com regras mais elásticas. "Não tem nada de flexibilização. Ao contrário das leis anteriores, que tentaram flexibilizar para baixo, o projeto traz ganhos para os trabalhadores", ressaltou o ministro. O projeto de Acordo Coletivo Especial está, segundo Carvalho, em análise na Casa Civil. "Nós esperamos em breve enviá-lo ao Congresso", completou.

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